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FCC
Este dispositivo foi testado e cumpre os parâmetros para um dispositivo digital Classe A, conforme a Parte 15 das Regras do FCC. Tais limites são
designados para fornecer razoável proteção contra interferências prejudiciais quando o dispositivo for operado em um ambiente comercial. Esse
dispositivo gera, usa e pode irradiar energia de radiofrequência e, se não instalado e utilizado de acordo com as instruções deste manual, pode
causar interferências nas comunicações de rádio.
Quaisquer alterações ou modificações não expressamente aprovadas pela parte responsável podem anular a autoridade do usuário para operar
esse dispositivo.
Exposição RF: Deve ser mantida uma distância de 20 cm entre a antena e o usuário e o módulo do transmissor não pode ser co-localizado com
qualquer outro transmissor ou antena.
CE MARK
Este é um produto Classe A. Em um ambiente doméstico, pode causar interferência de rádio e obrigar o usuário a tomar medidas adequadas.
ATENÇÃO
CUIDADO
CUIDADO OU PERIGO Material sensível à carga estática.
Leia o manual completamente antes de
Risco de choque elétrico. Certifique-se das precauções antes do
instalar e operar o dispositivo.
manuseio.
As recomendações de segurança devem ser observadas para garantir a segurança do usuário e prevenir danos ao dispositivo ou ao sistema. Se
o equipamento for utilizado de maneira distinta à especificada neste manual, as proteções de segurança do dispositivo podem não ser eficazes.
1.1 PRECAUÇÕES
• PERIGO DE EXPLOSÃO – Não desconecte o dispositivo a menos que a energia tenha sido desligada ou que a área seja reconhecida
como área não perigosa.
• PERIGO DE EXPLOSÃO – As baterias só devem ser trocadas em área não perigosa.
• Para evitar riscos de choque elétrico ou de queimaduras, sempre conecte o fio terra antes de fazer quaisquer outras conexões.
• Para reduzir riscos de incêndio, de choques elétricos ou de danos físicos, é altamente recomendado usar fusíveis nas entradas de medição
de tensão. Certifique-se de posicionar os fusíveis o mais perto possível da fonte.
• Substitua o fusível por um fusível do mesmo tipo e da mesma classificação para fornecer proteção contra risco de incêndio e de choques
elétricos.
• Em caso de repetidas falhas, não substitua o fusível outra vez. Uma repetitiva falha indica uma condição defeituosa que não será
solucionada pela substituição do fusível.
• A entrada USB deve ser utilizada apenas para a configuração do dispositivo. Não deixe o dispositivo permanentemente conectado a uma
entrada USB a menos que ele tenha sido posicionado em uma área não perigosa.
• As baterias podem explodir se manejadas de modo inadequado. Não recarregue, desmonte ou descarte com fogo.
• Este dispositivo só deve ser instalado, configurado, operado ou reparado por pessoa qualificada e familiarizada com a operação do mesmo.
Fig. 01 – X2
1) Teclas de função;
2) Slot MicroSD de alta capacidade;
3) Porta serial RS-232/RS-485;
4) Porta CAN (via RJ45);
5) Porta USB mini B;
6) I/O Analógico;
7) Entradas DC;
8) Saídas DC;
9) Fonte de alimentação DC.
3.2 CONECTIVIDADE DO X2
O X2 possui capacidade de conexão com uma variedade de dispositivos. A Fig. 02 apresenta exemplos de dispositivos que podem ser
utilizados em conjunto com o X2.
Fig. 05 – Dimensões do X2
É importante seguir os requisitos do fabricante do painel e todos os códigos e normas elétricas aplicáveis.
Distância Polegadas
Distância mínima entre a base do dispositivo e os lados do painel. 2 polegadas (50,80 mm)
Distância mínima entre a base do dispositivo e os dutos de fiação. 1,5 polegadas (38,10 mm)
Distância mínima entre as bases de cada dispositivo (se mais de
4 polegadas entre a base de cada dispositivo (101,60 mm)
um dispositivo for instalado em um painel, com ou sem porta).
Distância mínima entre o dispositivo e a porta fechada (quando a
porta estiver fechada), certificando-se de permitir profundidade o 2 polegadas (50,80 mm)
suficiente para o X2.
Tabela 01 – Adequação de espaço
4.1.2.1.2 ATERRAMENTO
• Caixa do painel: Para fornecer um bom aterramento, a caixa do painel precisa estar adequadamente conectada ao terra.
• Porta do painel: É necessário prender uma fita de aterramento de baixa impedância entre a caixa do painel e a porta do painel para
garantir que tenham a mesma referência de aterramento.
4.1.2.1.3 TEMPERATURA / VENTILAÇÃO
É necessário se certificar de que o projeto do layout do painel permite uma ventilação adequada e que mantém a faixa de temperatura ambiente
especificada. Se o mesmo estiver operando nos extremos da faixa de temperatura ambiente, deve-se considerar o impacto no design do layout
do painel.
Se for determinado que um dispositivo de resfriamento seja necessário, por exemplo, é preciso haver espaço e folgas adequadas para o
dispositivo na caixa do painel ou na porta do painel.
4.1.2.1.4 RUÍDO
Deve-se considerar o impacto no design do layout do painel e nos requisitos de espaço se forem necessários dispositivos de supressão de
ruído. É necessário se certificar de manter uma distância adequada entre o X2 e equipamentos barulhentos, como relés, partidas de motores,
etc.
4.1.2.1.5 CHOQUE E VIBRAÇÃO
O X2 foi projetado para operar em ambientes industriais que podem causar choques e vibrações no dispositivo.
Para aplicações que possam causar choque excessivo e vibração, devem-se utilizar técnicas de amortecimento adequadas ou se deve
reposicionar o X2 em um local que minimize o impacto e/ou a vibração.
ENTRADA DC
Fio sólido/padrão: 12 a 24 awg (2,05 a 0,511 mm ou 3,31 a 205 mm²).
Comprimento do fio: 0,28'' (7 mm).
Classificação do torque: 4,5 - 7 pol-lbs (0,50 - 0,78 Nm).
DC está internamente conectado a um I/O de 0 V.
Deve ser utilizada uma fonte de alimentação de Classe 2.
O dispositivo deve estar conectado ao computador ou notebook via porta USB Mini B.
É possível carregar a aplicação e monitorar os dados por meio do USB Mini B. Para fazê-lo, é necessário configurar a porta de comunicações no
Cscape ao selecionar a opção Tools (Ferramentas) na barra de ferramentas Application Settings (Configurações da Aplicação)
Communications (Comunicações) botão USB.
Uma vez conectado, é possível fazer o download ou o upload da aplicação e dos dados e usar as funções de monitoramento de dados.
É aconselhável utilizar um cabo USB isolado entre o computador ou o notebook e o X2 quando dispositivos de terceiros estiverem conectados
ao X2 para evitar danos ao computador ou ao notebook e/ou ao X2.
Pino Sinal
8 Sem conexão
7 Terra
6 Blindagem
5 Sem conexão
4 Sem conexão
3 Terra
2 CAN Data Low
1 CAN Data High
Se a porta MJ1 for usada no Protocolo de Configuração, não estará mais disponível para programação pelo
Cscape, a menos que o controlador seja colocado no modo Idle (Parado).
Três campos devem ser configurados depois que um protocolo for selecionado:
• Network (Rede);
• Devices (Dispositivos);
• Scan List (Lista de Varredura).
Essa funcionalidade pode ser acessada a partir do botão Scan List (Lista de Varredura) da tela Protocol Config (Configuração do Protocolo)
ou a partir do botão Mapping (Mapeamento) da tela Device List (Lista de Dispositivos) e fornece uma Scan List (Lista de Varredura) das
entradas da função Data Mapping (Mapeamento de Dados).
Para transferir dados entre o CLP e o destino remoto, deve ser criada uma lista de varredura para definir cada transação. Cada entrada de
mapeamento (transação) contém os registros de origem e de destino, o número de registros consecutivos transferidos, a direção da
transferência e o que aciona a transferência. Normalmente, o número de entradas é limitado a 512.
A ordem da lista de varredura é a ordem em que as transações ocorrem. Funções de classificação são fornecidas
para alterar a ordem da lista. Cada entrada também possui um índice de identificação.
Se o registro de status do dispositivo estiver ativado e ocorrer uma falha na transação, o registro de status indicará
o número do índice da transação que falhou.
Sub-Menus Sub-Menus
Port 2:
Network Baud: 125 KB
(Use ↓↑ para ajustar)
X2 (None Loaded)
Set Network ID
Model: X2A/X2R Set Network Baud Dflt Pgm Port MJ1-232
Mode: Idle Set Contrast MJ1 RS485 Bias No
Scan Rate(mS): 0.0 View Status MJ2 RS485 Bias No
Lcl Net Use(%): 0.0 View Diags
All Net Use(%): 0.0 View I/O Slots (Use ↓↑ para ajustar)
Ladder Size: 2 View Protocols
Config Size: 8 Set Fkeys Mode
Graphics Sz: 8 Set Serial Ports
String Size: 8 Set Time/Date
Bitmap Size: 8 Set Screen
Text Size: 8 Time: 10:21:36
Removable Media
Font Size: 8 Date: 22-Jun-2006
Fail – Safe System
Protocol Sz: 8 Day: Thursday
Clone Unit
SMS Msg Sz: 8 (ESC para sair) (Use ↓↑ para ajustar
Firmware Rev: 11.59 cada parâmetro)
CPLD Rev: 1.5
Self-Test: Ok
OBSERVAÇÃO: O display do
X2 mostra até seis linhas
System RAM: Ok de texto por vez. Para as
System BIOS: Ok telas do menu do sistema Saver enable: Yes
Firmware: Ok que contêm mais de seis Timeout(min): 15
Logic Error: Ok linhas de texto, devem-se Popup Status: Off
User Program: Ok Update Time(mS): 5
utilizar as teclas ↓ e ↑ Max. graphics time
User Graphics: Ok para rolar a tela. In the log scan.
W-Dog Trips: 0
Net Errors: 0
Network State: Ok
Network ID: Ok Backup/Restore Data
Dup Net ID: Ok Enable AutoRun
Media Directory
Clock Error: Ok Enable AutoLoad
(ESC para sair) No Card
I/O System: Ok
Battery: Ok
Slot 1:+I/O: X2
Slot 2:+I/O: X2
Fig. 20 – Menu
Funcionalidade Descrição
Contrast: Exibe o ajuste do contraste do display.
Tabela 07 – Definir Contraste
Os últimos nove diagnósticos do sistema são informativos. Se algum deles indicar uma condição de aviso, o X2 ainda pode entrar e permanecer
em modo Run (Execução), mas o problema deve ser investigado e corrigido.
Porta 1
Nome do protocolo (Nenhum carregado) ou o nome do protocolo atribuído à MJ1.
Versão do protocolo Em branco ou versão do protocolo atribuído à MJ1.
Porta 2
Nome do protocolo (Nenhum carregado) ou o nome do protocolo atribuído à MJ1.
Versão do protocolo Em branco ou versão do protocolo atribuído à MJ2.
Tabela 12 – Visualizar Protocolos
O X2 deve ser energizado (ou reinicializado) antes que as mudanças entrem em vigor.
Media Directory = O cartão MicroSD está instalado, mas ainda está inicializando.
Initializing
Media Directory = O cartão MicroSD está instalado e inicializado, mas não contém arquivos.
Dir Empty
Mostra o tamanho do arquivo realçado ou mostra <DIR> caso o diretório esteja realçado.
Mostra o arquivo de data ou o diretório que foi criado ou modificado pela última vez.
Mostra o arquivo de data ou o diretório que foi criado ou modificado pela última vez.
Barra de rolagem.
Se o Removable Media Manager (Gerenciador de Mídia Removível) exibir arquivos ou diretórios, como no último exemplo acima, existem
várias opções disponíveis. Se → for pressionado, o número de bytes total e livre será exibido. Em seguida, pressionar ← retornará para a
exibição normal de arquivos e diretórios.
8.2.11 FAIL-SAFE SYSTEM (SISTEMA ANTI-FALHA)
O Fail-Safe System (Sistema Anti-Falha) consiste em um conjunto de recursos que permite que a aplicação continue sendo executada durante
a ocorrência de tipos de falhas leves. Essas falhas incluem:
• Perda de energia da bateria;
• Problemas com a bateria de backup de registros ou com a aplicação Flash, que pode ter sido corrompida devido, por exemplo, a um evento
EMI excessivo.
Essa funcionalidade pode ser acessada por meio do menu principal do dispositivo. Selecionar a funcionalidade Fail-Safe System (Sistema Anti-
Falha) exibirá a seguinte tela:
Selecionar a funcionalidade Backup/Restore Data (Fazer backup/restaurar dados) exibirá a seguinte tela, que possui quatro funcionalidades:
Funcionalidade Descrição
Backup CLP Data Copia o conteúdo da memória RAM para a memória Flash integrada do X2.
Restore CLP Data Copia os dados de backup da memória Flash on-board para a bateria de backup de registros.
Clear Backup Data Os dados de backup serão apagados da memória Flash on-board.
Exit Volta para o menu anterior.
Tabela 16 – Funcionalidades do Sistema Anti-Falha
Funcionalidade Descrição
F1 Delete Excluir o arquivo ou o diretório realçado.
F2 DelAll Excluir todos os arquivos e diretórios.
F3 Format Formatar o cartão microSD.
F4 SavPgm Salvar a aplicação X2 no DEFAULT.PGM.
Esc Cancel Cancelar a operação atual (voltar uma tela).
Tabela 20 – Opções adicionais
Pressionar a tecla de função novamente ou pressionar Esc retorna à exibição normal de arquivos e diretórios.
Se um nome de diretório estiver destacado, pressionar Enter mudará para esse diretório, mostrando seus arquivos e subdiretórios.
A única maneira pela qual se pode salvar uma aplicação no MicroSD é por meio do Removable Media Manager
(Gerenciador de Mídia Removível). Não será possível fazê-lo com um objeto do Removable Media Manager
(Gerenciador de Mídia Removível) que tiver sido colocado em uma tela gráfica do Cscape.
O Cscape também pode salvar uma aplicação em um cartão MicroSD, que é conectado ao leitor de cartão compatível com o MicroSD do
computador, ao se selecionar o item Export to Removable Media (Exportar para Mídia Removível) do menu File (Arquivo) do Cscape.
Funcionalidade Descrição
.. Alterar a exibição para o diretório pai.
<DIR> Alterar a exibição para o diretório filho.
pgm Carregar a aplicação (se modelo e versão forem compatíveis).
Tabela 21 – Funções do gerenciador de mídia removível
Como alternativa, ao marcar a opção Write Selected Filename (Gravar Nome de Arquivo Selecionado), o objeto de mídia removível exibirá o
caminho e o nome de arquivo em um bloco de registros para uso com outras funções do gerenciador. O bloco de registros deve ser configurado
durante a configuração do File Select (Selecionar de Arquivo), encontrado no menu Config (Configuração) do editor gráfico/tela.
Quando as operações de visualização estiverem concluídas, basta pressionar o botão Esc para remover o visualizador de mídia removível pop-
up.
Read RM csv (Ler RM csv) Esta função permite a leitura de um arquivo de valores separados por vírgula da interface
MicroSD no espaço de registradores do controlador.
Write RM csv (Escrever RM csv) Esta função permite escrever um arquivo de valores separados por vírgulas na interface
MicroSD a partir do espaço de registradores do controlador.
Rename RM csv (Renomear RM csv) Esta função permite renomear um arquivo do cartão RM. Os dados do arquivo não
serão alterados.
Delete RM csv (Excluir RM csv) Esta função permite excluir um arquivo do cartão RM.
Copy RM csv (Copiar RM csv) Esta função permite copiar um arquivo do cartão RM. Os dados no arquivo não serão alterados.
Tabela 22 – Blocos de função
Recursos adicionais que utilizam a porta de mídia removível são os recursos de registro de dados e relatórios, bem como as opções do editor
gráfico: objetos de alarme e tendências, captura de tela, contadores de nomes de arquivos e seleção de arquivos.
Alarms Dados de alarme podem ser registrados em um arquivo .csv e armazenados em uma mídia
removível.
Screen Capture A função de captura de tela permite que uma imagem de bitmap ou jpeg da tela do X2 seja
gravada no cartão de mídia removível.
Os contadores de nomes de arquivos podem ser acessados sempre que as funções de mídia
Filename Counters removível precisarem de um nome de caminho. Uma aplicação típica é o incremento
automático de um nome de arquivo ao fazer capturas de tela.
A seleção de arquivo é usada para especificar o bloco de registradores utilizados com a
File Select opção Write Selected Filename (Gravar Nome de Arquivo Selecionado) do objeto do
Removable Media Manager (Gerenciador de Mídia Removível).
Tabela 25 – Configurações adicionais
9.11 NOMES DE ARQUIVO UTILIZADOS COM OS BLOCOS DE FUNÇÃO DO REMOVABLE MEDIA (RM)
O X2 suporta a exibição de arquivos no formato 8.3. Arquivos com até 8 caracteres como um nome de arquivo antes do ponto e até 3 caracteres
como uma extensão de arquivo após o ponto serão totalmente exibidos na tela do X2. Nomes de arquivo excedendo o formato 8.3 serão
truncados.
O nome do arquivo inteiro, incluindo qualquer caminho, deve ser menor ou igual a 147 caracteres.
Ao criar nomes de arquivos e de diretórios, às vezes é desejável incluir partes da data ou da hora atual ou até mesmo o número da tela (no caso
de uma captura de tela).
Certos símbolos especiais que podem ser inseridos em um nome de arquivo serão substituídos pelo X2 da seguinte forma:
Todos os símbolos começam com o caractere de cifrão ($). Os símbolos de data estão em letras maiúsculas e os símbolos de hora estão em
letras minúsculas. A seguir, exemplos de nomes de arquivos de hora/data depois de serem substituídos:
• Data e hora atuais: March 1, 2004 3:45:34 PM. A tela 4 é atualmente exibida.
• Nome do arquivo: Data$M$D.csv = Data0301.csv
• Nome do arquivo: Year$Y\Month$M\aa$D_$h.csv = Year04\Month03\aa01_15.csv
• Nome do arquivo: Month_$M\Day_$D\$h_$m_$s.csv = Month_03\Day_01\15_45_34.csv
• Nome do arquivo: captures\SCR$p.bmp = captures\SCR0004.bmp
Código Descrição
0 Interface RM OK.
1 Cartão presente, mas em formato desconhecido.
2 Nenhum cartão no slot.
3 Cartão presente, mas não suportado.
4 Cartão trocado antes da conclusão da operação.
5 Erro desconhecido.
6 Acesso protegido.
Tabela 27 – Valores de Status
Removendo e inserindo conectores: Deve-se utilizar uma pequena chave de fenda para erguer o conector. Para inseri-lo, deve-se
pressioná-lo gentilmente no local adequado.
Detalhes da fiação:
• Fio sólido: 12-24 awg (2.5-0.2 mm²);
• Comprimento do cabo: 0;28'' (7 mm);
• Torque recomendado: 4.5 – 7 in-lbs (0.50 – 0.78 N-m).
As saídas digitais usadas no X2 são saídas de tipo sourcing, o que significa que, quando ligada, a saída aplicará
uma tensão positiva ao pino de saída. Quando desligada, a saída aplicará aproximadamente zero volts em relação
ao terra do I/O.
As saídas digitais usadas no X2 possuem proteção eletrônica contra curto-circuito e limitação de corrente. Embora essas proteções eletrônicas
funcionem na maioria das aplicações, algumas aplicações podem exigir proteção externa nessas saídas.
As saídas digitais no X2 são normalmente controladas via %Q bits no mapeamento de registradores. Algumas das saídas são projetadas para
aplicações de alta velocidade e podem ser usadas para aplicações de saída de frequência ou PWM.
Quando o controlador é parado, a operação de cada saída é configurável. As saídas podem manter o estado em que estavam antes de o
controlador parar ou podem ir para um estado predeterminado. Por padrão, as saídas digitais são desativadas.
As saídas digitais apresentam um bit de falha de saída. O registrador %I32 será ativado se alguma das saídas apresentarem um curto-circuito
ou sobrecorrente ou se o driver de saída superaquecer.
Abaixo estão os conectores de fiação para saída digital de modelos A e R.
• Proteção para Cargas Indutivas: Cargas indutivas podem causar correntes invertidas quando desligadas, o que pode reduzir a vida útil
dos contatos do relé. Algumas medidas de proteção devem ser determinadas por um engenheiro.
• Cargas CC: Diodo de uso geral (IN4004) em polarização reversa na carga.
• Carga CA: MOV (Harris V140xxx para 120 V, V275xx para 220V).
• Estado de Saída na Parada do Controlador: Quando o controlador é parado, a operação de cada saída é configurável. As saídas podem
manter o estado em que estavam antes de o controlador parar ou podem ir para um estado predeterminado. Por padrão, as saídas de relé
são desativadas.
10.3.1 MODELO R: SAÍDAS
No modo lógico positivo, uma tensão positiva aplicada à entrada a ativará. O design interno deste modo consiste basicamente um resistor da
entrada conectado ao terra do I/O. Este modo às vezes é chamado de "sourcing".
No modo lógico negativo, conectar a entrada ao terra de I/O ou a zero volts a ativará. O design interno deste modo é basicamente um resistor da
entrada para a tensão positiva do I/O (geralmente 12 V ou 24 V). Este modo às vezes é chamado de "sinking".
Algumas das entradas digitais podem suportar funções de entrada de alta velocidade, como contagem ou medição de frequência.
11.1 GLOSSÁRIO
Accumulator
Registrador utilizado para acumular ou armazenar a soma ou a contagem de muitos itens ou eventos.
(Acumulador)
Funcionalidade utilizada para zerar o valor de um registrador específico (não utilizada com as funcionalidades
Clear (Limpar)
Frequência ou Medição de Período).
Disable
Funcionalidade utilizada para evitar que o contador seja executado.
(Desabilitar)
Encoder Um sensor ou transdutor para converter movimento rotativo ou posição em uma série de pulsos eletrônicos.
Frequência de O número de vezes que um sinal eletromagnético repete um ciclo idêntico em uma unidade de tempo, geralmente um
Entrada segundo.
Funcionalidade que usa um circuito lógico digital para armazenar um ou mais bits. Um latch tem uma entrada de
dados, uma entrada de relógio e uma saída.
Latch (Strobe) Quando a entrada do relógio estiver ativa, os dados na entrada serão "travados" ou armazenados e transferidos para o
registrador de saída imediatamente ou quando a entrada do relógio ficar inativa. A saída mantém seu valor até que o
relógio se torne ativo novamente.
Entrada no X2 que indica uma posição particular. Normalmente, um codificador tem uma saída de marcador que
Marcador
representa um ponto específico na rotação.
A polaridade é associada a cada funcionalidade e indica a maneira pela qual o gatilho acontece (por exemplo, nível
Polaridade
alto, nível baixo, borda de descida ou borda de subida).
Preload (Load)
Funcionalidade utilizada para acionar o carregamento de um valor em um registrador em um evento (não utilizada com
(Pré-carga
as funcionalidades Frequência ou Medição de Período).
(carga))
Um dispositivo de alta velocidade que expressa a relação de fase entre duas quantidades periódicas do mesmo
Quadratura período em que a diferença de fase entre elas for um quarto de um período. Um acoplador no qual os dois sinais de
saída estão 90° fora de fase.
Totalizador Um contador que soma o número total de ciclos aplicados à sua entrada.
Tabela 29 – Glossário de termo I/O
• Contagem do pulso de baixa em 1 µs: Neste modo, o valor do acumulador medirá a contagem de pulsos de baixa dentro de um intervalo
de 1 µs.
11.2.4 QUADRATURA
Duas entradas HSC são utilizadas para cada um dos dois contadores de Quadratura possíveis. Por exemplo, a seleção do modo de quadratura
para HSC 1 utilizará as entradas HSC 1 e 2, que correspondem aos sinais de quadratura A e B. Portanto, HSC 1 e 3 podem ser configurados
para a entrada de quadratura. Como alternativa, o HSC 3 pode ser configurado para redefinir a contagem HSC1 (quadratura) em uma entrada
de marcador.
O modo Quadratura funciona de modo semelhante ao modo Totalizador, exceto pelo fato de que o acumulador aumentará ou diminuirá
automaticamente, com base na fase de rotação das duas entradas. Entradas de quadratura são normalmente usadas para relatar o valor de um
codificador.
Existem dois modos disponíveis para Quadratura, que definem se o acumulador vai incrementar ou decrementar quando a fase da entrada 1
levar à entrada 2.
1 (conduzindo)
2 (defasado)
90° Fase
Fig. 42 – Quadratura
Usando as formas de onda acima e a configuração de entrada HSC Quadrature - 1 leads 2, count up, o acumulador contará quando 1 estiver
subindo e 2 estiver baixo; 1 estiver alto e 2 estiver subindo; 1 estiver caindo e 2 estiver alto e 1 estiver baixo e 2 estiver caindo. Isso resulta em 4
contagens por revolução. Então, para determinar o número de ciclos, o acumulador teria que ser dividido por 4.
Três opções diferentes estão disponíveis para redefinir (ou definir) a contagem atual.
• Configurando valor para Counts per Rev (Contagens por Revolução): Ao configurar a função Quadratura, pode ser especificado um
valor na coluna Counts per Rev (Contagens por Rev). Quando a rotação produz uma contagem crescente, o acumulador de quadratura é
zerado ao atingir a contagem Counts per Rev (Contagens por Rev). Como alternativa, quando a rotação produz uma contagem
decrescente, o acumulador de quadratura é definido como Counts per Rev – 1 (Contagens por Rev – 1) na contagem após zero. A
especificação de zero para esse valor permite que o totalizador conte através do intervalo total de 32 bits antes de se redefinido. Por
exemplo, se o codificador gera 1024 contagens por revolução, o valor de 1024 pode ser inserido na configuração de Counts per Rev
(Contagens por Rev). Isso resultará em um contador que produz contagens no intervalo de 0 a 1023.
• Controle Ladder: A configuração de registros %Q17 ou Q19 redefine a quadratura (HSC) 1 ou a quadratura (HSC) 3 (respectivamente),
sem configuração adicional. A configuração de registros %Q18 ou Q20 define a quadratura (HSC) 1 ou a quadratura (HSC) 3
(respectivamente) como Counts per Rev – 1 (Contagens por Rev – 1).
• Controle de entrada digital direta (HSC3) [Marcador]: Quando as entradas HSC 1 e 2 são usadas para entradas de quadratura, uma
opção adicional de entrada de marcador ficará disponível para a entrada HSC 3. A entrada do marcador é parte de um codificador ou
sistema de movimento que sinaliza quando um ciclo de movimento está completo. Quando a entrada do marcador é disparada, o
acumulador é redefinido para zero ou para Counts per Rev – 1 (Contagens por Rev – 1), com base na direção da rotação. A operação de
reinicialização do marcador é ativada quando o HSC3 está configurado para o tipo Marcador. Uma vez selecionado, um dos vários modos
está disponível para operação de marcadores. Esses modos podem ser subdivididos em dois grupos de operação de marcadores.
Os Modos Assíncronos ignoram as entradas de quadratura e redefinem o acumulador de quadratura para zero na aresta configurada (subida,
descida ou ambas). Estas são as configurações mais comuns. Ao realizar a configuração, as seleções de modo assíncrono são prefixadas com
a palavra Async.
Os Modos Síncronos sincronizam a reinicialização (ou ajuste) com a entrada de quadratura selecionada e a polaridade do marcador
selecionado. A Fig. 43 indica qual modo selecionar com base no diagrama de tempo dos marcadores.
[1]
[2]
* Embora não sejam exibidos nesta figura, os modos para baixo nível (lógica inversa) também são suportados.
Fig. 43 – Modo de Sincronização de Pulso
O acumulador será zerado na borda especificada se a rotação for realizada no sentido horário. No entanto, se a rotação for revertida, o
acumulador será definido como Counts per Rev – 1 (Contagens por Rev – 1) na mesma borda física. Quando a direção é invertida, essa
mesma borda física é vista (pelo decodificador interno) como tendo a polaridade da borda oposta.
Ciclo de Trabalho
11.3.2.2 FREQUÊNCIA
A frequência se refere a um valor de 32 bits que indica a frequência de saída em Hertz. 1 sobre a frequência é o período.
Período
Fig. 45 – Frequência
Na energização do controlador ou durante um download, a saída PWM será mantida em zero até que ambos os ciclos de frequência e de
trabalho sejam carregados com valores diferentes de zero.
Quando o controlador for colocado no modo de parada, o estado das saídas do PWM dependerá da configuração do estado do PWM na parada
do controlador. Essa configuração permite contagens de ciclo de Trabalho ou de Frequência de estado final ou de retenção. Especificar zero
para o período ou para a tarefa faz com que a saída do PWM permaneça baixa durante o modo de parada.
12.1 DISPLAY
Teclas de Função
Teclas de Seta
Teclado
O X2 usa vários objetos para exibir dados. O usuário pode utilizar as teclas programáveis, que são os botões pretos em ambos os lados da tela,
para selecionar itens. O usuário também pode utilizar as setas ou as teclas alfanuméricas, que podem ser utilizadas como teclas de função.
Com base no campo editável, conforme programado no Cscape, a entrada numérica alternará automaticamente entre números ou letras. Para
digitar algumas letras, é possível que um botão precise ser pressionado por várias vezes até que a letra desejada seja exibida.
Campo editável
Se o X2 exibir >>>>>> em um campo numérico, significa que o valor é muito grande para ser exibido no campo ou está acima do máximo para
um campo editável. Se o X2 exibir <<<<<< em um campo numérico, significa que o valor é muito pequeno para exibir ou está abaixo do mínimo
para um campo editável.
Teclas de Função
Teclas de Seta
Fig. 50 – Ícones
12.7 ALARMES
A apresentação de alarme para o operador é altamente configurável. Geralmente, utiliza-se o objeto de alarme para enunciar alarmes ao
operador.
Primeiro, é necessário abrir o editor gráfico.
Registrador Definição
%I Digital Input Registradores de entrada de 1 bit. Normalmente, é conectado um comutador externo aos registradores.
Registradores de saída de 1 bit. Normalmente, esses bits são conectados a um atuador, indicador de luz
%Q Digital Output
ou outras saídas físicas.
Registradores de entrada de 16 bits utilizados para reunir dados de entrada analógica, como voltagens,
%AI Analog Input
temperaturas e configurações de velocidade provenientes de um dispositivo conectado.
Registradores de saída de 16 bits utilizados para enviar informações analógicas, tais como voltagens,
%AQ Analog Output
níveis ou definições de velocidade para um dispositivo ligado.
%M Retentive Bit Registradores retentivos de 1 bit.
%T Temporary Bit Registradores de 1 bit não retentivos.
%R General Purpose Register Registradores retentivos de 16 bits.
Flags digitais, usados para controlar a exibição de telas em um dispositivo que tem a capacidade de
%D Display Bit
exibir uma tela. Se o bit é SET, a tela será exibida.
Sinalizadores de 1 bit, usados para fornecer acesso direto a quaisquer teclas do painel frontal que
%K Key Bit
apareçam em um dispositivo.
%S System Bit Bobinas de 1 bit predefinidas para o uso do sistema.
%SR System Register Registradores de 16 bits predefinidos para o uso do sistema.
Tabela 38 – Registradores
Endereço X2
Funções de I/O Digital e Analógicas
inicial fixo R A
Entradas digitais 1-12 1-12
%I
Reservado 13-32 13-32
Saídas digitais 1-6 1-12
%Q1
Reservado 7-16 13-16
Entradas analógicas 1-4 1-4
%AI
Reservado 5-12 5-12
Saídas analógicas 1-2 1-2
%A1
Reservado 3-6 3-6
Tabela 41 – Mapa de registradores para I/O
Registrador PWM
%AQ3
--
%AQ4
%AQ5
--
%AQ6
%AQ7
Ciclo de Trabalho PWM1 (32-bit)
%AQ8
%AQ9
Frequência PWM1 (32-bit)
%AQ10
%AQ11
Ciclo de Trabalho PWM2 (32-bit)
%AQ12
%AQ13
Frequência PWM2 (32-bit)
%AQ14
Tabela 43 – Mapa de registradores das funções PWM
Linha de Mensagem: Indicador Igual: Indica se o programa atual do Cscape é igual ao programa armazenado no Target Controller
O conteúdo dessas (Controlador de Destino).
mensagens é sensível ao • Se Equal (Igual), o programa no Cscape é o mesmo que o programa armazenado no Target Controller
contexto. A linha de (Controlador de Destino).
mensagens pode estar • Se Not Equal (Não Igual), o programa no Cscape não é o mesmo que o programa armazenado no Target
vazia. Controller (Controlador de Destino).
• Se Unknown (Desconhecido), pode ter havido uma alteração desde a última vez em que o programa no Cscape
foi comparado no Target Controller (Controlador de Destino).
Ready User: NONE HE-XExx1-CsCAN (Model=) Equal Local :1 Target :2(R) [no forces] MOD
Modelo do Controlador - Rede (Confirmação do Modelo) Status das Comunicações: Indica o status atual do conector pass through.
• Local: xx - Indica o ID da rede à qual o programa Cscape está
• Controller Model (Modelo do Controlador): Indica o modelo do
fisicamente conectado por meio da porta serial. Pode servir como um
controlador para o qual o programa no Cscape está configurado.
dispositivo pass through para outros dispositivos da rede.
• Network (Rede): Indica o tipo de rede que a aplicação espera usar
(por exemplo, CsCAN). • Target: yy(R) - Indica o ID da rede do dispositivo com o qual o Cscape
• (Model Confirmation) (Confirmação do Modelo) fornece as está trocando dados.
seguintes indicações: O dispositivo Local e o dispositivo Target (Destino) podem ser o mesmo
o (Model=) (Modelo=): O Target Controller (Controlador de dispositivo ou podem ser dispositivos separados.
Destino) corresponde ao modelo do controlador e à rede A seguir estão os indicadores de status:
configurados.
o (Model Not=) (Modelo Não=): O Target Controller (Controlador (R) – Running (Executando);
de Destino) real não corresponde ao modelo do controlador e à (D) – Do I/O (Funcionando como I/O);
rede configurados. (I) – Idle (Inativo);
o (Model?) (Modelo?): Pode ter havido uma mudança desde a
última vez que o Target Controller (Controlador de Destino) foi (?) – O Cscape não está se comunicando com um dispositivo remoto;
comparado ao modelo de controlador e à rede configurados. [no forces] – Indica que o I/O foi forçado.
Se o assistente de conexão não aparecer ao abrir o Cscape, deve-se selecionar a opção Controller (Controlador) (na barra de ferramentas do
Cscape) Connection Wizard (Assistente de Conexão), é necessário escolher o método de conexão. Se for a primeira conexão, sugere-se
que a conexão seja realizada via USB.
Se a opção Controller USB COM Port (Porta COM USB do Controlador) não estiver presente na lista, significa que o sistema operacional
Windows ainda não reconheceu o CLP como um dispositivo instalado. É necessário se certificar de que o processo de instalação esteja
concluído e de que os drivers corretos estejam instalados. O assistente de conexão deve ser completamente fechado e reaberto para que a lista
de USB seja atualizada.
Uma maneira alternativa de selecionar a configuração COM é ir à opção Cscape Tools (Ferramentas) Application Settings
(Configurações da Aplicação) Communication (Comunicação) Configure (Configurar) e escolher o método de conexão na opção Add
Target (Adicionar Destino).
Se o assistente de conexão do Cscape não for utilizado, os campos a seguir precisam ser preenchidos para que seja realizada a configuração
da comunicação. A Tabela 41 explica as informações necessárias de cada campo.
• Target Name (Nome do Destino);
• Connection Medium (Meio de Conexão);
• Connected Device (Dispositivo Conectado);
• Connection Settings (Configurações de Conexão).
Nome Descrição
Nome para a conexão. Não é um campo de preenchimento obrigatório. Por padrão, o Cscape irá
Target Name
preenchê-lo com "Default 1".
Conexão Média
Selecionar esta opção para se comunicar com o dispositivo por meio da comunicação serial. O número
Com Port
da porta pode ser configurado aqui.
Ethernet Conexão por meio da Ethernet não é uma opção com o X2.
Selecionar esta opção para se comunicar por meio da porta CAN. Esta opção requer a instalação de um
CAN Interface
hardware adicional. É necessário selecionar o tipo de hardware instalado na lista.
Selecionar esta opção para se comunicar com o dispositivo por meio do modem interno do computador.
O Cscape detectará automaticamente o modem interno conectado ao computador e o listará no menu.
Installed Modem
O usuário pode selecionar o modem e o número de telefone do controlador de destino.
OBSERVAÇÃO: O Cscape fará a inicialização necessária para o modem interno selecionado.
USB Selecionar esta opção para se comunicar via USB.
Dispositivo Conectado
Essa configuração é necessária se o controlador com o qual o Cscape está se comunicando estiver conectado a uma rede CsCAN.
Connected Device Por padrão, esta opção é selecionada. Geralmente, o recurso de rede do Cscape está desativado.
Ao selecionar essa opção, o recurso de rede do Cscape está ativado. O ID CsCAN para o controlador
Target Node ID
de destino será fornecido aqui.
Configurações de Conexão (Configurações Gerais de Comunicação)
Maximum Baud Rate Selecionar o Baud Rate para a comunicação serial.
Selecionar o tempo limite da comunicação.
Timeout
Selecionar um tempo limite maior para o GPRS e instalar a configuração de comunicação do modem.
Tabela 45 – Configuração da comunicação
Se as comunicações forem bem sucedidas, o indicador de objetivo deve mostrar o modo do controlador como Target:yy(R), conforme mostrado
na seção de status acima.
Se o controlador não estiver se comunicando, pode ser necessário definir o Target ID (ID de Destino) do controlador no Cscape ou alterar o ID
dos controladores no próprio dispositivo. O parâmetro Target ID (ID de Destino) permite direcionar as comunicações para um dispositivo quando
vários dispositivos forem conectados por meio de uma rede CsCAN. Dispositivos sem portas de rede CsCAN respondem a qualquer ID de rede
e não exigem que o ID seja configurado.
O principal método de comunicação entre o Cscape e um X2 é o serial RS-232. O X2 pode se comunicar com o Cscape com o auxílio de um
USB para adaptadores seriais, CAN (CsCAN) ou modems.
14.2.1 COMUNICANDO POR MEIO DA PORTA SERIAL MJ1
É necessário configurar o Cscape para usar a porta de comunicação correta. Isso pode ser feito por meio do caminho Tools (Ferramentas)
Options (Opções) Communication Port (Porta de Comunicação) do Cscape.
Em seguida, é necessário conectar a porta serial do computador à porta identificada como MJ1 do X2.
Se as comunicações forem bem sucedidas, o indicador deve mostrar o modo do controlador Target:yy(R), como mostrado na seção de status
acima.
Se o controlador não estiver se comunicando, pode ser necessário definir o parâmetro Target ID (ID do Destino) do controlador no Cscape ou
no dispositivo. Target ID (ID do Destino) permite direcionar as comunicações para um determinado dispositivo quando vários dispositivos
estiverem conectados por meio de uma rede CsCAN. Dispositivos sem portas de rede CsCAN respondem a qualquer ID de rede e não exigem
que o ID seja configurado.
Para verificar ou alterar o ID no X2, devem-se pressionar simultaneamente as teclas Up (Para Cima) e Down (Para Baixo) para entrar no menu
do sistema. O primeiro item do menu será Set Networks (Definir Redes). Pressionar a tecla Enter permitirá visualizar ou modificar o ID do
dispositivo.
Para apontar o Cscape para o controlador correto, deve-se alterar o Target ID (ID do Destino) por meio do caminho Controller (Controlador)
Set Target Network ID (Definir ID da Rede de Destino). Para alterar o Target ID do Cscape, deve-se utilizar o caminho Controller (Controlador)
Set Target Network ID (Definir ID da Rede de Destino).
14.3 CONFIGURAÇÃO
Uma visão geral da configuração:
1) Iniciar a configuração ao selecionar a opção Controller (Controlador) Hardware Configue (Configuração de Hardware) do menu.
2) Se o X2 estiver conectado a um computador, deve-se pressionar o botão Auto Config System (Sistema de Configuração Automático) para
detectar automaticamente o modelo básico, o I/O e quaisquer opções de comunicação.
3) Se o X2 não estiver conectado a um computador, deve-se pressionar o botão Config (Configuração) à direita da parte superior do
dispositivo. Isso permite selecionar o CPU.
4) Selecionar X2 CsCAN ou X2 No Net na barra de ferramentas.
5) Uma vez selecionado o tipo de X2, uma lista fornecerá os números do modelo X2.
6) Quando for selecionado o CPU do X2, deve-se pressionar OK para sair da caixa de diálogo e configurar o I/O presente no primeiro slot.
7) A janela de configuração do I/O (especificamente, a guia Module Setup (Configuração do módulo)) fornece quatro botões que permitem
configurar o I/O.
8) Depois de configurar o I/O, deve-se pressionar OK para sair da janela de configuração.
A configuração do I/O possui as seguintes áreas:
– Entrada Digital/HSC;
– Saída Digital/PWM;
– Entrada Analógica;
– Saída Analógica.
As figuras abaixo exemplificam a configuração do I/O.
A caixa de seleção do modo Active (Ativo) permite que o usuário selecione se as entradas estarão ativas como altas (Lógica Positiva) ou baixas
(Lógica Negativa).
A caixa de seleção do modo High Speed Counters (Contadores de Alta Velocidade) contém as janelas utilizadas para configurar os quatro
contadores de alta velocidade disponíveis no X2. Para configurar um contador, o usuário precisa definir o tipo, o modo e a contagem por rev.
Esse parâmetro inclui as seguintes opções:
– Disabled (Desativado);
– Frequency (Frequência);
– Totalize (Totalizador);
– Pulse (Pulso);
– Quadrature (Quadratura);
– Marker (Marcador) (Disponível apenas no contador #3 se o contador #1 estiver configurado no modo Quadratura).
Esses itens são definidos de acordo com a seleção de tipo. A janela Counts Per Rev (Contagens por Revolução) também é ativada/desativada
de acordo com a seleção do tipo.
As caixas de grupo Q1 e Q2 permitem que o usuário especifique a operação das saídas multifuncionais.
A guia PWM State On Controller Stop (Estado do PWM na Parada do Controlador) contém itens que permitem especificar como as saídas do
PWM devem se comportar quando o controlador for parado. Esses itens podem manter seu valor ou exibir um valor padrão quando o
controlador for interrompido.
As saídas PWM são definidas para o estado desligado na inicialização e durante o download da aplicação e permanecem nesse estado até que
o dispositivo seja colocado em modo Run (Execução).
A guia Output State On Controller Stop (Estado da Saída na Parada do Controlador) contém itens que permitem especificar como as saídas
digitais restantes devem se comportar quando o controlador for parado. Esses itens podem manter seu valor ou um valor padrão quando o
controlador for interrompido.
Fig. 70 – Escala
14.7.1 EXEMPLO 1
A funcionalidade Cscape Scale (Escala Cscape), encontrada na função Advanced Math (Matemática Avançada), permite uma conversão muito
fácil do valor bruto de entrada em uma leitura significativa. Por exemplo, um transdutor de pressão pode ser especificado como uma saída de 4-
20 mA correspondente a uma leitura de 0-2000 psi. O canal pode ser definido para o intervalo de 4..20mA. É possível usar a funcionalidade
Scale (Escala) para obter facilmente uma leitura de pressão inteira ao usar a faixa de entrada bruta de 0 a 32.000 e a faixa de saída de 0 a 2000
psi do sensor.
Fig. 71 – Exemplo 1
Fig. 72 – Exemplo 2
O parâmetro Output Value on Stop (Valor de Saída na Parada) contém itens que permitem especificar como os canais de saída analógica
devem se comportar quando o controlador for parado. As saídas podem manter seu valor ou exibir um valor padrão valor quando o controlador
for interrompido.
O parâmetro Output Mode (Modo de Saída) permite selecionar os modos de operação de cada uma das saídas analógicas. Os modos incluem
0..20 mA e 4..20 mA.
15.1 CONFIGURAÇÕES
Para usar essa funcionalidade, devem-se seguir os passos abaixo:
1) Fazer o backup manual das configurações de registro para a memória Flash on-board com o auxílio das opções do menu do sistema.
2) A partir do Cscape, criar o AUTOLOAD.PGM para a aplicação ao usar a funcionalidade Export to Removable Media (Exportar para Mídia
Removível).
3) Colocar a mídia removível com o AUTOLOAD.PGM no dispositivo.
4) Definir a opção Enable AutoLoad (Habilitar Carregamento Automático) do dispositivo para Yes (Sim).
5) Definir a opção Enable AutoRun (Habilitar Execução Automática) para Yes (Sim) se o dispositivo precisar ser automaticamente colocado
no modo Run (Execução) após a restauração automática de dados ou operação de AutoLoad (Carregamento Automático).
15.2.1 BACKUP
Quando iniciada, esta funcionalidade permitirá que o usuário copie manualmente o conteúdo da bateria de backup de registros para a memória
Flash on-board do dispositivo. Isso realizará o backup de todos os registros e configurações do controlador (ID de rede, etc.), que seriam
perdidos devido a uma falha na bateria.
%SR164.4 será definido como 1 quando a operação de backup for executada.
%SR164.3 será definido como 1 somente quando uma operação de restauração automática for executada. Este bit será redefinido para 0
quando um novo backup for criado.
A restauração de dados pode ser realizada manualmente ao selecionar a opção Restore (Restaurar) do menu Backup/Restore Data
(Backup/Restauração de Dados). Isso fará com que o dispositivo seja reiniciado.
15.2.3 CLEAR BACKUP (LIMPAR BACKUP)
Quando esta funcionalidade for iniciada, os dados de backup serão apagados da memória Flash on-board e não haverá nenhum backup.
%SR164.4 e %SR164.3 serão redefinidos para 0 quando os dados de backup forem apagados.
Após a confirmação, o X2 criará dois novos arquivos no diretório raiz da unidade de mídia removível, conforme mostrado abaixo:
Arquivo Descrição
AUTOLOAD.PGM Arquivo de aplicação.
Arquivo com todas as configurações do dispositivo e os registradores de valores da bateria de
CLONE.DAT
backup de registros.
Tabela 48 – Arquivos
Uma vez que a clonagem for completada com sucesso, o X2 apresentará a seguinte mensagem:
A funcionalidade Make/Create Clone (Criar Clone) também pode ser ativada ao configurar o bit %SR164.9 para "1" no programa ladder ou nos
gráficos. Quando a operação estiver concluída, esse bit será zerado pelo firmware. Quando a funcionalidade Make/Create Clone (Criar Clone)
for ativada pelo bit SR, não haverá solicitação de confirmação para criar o clone. O sucesso ou falha da operação também não será notificado.
Em caso de falha da operação, o bit %SR164.11 será ajustado para "1" pelo firmware e nunca será reiniciado.
O backup de registros da memória Flash não será realizado por esta funcionalidade. Se o usuário desejar, o backup deve ser feito conforme
explicado no capítulo Fail-Safe System.
2) Selecionar a opção Clone Unit (Unidade de Clonagem). Deve-se selecionar a opção Load Clone (Carregar Clone).
4) Após a confirmação, todas as configurações do dispositivo e os valores dos registradores serão carregados da mídia removível para a
bateria de backup de registros (independentemente das configurações de carregamento automático) e, em seguida, o X2 será reiniciado
para que as configurações entrem em vigor.
Para garantir a segurança dos arquivos, a funcionalidade solicitará a validação de uma senha antes de carregar a aplicação.
O carregamento do clone também pode ser acionado ao configurar o bit %SR164.10 para "1" no programa ladder ou nos gráficos. Quando a
operação estiver concluída, esse bit será transformado em zero (0) pelo firmware. Quando a funcionalidade Load Clone (Carregar Clone) for
acionada pelo bit SR, não se solicitará a confirmação do carregamento. O sucesso ou a falha da operação também não será notificado para o
usuário.
Em caso de falha da operação, o bit %SR164.12 bit será ajustado para "1" pelo firmware e nunca será reiniciado.
As atualizações de firmware serão realizadas apenas quando o equipamento controlado pelo X2 estiver em um
estado seguro e não operacional. Falhas de comunicação ou problemas no hardware durante o processo de
atualização do firmware podem fazer com que o controlador se comporte de maneira irregular, resultando em danos
ao dispositivo.
Após a atualização do firmware e antes que o dispositivo retorne ao modo de operação, é necessário se certificar de
que o mesmo está funcionando corretamente.
As baterias de lítio podem explodir ou pegar fogo se não forem manuseadas com cuidado.
Não se deve recarregar, desmontar, aquecer acima de 100 °C (212 °F), incinerar ou perfurar uma bateria de lítio.
O descarte de baterias de lítio deve ser feito de acordo com os regulamentos federais, estaduais e locais. Devem-se
consultar as agências reguladoras apropriadas antes de descartar as baterias. Além disso, não se deve recarregar,
desmontar, aquecer ou incinerar uma bateria de lítio.
Não devem ser feitas substituições à bateria. Deve-se utilizar somente o número de peça autorizado para substituir a
bateria.
Perigo de explosão. As baterias só devem ser trocadas em uma área conhecida como não perigosa.
O X2 utiliza uma bateria de lítio tipo moeda CR2450 (N.º de peça HE500BAT013) produzida por vários fabricantes.
Devem-se seguir os passos abaixo para substituir a bateria:
1) Certificar-se de que as configurações do usuário e todos os dados armazenados na memória retentiva sejam copiados.
2) Desconectar toda a energia do dispositivo.
3) Remover todos os conectores e, em seguida, usar uma chave de fenda para pressionar e soltar os quatro (4) clipes. Remover a tampa
traseira.
4) Remover a bateria antiga. Pode ser necessária uma pequena chave de fenda para levantá-la do suporte.
5) Descartar a bateria corretamente (ver o aviso acima sobre regulamentos de descarte).
Parâmetro Descrição
Se for exibido um número ao lado do parâmetro Local (Local), significa que a comunicação com o
Local: ###
dispositivo local foi estabelecida.
Significa que o Cscape não conseguiu acessar a porta COM do computador. Isso pode significar que o
Cscape está configurado para uma porta COM que não está presente ou que outro programa possui o
Local: No Port controle da porta COM selecionada.
O Cscape pode acessar apenas uma porta por vez. Abrir outras janelas do Cscape fará com que a
aplicação exiba um alerta de No Port (Sem Porta).
Significa que o Cscape acessou uma porta COM do computador, mas que não está se comunicando com
Local: No Com
o dispositivo. Isso geralmente ocorre quando o dispositivo não está fisicamente conectado.
Significa um erro de comunicação desconhecido. Deve-se fechar o Cscape, desligar e ligar o dispositivo e
Local: ???
reabrir o Cscape com um projeto em branco. Verificar o parâmetro Local (Local).
Significa que, se I (Idle (Parado)), R (Run (Execução)) ou D (Do I/O (Funcionar como I/O)) aparecerem
Target: #(I,R,D) próximos do parâmetro Target Number (Número do Destino), a comunicação será estabelecida com o
dispositivo alvo.
Significa que não se estabeleceu uma comunicação com o dispositivo alvo. Deve-se verificar o ID do
Target: #(?) dispositivo e configurar o parâmetro Target (Destino) para combinar com o mesmo. É necessário se
certificar de que a conexão local esteja estabelecida.
Tabela 50 – Parâmetros do Cscape
Configurar as saídas como ligadas no modo Do I/O (Funcionar como I/O) pode resultar em ferimentos físicos ao
usuário do dispositivo ou ao maquinário, dependendo da aplicação e do ambiente.
Certifique-se de que o arquivo de projeto seja salvo como um arquivo .pgm e não como
O X2 não baixa o arquivo do projeto.
um arquivo .csp.
Tabela 51 – Problemas com a mídia removível