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2 grandes grupos: com contato ou sem
contato;
3 mecanismos de operação: efeitos mecânicos;
efeitos termoelétricos e por radiação;
Mecânicos: expansão de sólidos, líquidos ou
gases;
Termoelétricos: variação de alguma grandeza
elétrica;
Radiação: espectro eletromagnético – fótons
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Termômetro à dilatação de líquido
◦ Os termômetros à dilatação de líquidos baseiam-
se na lei de expansão volumétrica de um líquido
com a temperatura, dentro de um recipiente
fechado.
◦ Os tipos podem ser de vidro transparente ou de
recipiente metálico.
◦ Variam conforme sua construção:
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TERMÔMETROS À
DILATAÇÃO DE
LÍQUIDO EM
RECIPIENTE DE VIDRO
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TERMÔMETROS À
DILATAÇÃO DE
LÍQUIDO EM
RECIPIENTE METÁLICO
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O volume do conjunto é constante e
preenchido com um gás a alta pressão.
Com a variação da temperatura, o gás varia
sua pressão, conforme aproximadamente a lei
dos gases perfeitos, com o elemento de
medição operando como medidor de pressão.
Observa-se que as variações de pressão são
linearmente dependentes da temperatura,
sendo o volume constante.
Faixa de temperatura de -240 a +645 ºC
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A faixa de trabalho dos
termômetros
bimetálicos vai desde
50 ºC até 800 ºC
A escala costuma ser
bastante linear.
Possui precisão na
ordem de ± 1%.
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Par termoelétrico ou termopar
Pertencem à classe dos sensores ativos (ou
self-generating)
São muito versáteis muito utilizados na
medição das mais diversas grandezas (força,
posição, etc)
Uma das grandes vantagens é a possibilidade
do uso como atuadores dos mais diversos
Também podem ser utilizados como
geradores
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Efeito Seebeck e
Peltier
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Características desejadas em metais para
termopares
◦ Resistência à oxidação e corrosão
◦ Alto ponto de fusão
◦ Fem. gerada deve ser mensurável com precisão
razoável
◦ Fem. deve aumentar gradualmente com a
temperatura e não alterar-se facilmente com
mudanças químicas
◦ Materiais devem ser homogêneos
◦ Resistências elétricas devem ser baixas para não
comprometer o uso
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Tipo J (ferro-constantã): baixo custo, indicados para
atmosferas inertes ou redutoras até 760ºC, mas não para
ambientes corrosivos. Deve ser usado com proteção;
Tipo K (cromel-alumel): pode operar em uma faixa maior em
atmosferas oxidantes que os tipos E, J e T; Apresentam boa
resistência mecânica em altas temperaturas. Não indicados
para ambientes redutores;
Tipo T (cobre-constantã): resistem a atmosferas redutoras e
oxidantes; úteis para ambientes úmidos e temperaturas abaixo
de 0ºC; Devido à oxidação do cobre, não devem ser utilizados
acima de 315ºC;
Tipo E (cromel-constantã): apresentam boa sensibilidade; são
resistentes a corrosão em temperaturas negativas e atmosferas
oxidantes;
Tipo N (nicrosil-nisil – Ni-Cr-Si/Ni-Si-Mg): apresentam boa
resistência a oxidação e estabilidade a altas temperaturas;
Tipo B (Pt 6%-ródio/Pt 30%-ródio), tipo R (Pt 13%-ródio/Pt) e
tipo S (Pt 10%-ródio/Pt): são altamente resistentes a corrosão e
aplicáveis a altas temperaturas.
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Fim
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