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O aumento do consumo e a redução do ciclo de vida do produto, somado a

isso os resíduos produzidos durante ao meio de transformação, a utilização de


recursos naturais, e o descarte pós-consumo, há uma dificuldade no
gerenciamento ambientalmente correto, motivado pela falta de acesso a
informação ou pela falta de novas formas de tecnologias de reuso, onde o tema
reciclagem têxtil não é um assunto muito explorado, sendo bastante restrito,
até mesmo no campo das pesquisas de matérias.

A logística Reversa tem por primícias, que ponto inicial do meio de


transformação é o ponto final na logística direta, ou seja, resíduos e descarte,
onde o percurso comum da cadeia de suprimentos é invertido, através do fluxo
reverso, com processos de reciclagem ou reutilização, minimizando resultados
prejudiciais ao meio ambiente, um dos pilares para sua implementação, uma
estratégia que busca o equilíbrio, resultando na eficiência das organizações.

Além disso, outro aspecto que deve ser lavado em consideração é o custo da
implementação da logística reversa, precisamente do fluxo reverso, do qual a
organização tem a responsabilidade do aproveitamento dos resíduos, e o
recolhimento dos descartes, em oposição a esses novos custos, pode haver
novas receitas.

E por ultimo e não o bastante, a legislação, pois as leis e normas


regulamentam e apresentam diretrizes referentes aos resíduos sólidos e aos
rejeitos, responsabilizando as organizações para descarte correto, ou
reutilização, com ênfase na logística reversa, consequentemente contribuindo
para um manejo mais sustentável.

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