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FACULDADE SUMARÉ

REDES DE COMUNICÃO MÓVEIS


ALVARO FRANCISCO MACHADO JUNIOR – RA 1620057
PROFESSOR- VALTER DE MENEZES EUGÊNIO

REDES DE COMUNICAÇÃO MÓVEIS

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São Paulo
2017
ALVARO FRANCISCO MACHADO JUNIOR

REDES DE COMUNICAÇÃO MÓVEIS

Trabalho apresentado ao Curso Redes de Computadores


da Faculdade SUMARÉ para a Disciplina Redes de
Comunicação Móveis.

Prof. Valter de Menezes Eugênio

São Paulo
2017
Resumo

Este trabalho tem por objetivo principal apresentar a função e a importância das
Redes Móveis e também ter uma visão geral da evolução, observando os avanços
década por década mostrando algumas características de cada avanço. E por fim,
mostrar um breve histórico da evolução.
Sumário

INTRODUÇÃO..............................................................................................................5
1.1 CENTRAL TELEFÔNICA MANUAL............................................................................6
1.3 CENTRAL LOCAL.................................................................................................. 7
1.4 CENTRAL TANDEM................................................................................................8
1.5 CENTRAL MISTA...................................................................................................9
1.6 CENTRAL DE TRÂNSITO......................................................................................10
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................13
2.1 CONCLUSÃO.......................................................................................................13
3. Referências Bibliográficas/ Eletrônicas...................................................................14
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Introdução
A real história do telefone móvel, também conhecido como celular, começou em
1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um
telefone fixo. Foi a partir de Abril de 1973 que todas as teorias comprovaram que o
celular funcionava perfeitamente, e que a rede de telefonia celular sugerida em 1947
foi projetada de maneira correta. Este foi um momento não muito conhecido, mas
certamente foi um fato marcado para sempre e que mudou totalmente a história do
mundo.
 
Inicialmente, os sistemas móveis tinham como objetivo alcançar uma grande área de
cobertura através de um único transmissor de alta potência, e utilizavam a técnica
de acesso conhecida como Frequency Division Multiple Access (FDMA), onde cada
usuário era alocado em uma frequência distinta. Embora essa abordagem gerasse
uma cobertura muito boa, o número de usuários era limitado. Como exemplo da
baixa capacidade, pode-se citar o sistema móvel da Bell em Nova Iorque, em 1970:
o sistema suportava um máximo de apenas doze chamadas simultâneas em uma
área de mais de dois mil quinhentos e oitenta quilômetros quadrados. Dado o fato de
que as agências de regulamentação dos governos não poderiam realizar alocações
de espectro na mesma proporção do aumento da demanda de serviços móveis,
ficou óbvia a necessidade de reestruturação do sistema de telefonia por rádio para
que se obtivesse maior capacidade com as limitações de espectro disponível e, ao
mesmo tempo, provendo grandes áreas de cobertura. (AL-SHAHRANI, Abdurrhman;
AL-OLYANI, Hammod, 2009).
 
O conceito celular foi uma grande descoberta na solução do problema de
congestionamento espectral e limitação de capacidade de usuários que havia em
sistemas de comunicações móveis até então. O Federal Communication
Commission (FCC) – órgão americano regulamentador de telecomunicações, em
uma regulamentação de 22 de Junho de 1981 definiu o sistema celular como:
 
Um sistema móvel terrestre de alta capacidade no qual o espectro disponível
é dividido em canais que são reservados, em grupos, a células que cobrem
determinada área geográfica de serviço. Os canais podem ser reusados em
células diferentes na área de serviço. (RODRIGUES, 2000).
 
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Evolução do Celular

Telefonia Móvel Celular

A forma mais comum de ligar o usuário à Central Telefônica em todo o mundo, até
bem pouco tempo, era através do fio metálico, porém, existem outras formas.

Já faz algum tempo que o sistema de rádio é usado pelas companhias telefônicas
para interligar assinantes que estejam muito distantes das centrais ou em locais de
difícil acesso. Assim como recebemos sinais de TV e rádio, recebemos também
sinais de voz em freqüência, ao invés de usar o fio metálico, permitindo que estes
sinais sejam enviados e recebidos de automóveis e pessoas em movimento.

A comunicação móvel é usada há muito tempo, porém com sistemas de baixa


qualidade devido à tecnologia existente até então. Com sérias limitações em função
da ocupação do espectro de freqüências, a comunicação móvel não suportava
grande quantidade de ligações devido à interferências. Mas com a evolução
tecnológica e o crescimento da procura por esse tipo de serviço, desenvolveu-se a
Telefonia Móvel Celular.

O sistema celular é uma tecnologia aplicada para conseguir melhores resultados no


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emprego das freqüências de rádio disponíveis, ou seja, aquelas que não são usadas
pelo rádio ou pela TV. As freqüências são reutilizadas a distâncias relativamente
curtas como, por exemplo, dentro de uma mesma região metropolitana.

A reutilização de freqüências funciona da seguinte forma: uma determinada


área de atendimento é dividida em células em formato hexagonal – com seis lados –
que possuem, cada uma delas, um conjunto de freqüências diferentes da área
vizinha. Assim, as células próximas podem usar uma mesma freqüência sem que
haja interferência. Uma vez estabelecida a ligação, o usuário pode se deslocar para
qualquer ponto que a mudança de uma célula para outra será automática.

Composição do Sistema

Além do terminal móvel conhecido como telefone celular, existe também a Estação
Rádio Base (ERB) responsável por mandar e receber sinais que vêm destes
terminais. Cada célula possui uma ERB que se interliga a uma Central de
Comutação e Controle (CCC). Essa central determina os canais de comunicação do
Sistema Móvel que serão interligados com o sistema de Telefonia Pública,
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geralmente por meio de troncos convencionais que supervisionam e controlam todas


as chamadas para dentro ou para fora do Sistema.

Telefonia Celular no Mundo e no Brasil

Apesar da comunicação móvel ser conhecida desde o início do século XX, somente
em 1947, passou a ser desenvolvida pelo Laboratório Bell, nos EUA. No final da
década de 1970 e início de 80, o Japão e a Suécia ativam seus serviços com
tecnologia própria e em 1983 a companhia americana AT&T criou uma tecnologia
específica implantada pela primeira vez em Chicago. A partir daí, a telefonia celular
ganhou visibilidade e passou a ser adotada na década de 80 por quase todos os
países. Com a incrível expansão do mercado, surgiu a segunda geração dessa
tecnologia, a telefonia celular digital

1G - O 1G é primeira geração da tecnologia de telefonia móvel sem fio, analógica,


utilizada no começo dos anos oitenta por diversos fabricantes ao redor do mundo.
Era uma tecnologia muito simples e ainda dependia de modems externos acoplados
aos aparelhos para fazer a troca de dados, tinha velocidades de download que
ficavam sempre abaixo dos 10 Kbits por segundo. Os primeiros aparelhos ligados a
essa rede tinham um problema de compatibilidade, já que as primeiras redes móveis
de celular não possuíam uma padronização, com cada fabricante buscando uma
forma de implantar sua rede de telefonia, e isso acarretava em um problema muito
grande para os usuários de telefonia móvel, que tinham aparelhos e redes de
telefonia incompatíveis, que atrapalhava muito a utilização das mesmas.

2G (GSM) - Sigla para Global System for Mobile Comunication (ou Sistema Global
para Comunicação Móvel), também conhecido como 2G foi o responsável por
padronizar a telefonia móvel, já que a mesma sofria problemas sérios de
incompatibilidade, pois todas as redes de telefonia eram feitas de diferentes
padrões. A principal vantagem do 2G é que as conversas passaram de analógicas
para a criptográfica digital, o que as tornava muito mais eficientes na ocupação do
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espectro de telefonia, fato que colaborou para a expansão da telefonia móvel no


mercado. O GSM começou a ser desenvolvido por países europeus que buscavam o
fim dos problemas de incompatibilidade do 1G ainda na década de 80, mas só
entrou em atividade em 1991, quando a primeira ligação na

Rede foi feita. Dado este fato, foram criados padrões em todo o mundo, para que os
fabricantes criassem aparelhos e redes de telefonia, que se comunicassem, de
maneira efetiva e única entre si. As primeiras experiências com a rede já mostravam
taxas de transferência de até 97 Kbps (apesar de não ser a velocidade final vista
pelo usuário), o que já permitiu pequenos avanços, como o download de e-mails
para o celular, por exemplo.

GPRS (2,5G) - O GPRS (General Packet Radio Service ou Serviço de Rádio de


Pacote Geral) considerada por alguns especialistas a rede "2,5G", trouxe uma
melhora significativa para as transmissões móveis, aumentando as taxas de
transferência de dados em redes GSM, apesar de não chegar de fato, ao patamar
do conhecido 3G. Com uma velocidade de cerca de 32 Kbps a 80 Kbps para o
usuário final, o GPRS trouxe algumas funcionalidades, como a utilização simultânea
de dados e voz e o acesso imediato e permanente à rede de dados, que não
estavam presentes no GSM. Não eram taxas de transmissão tão boas, para acesso
a internet, más as empresas de Telecom passaram a utilizar essa tecnologia para
caixas eletrônicos, por exemplo, como uma boa solução para montar uma ATM sem
precisar conversar com a prefeitura para levar cabos elétricos. Para se colocar uma
ATM em um Shopping, por exemplo, a parte de infraestrutura ficou muito mais fácil.

EDGE – O EDGE (Enhanced Date Rates For GSM Evolution ou Taxas de Dados
Ampliadas para a Evolução do GSM) Foi o próximo passo da evolução da rede
GRPS, é uma sigla bem mais conhecida por usuários atuais de telefonia móvel.
Apesar de ser considerada uma tecnologia, de terceira geração (3G), o EDGE é
chamado por alguns especialistas de 2.75G, com uma capacidade de banda de
até 236 Kbps. O EDGE, na parte de dados, foi o limítrofe entre o 2G e o 3G, foi a
porta de entrada para as redes 3G. A tecnologia ainda é muito vista no continente
sul-americano, por exemplo, que ainda tem uma grande infraestrutura de redes 2G
em uso. Muitas vezes, smartphones com pacotes de dados 3G podem, de repente,
aparecer conectados à rede EDGE, por uma questão de tráfego intenso na rede das
operadoras, que voltam o usuário para a rede anterior. Se a rede 3G estiver muito
congestionada, ou houver uma queda de sinal, a operadora pode voltar o usuário
para uma rede 2G.

3G - O 3G é a geração atual e ainda a mais utilizada no mundo, o 3G marcou uma


maneira mais eficiente de se navegar na internet em redes sociais e utilizar o
smartphone em tarefas do dia-a-dia como comunicação VoIP, em vídeo, mensagens
de e-mail e mensagens instantâneas. Passou a ser oferecido em 2001 em regiões
como Japão, China e Europa através do sistema UMTS

(Universal Mobile Tele communications System, ou Sistema Móvel de


Telecomunicações Universal), sendo a primeira rede a oferecer uma velocidade na
casa dos megabits por segundo. Duas das desvantagens do 3G ainda são que,
como a rede não utilizava a mesma frequência de rádio da geração anterior, a
adoção do padrão foi mais lenta, já que as operadoras precisaram (em alguns casos
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ainda precisam) investir nas novas redes e bandas. E como segunda desvantagem,
é que apesar de ter se tornado o novo padrão para smartphones, áreas com baixas
coberturas ainda são comuns. Além da inconveniência das sombras na rede e baixa
velocidade média, isso acaba gerando problemas de utilidade para o usuário, como
a redução da vida útil de baterias por causa da constante busca por sinal de 3G que
os dispositivos precisam realizar.

4G (LTE) - A rede 4G, também conhecida como LTE (Long Term Evolution ou
Evolução de Longo Prazo), é o padrão mais recente e ainda em implantação pelo
mundo, que promete transmissões de dados em bandas ultra largas. Teoricamente,
o 4G tem potencial para atingir velocidades de até 300 Mbps, mas ainda deve ser
muito explorado antes de chegar ao seu máximo potencial.

Wi-Fi - Até alguns anos atrás, somente era possível interconectar computadores por
meio de cabos. Este tipo de conexão é bastante popular, mas conta com algumas
limitações, por exemplo: só se pode movimentar o computador até o limite de
alcance do cabo; ambientes com muitos computadores podem exigir adaptações na
estrutura do prédio para a passagem dos fios; em uma casa, pode ser necessário
fazer furos na parede para que os cabos alcancem outros cômodos; a manipulação
constante ou incorreta pode fazer com que o conector do cabo se danifique.
Felizmente, as redes sem fio (wireless) Wi-Fi surgiram para eliminar estas
limitações. O uso deste tipo de rede está se tornando cada vez mais comum, não só
nos ambientes domésticos e corporativos, mas também em locais públicos (bares,
lanchonetes, shoppings, livrarias, aeroportos, etc) e em instituições acadêmicas.
Existem diferentes padrões Wi-Fi como 802.11b, 802.11a, 802.11g, 802.11n e
802.11ac.
802.11b - Em 1999 foi lançada uma atualização do padrão 802.11 que recebeu o
nome 802.11b. A principal característica desta versão é a possibilidade de
estabelecer conexões nas seguintes velocidades de transmissão: 1 Mb/s, 2 Mb/s,
5,5 Mb/s e 11 Mb/s. A área de cobertura de uma transmissão 802.11b pode chegar,
teoricamente, a 400 metros em ambientes abertos e pode atingir uma faixa de 50
metros em lugares fechados (tais como escritórios e residências).
802.11a - O padrão 802.11a foi disponibilizado no final do ano de 1999, quase na
mesma época que a versão 802.11b. Sua principal característica é a possibilidade
de operar com taxas de transmissão de dados nos seguintes valores: 6 Mb/s, 9
Mb/s, 12 Mb/s, 18 Mb/s, 24 Mb/s, 36 Mb/s, 48 Mb/s e 54 Mb/s. O alcance geográfico
de sua transmissão é de cerca de 50 metros. No entanto, a sua frequência de
operação é diferente do padrão 802.11 original: 5 GHz, com canais de 20 MHz
dentro desta faixa.
802.11g - O padrão 802.11g foi disponibilizado em 2003 e é tido como o "sucessor
natural" da versão 802.11b, uma vez que é totalmente compatível com este. Isso
significa que um dispositivo que opera com 802.11g pode "conversar" com outro que
trabalha com 802.11b sem qualquer problema, exceto o fato de que a taxa de
transmissão de dados é, obviamente, limitava ao máximo suportado por este último.
802.11n - O desenvolvimento da especificação 802.11n se iniciou em 2004 e foi
finalizado em setembro de 2009. Durante este período, foram lançados vários
dispositivos compatíveis com a versão não terminada do padrão. E, sim, estamos
falando do sucessor do 802.11g, tal como este foi do 802.11b.
O 802.11n têm como principal característica o uso de um esquema chamado
Multiple-Input Multiple-Output (MIMO), capaz de aumentar consideravelmente as
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taxas de transferência de dados por meio da combinação de várias vias de


transmissão (antenas).Com isso, é possível, por exemplo, usar dois, três ou quatro
emissores e receptores para o funcionamento da rede.
802.11ac - A principal vantagem do 802.11ac está em sua velocidade, estimada em
até 433 Mb/s no modo mais simples. Mas, teoricamente, é possível fazer a rede
superar a casa dos 6 Gb/s (gigabits por segundo) em um modo mais avançado que
utiliza múltiplas vias de transmissão (antenas) - no máximo, oito. A tendência é que
a indústria priorize equipamentos com uso de até três antenas, fazendo a velocidade
máxima ser de aproximadamente 1,3 Gb/s. o mesmo possui também técnicas mais
avançadas de modulação - mais precisamente, trabalha com o esquema MU-MUMO
(Multi-User MIMO), que permite transmissão e recepção de sinal de vários terminais,
como se estes trabalhassem de maneira colaborativa, na mesma frequência.

Alguns equipamentos Wi-Fi

As redes Wi-Fi são tão práticas que o seu uso não se limita aos PCs. Hoje,
smartphones, tablets, TVs e consoles de videogames são capazes de se conectar a
redes do tipo. Se você comprar um notebook atual, certamente ele virá, com um
módulo Wi-Fi. Assim, você poderá acessar as redes sem fio da sua empresa, da sua
escola, de sua casa, ou de qualquer outro lugar de acesso público. Atualmente a
cada dia, mais e mais dispositivos são criados e pensados com antenas e
receptores wi-fi embutidos.
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Bluetooth

Bluetooth é o nome dado ao protocolo de rádio baseado em saltos de frequências de


curto alcance (10 a 100 metros) que visa complementar ou substituir ás redes
convencionais cabeadas, cujo meio físico de transmissão é o cabo de par trançado,
cabo coaxial e fibra óptica. As empresas IBM, NOKIA, INTEL e TOSHIBA se uniram
a Ericsson e desenvolveram o protocolo Bluetooth e a este grupo formado foi dado o
nome de Bluetooth Special Interest Group (SIG). A sua primeira versão foi lançado
em 1999 e hoje se encontra na versão 4.0 que atingi a velocidade de 24Mbit/s,
trazendo a otimização do consumo, além da mesma ser compatível com as versões
anteriores. Uma curiosidade é que o nome Bluetooth recebeu esse nome, pois foi
uma homenagem ao primeiro rei Cristão da Dinamarca, o rei Harald Bluetooth, por
conseguir comandar os reinos da Dinamarca e da Noruega à distância.

Ronja

A rede RONJA (do inglês Reasonable Optical Near Joint Access) é um dispositivo de
óptica em espaço livre originário da República Tcheca. Ele transmite dados sem fios
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usando feixes de luz. O alcance da configuração básica é de 1,4 km. O alcance


pode ser estendido para 1,9 km dobrando ou triplicando o tubo transmissor.

WIMAX

O nome Wimax (Worldwide Interoperability for Microwave Access/Interoperabilidade


Mundial para Acesso de Micro-ondas). O termo Wimax foi criado por um grupo de
indústrias conhecido como Wimax Fórum cujo objetivo é promover a compatibilidade
e interoperabilidade entre equipamentos baseados no padrão IEEE 802.16. Este
padrão é similar ao padrão Wi-Fi (IEEE 802.11), que já é bastante difundido, porém
agrega conhecimentos e recursos mais recentes, visando a um melhor desempenho
de comunicação. O padrão WIMAX tem como objetivo estabelecer a parte final da
infraestrutura de conexão de banda larga (last mile) oferecendo conectividade para
uso doméstico e empresarial.
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2. Considerações Finais

2.1 Conclusão
A tecnologia móvel oferece inúmeras vantagens, mas existem também algumas
desvantagens em seu uso também. A tecnologia de comunicação móvel inclui
aparelhos como celulares e smartphones, aparelhos com Wi-Fi, tablets e laptops
que se conectam por Wi-Fi ou conexão de celular e internet móvel.
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Bibliografia \ Referências:
https://canaltech.com.br/o-que-e/telecom/gsm-edge-hpsa-lte-entenda-as-siglas-de-
conexao-mobile/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wi-Fi
https://www.infowester.com/wifi.php
http://redesemfio2i02.webnode.pt/news/ronja-/
http://redesemfio2i02.webnode.pt/news/wimax/

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