O documento descreve o Anoplocephala magna, um cestóide que parasita o intestino delgado de equinos. Ele se prende à mucosa intestinal com ventosas em forma de cúpula e pode causar cólicas. Sua morfologia inclui um escólex globoso com ventosas e órgãos genitais simples ou duplos. Ele tem ciclo de vida que envolve ácaros como hospedeiros intermediários.
O documento descreve o Anoplocephala magna, um cestóide que parasita o intestino delgado de equinos. Ele se prende à mucosa intestinal com ventosas em forma de cúpula e pode causar cólicas. Sua morfologia inclui um escólex globoso com ventosas e órgãos genitais simples ou duplos. Ele tem ciclo de vida que envolve ácaros como hospedeiros intermediários.
O documento descreve o Anoplocephala magna, um cestóide que parasita o intestino delgado de equinos. Ele se prende à mucosa intestinal com ventosas em forma de cúpula e pode causar cólicas. Sua morfologia inclui um escólex globoso com ventosas e órgãos genitais simples ou duplos. Ele tem ciclo de vida que envolve ácaros como hospedeiros intermediários.
O Anoplocephala magna é um cestóide que parasita predominantemente equídeos,
são parasitas hematofagos que se localizam no intestino delgado dos equinos mas pode acometer outro órgão. Se prendendo na mucosa do intestino delgado com as suas ventosas em formas de cúpula. Uma das maiores causas de quadros de cólicas equinas.
Anoplocephala magna is a cestode that predominantly parasitizes horses, they are
hematophagous parasites that are located in the small intestine of horses but can affect another organ. It attaches itself to the mucosa of the small intestine with its cup-shaped suction cups. One of the biggest causes of colic in horses.
Os Anoplocephala magna são parasitas comumente encontrados no intestino
delgado de equinos, mas também podem migrar para outro órgão como o estômago, mas sendo raro encontrá-las nesse órgão. (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004). São classificados como cestoda da família Anoplocephalidae, tendo sua distribuição mundial, com a morfologia semelhante ao anoplocephala perfoliata, apenas diferenciando o tamanho entre essas espécies. Como esse parasita é da classe cestoda, sua característica é ter o corpo de fita sem canal alimentar, segmentado com um ou dois conjuntos de órgãos reprodutivos em cada parte do segmento. M.A.Taylor , R.L.Coop , R.L. Wall. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Guanabara Koogan.
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2 MORFOLOGIA
Contém um escólex globoso com 3 a 5 mm com quatro ventosas em cúpula,
sem rostelo e ganchos. Podem apresentar órgãos genitais simples ou duplos, útero transversal em tubo simples ou ramificado reticular. BORCHERT, A.. Parasitologia veterinaria, f. 373. 1963. 745 p.
Os testículos são em maior número e estão localizados em uma bolsa. Os
ovários ficam próximos às margens onde abre-se o poro genital. Medem entre 30 cm de comprimento e 2,5 cm de largura. M.A.Taylor , R.L.Coop , R.L. Wall. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Guanabara Koogan. (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004).
Ciclo Evolutivo e Patogenia
O principal hospedeiro intermediaário do Anoplocephala magna são os ácaros
da superfamilia Oribatoidea. Que causam a contaminação pela ingestão dos ácaros em pastagens. Os ovos podem sobreviver ao inverno, mas não são reistentes a algumas substâncias químicas BORCHERT, A.. Parasitologia veterinaria, f. 373. 1963. 745 p. Por penetrarem as ventosas na parede do intestino delgado, a irritação e o consumo de sangue causam ulceras pela intensa ingestão de sangue e formando estrias de sangue nas fezes. E só é possivel visualizar peritonite e perfuração dos divertículos quando realizada uma necropsia. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária, f. 304. 2003. 607 p.
Sinais Clínicos e Diagnostico
Os sinais clínicos mais aparentes são em infestações maciças desses
parasitas podem ser observados enterite hemorragicas, catarral ou ulcerativa. E também podem ocasionar obstruções, colicas e perufração da parede do intestino. E em infestações menos maciças são observados sinais como diarréia e cólica apenas. M.A.Taylor,R.L.Coop,R.L.Wall.Parasitologia Veterinaria . 3 ed. Guanabara koogan. O diagnóstico pode ser clnico, pelo quadro de sinais clnicos e vizualização de proglótes nas fezes dos equinos, e os laboratoriais são feitos exames pelo método de flutução das fezes e observado ovos com aparelho piriforme. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária, f. 304. 2003. 607 p.
REFERÊNCIAS
BORCHERT, A.. Parasitologia veterinaria, f. 373. 1963. 745 p.
FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária, f. 304. 2003. 607 p.