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De início temos que a palavra “REFLEXÃO” significa uma tomada
de posição após um período de meditação; volta da consciência, do
espírito, sobre si mesmo, para examinar o seu próprio conteúdo por
meio do entendimento, da razão. Dessa feita, o candidato é colocado
em local completamente desconhecido para um encontro consigo
mesmo.
CONHECE-TE A TI MESMO!
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SE RECEIAS QUE DESCUBRAM OS TEUS DEFEITOS, NÃO ESTARÁS BEM
ENTRE NÓS!
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Vemos assim, meus AAm∴ IIr∴, segundo os relatos do Livro da
Lei, o sentido de alimento atribuído ao pão e a água, que confortam
o corpo e o espírito e nos fortalecem para a caminhada engendrada
a cada dia.
Logo, podemos finalizar esta parte com a famosa frase que nos
inspira não só no meio maçônico – que temos o PÃO como elemento
fundante de nossa caminhada –, mas também no mundo profano, pois
é de conhecimento notório por todos, a saber: “Quem comer deste
pão viverá eternamente”. Sejamos fortes em nossas caminhadas!
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Para os gnósticos o sal é a substância das coisas e o
princípio fixo de tudo o que existe. O sal trabalha sobre o enxofre
e o mercúrio, os quais o tornam volátil como eles. O sal, em
retribuição, os coagula e os fixa. O ENXOFRE SIMBOLIZA O ARDOR, O
SAL, PELO CONTRÁRIO, SIMBOLIZA A PONDERAÇÃO. Esses dois princípios
aparecem ao candidato com intuito de que ele não careça de
entusiasmo na caminhada que se iniciará, mas deve fazê-la com
muita moderação. Assim, enxofre seria o ardor, ao passo que sal
seria a ponderação exigida.
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Como emblema da coragem militar, foi associado pelo grego
Temístocles a seu exército antes da batalha com os persas. Na
cultura gaulesa, também é o galo um dos símbolos mais encontrados,
novamente por sua altivez e coragem, lealdade e fecundidade.
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dia, da tua vida”. Meus AAm∴ IIr∴, outro famoso brasileiro
poetizou: “O tempo não pára!!!”, não é verdade?
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Somos convidados a escrever nosso TESTAMENTO e presenciar a
própria morte, cada vez que desejamos penetrar no nosso interior
e nos retificar. Isso é: RECONHECER O QUE NOS PRENDE AOS VÍCIOS E
MORRER PARA ESSAS ATITUDES!!!
BIBLIOGRAFIA
BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica - ou a arte real reeditada e
corrigida de acordo com as regras da simbólica esotérica e
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tradicional. Trad; Frederico Ozanam. São Paulo: Ed. Pensamento,
2015.
D’ELIA JUNIOR, Raymundo. Maçonaria: 100 Instruções de Aprendiz.
São Paulo: Ed. Madras, 2012.
FERNANDES, Vágner. A Câmara de Reflexões. Oriente de Brasília.
Loja Phoenix de Brasília, ano 1959.
HAMAL. Alquimia na Maçonaria – VITRIOL.
LEVY, Carminha. A Sabedoria dos Animais: Viagens Xamânicas e
Mitológicas.
Sites na internet.
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