Segundo Gro Harlem Brundtland em Nosso Futuro Comum (1987, v. 2, p.

46) o
“desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem
comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias
necessidades”. Ou seja, consiste no desenvolvimento que não limita os recursos para o
futuro. Esse conceito iniciou-se na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, instituída pelas Nações Unidas para debater e propor meios de
harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
Existe a possibilidade de desenvolver e aplicar valores de sustentabilidade nos
modelos tradicionais de empresas, mostrando as vantagens adquiridas com o mesmo.
Uma delas é tornar o clima mais agradável e harmonioso entre os funcionários, levando
a maior produtividade, consequentemente maiores lucros. Outras vantagens são o
sentimento de participação na sociedade, a redução de custos, melhorar a imagem da
empresa no mercado, entre outras.
É possível realizar isso através de práticas simples que podem ser inseridas na
rotina de trabalho e, em seguida, desenvolver medidas mais elaboradas e com maior
envolvimento da gestão para o acompanhamento e avaliação.
Algumas alternativas práticas são: Utilizar copos não descartáveis, economizar
papel, água e energia; efetuar a reciclagem dos materiais, optar por equipamentos
mais econômicos, investir em treinamentos sobre o tema, criar e controlar projetos de
preservação e, o mais importante, respeitar as leis ambientais.

https://www.wwf.org.br/participe/porque_participar/sustentabilidade/
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. NOSSO FUTURO
COMUM. 2ª edição. Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.
http://marcusmarques.com.br/estrategias-de-negocio/10-praticas-sustentaveis-
empresas/