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JUSTA REFLEXÃO NA CÂMARA DE REFLEXÕES

Por: Chrystian Reis de Figueiredo

A porta é estreita. Deixam-me abrir os olhos


O espaço é pouco, o lugar quente e úmido
O breu é abalado pela chama duma vela
Estou trancado num lugar em luto.

Luto de quem? Eu me pergunto


Enquanto olho à mesa em minha frente
Então me deparo com uma resposta
Não prevista em minha mente.

Um testamento ali me aguardava


E eu não era o beneficiário, era o testador
Pronto para registrar minhas últimas palavras
E morrer para esta vida. Uma morte sem dor.

Respirei fundo e observei melhor a mesa


E nela um crânio humano repousava.
Indaguei: Quem seria ele?
O que ele fez durante sua jornada?

Então compreendi que aquele tivera


O mesmo fim para o qual fui eleito
Amanhã outros questionarão quem fui
E quais foram nessa vida os meus feitos.

Tudo era uma questão de tempo


Tempo esse tênue como o ar
Ou como a areia nesta ampulheta
Que não para de escoar…

E apesar da escuridão das paredes


Ali estava clara a minha missão
V.I.T.R.I.O.L. me mostraria
Que aquela não era uma morte em vão.

Eu estava simbolicamente morrendo


Para visitar o meu Eu Interior, tão sombrio
E ali desbastar minhas arestas, retificar-me
Para então renascer mais polido.

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De início temos que a palavra “REFLEXÃO” significa uma tomada
de posição após um período de meditação; volta da consciência, do
espírito, sobre si mesmo, para examinar o seu próprio conteúdo por
meio do entendimento, da razão. Dessa feita, o candidato é colocado
em local completamente desconhecido para um encontro consigo
mesmo.

Conforme indica nosso próprio ritual, temos que:

"A Câm∴ de RRefl∴ é o local onde fica recolhido o candidato,


antes de ser introduzido no Templ∴. Pode ter com o Templ∴ uma
porta de comunicação, entretanto, não deve receber luz do exterior
e é iluminada apenas por uma lâmpada fosca. A sua decoração é
preta, com emblemas fúnebres brancos, devendo ser simples e
austera.

Como mobília tem somente uma mesa e um banco toscos no meio


do compartimento; sobre a mesa há papel, caneta, uma campainha,
um recipiente com PÃO, outro com ÁGUA, outro com ENXOFRE e outro
com SAL. Existe, ainda, armado de ossos, ou pintado, um ESQUELETO
HUMANO ou, pelo menos, um CRÂNIO e um ALFANJE. Pintados na parede
há uma AMPULHETA e um GALO sobre os quais estão gravadas em letras
graúdas as palavras: VIGILÂNCIA – PERSEVERANÇA.

Nas paredes existem ainda, em caracteres bem legíveis, as


seguintes inscrições:

CONHECE-TE A TI MESMO!

SE TENS MEDO, NÃO VÁS ADIANTE!

SE É A CURIOSIDADE QUE AQUI CONDUZ, RETIRA-TE!

SE QUERES EMPREGAR BEM A TUA VIDA, PENSA NA MORTE!

SE ÉS APEGADO ÀS DISTINÇÕES MUNDANAS, RETIRA-TE, POIS AQUI


NÃO AS CONHECEMOS!

SE FORES DISSIMULADO, FACILMENTE SERÁS DESCOBERTO!

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SE RECEIAS QUE DESCUBRAM OS TEUS DEFEITOS, NÃO ESTARÁS BEM
ENTRE NÓS!

As frases são ali colocadas em virtude de a Câm∴ de RRefl∴


representar o ESTADO DE ISOLAMENTO DO MUNDO EXTERIOR, necessário
para a concentração ou reflexão íntima, indispensável à efetivação
das questões apresentadas, ou, ainda, à compreensão maior daquelas
inscrições, destinadas à livre apreciação do candidato.
Para compreendermos na sua inteireza esse importante símbolo
maçônico, necessário se faz nos reportamos às suas singularidades.
Ou seja, para se entender, ou buscar entender o que venha a ser a
“Câmara de Reflexões”, desejável é, assim, que percorramos o longo
caminho de estudo dos símbolos que ali estão postos, a fim de
refletirmos sobre o que deseja nossa Ordem quando nos impele à
justa reflexão naquele momento anterior ao nascimento do ser-
maçom. Dessa forma, inicialmente, cabe-nos refletir sobre o PÃO e
a ÁGUA, que se acham sobre a mesa, no interior do recinto.

O PÃO representa um dos alimentos essenciais mais antigos


presentes em várias culturas do mundo. Deus até teria dito a Adão:
"Com o suor de teu rosto, comerás teu PÃO" (Gn 3,9). No
Cristianismo, o pão simboliza o corpo de Cristo, escolhido por ele
na Última Ceia, para representar seu corpo “O Pão da Vida”.

Gedálge se refere ao PÃO e à ÁGUA, constantes na Câm∴ de


RRefl∴, como um simbolismo que nos leva ao constante impasse –
onde o profano deve se recolher –, sendo também a imagem do OVO
NO QUAL O GERME SE DESENVOLVE, portanto, caracterizando-se como
os elementos fundamentais e iniciais de algum processo a se
desenvolver em um futuro próximo.

Oswald Wirth escreveu que o PÃO e a ÁGUA constituem a reserva


alimentar que, no fruto e no ovo, serve para alimentar o germe em
vias de desenvolvimento.

Ouso aqui trazer, em analogia, uma saída biológica


comparativa, onde pão e a água poderiam ser comparados ao
espermatozoide e ao óvulo, que, após o processo de fecundação,
darão origem ao início da vida neste plano. Somos levados também
à conclusão de que o PÃO e a ÁGUA seriam elementos que denotam a
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SIMPLICIDADE QUE DEVE REINAR NA CAMINHADA DO CANDIDATO no decorrer
de sua vida, após a sua iniciação.

Ainda temos uma significação trazida por muitos de que o PÃO


e a ÁGUA simbolizam os alimentos do CORPO e do ESPÍRITO,
respectivamente.

Sem a intenção de fazer proselitismo religioso, pois não


estamos aqui para isso, mas apenas com o intuito de trazer uma
informação senão sagrada para alguns, certamente importante pelo
menos de viés histórico para todos: o Livro da Lei, em 1 Reis, 19
1 - 8, nos traz uma passagem marcante do profeta Elias, que diz:

Ora, Acabe contou a Jezabel tudo o que Elias tinha feito e


como havia matado todos aqueles profetas à espada.
Por isso Jezabel mandou um mensageiro a Elias para dizer-lhe: "Que
os deuses me castiguem com todo o rigor, caso amanhã nesta hora
eu não faça com a sua vida o que você fez com a deles".

Elias teve medo e fugiu para salvar a vida. Em Bersebá de


Judá ele deixou o seu servo e entrou no deserto, caminhando um
dia.

Chegou a um pé de giesta, sentou-se debaixo dele e orou,


pedindo a morte. "Já tive o bastante, Senhor. Tira a minha vida;
não sou melhor do que os meus antepassados."

Depois se deitou debaixo da árvore e dormiu. De repente um


anjo tocou nele e disse: "Levante-se e coma".
Elias olhou ao redor e ali, junto à sua cabeça, havia um PÃO assado
sobre brasas quentes e um jarro de ÁGUA. Ele comeu, bebeu e deitou-
se de novo.

O anjo do Senhor voltou, tocou nele e disse: "LEVANTE-SE E


COMA, POIS A SUA VIAGEM SERÁ MUITO LONGA".
Então ele se levantou, comeu e bebeu. FORTALECIDO COM AQUELA
COMIDA, VIAJOU QUARENTA DIAS E QUARENTA NOITES, ATÉ QUE CHEGOU A
HOREBE, O MONTE DE DEUS.

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Vemos assim, meus AAm∴ IIr∴, segundo os relatos do Livro da
Lei, o sentido de alimento atribuído ao pão e a água, que confortam
o corpo e o espírito e nos fortalecem para a caminhada engendrada
a cada dia.

Logo, podemos finalizar esta parte com a famosa frase que nos
inspira não só no meio maçônico – que temos o PÃO como elemento
fundante de nossa caminhada –, mas também no mundo profano, pois
é de conhecimento notório por todos, a saber: “Quem comer deste
pão viverá eternamente”. Sejamos fortes em nossas caminhadas!

Que o PÃO, que nos é posto defronte no processo iniciático,


juntamente com a ÁGUA, sirva então de alimento para que o maçom
viva, eternamente, e reflita, eternamente, sobre sua condição
singular, não só no mundo profano, sobretudo no seio da instituição
à qual pertence e à sociedade perante a qual foi colocado como
artífice.

Passemos agora aos elementos ENXOFRE, SAL E MERCÚRIO. Sugerem


diversos IIr∴ que esses elementos denotam os três princípios
herméticos contidos em qualquer corpo, a saber: o ESPIRITO; a
SABEDORIA e a CIÊNCIA. De plano, cabe aqui tirarmos uma pequena
dúvida de alguns. Haja vista que o mercúrio não está expressamente
figurado ou descrito no ritual Adonhiramita, entendem alguns que
esse elemento não existe para nosso rito, outros, no entanto,
dizem que ele é representado pela figura do GALO. Devo ressaltar,
em observação estrita do ritual, que no seio do Rito Adonhiramita,
NÃO HÁ REFERÊNCIA EXPRESSA AO ELEMENTO MERCÚRIO. A título de
comparação, de forma diversa, observa-se que o elemento MERCÚRIO
é mencionado expressamente no ritual do Rito Escocês Antigo e
Aceito adotado pelo Grande Oriente do Brasil.

Para além das divergências, “o que abunda não prejudica”!


Deixemos os detalhes de lado e passemos à análise dos TRÊS
elementos.

Para os hermetistas, o ENXOFRE simboliza o princípio


masculino, o MERCÚRIO guarda referência com o princípio feminino
e o SAL, por sua vez, constitui-se em um elemento neutro.

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Para os gnósticos o sal é a substância das coisas e o
princípio fixo de tudo o que existe. O sal trabalha sobre o enxofre
e o mercúrio, os quais o tornam volátil como eles. O sal, em
retribuição, os coagula e os fixa. O ENXOFRE SIMBOLIZA O ARDOR, O
SAL, PELO CONTRÁRIO, SIMBOLIZA A PONDERAÇÃO. Esses dois princípios
aparecem ao candidato com intuito de que ele não careça de
entusiasmo na caminhada que se iniciará, mas deve fazê-la com
muita moderação. Assim, enxofre seria o ardor, ao passo que sal
seria a ponderação exigida.

Boucher diz que o mercúrio se afigura sob a forma do GALO,


pois se trata de um símbolo de ousadia e vigilância. Entre os
povos primitivos era comum a ideia de que o galo não temia coisa
alguma, nem mesmo um leão.

Essa ave, segundo Fulcanelli, anuncia também o nascer do dia


e da Luz. Essa é a razão pela qual, na antiguidade, o galo era
consagrado ao Deus Mercúrio (na mitologia romana – na grega, seu
equivalente seria Hermes) e razão também pela qual aparece em
diversas torres de igrejas mundo afora. Na França, no decorrer da
idade média, por exemplo, tornou-se um costume geral encimar as
cruzes da igreja com um galo, fato também notado na Itália em
época semelhante.

Segundo narrativa grega, Áries (Marte) passava as noites com


Afrodite durante a ausência do esposo Hefaistes (Vulcano) e havia
incumbido Alektraon de ficar vigiando a chegada do marido. Mas
Alektraon dormiu e o marido surpreendeu os amantes. Áries para
castigar o falso vigilante transformou em um GALO. Alektraon que
em grego antigo quer dizer GALO, UMA AVE CASTIGADA A ETERNA
VIGILÂNCIA.

Ainda em sede de mitologia grega, foi o galo consagrado ao


Zeus-Júpiter, depois a Apolo, Deus solar. Essa talvez seja a razão
por que Pitágoras proibiu seus discípulos de comerem esse animal.
Dizia Pitágoras:“Alimentais o galo e não o sacrifiqueis, porque
ele é consagrado ao Sol”. O galo também era o animal de Esculápio
em seu Templo de Epidauro. FOI CONSAGRADO A ESSE DEUS POR SEU
SUPOSTO PODER SOBRE INFLUÊNCIAS MALIGNAS.

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Como emblema da coragem militar, foi associado pelo grego
Temístocles a seu exército antes da batalha com os persas. Na
cultura gaulesa, também é o galo um dos símbolos mais encontrados,
novamente por sua altivez e coragem, lealdade e fecundidade.

Portanto, o GALO ANUNCIA A LUZ QUE O RECIPIENDÁRIO VAI


RECEBER, constituindo-se como símbolo exotérico dessa Luz.

Assim, ao tratar dos três elementos (enxofre, sal e mercúrio),


em sede comparativa, Jules Boucher nos diz que, no ovo, o mercúrio
guardaria comparação com a clara; no enxofre, encontraríamos a
gema e, no sal, teríamos a referência com a casca.

E o que falarmos sobre os dizeres: VIGILÂNCIA E PERSEVERANÇA?

Segundo o mesmo Boucher, podem ser traduzidas em sua


etimologia como “velar severamente”. Indicam ao futuro maçom que
desde agora ele deve ser atento e escrutar os diversos sentidos
que os símbolos podem oferecer, mas cujo entendimento ele só
conseguirá por inteiro com uma paciente perseverança.

Temos também a figura dos “OSSOS” ou “ESQUELETO HUMANO”, o


ALFANJE (foice) e a AMPULHETA. Esses elementos unidos emblematizam
ao candidato a MORTE do profano, que vai renascer para a vida
espiritual mais elevada. Ou seja, a alquimia transmutacional do
“chumbo em ouro”.

Assim, busca-se ensinar ao candidato a necessidade de ele se


despojar do “velho homem” para se preparar para um novo nascimento,
pois saindo desse “túmulo” estará apto a participar de
conhecimentos ocultos que lhe permitirão participar também dos
ciclos de transmutação da vida.

A AMPULHETA, por sua vez, nos traz também a ideia acerca da


brevidade de nossa passagem aqui neste Plano, uma vez que “tudo
tem seu TEMPO”. Mario Quintana dizia: “Na convivência, o tempo não
importa. Se for um minuto, uma hora, uma vida. O que importa é o
que ficou deste minuto, desta hora, desta vida... Lembra-te o que
importa é que tudo que semeares colherás. Por isso, marca a tua
passagem, deixa algo de ti,... do teu minuto, da tua hora, do teu

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dia, da tua vida”. Meus AAm∴ IIr∴, outro famoso brasileiro
poetizou: “O tempo não pára!!!”, não é verdade?

Passamos agora a refletirmos acerca da expressão


V.I.T.R.I.O.L., que segundo muitos, seria um legado alquimista. O
V.I.T.R.I.O.L. (que quer dizer “Visita ao Interior da Terra e,
Retificando, encontrarás a Pedra Oculta”) representa bem o
sentimento do verdadeiro iniciado: CONHECE-TE A TI MESMO POR MEIO
DA PROCURA DO EGO PROFUNDO NO SILÊNCIO DA MEDITAÇÃO.

É uma palavra composta por 7 letras do alfabeto latim, devido


ao próprio significado desse número na ALQUIMIA, pois toda a Obra,
no plano alquímico, se desenvolve na operação dos 7 metais (prata,
mercúrio, cobre, ouro, ferro, estanho e chumbo) e dos 7 planetas
(Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno), os quais
estão intimamente ligados aos Hierarcas Divinos que regem toda a
nossa evolução interior e exterior.

Quando a mente do homem começa a entender a ordem e a relação


de tais impressões de sentido, ele passa da escuridão da ignorância
para a luz branca da sabedoria. Para fazer isso ele deve, DENTRO
DE SI MESMO, possuir o divino dom do desejo do saber; pois é por
meio dessa faculdade que ele se eleva acima das preocupações da
vida. O homem cuja curiosidade o leva a contemplação da
manifestação à contemplação das suas causas é aquele cujos
instintos o estão preparando para empreender a Grande Obra.

Quem busca o Grande Arquiteto do Universo fora de si, não o


encontrará. Voltar-se para si próprio é a tarefa mais difícil que
o homem pode executar, mas se não o faz, jamais poderá conquistar
o desconhecido e jamais poderá realizar-se e libertar-se.

Na Maçonaria, o processo de retificação é chamado também de


Arte Real, cujo objetivo final é a realização da Grande Obra. A
Grande Obra é o resultado da Arte Real quando alcançamos a
verdadeira e livre espiritualidade, quando nos comunicamos
conscientemente com a centelha divina interior (ou achamos a Pedra
Oculta).

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Somos convidados a escrever nosso TESTAMENTO e presenciar a
própria morte, cada vez que desejamos penetrar no nosso interior
e nos retificar. Isso é: RECONHECER O QUE NOS PRENDE AOS VÍCIOS E
MORRER PARA ESSAS ATITUDES!!!

Portanto, vemos no V.I.T.R.I.O.L., um chamado ao conhecimento


das coisas existentes na Terra, no Universo e dentro de nós mesmos.
Iniciado é aquele que penetra e vivencia esses mistérios, e não
aquele que somente passou pelo ritual de iniciação.

Finalizando, temos que a Câm∴ de RRefl∴ nos lembra a caverna


onde os homens primitivos viviam. A figura da “caverna”, na
psicanálise, é um símbolo de “regressão”. É também um símbolo do
ventre materno.

Na Câm∴ da RRefl∴ o profano está ali regredindo a um tempo


de inocência e de origem no ventre da sua “mãe”. Quando ele sai
da Câmara, será como se nascesse dali um novo homem.

Assim, a Câm∴ de RRefl∴ indica, ao mesmo tempo, UM COMEÇO E


UM FIM: o fim da vida como um profano, e o início de uma nova vida
como um iniciado em busca da Luz, Verdade e Sabedoria. Isso também
pode ser interpretado como uma forma de RESSURREIÇÃO. Um ressurgir
para uma nova vida, após a justa e necessária reflexão no ventre
da terra-mãe!
...

Obs.: A presente instrução foi elaborada a partir de diversas


obras e sítios eletrônicos, que estão referenciados ao final, na
parte bibliográfica. Como a intenção é tão-somente ministrá-la em
Loja, não foi seguido à risca o modelo da ABNT, com referência ao
autor e obra a cada parágrafo, em notas de rodapé. Ressalte-se,
todavia, por dever de lealdade intelectual, que muitos trechos
constituem-se em passagens ipsis literis de literatura maçônica
ou de artigos de diversos IIr∴.
...

BIBLIOGRAFIA
BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica - ou a arte real reeditada e
corrigida de acordo com as regras da simbólica esotérica e
9
tradicional. Trad; Frederico Ozanam. São Paulo: Ed. Pensamento,
2015.
D’ELIA JUNIOR, Raymundo. Maçonaria: 100 Instruções de Aprendiz.
São Paulo: Ed. Madras, 2012.
FERNANDES, Vágner. A Câmara de Reflexões. Oriente de Brasília.
Loja Phoenix de Brasília, ano 1959.
HAMAL. Alquimia na Maçonaria – VITRIOL.
LEVY, Carminha. A Sabedoria dos Animais: Viagens Xamânicas e
Mitológicas.
Sites na internet.

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