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Nome: Júlia Sparapan Pereira

Professor: Fabiano Serie: 1 E.M

Trabalho de geografia
Tema: vulcanismo e terremotos no planeta

Vulcões : são estruturas geológicas constituídas de massa de rocha fundida,


devido às altas temperaturas em seu interior. Basicamente representam uma
abertura na superfície terrestre capaz de expelir material magmático e gases
vindos do interior do planeta.

As erupções vulcânicas podem causar bastante destruição, especialmente


quando sua área é habitada. Nem toda região do planeta há vulcões, e sua
formação e distribuição estão relacionadas à existência das placas tectônicas.
Visualmente os vulcões assemelham-se a montanhas podendo até ser
confundidos, especialmente quando se encontram inativos. Contudo, são
estruturas diferentes desde a sua formação até a sua composição.

Como se formam?
A formação dos vulcões está associada com a existência das placas tectônicas. Quando
as placas tectônicas chocam-se, ocorrendo o chamado movimento convergente, a placa
mais densa afunda-se retornando ao manto e sofrendo fusão, enquanto a outra placa, ao
sofrer pressão no sentido oposto, origina então dobras na crosta terrestre. Essas dobras
dão origem a pequenas ilhas vulcânicas na chamada zona de subducção. Assim, é
possível afirmar que a ocorrência dos vulcões está associada às regiões de limite entre
as placas tectônicas. Vale dizer que não é apenas o movimento de aproximação que
provoca a formação de vulcões. O afastamento das placas tectônicas provoca a
formação de vulcanismo submarino à medida que o fundo oceânico expande-se, de
acordo com o CPRM.

Tipos de vulcões

-Vulcão-escudo: é capaz de expelir enormes quantidades de material


magmático que percorrem longas distâncias, formando uma larga montanha
remetente a um escudo.

-Cone de escória: é o mais comum, apresenta menores dimensões, e o magma


expelido é de baixa viscosidade.

-Estratovulcões: possui o formato de um cone, sendo, portanto, íngreme.


Mantém-se em longa atividade, sua lava expelida é de alta viscosidade e, por
vezes, ascende-se ao exterior do vulcão de forma violenta.
-Caldeira: possuiu um grande diâmetro, entre 15 km 2 e 100 km2, podendo ser
formado em horas ou dias. É caracterizado pela saída violenta de gases do
interior do planeta.

-Vulcão submarino: encontra-se no fundo oceânico e é responsável pela


formação de um novo assoalho.
 Classificação quanto a sua atividade:

 → Ativo: apresenta atividade, ou seja, demonstra sinais de instabilidade.


 → Dormente: não está em atividade, contudo, pode ser que, em um dado
momento, volte a apresentar sinais de instabilidade.
 → Extinto: possivelmente não apresentará sinais de atividade.

Terremoto ou abalo sísmico é um movimento brusco e repentino do terreno


resultante de um falhamento

Sob o ponto de vista técnico, os terremotos são uma liberação de energia


acumulada abaixo dos solos, liberação essa que provoca uma
acomodação dos blocos rochosos, dando origem aos tremores. Em
termos de intensidade, os terremotos são medidos em um índice
chamado de Escala Richter, que vai de 1, para os mais fracos, a 10, para
os mais fortes. No entanto, nunca houve registros de um terremoto que
conseguisse alcançar o índice máximo.

O que causa os terremotos?


Existem três principais causas para os tremores na crosta terrestre:

- desabamento

- vulcanismo

- tectonismo

Desabamento: São de menor importância e são causados por alguma


acomodação interna, provocada pela ruptura ou deslizamento de blocos
rochosos internos, geralmente sedimentares, que são tipos de rochas,
em geral, menos resistentes. A intensidade desses abalos costuma ser
pequena.

Vulcanismo: Podem ser um pouco mais fortes, mas são localizados em


áreas próximas a vulcões. Eles ocorrem por alguma ruptura ou erupção
interna do magma ou de gases retidos sob grande pressão. Os seus
efeitos não costumam ser sentidos a longas distâncias.
Tectonismo: por sua vez, pode ser considerado o principal “vilão”
responsável pelos terremotos. Como sabemos, a crosta terrestre não é
uma camada única, mas constituída por inúmeros blocos, chamados de
placas tectônicas. Muitas dessas placas estão em constante colisão,
assumindo direções opostas. É nessa zona de contato que ocorre a
maior parte dos terremotos do mundo.

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