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MILTON CEZAR GARCIA

PAVIMENTAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS


OS BENEFÍCIOS DO CAP BORRACHA (CABUQ) COMO
MEDIDA SUSTENTÁVEL

Andradas
2022
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MILTON CEZAR GARCIA

PAVIMENTAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS


OS BENEFÍCIOS DO CAP BORRACHA (CABUQ) COMO
MEDIDA SUSTENTÁVEL

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Civil da Instituição Pitágoras.

Orientador: BRUNA

Andradas
2022
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................03

2 PROBLEMA DE PESQUISA ....................................................................04

3 OBJETIVOS ..............................................................................................04

4 JUSTIFICATIVA ........................................................................................04

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................06

5 METODOLOGIA DE PESQUISA ..............................................................09

6 CRONOGRAMA ........................................................................................10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................11


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1 INTRODUÇÃO

Levantamentos periódicos da Federação Nacional de Transportes - CNT


constatam que o conforto de rolamento é baixo na grande maioria das rodovias do
Brasil, incluindo muitos trechos concessionais da malha federal. O custo de
manutenção das rodovias federais é estimado entre 1 e 2 bilhões de reais por ano. A
restauração de toda a malha rodoviária federal custará 10 bilhões de reais.

Há uma demanda crescente por melhores asfaltos nas rodovias brasileiras,


enquanto a inovação é necessária para o desenvolvimento sustentável. É cada vez
mais necessário encontrar soluções para reduzir os problemas ambientais e prolongar
a vida útil dos pavimentos rodoviários. Isso pode ser resolvido por meio de construção
de alta qualidade e implementação de materiais de uso único e inutilizáveis.

Este trabalho tem como objetivo destacar que o reaproveitamento de pneus


inservíveis na produção de misturas asfálticas, borracha asfáltica, construção civil está
se tornando cada vez mais comum na pavimentação, proporciona boa aderência e
flexibilidade aos polímeros ligantes, destaca também porque tais métodos são pouco
utilizados no Brasil tornam-se uma forma inovadora de melhorar as estradas
brasileiras e mundiais com materiais recicláveis, ser ecologicamente correto e reduzir
custos de manutenção.

Assim como outros setores da economia, a indústria da construção está


passando por transformações. O presente trabalho visa abordar as seguintes
questões: Como o asfalto emborrachado melhora a sustentabilidade do planeta? Este
estudo tem como objetivo demonstrar, por meio de pesquisa bibliográfica, como a
inovação por meio do reaproveitamento de pneus pode melhorar não só a economia,
mas também a reciclagem de pneus. Seus objetivos específicos incluem: o uso de
tecnologia na implantação da pavimentação asfáltica emborrachada, custos de
manutenção, a diferença entre asfalto convencional e borracha, melhorias ambientais
e na pavimentação asfáltica.
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2 PROBLEMA DE PESQUISA

Ao longo dos anos, os desenvolvimentos em engenharia e tecnologia de


transporte contribuíram para que grande parte do deslocamento seja realizado em
estradas pavimentadas. O pavimento é composto por camada de cobertura, camada
de base, camada de base, leito da estrada e camada de reforço do leito da estrada. A
NBR 11170 (1990) define pavimento como uma estrutura construída sobre o subleito
natural de uma estrada, constituída por uma ou mais camadas, capaz de resistir às
forças geradas pelos veículos e às mudanças ambientais, dispersando-os no subleito
e proporcionando condições de rolamento. Conforto e segurança. Um dos métodos
de pavimentação mais comuns é o pavimento flexível, também conhecido como
pavimento asfáltico. Mas, será que existem maneiras sustentáveis e de se construir
um pavimento de forma segura? É possível melhorarmos a pavimentação brasileira
de forma sustentável?

3 OBJETIVOS

Estre trabalho de conclusão de curso tem por objetivo geral evidenciar a


eficácia benéfica e sustentável do CAP Borracha na Pavimentação de rodovias
do país. Para chegar a tal conclusão, ter como objetivos específicos:

1. Mostrar os benefícios e vantagens do CAP Borracha para o CAP convencional;


2. Analisar a durabilidade do CAP borracha em relação ao CAP convencional;
3. Mostrar a importância sustentável e econômica que o CAP borracha trás para
uma obra de pavimentação.

4 JUSTIFICATIVA

Trazer o estudo referente ao CAP Borracha, faz com que se saliente ainda mais
a tese por trás dos benefícios, vantagens e facilidade na utilização deste produto
alternativo na construção de rodovias pelo país. Segundo BERTOLLO (2000), uma
rodovia ou estrada não é projetada para durar 60 anos o asfalto tem uma vida útil
determinada. Ela é projetada para durar cerca de 15 anos, devido ao processo natural
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de envelhecimento do pavimento, No entanto quando utilizada o asfalto borracha na


composição do pavimento sua vida útil pode aumentar mais de 30 a 40 anos.

Ao longo do tempo, alguns pesquisadores vêm tentando desenvolver


tecnologias que visem melhorar a qualidade e a composição do asfalto. Uma dessas
técnicas envolve a inserção da borracha de pneus descartados em ligantes asfálticos,
que originalmente pretendia encontrar materiais que apresentassem boa flexibilidade
à temperatura ambiente, mas além de trazer alguns benefícios, tornou -se também
uma forma de reduzir Alternativas à Poluição Ambiental (BERNUCCI et al. 2008).

Segundo ANDRADE e ALVES (2019), o asfalto emborrachado é uma camada


aplicada termicamente que pode ser aplicada sobre pavimentos ou fundações antigas.
Os pneus inservíveis sempre foram um problema social, mas seu uso na
pavimentação de estradas tornou-se uma das tecnologias mais utilizadas em todo o
mundo, pois consegue aproveitar muitos resíduos e até melhorar as misturas
asfálticas de várias maneiras. Na década de 1950, houve tentativas de usar borracha
em pneus, mas os resultados não empolgaram os pesquisadores. Alguns anos depois,
enquanto realizava alguns serviços de preenchimento de furos, o engenheiro Charles
H. McDonalds, considerado o pai do asfalto emborrachado, resolveu experimentar
uma mistura de pó de pneu e asfalto quente e concluiu que não oxidaria como o asfalto
convencional. Logo após esse experimento, outros artigos científicos descrevendo os
benefícios do novo material foram publicados (DI GIULIO, 2007).

De acordo com Zatalin et al. (2017), Charles desenvolveu uma mistura 40%
mais resistente que o asfalto convencional, além de diversos benefícios como: melhor
conforto, baixo ruído e alta aderência, reduzindo a probabilidade de deslizamento. No
Brasil, os primeiros estudos com foco na adição de borrach a aos ligantes asfálticos
surgiram na década de 1990, mas o uso da borracha em obras rodoviárias não foi
aprovado e incentivado até 1999, Res. 258 Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA (SOUZA e MOTA, 2019).

Realizar esta pesquisa acadêmica, totalmente fundamentada através de uma


revisão bibliográfica faz com que a revolução no mundo da Engenharia se solidifique
e evolua a níveis promissores, afinal o CAP Borracha vem se mostrado uma medida
sustentável, com um ótimo custo-benefício para o bem-estar social e o estado.
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Outra grande diferença no uso da borracha na engenharia viária tem a ver com
as abordagens de sustentabilidade, pois a reparação e/ou construção de pavimentos
com asfalto emborrachado pode usar até 1.000 pneus por quilômetro, reduzindo
significativamente a quantidade de pneus que acabam em aterros ou em aterros
sanitários, mesmo fora deles (DI GIULIO, 2007). Outras vantagens que superam os
benefícios ambientais são: aumento da vida útil do pavimento, alta recuperação
elástica, forte resistência à oxidação do pavimento levando ao envelhecimento
prematuro, resistência às intempéries e, finalmente, maior resistência à deformação
plástica, evitando a formação de irregularidades. as trilhas, como mencionado acima,
são encontradas em estradas construídas com asfalto convencional.

De acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneus (ANIP), o asfalto


emborrachado é 40% mais durável que o asfalto convencional devido à sua menor
deformação e maior elasticidade (CZERWONKA, 2017). Isso reduz significativamente
o desgaste e a manutenção das estradas, ajudando a melhorar a mobilidade do
tráfego de veículos.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

De acordo com BRANCO (2002), se dizendo de impacto ambiental, tem-se


como principal questão, a avaliação do grau de alteração desencadeado pela
presença das empresas. Se o meio não foi capaz de absorver as ações, quais as
consequências destas ações ao restante do meio ambiente. Que atitudes deverão ser
tomadas para a reversão, melhoramento do cenário ao qual a empresa está
impactando. Em 2000, o Brasil contava com uma frota de aproximadamente
35.700.000 veículos automotores nacionais e importados em circulação, 10,6% mais
do que em 1998 (RUSSO, 2010).

De acordo com MELNYK (2003), que avaliaram os impactos gerados por


empresas que possuem sistemas ambientais, comentam que os pontos críticos
estavam relacionados à gerência e à redução de resíduos, e que, a certificação traz
benefícios para a empresa (redução de resíduo no desenho e no processo de seleção
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de equipamento, qualidade melhorada com custos reduzidos) e ao meio ambiente que


deixa de receber as agressões dos impactos industriais.

Segundo BERNUCCI et al. (2008), assim chamado porque seu revestimento


apresenta uma mistura de ligante asfáltico e agregado. Os revestimentos asfálticos,
que podem ser modificados para melhorar a composição do asfalto, são adaptados
às necessidades da população por meio da adição de modificadores asfálticos, como:
cargas especiais, fibras e borracha, que receberam um grande impulso ao longo dos
anos (BERNUCCI et al., 2008).

Neste momento, porém, uma das maiores preocupações na construção de


rodovias tem a ver com as preocupações ambientais e o que pode ser feito para
mitigar os danos causados. Portanto, o uso de materiais ecologicamente viáveis no
processo de construção asfáltica é essencial para reduzir o impacto ambiental.
Portanto, é necessário encontrar alternativas que permitam o reaproveitamento de
recursos não renováveis, a fim de contribuir o máximo possível para medidas mais
sustentáveis. Isso faz da construção civil um campo que não se preocupa apenas com
o bem-estar da população, mas principalmente com o meio ambiente, pois está
relacionado às questões ambientais.

Desta forma, faz-se necessária esta pesquisa, onde ela tem por objetivo
mostrar os benefícios do Concreto Asfáltico de Borracha na construção de rodovias
eficientes e sustentáveis. De acordo com BEDUSCHI (2014), o acréscimo da borracha
de pneus na pavimentação pode proporcionar melhorias para a sociedade e o meio
ambiente. Os benefícios ambientais gerados pela utilização da borracha de pneus são
inúmeros além da redução do número de Pneus descartados, reduz
consequentemente a poluição visual, focos de criação de insetos como Aedes
Aegypti, depósito de pneus que geram riscos de incêndio incontroláveis e a diminuição
de assoreamento de rios e lagos causado em parte pelo indevido descarte de pneus.

O pavimento aplicado em rodovias é composto por minério e betume (betume),


e sua finalidade é proporcionar maior resistência à deterioração causada pelo fluxo de
veículos. Os pavimentos podem ter diferentes tipos de betume em sua composição,
como camadas de CAP (Petroleum Asphalt Cement) que entram em con tato com os
rolamentos da estrada, ADP (Diluted Petroleum Asphalt) para impermeabilização do
terreno a ser assentado e outras emulsões betuminosas. A espessura e a qualidade
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da superfície da estrada dependem do tipo e número de veículos que passarão pela


rodovia, pois quanto mais tráfego e variedade de veículos, mais camadas compõem
a superfície da estrada.

De acordo com o CNMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente, 2003), o Brasil


produz 41,3 milhões de pneus anualmente, resultando em aproximadamente 30
milhões de pneus inutilizáveis. Entre esses resíduos de pneus, 65% são descartados
ou incinerados de forma irregular, causando poluição ambiental. Sabendo dessa
realidade negativa, as empresas do setor asfáltico desenvolveram sistemas de
reciclagem de borracha que removem pneus contaminados e extraem toda a
borracha, que compõe 85% do material que compõe um pneu médio de carro, para
adicionar ao asfalto.

Esse tipo de asfalto é chamado de Ecoflex e é um aglutinante que mistura o pó


de borracha obtido da extração de pneus em CAP (Petroleum Asphalt Cement) que
será aplicado em rodovias. O processo de aplicação do produto é feito por caminhões
prontos para pulverizar CAP (Ecoflex) sobre o asfalto reciclado e depois despejar a
brita para completar o processo de aplicação. Após esta etapa, outra compactação foi
realizada utilizando um rolo compressor para formar uma camada plana e uniforme. A
borracha que compõe esse cimento asfáltico é retirada de pneus que não podem mais
ser reaproveitados, o que significa que o que antes era um problema ambiental agora
é uma solução para a construção de estradas. Com a borracha como agregado, o
betume apresenta maior resistência ao envelhecimento, maior elasticidade e
resistência ao calor, aumentando sua durabilidade e reduzindo custos. A primeira
propriedade a ser comparada é relacionada ao ligante. A borracha asfáltica tende a
ser mais viscosa que o asfalto convencional, porém, os ligantes asfálticos de borracha
não perdem a ductilidade e não se tornam quebradiços em baixas e altas temperaturas
(ANDRADE e ALVES, 2019).

O manuseio incorreto dos pneus ainda é muito comum. Mas vale ressaltar que
existem pontos de coleta para que o descarte possa ser feito de forma adequada. Em
Minas Gerais, a RECICLANIP trabalha com o município de coleta para reciclagem de
pneus. A empresa foi criada em 2007 pelos novos fabricantes de pneus Bridgestone,
Goodyear, Michelin e Pirelli e segue a Resolução Conama nº 416/09 sobre a
prevenção da degradação ambiental causada por resíduos de pneus e seu descarte
ecologicamente correto (RECICLANIP, 2019).
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6 METODOLOGIA DE PESQUISA

Devido à natureza e os objetivos que se buscam na pesquisa adotou -se para a


este estudo acerca dos desafios do empreendedorismo feminino, pesquisa do tipo
qualitativa e descritiva. Segundo Richardson (2008), esse tipo de pesquisa objetiva a
situações complexas ou estritamente particulares Assim por meio da pesquisa pode
se analisar quais são as complexidades para a inserção da mulher como
empreendedora frente ao mercado. Dessa forma o tipo de pesquisa possibilita a
mudança de grupos sociais, os quais, essas mulheres estão inseridas, assim como
compreende os processos comportamentais que afetam o empreendedorismo em sua
realidade profissional. Em consonância a pesquisa qualitativa afasta o pesquisador do
senso comum (Merriam, 2000 apud Godoi, 2006). Dessa forma para que a pesquisa
seja realizada deve se analisar os fatos passados e presentes que norteiam o tema,
para que o pesquisador delimite sua abrangência de estudo, levando o pesquisador a
analisar quais são as variáveis que influenciam a sua vida profissional e faz com que
reflitam no seu cotidiano e faça ser como são (Godoi 2006, p. 91).

Assim será usado o método survey por meio de pesquisa de campo para a
realização da pesquisa. Sendo assim (MIGUEL, 2007 e 2009) relata que para que seja
usado o método survey os dados devem ser coletados para que se extraia as
informações pertinentes para a pesquisa, assim como tem a finalidade de desvendar
um problema que pode estar intrínseco na pesquisa, descobrir novos fenômenos e
como se relacionam. O autor continua que pode ser usado para a pesquisa
formulários, entrevistas, e outras ferramentas que sejam necessárias para a pesquisa.
Sendo assim o ideal é que o método survey parta de pesquisa bibliográfica aliado a
pesquisa de campo, pois assim como salienta (MARTINS, 2011) o pesquisador pode
estabelecer um modelo teórico de pesquisa com o plano desenvolvido.

Em consonância pode se dizer que a pesquisa segue a natureza aplicada, já


que os assuntos abordados na produção, assim como seus efeitos provenientes dos
estudos servirão de base para outras pesquisas, assim como para empreendimentos
futuros. No que tange aos objetivos, a pesquisa será descritivo exploratória, já que por
meio das análises de materiais já publicados será possível que faça análise dos meios
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necessários para que o empreendedorismo feminino cresça na região de abordagem


da pesquisa.

7. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

DATAS MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
ATIVIDADE 2022 200 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022 2022

Escolha do tema
X
Escolha de
autores e
ref erências X X
Construção AT1
TCC1 X X
ENTREGA AT1
TCC1 X
Construção AT2
TCC1 X X
ENTREGA AT2
TCC1 X
Construção AT3
TCC1 X
ENTREGA AT3
TCC1 X
APRESENTAÇÃO
TCC1 X
Construção AT1
TCC2 X X
Entrega AT1
TCC2 X
Construção AT2
TCC2 X X
Entrega AT2
TCC2 X
Construção AT3
TCC2 X
Entrega AT3
TCC2 X
APRESENTAÇÃO
TCC2 X
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, G. A. G. D.; ALVES, M. D. A. Estudo Comparativo Técnico, Econômico


e Ambiental entre o Asfalto-Borracha e o Asfalto Convencional. Maceió. 2019.

BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação Asfáltica: Formação básica para


engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, v. 1, 2008.

CORREA, Willian; FAGUNDES, Fernando Dantas. Uso da borracha de pneus na


pavimentação como uma alternativa ecologicamente viável no estado de minas
gerais. FINOM. NIP - Núcleo Internacional de Pesquisa. Faculdade TECSOMA. 2020.

CZERWONKA, M. Asfalto ecológico melhora conforto e segurança nas estradas.


Portal do Trânsito, 2017.

DI GIULIO, G. Vantagens ambientais e econômicas no uso de borracha em


asfalto. Reciclagem, Campinas, 3, n. 3, 2007. 12-15.

DNIT. Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro: IPR, 2006.

ESCORSIM, Sérgio; RIBEIRO, Felipe Pedrollo; ROSSI, Marcielli. Gestão Ambiental


em rodovias – Reciclagem com espuma de asfalto e aplicação de asfalto
borracha: O caso da Rodonorte Concessionária de Rodovias Integradas S/A.
Congresso Internacional de Administração. Setembro de 2007.

RECICLANIP. Ciclo do Pneu. RECICLANIP, 2020.


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RECICLANIP. Responsabilidade pós consumo. RECICLANIP, 2020.

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. PINI. São Paulo, p. 147. 1997.

SILVA, J. E. M. D.; CARNEIRO, L. A. V. Pavimento de Concreto: Histórico, Tipos


e Modelos de Fadiga. Revista Militar de Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, p. 14-
33, 2014

SILVA, L. S. et al. Análise comparativa entre as técnicas construtivas de


pavimentação empregadas no sistema Bus Rapid Transit (BRT) - Belém - PA
versus Fortaleza - CE. Revista de Ciência e Tecnologia, Pará, v. 4, n. 6, 2018. ISSN
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SOUZA, L. D. F.; MOTA, K. R. R. Estudo Comparativo da Viabilidade do Asfalto


Convencional e o Asfalto-Borracha nas Vias Urbanas do Bairro Campestre em
Monte Carmelo-MG. Monte Carmelo. 2019.

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