Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Natal, RN
Novembro de 2019
ALLAN DAVID SILVA DA COSTA
Natal, RN
Novembro de 2019
ALLAN DAVID SILVA DA COSTA
Natal, RN
Novembro de 2019
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Sistema de Bibliotecas - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Central Zila Mamede
Agradeço a Deus pela minha vida e por, de forma maestral, ensinar-me que todas as
coisas acontecem no momento escolhido por ele.
A minha família, em especial à minha mãe Ledizia Costa, ao meu pai Robson Kennedy,
a minha irmã Allana Daphne, a minha avó De Deus Rocha e a meu avô José Cabloco
(in memorian), por todos os inesgotáveis esforços, e por serem exemplos de coragem e
perseverança na minha vida.
A minha esposa Kaliane Guedes, pessoa sem a qual não vivo, por sua grandiosa
paciência e dedicação e por me ajudar em todos os momentos difíceis.
A minha filha Júlia Costa, fonte maior de inspiração.
Aos meus orientadores Professor Dr. Marcos Dias e Professor Dr. Alberto Nicolau, que
com dedicação, conhecimento e, acima de tudo, paciência, me guiaram desde os primeiros
esboços do projeto até as últimas etapas deste trabalho.
Aos Professores do Programa de Mestrado Profissional em Energia Elétrica da Universi-
dade Federal do Rio Grande do Norte, pelos conhecimentos transmitidos e pela paciência
em nos moldar, de forma a nos transformar em Mestres.
As demais pessoas que, de alguma forma, contribuíram para a realização deste trabalho.
”Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir.”
Steve Jobs
C Capacitância, em Faraday
CA sinal Alternada
CC sinal Contínuo
f Frequência, em Hertz
FV Fotovoltaico
Hz Unidade de Frequência
off grid Sistema fotovoltaico que não é ligado ao sistema elétrica de alguma
concessionária
Lista de ilustrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Lista de tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.1 Aspectos Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.2 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.3.1 Objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.3.2 Objetivos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.4 Estado da Arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.5 Estrutura do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.6 Enquadramento do TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
2 REFERENCIAL TEÓRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.1 Energia solar fotovoltaica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.2 Tipos de sistemas fotovoltaicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2.3 Composição de um sistema fotovoltaico . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2.4 Características elétricas dos módulos fotovoltaicos . . . . . . . . . . 30
6 APLICAÇÃO WEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
6.1 Aplicação WEB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
7 ANÁLISE FINANCEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
8 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
APÊNDICES 77
ANEXOS 84
Neste capítulo será apresentado um conjunto de itens que definem e delimitam esta
dissertação, sendo dividido em seis seções. A primeira é referente aos aspectos gerais,
a qual apresenta uma contextualização do ambiente no qual o estudo foi desenvolvido,
seguido da motivação e dos objetivos geral e específicos. Na sequência, é apresentada uma
pesquisa onde são mostrados outros equipamentos correlacionados com o objeto principal
deste trabalho, além da forma que foi estruturada esta dissertação e seu enquadramento ao
edital que rege o Mestrado Profissional em Energia Elétrica da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte.
A energia elétrica tem seu protagonismo na história recente como sendo a responsável
direta pela revolução do século passado. E esse entendimento é corroborado por Tavoli-
eri(2015), que afirma que a maior revolução do século passado está diretamente relacionada
à complexa questão que envolve os avanços industriais, tecnológicos e científicos. Sendo
a eletricidade fundamental para os avanços citados, deve-se a ela as possibilidades que
se têm hoje, como a internet, telefonia, sistemas digitais de televisão etc. Isto possibilita o
aumento do consumo de bens e serviços pela grande massa de consumidores, propiciando
inúmeros benefícios no dia-a-dia.
Na Figura 1, pode-se observar os percentuais das fontes geradoras de energia elétrica
no Brasil. Segundo dados da ABSOLAR, se percebe a predominância da utilização da
energia hídrica com 61% e em menor escala as energias renováveis com 26,1% do total da
matriz elétrica do país.
Considerando para uma primeira análise as hidroelétricas, termoelétricas e as usinas
nucleares, observa-se que elas apresentam características semelhantes quanto às suas
construções. Geralmente são instaladas distantes dos centros de consumo. Este fato inter-
fere diretamente no valor final de sua concepção, pois aumentam os custos de implantação,
bem como na operação e no valor da comercialização da energia gerada a partir dessas
fontes. Outro ponto a ser considerado são suas interferências no meio ambiente e nas
comunidades que as cercam, são, na maioria das vezes, impactadas negativamente, pois
por exemplo há o alagamento de terras quando observamos hidroelétricas.
Diante desses fatores, cada vez mais existe uma tendência de utilização de fontes
de energias renováveis para a geração de energia elétrica, a fim de diversificar a matriz
energética, sendo as mais comumente utilizadas a energia eólica, a energia solar e a
biomassa.
Capítulo 1 16
1.2 Motivação
uma série histórica de dados de temperatura apresentados com a utilização do objeto deste
trabalho, o que poderá trazer mais economia e mais eficiência para os seus projetos.
1.3 Objetivos
Dentre os fabricantes, pode-se citar a ABB, Canadian Solar Inc. e Fronius, como os mais
conhecidos e usados na atualidade.
Os inversores da ABB são destinados na sua maior parte para clientes de grande porte.
São dotados de comunicação com a internet e possuem uma interface gráfica, Aurora Visor
Plant, conforme ilustrado na Figura 4
A empresa Canadian Solar tem duas versões de monitoramento, a CSI Cloud, projetada
para o usuário final, a fim de fornecer dados de geração e rendimento e a CSI CloudPro que
visa atender empresas de instalação e manutenção. Ambas as versões do IHM da Canadian
partem do mesmo modelo de visualização, mostrado na Figura 5, e são específicas para
seus inversores, devendo ser cadastradas através do site da empresa próprio para a
finalidade. Também contam com um hardware chamado de KeyPort, visto na Figura 6, que
habilita a utilização do computador que servirá para a utilização da aplicação da empresa.
A aplicação da empresa Fronius, Figura 7, é a mais clara das três citadas, porém com o
detalhe de ser também proprietária, ou seja, o seu funcionamento só é permitido com os
inversores da própria empresa. Com duas versões, desktop e mobile, mostra indicação
Capítulo 1 22
de valores totais do sistema fotovoltaico observado e tem uma pilha de dados com valores
armazenados D-5, ou seja, com histórico de apenas 05 (cinco) dias.
Este trabalho está estruturado em sete capítulos. O primeiro capítulo apresenta a parte
introdutória, contemplando uma contextualização dos aspectos gerais, apresentação da
motivação e dos objetivos relacionados à proposta do trabalho, além da estrutura geral do
trabalho é apresentado o seu enquadramento junto ao edital que o rege.
No Capítulo segundo, o referencial teórico será desenvolvido de forma a apresentar a
revisão da literatura sobre as temáticas consideradas pertinentes à proposta do estudo.
No Capítulo três serão apresentadas as variáveis que serão consideradas nesse trabalho,
bem como as estrategias de medição, de indicação e até mesmo alguns elementos que
comporão o hardware do projeto.
No quarto Capítulo será apresentado o conceito de prototipagem, comum quando se
tem a necessidade de desenvolver um produto comercial e é apresentada a plataforma de
prototipagem e os circuitos esquemáticos para uma primeira montagem e teste.
No Capítulo quinto, serão mostrados os resultados dos programas que serão usados no
microcontrolador utilizado, bem como os seus respectivos fluxogramas para um completo
entendimento.
O Capítulo seis apresentará o principal objeto deste trabalho, que é a aplicação WEB
que será a IHM do sistema com o usuário.
No Capítulo sete será apresentada uma análise financeira baseada nos valores dos
componentes usados no desenvolvimento do protótipo, um possível valor de mercado, tudo
referenciado a quatro propostas comerciais de eventuais usinas fotovoltaicas.
Por fim, no Capítulo oito é dada a conclusão do trabalho descrito aqui.
Capítulo 1 24
O trabalho que está sendo apresentado tem dois componentes distintos. O primeiro,
objeto central, é um programa de computador que será usado pelo usuário para acom-
panhamento das grandezas elétricas medidas. O segundo componente é um sistema
microcontrolado que servirá como interface entre as placas do sistema fotovoltaico e o
programa citado acima. De acordo com o EDITAL DE SELEÇÃO 02/2017/MPEE - Mestrado
Profissional em Energia Elétrica que rege o trabalho em curso, o programa de computador
pode ser caracterizado pelo item 3.2.1, subitem (vii), que diz:
Ainda com relação ao sistema microcontrolado, este poderá ser registrado no Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, através da Resolução No 260,
de 21 abril de 1979 que resolve em seu artigo 1o :
Este capítulo apresenta a revisão da literatura que reúne os seguintes temas: Energia
solar fotovoltaica, composição de um sistema fotovoltaico, tipos de sistemas fotovoltaicos e,
por fim, as características elétricas dos módulos fotovoltaicos.
Energia solar fotovoltaica trata-se da energia obtida através da conversão da luz solar
em eletricidade, por meio da utilização de uma série de elementos, mas sendo a célula
fotovoltaica a peça fundamental desse processo.
Os primeiros registros dos efeitos fotovoltaicos foram observados ainda no século XIX,
em 1839, por Edmond Becquerrel que, ao mergulhar placas metálicas de platina ou de prata
em eletrólitos, era gerado uma pequena diferença de potencial elétrico quando expostos
à luz. Em 1877, W. G. Adams e R. E. Day, dois norte-americanos, usaram o selênio, na
ocasião exposto à luz, para a produção de eletricidade. Os experimentos seguiram até
março de 1953, quando Calvin Fuller, dos Bell Laboratories (Bell Labs)1 desenvolveu um
processo de difusão para introduzir impurezas em cristais de silício para controlar suas
características elétricas. A esse processo se deu o nome de dopagem. O químico Fuller
produziu uma barra de silício dopada com gálio2 que a tornara condutora, isto é, obteve
cargas em movimento chamadas de positivas.
Com a ajuda do físico Gerald Peason, também do Bell Labs, foi mergulhada a barra em
um banho quente de lítio, criando assim na superfície da barra, uma zona com excesso
de elétrons livres, portadores de cargas negativas3 . Na região entre os dois compostos,
chamada de camada de junção P-N, foi observado um campo elétrico permanente. Outro
ponto constatado foi que na barra, quando exposta à luz, havia um fluxo de elétrons, ou
seja, uma corrente elétrica. Dessa forma, foi criada a primeira célula fotovoltaica mostrada
na Figura 9.
Depois de discutir seus experimentos com o engenheiro Darly Chapin, do Bell Labs, que
possuía trabalhos semelhantes, obtiveram a valores de até 4% de rendimento, fantástico
para a época. Com a substituição do gálio pelo arsênio, Pearson obteve 6% de rendimento
elétrico, o que chamou a atenção dos Estados Unidos (EUA), que autorizou a publicação
do estudo da primeira célula solar na reunião anual da National Academy os Sceines, em
Washignton, e anunciada em uma conferência da imprensa em 25 de abril de 1954.
1
Localizado em Murray Hill, New Jersey, EUA
2
SiGa - Tipo P.
3
SiLi - Tipo N.
Capítulo 2 26
o abastecimento em períodos sem sol. Enquanto que os sistemas híbridos são aqueles que,
quando desconectados da rede elétrica convencional, apresentam várias fontes de geração
de energia como por exemplo: turbinas eólicas, geração diesel, módulos fotovoltaicos, entre
outras. Porém, esse sistema de geração torna-se complexo já que utiliza diversas fontes
de energia, exigindo um controle de todas as fontes para que haja máxima eficiência na
distribuição dessa energia.
As vantagens e desvantagens dos sistemas conectados à rede e isolados podem ser
vistos na Tabela 1.
Módulo: É o elemento que transforma a energia solar em energia elétrica. Também é chamado
de painél fotovoltaico. A potência do sistema em questão é limitada pela capacidade
de geração dos módulos que o compõem.
Controlador de carga: Equipamento eletrônico que regula a carga da bateria com a energia oriunda dos
painéis fotovoltaicos e libera energia para as cargas consumidoras.
Inversor: Equipamento que converte a corrente contínua gerada pelos painéis em corrente
alternada necessária para alimentar os mais diversos equipamentos eletroeletrônicos.
Para a confecção das células fotovoltaicas que são utilizadas na fabricação de painéis
solares (módulos), normalmente utiliza-se silício monocristalino e silício policristalino, uma
vez que possuem uma melhor eficiência. No entanto, existe outro tipo de material conhecido
como filmes finos, que é constituído por silício amorfo, disseleneto de cobre e índio ou
disseleneto de cobre, índio e gálio e telureto de cádmio, e é utilizado em menor escala, pois
apresenta uma menor eficiência quando comparado com os anteriores.
Os módulos fotovoltaicos, que são compostos pelas células, devem ser ligados em
série, em paralelo ou pela combinação dos dois tipos de ligação, dependendo da corrente e
tensão desejadas. Quando ligado em série, o valor da tensão resultante do arranjo é dado
pelo somatório do valor de tensão de cada módulo, e o valor da corrente elétrica do arranjo
é igual ao valor especificado por um módulo. Já quando ligados em paralelo, a tensão do
arranjo será igual à tensão de cada módulo, individualmente, e a corrente do arranjo será o
somatório das correntes de todos os módulos.
No entanto, existe outro elemento que pode ser considerado como componente do
sistema fotovoltaico. O Sol, com sua peculiaridade, tem fundamental importância no sistema
em questão e sua incidência nas placas solares tem impacto direto na produção de energia
elétrica. Quanto maior é a incidência, maior será a corrente originada a partir das placas.
Como forma de orientar o "uso"do sol, foi elaborada o mapa solarimétrico do Brasil, Figura
12, onde se pode ver as regiões que mais tem exposição ao sol e, consequentemente, e
onde é mais apropriado a instalação dos sistemas fotovoltaicos.
Capítulo 2 29
Neste capitulo serão descritos algumas variáveis as quais compõe os sistemas foto-
voltaicos, e que são de extrema importância para suprir as informações que constarão
na aplicação WEB. Neste sentido, esta parte do trabalho apresenta: variáveis ambientais
(temperatura e umidade), medições das tensões e medições das correntes elétricas.
PINOS DESCRIÇÃO
1 Tensão de alimentação - Vcc
2 Saída de sinal - Data
3 Não conectado
4 Pino terra - GROUND
uma característica dos elementos que utilizam o protocolo de comunicação one-wire, que é
uma comunicação serial de baixa velocidade e realizada por apenas um fio condutor. Na
Figura 15 pode-se ver os dois sensores DHT11 ligados a dois pinos do microcontrolador.
Um dos dois parâmetros mais importantes que se deve acompanhar e entender em sis-
temas fotovoltaicos é a tensão elétrica. Ela é responsável pela impulsão da corrente elétrica
e é característica fundamental nos sistemas FV. Pode-se encontrar tensões de 12 volts, 24
volts e até 48 volts nas plantas dos sistemas fotovoltaicos e a escolha passa pelo custo final,
pois quanto maior a tensão utilizadas, mais caros os equipamentos complementares como
as baterias em sistemas off grid.
observar o comportamento de carga e descarga dessas baterias, bem como sua vida útil a
partir das tensões máximas alcançadas.
O circuito que será usado para medir a tensão contínua estará baseado em um divisor
de tensão de simples implementação. Esse divisor é obtido fixando-se o valor de um resistor
base, chamado de R2 , e calculando um segundo resistor, chamado de R1 . É necessário
saber também a tensão de entrada do divisor, que será chamado de Vin .
A expressão matemática para o divisor de tensão é:
R2
Vout = x Vin . (3.1)
R1 + R2
A fim de se obter o valor máximo de Vin , deve-se considerar que os sistemas fotovoltaicos
isolados usam baterias elétricas de 24 volts, já que para essa finalidade, esse é o valor
comumente usado e encontrado comercialmente. Outros valores de tensão podem ser
obtidos através de associação em série de duas ou mais baterias. Para este projeto será
usado 2,5 vezes o valor de 24 vcc . Poderia ser outro valor, mas considerando as boas
práticas de projetos de instrumentos de medição e considerando que o fundo de escala,
valor máximo seguro que é possível ser medido com determinado instrumento, não deve ser
igual ao valor máximo de trabalho (MüNCHOW, 2001), tem-se uma tensão máxima possível
de ser medida de 60 vcc .
Considerando que está sendo usado neste trabalho um microcontrolador e que este é
Capítulo 3 36
R2 = 200Ω. (3.4)
200Ω
5volts = x60volts, (3.5)
R1 + 200Ω
em que:
R1 = 2200Ω. (3.6)
até 5% em seus valores nominais, esta redundância poderá diminuir o erro, uma vez que,
com o mesmo ponto de medição e duas entradas diferentes no microcontrolador e a partir
do software programado, esse erro tenderá a ser diminuído por uma média aritmética e
poderá representar mais aproximadamente o valor real da tensão medida. As Figuras 20 e
21 mostram as configurações pretendidas, bem como uma simulação, realizada no software
Protheus, com os valores de tensão de entrada e saída.
Fonte: www.portalsolar.com.br/o-inversor-solar.html
O uso do capacitor de 220 nF será para garantir uma impedância considerável, dada
a tensão de 220 volts, sem a necessidade da utilização de resistores de potência dada a
importância do capacitor também no acoplamento/desacoplamento de estágios de circuitos
de rádio frequência.
A impedância capacitiva pode ser calculada na equação 3.7, obtendo-se o valor de Xc :
1
Xc = . (3.7)
2πf C
Capítulo 3 39
1
Xc = . (3.8)
2π.60.220 x 10−9
O modelo do sensor STC que mede até 100 Amperes tem como peculiaridade apresentar
o sinal de saída em corrente, diferentemente dos demais que tem o sinal de saída sendo
Capítulo 3 41
uma tensão elétrica em detrimento da corrente medida. Assim, como pode ser visto na
Figura 27, há a necessidade de se ter um circuito entre o sensor e o microcontrolador. Esse
circuito servirá como uma espécie de drive para converter o sinal de corrente em um sinal
de tensão que poderá ser lido pelo hardware em questão. Uma outra nomenclatura que se
pode dar para esse circuito é burden resistance ou resistor de carga.
O valor do resistor de carga pode ser encontrado com as seguintes equações:
Corrente máxima medida, que pode ser compreendida como a corrente RMS:
√
Ipico = 100. 2 = 100.1, 414 = 141, 1A. (3.11)
141, 1
Ibobina = = 0, 0707A. (3.12)
2000
Como a tensão máxima suportada pelo microcontrolador usado é de 5 volts e devido às
boas práticas em projetos eletrônicos, é usual a não utilização de instrumentos com o fundo
Capítulo 3 42
de escala. Será usado um divisor de tensão simétrico de 2,5 volts a fim de se calcular o
resistor de carga:
2, 5
Rcarga = = 35, 4Ω. (3.13)
0, 0707
Como no mercado não se encontra o valor obtido de 35,4 Ω de resistência, será utilizado
o valor mais próximo que é de 33 Ω.
4 HARDWARE - CIRCUITO E MONTA-
GEM
4.1 Microcontrolador
4.2 Prototipagem
4.2.1 Conceitos
O desenvolvimento de qualquer produto ou serviço é obtido, basicamente, mediante três
etapas. No decorrer dessas etapas, ocorre a idealização do produto até o seu acabamento
final. Como é visto em (TAVEIRA, 2018), as etapas são:
1. Conceito
Além das considerações acima sobre prototipagem, deve-se afirmar que ela é importante,
pois reduz, significativamente, o seu custo de desenvolvimento. A idéia de custo aplicada
a essa vertente já foi evidenciada por (MARTINS et al., 2003, p.25), que afirma que custo
significa a despesa relativa a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou
serviços.
4.2.3 Arduino
Como é mostrado no sítio do projeto Arduino, sua definição é apresentada como sendo
uma plataforma de prototipagem eletrônica open-source3 que se baseia em hardware e
software flexíveis e fáceis de usar. Originalmente desenvolvida para artistas, designers e
hobbistas, teve sua entrada natural no meio acadêmico por proporcionar aos docentes e
discentes um caminho rápido para a prototipagem de seus projetos. Por ser um projeto
italiano, através de seu idealizador Massimo Banzi, professor de design no Interaction
Design Institute na cidade de Ivrea, teve uma maciça divulgação na Europa. Por se tratar de
uma plataforma de prototipagem, o projeto Arduino é composto por um hardware, que é a
própria placa, e um software, que é um compilador dos códigos escritos por seus usuários.
O principal objetivo do Arduino é ser fácil, acessível e escalável. Por essas características,
a plataforma foi a responsável direta pelo aumento do movimento Maker e DIY, sigla para
Do it yourself, que em tradução livre significa "faça você mesmo".
Este processo facilitará a correção de algum eventual erro. Os sensores serão ligados de
acordo com a Figura 34 e serão utilizados os componentes mostrados na Tabela 6.
COMPONENTE QUANTIDADE
SENSOR STC013 1
RESISTOR - 33r 1
RESISTOR - 10k 4
RESISTOR - 2K2 4
RESISTOR - 200r 2
CAPACITOR - 0.1 uf 2
CAPACITOR - 220 nf 1
DIODO - 1N4007 1
OPTOACOPLATOR - 4N25 1
SENSOR DHT11 2
SENSOR ACS712 1
Como visto anteriormente neste trabalho, na página 33, será usado para medição da
temperatura e da umidade o sensor DHT11. Para a programação destes sensores, inclui-se
a sua biblioteca, que é um arquivo que interpretará os dados coletados pelo pino "data"do
sensor e fornecerá as informações desejadas. Na Figura 35 é apresentado o fluxograma da
lógica usada para este sensor.
Na Figura 36 é mostrado alguns valores de temperatura e umidade medidos pelos dois
sensores. Adicionalmente, é mostrado nas duas últimas colunas os valores médios das
temperaturas e umidades medidas. Na Figura 37 é mostrado um dos sensores DHT11 em
teste.
Capítulo 5 53
As tensões DC, ou Vcc , serão medidas usando os circuitos mostrados nas Figuras 20
e 21. Trata-se de dois divisores de tensão que fornecerão um valor proporcional à tensão
máxima de entrada, que de acordo com os dados de projeto, será de 60 Volts. Os dois
sensores serão ligados a dois pinos, em um total de seis disponíveis, de entrada analógica
do microcontrolador usado. De acordo com a Tabela 7, estes pinos têm a resolução de
210 bits, ou seja, ele converte as tensões lidas em valores inteiros compreendidos entre 0
e 1023. Para que estes valores sejam apresentados de forma correta, há a necessidade
de fazer uma regra de três simples, sendo necessário multiplicar por 5, ou seja, multiplicar
pelo maior valor possível de tensão aceita pelo microcontrolador em um dos seus pinos
de entrada e depois dividir por 1023. Esse primeiro cálculo é para encontrar a tensão Vout ,
Capítulo 5 55
expressa na Formula 3.1. Existe ainda a necessidade de multiplicar o Vout pela constante
de transformação, que, para esse caso, é igual a 12, para o valor do Vin .
Na Figura 38 é ilustrado o fluxograma para entendimento da lógica usada para a medição
da tensão contínua.
Entrada Analógica
Resolução 10 bits (0 a 1023)
Faixa de tensão 0 a 5 volts
valores medidos estão próximos aos valores fornecidos, inclusive, na última linha, os valores
são praticamente iguais.
A tensão CA, ou Vca , neste momento não será medida. Ela será apenas indicada, ou
seja, vai depender da entrada digital 07 do microcontrolador informando se há ou não 220
Volts no ponto analisado. Na Figura 41 encontra-se o fluxograma com a lógica usada para a
indicação da tensão alternada. Na Figura 42 pode ser visto se há ou não tensão de forma
direta. Já na Figura 43 é possível ver o circuito de teste montado.
Capítulo 5 58
das correntes para dois equipamentos de 100 Watts e 40 Watts sob a tensão de 220 volts.
Considerar para analise da tabela 9 que as colunas que tem percentuais representa, em
certa medida, a acurácia dos valores medidos (Vm) em relação aos valores calculados (Vc).
por este sensor são mais estáveis, muito devido sua construção. Na Figura 47 é ilustrado o
fluxograma de medição da corrente alternada. A Figura 50, apresenta o protótipo montado
para os testes.
Figura 48 – Resultado das medições realizadas com o sensor Ica (40 Watts).
Figura 49 – Resultado das medições realizadas com o sensor Ica (100 Watts).
Neste capitulo será abordado o objeto central deste TCC, que é uma aplicação WEB que
pode ser entendido como um sistema que será acessado pela internet e que possibilitará a
visualização dos dados fornecidos pelos sensores demonstrados anteriormente.
Como houve o interesse de tornar este projeto um produto comercial, tornou-se prudente
registrar a logomarca da Figura 51. Para isto, foi solicitado ao Instituto Nacional de Propri-
edade Industrial - INPI, a fim de cumprir as exigências da legislação brasileira, o registro
da marca sob número 912893850, publicado na Revista de Propriedade Industrial no 2426.
Contudo, para a comercialização do serviço, é necessário que o produto seja registrado
no Brasil sob um código de barra único. A Figura 52 mostra o código em formato padrão
EAN-13. O registro do código de barra também cumpriu uma exigência da Agência Nacional
de Telecomunicações - ANATEL, pois como a aplicação utilizará a Internet, é necessário a
homologação junto ao órgão competente e no formulário de solicitação é pedido o número
do código do produto.
O sistema instalado na Internet tem três telas. A primeira, ilustrada na Figura 53, será a
tela de entrada onde o usuário encontrará informações pertinentes ao tema, etc. Ao acessar
o sistema através do botão "acessar área restrita", o usuário é levado a uma tela de login
que servirá para acessar um determinado sistema instalado. Na Figura 54 pode ser visto em
Capítulo 6 65
detalhe esta tela. Após o correto preenchimento dos dados requeridos, a tela principal da
aplicação WEB é acessada, onde se pode ver os dados gerados por determinado conjunto
de sensores. Na Figura 55 é possível observar toda a tela do sistema.
O painel de controle da tela principal pode ser dividido em quatro áreas distintas. A
primeira, superior, mostra todos valores obtidos, das variáveis observadas pelo sistema, que
são: a tensão contínua (Vcc ), corrente contínua (Icc ), indicação da tensão alternada (Vca ),
corrente alternada (Ica ), temperatura e umidade. A Figura 56 traz em detalhe essa região.
A atualização da visualização dessas variáveis é a cada 05 (cinco) minutos. Dentre elas,
existem três que resultam das médias entre dois valores captados pelos sensores, que são:
tensão contínua, temperatura e umidade. Os valores que compõem essa média são vistos
a partir do sinal "+", conforme ilustrada na Figura 57.
Na Figura 58 há um exemplo de visualização dos dois valores obtidos nos dois sensores
de tensão contínua. Ainda no painel principal, no centro, a região que mostra os gráficos
das variáveis referentes a determinado período (dia, semana e mês). A escolha pode ser
realizada nas abas logo acima do gráfico. Na Figura 59 tem-se as abas de escolha das
variáveis e o gráfico da tensão contínua do dia. Nas Figuras 60 e 61 podem ser vistos os
gráficos da semana e do mês para Vcc .
Capítulo 6 67
Ainda existem duas áreas distintas na parte inferior do painel de controle principal. Uma
que mostrará as mensagens de alerta, ou área de LOG, visto na Figura 62 e uma mais
a esquerda da tela principal que mostrará a potência acumulada e o valor equivalente do
custo, em reais, referente à geração de energia. A Figura 63 mostra essa última área.
Capítulo 6 70
Valor
Item Descrição Quant. Valor final (R$)
Unitário (R$)
Desenvolvimento da
1 100,00 30 3.000,00
aplicação web (R$ x hora)
2 Hospedagem (R$ x mês) 60,00 3 180,00
3 Desenvolvimento da logomarca 70,00 1 70,00
4 Registro da logomarca (R$ x ano) 60,00 1 60,00
5 Sensor STC013 45,00 1 45,00
6 Sensor ACS712 12,00 1 12,00
7 Sensor DHT11 6,00 2 12,00
8 Capacitor 0.1 uf 0,30 2 0,60
9 Capacitor 220 nf 0,40 1 0,40
10 Diodo - 1N4007 0,15 1 0,15
11 Optoacoplador 4N25 1,20 1 1,20
12 Resisto de 33r 0,10 1 0,10
13 Resistor de 10k 0,10 4 0,40
14 Resistor de 2k2 0,15 4 0,60
15 Resistor de 200r 0,20 2 0,40
16 Acessórios 120,00 1 120,00
Total - acessórios 192,85 1 192,85
Total geral - - 3.502,85
Com isso, a primeira ideia é que seja vendido por R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta
reais), mais uma mensalidade de até R$ 15,00 (quinze reais) por ponto instalado, repassados
pela integradora dos sistemas fotovoltaicos em questão. Com esses valores, tem-se o
retorno financeiro do custo a partir do segundo mês consecutivo instalado. Na Tabela 11
são registrados os percentuais do valor final em relação a algumas propostas comerciais de
implantação de sistemas.
1
Sigla em inglês que significa Business to Business e representa o comércio entre empresas.
8 CONCLUSÃO
ALLEGRO. Fully Integrated, Hall Effect-Based Linear Current Sensor IC with 2.1
kVRMS Isolation and a Low-Resistance Current Conductor. 2012. Acessado em 13 de
junho de 2018. Disponível em: <http://img.filipeflop.com/files/download/Datasheet_ACS712.
pdf#_ga=2.150203574.1823983977.1497610019-1067950429.1493296180>.
MARTINS, E. et al. Contabilidade de custos. [S.l.]: Atlas São Paulo, 2003. v. 10.
TAVOLIERI, J. E. Energia Elétrica - Bem Essencial à Sociedade. [S.l.]: OAB - São Paulo,
2015.
Pré-projeto 02: Analisar a Normativa Aneel n◦ 482 e ver o enquadramento do projeto em questão.
Cálculos de projeto:
9. Supondo que irá ser adquirido placas de 240 Watts, divide o resultado acima pela
potência da placa. resultado: número de placas do projeto.
APÊNDICE B – Programas para o
Microcontrolador
7 float umid_total = 0;
8 float temp_total = 0;
9
10 dht DHT1 ;
11 dht DHT2 ;
12
13 void setup ()
14 {
15 Serial . begin (9600) ;
16 while (! Serial ) ;
17
18 }
19 void loop ()
20 {
21
27 ...
28
29 }
80
9 void setup () {
10 pinMode ( pinoVCC01 , INPUT ) ;
11 pinMode ( pinoVCC02 , INPUT ) ;
12 Serial . begin (9600) ;
13
14 }
15
16 void loop () {
17 leiturasVCC01 = analogRead ( pinoVCC01 ) ;
18 leiturasVCC01 = (( leiturasVCC01 *5) /1023) *12;
19
20 ...
21
25 ...
26
29 ...
30
31 }
81
3 int sensorVCA = 7;
4 int pinoVCA ;
5 void setup ()
6 {
7 Serial . begin (9600) ;
8 pinMode ( sensorVCA , INPUT ) ;
9 }
10
11 void loop ()
12 {
13 pinoVCA = digitalRead ( sensorVCA ) ;
14 if ( pinoVCA == HIGH ) {
15 ...
16
25 ...
26 }
82
3 int sensorPin = A3 ;
4
5 int sensorValue_aux = 0;
6 float sensorValue = 0;
7 float currentValue = 0;
8 float voltsporUnidade = 0.004887586;
9
10 void setup () {
11 Serial . begin (9600) ;
12 pinMode ( sensorPin , INPUT ) ;
13 }
14
15 void loop () {
16
25 ...
26
27 }
83
5 EnergyMonitor emon1 ;
6
7 int pino_sct = 1;
8
10 void setup () {
11 Serial . begin (9600) ;
12 emon1 . current ( pino_sct , 0.2) ;
13
14 }
15
16 void loop () {
17 double Irms = emon1 . calcIrms (1480) ;
18 Serial . print ( " Corrente : ");
19 Serial . println ( Irms ) ;
20
21 ...
22
23 }
ANEXOS
ANEXO A – Carta de intenção de
parceria
CARTA DE INTENÇÃO DE PARCERIA
Atenciosamente,
Ademir Occhi da Silva
Gerente Comercial
(48) 98475-8954
ANEXO B – Proposta Comercial - Solar
Grid
Proposta
Comercial
Nosso compromisso
Escopo do projeto
Módulos fotovoltaicos
18
Potência do projeto
4,8 kWp
Geração estimada
570 kWh/mês
Investimento proposto
Á vista R$ 34.030,45
Sinal R$ 6.944,99
30 dias R$ 13.889,98
Parcelado
60 dias R$ 13.889,98
Fluxo Financeiro
Instalação e homologação
Fique tranquilo, nós cuidamos de todo o processo de instalação e homologação do
sistema junto à concessionária.
Garantias
Equipamento Marca Garantia
Manutenção
A manutenção básica dos sistemas fotovoltaicos é a simples limpeza das placas,
sendo na maioria dos casos realizada de forma natural pela chuva.
670
árvores salvas
19 anos
de um carro fora de circulação
antendimento@solargrid.com.br
(21) 4063-5085 | (11) 3230-0080 | (31) 4042-4998
www.solargrid.com.br
CLIENTE
Allan David
Parnamirim- RN
210 kWp
29.050 kWh/mês
348.600 kWh/ano
100,8 kWp
13.940 kWh/mês
167.280 kWh/ano
56 kWp
7.750 kWh/mês
93.000 kWh/ano
LIENTE
Nome: Allan David Empresa:
Endereço: Nº Complemento:
Cidade: UF: CEP
Fone/Cel 84 8814-5229 CPF:
E-mail: allandavid.projetos@yahoo.com.b CNPJ:
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA
Potência do Sistema – 210 kWp
Geração Média Mensal 29.050 kWh/mês
Geração Anual Estimada 348.600 kWh/ano
Área necessária para Instalação 1222,5 m² (área liquida aproximada)
Descrição e valores do equipamento
05 Inversores on grid Inversor ABB PRO 33.0-TL-OUTD-SX-400 - Trifasico 380V
750 módulos de 280 Wp CANADIAN SOLAR 60CELLS 280W MONO-SI
Suporte (chapa metálica) e material elétrico Cabos, disjuntores, conectores, suporte. etc.
Preço por Wp + Solicitação + instalação R$ 4,50
TOTAL Instalado R$ 945.000,00
Sistema Grid Tie, gerador solar fotovoltaico, conectado à rede elétrica. Serviço técnico especializado de acordo com a normativa n.° 482 de 17
de abril de 2012 (ANEEL) e n.517 de 11 de dezembro de 2012 (ANEEL). A partir dessas normativas, todo consumidor, pessoa física ou jurídica,
usando fonte renovável, pode produzir energia para o seu consumo.
Prestação de serviço
Nosso atendimento abrange todo processo:
* Dimensionamento do sistema (baseado no consumo)
* Indicação do sistema adequado à necessidade do cliente
* Solicitação de acesso à concessionária
* Instalação do sistema
* Acompanhamento pós-venda
Equipamento
Os Geradores de Energia Solar Fotovoltaica Grid Tie ou conectados à rede podem fornecer de 0 a 100% da energia elétrica consumida,
reduzindo o valor da conta de energia elétrica. A conexão deve ser feita em 60Hz e 220V.
Todos os itens que compõe este kit são conhecidos, testados, certificados e utilizados mundialmente. São marcas de primeira linha e
equipamentos com garantia do fabricante.
Produto Garantia
Módulos Fotovoltaico 25 anos (Perda de eficiência)
Inversor de Frequência 5 anos (Defeito de fabricação)
Estruturas de Fixação 20 anos (Defeito de fabricação)
OBS - Orçamento válido por 10 dias. Frete não incluso
Edilson Custódio
Gerente comercial