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Índice
Introdução..................................................................................................................................1

Objectivos..................................................................................................................................2

Objectivo geral...........................................................................................................................2

Objectivos Específicos...............................................................................................................2

Componentes de um computador...............................................................................................3

Placa mãe...................................................................................................................................3

Disco rígido ou disco duro.........................................................................................................4

História do disco rígido..............................................................................................................4

Como os dados são gravados e lidos..........................................................................................5

Capacidade do disco rígido........................................................................................................6

Memoria Ram.............................................................................................................................7

Processador................................................................................................................................9

características do processador em geral:....................................................................................9

Fonte de Alimentação................................................................................................................9

Tipos de fontes de alimentação................................................................................................10

Padrões de fontes de alimentação............................................................................................11

Tensões das fontes de alimentação..........................................................................................11

Potência das fontes de alimentação..........................................................................................12

Eficiência das fontes de alimentação....................................................................................12

Power Factor Correction (PFC)...............................................................................................12

Conclusão.................................................................................................................................13

Referencias Bibliográfica.........................................................................................................14
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Introdução
Muitos criam uma afinidade tão íntima com seu computador que fazem por si só
manutenções, trocas de componentes e periféricos sem ter qualquer dificuldade. Porém,
mesmo sendo um assunto familiar para muitos, existe uma parcela do gráfico que não sabe a
finalidade das peças mais básicas e essenciais de um desktop, o presente trabalho pretende
recolher informações acerca dos componentes de um computador na qual considera-se placa
mãe um componente de hardware que liga todas as outras peças, fazendo a comunicação entre
elas. A primeira placa mãe surgiu inicialmente em um computador da empresa IBM, no ano de 1982.
O design das placas mãe continua basicamente o mesmo das primeiras, até os dias atuais, para alem
da placa falarei também de outros componentes como disco rígido, memoria ram, processador e
fonte de alimentação.
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Objectivos
Objectivo geral
Debruçar acerca dos componentes do computador

Objectivos Específicos
 Indicar os componentes mais importantes
 Analisar as características fundamentais do processador
 Identificar os tipos de fonte de alimentação
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Componentes de um computador
Placa mãe
É um componente de hardware que liga todas as outras peças, fazendo a comunicação entre
elas. A primeira placa mãe surgiu inicialmente em um computador da empresa IBM, no ano
de 1982. O design das placas mãe continua basicamente o mesmo das primeiras, até os dias
atuais. A placa da IBM assim como as sucessoras tem portas e slots para vários tipos de
Hardwares, que são ligados nela para que a comunicação entre os componentes seja possível.
HD, Memória, processador, Leitores Ópticos, Fontes, placas de vídeo, tudo é conectado à
placa Mãe. Um pouco sobre oque a placa mãe faz com cada peça

 Processador: A placa mãe transmite os “pedidos” de dados para a memória RAM e


para o HD, e transfere estes dados para o processador
 Placa de vídeo: A placa mãe envia as informações e dados do Processador e HD para
a placa de vídeo, e a placa de vídeo envia estes para o monitor.
 Memória RAM: A memória RAM sempre precisa de dados do HD, estes dados
passam pela placa mãe para chegarem á memória.
 HD: A placa mãe pega as informações e dados do HD quando a memória RAM
precisa.Leitor de CD/DVD: Quando o leitor interpreta os dados do CD ou DVD, ele
envia estes dados para a memória RAM, que por sua vez manda para o processador.
Estes dados são enviados para a placa de vídeo, que os transmite pelo monitor.
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 Gravador de CD/DVD. Embora seja feito pelo mesmo equipamento, o sistema de


gravação age diferente. O processador manda os dados á serem gravados para o
gravador, que interpreta e grava os dados.

Todos os processos citados não seriam possíveis sem a placa mãe para transmitir os dados.
Caso fossem ligados entre si, todos os equipamentos teriam de ter memórias para guardar os
dados, e todos os dados iam passar por peças as quais não existiria necessidade de passar.

As placas mãe estão presas a evolução de outros Hardwares. Quando é lançado um novo
processador, dificilmente este processador será compatível com uma placa anterior, mesmo
se esta for nova. Estes problemas de compatibilidade, juntado ao problema de algumas placas
não aceitarem processadores de outras empresas, faz com que seja necessário trocar, algumas
vezes, o computador inteiro.  Ainda tem melhorias nos pentes de memória, HD’s leitores,
gravadores e placa de vídeo.

Disco rígido ou disco duro


Popularmente chamado também de HD (derivação de HDD do inglês hard disk drive),
"memória de massa" ou ainda de "memória secundária" é a parte do computador onde são
armazenados os dados.[1] O disco rígido é uma memória não-volátil, ou seja, as informações
não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de
armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema
necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos
contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas
operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da
gestão de memória virtual. Existem vários tipos de interfaces para discos rígidos diferentes:
IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.
História do disco rígido

O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 de Setembro
de 1957. Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores, sendo que cada um
suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade de 5 megabytes, incrível
para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305 RAMAC (Random Access
Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de 152,4 centímetros de comprimento,
172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros de altura.
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Em 1973 a IBM lançou o modelo 3340 Winchester, com dois pratos de 30 megabytes e tempo
de acesso de 30 milissegundos. Assim criou-se o termo 30/30 Winchester (uma referência à
espingarda Winchester 30/30), termo muito usado antigamente para designar HDs de
qualquer espécie. Ainda no início da década de 1980, os discos rígidos eram muito caros e
modelos de 10 megabytes custavam quase 2 mil dólares americanos, enquanto em 2009
compramos modelos de 1.5 terabyte por pouco mais de 100 dólares. Ainda no começo dos
anos 80, a mesma IBM fez uso de uma versão pack de discos de 80 megabytes, usado nos
sistemas IBM Virtual Machine. Os discos rigidos foram criados originalmente para serem
usados em computadores em geral.

Mas no século XXI as aplicações para esse tipo de disco foram expandidas e agora são
usados em câmeras filmadoras, ou camcorders nos Estados Unidos; tocadores de música
como iPod, MP3 player; PDAs; videogames, e até em celulares. Para exemplos em
videogames temos o Xbox360 e o Playstation 3, lançados em 2005 e 2006 respectivamente,
com esse diferencial, embora a Microsoft já tivesse lançado seu primeiro Xbox (em 2001)
com disco rígido convencional embutido. Já para celular os primeiros a terem essa tecnologia
foram os da Nokia e da Samsung.[4] E também devemos lembrar que atualmente o disco
rigido não é só interno, existem também os externos, que possibilitam o transporte de grandes
quantidades de dados entre computadores sem a necessidade de rede.

Como os dados são gravados e lidos

Interior de um HD onde a cabeça de leitura arranhou o disco.

Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética
extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua
sensibilidade, e consequentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela.
Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de
maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da
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década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes,


chamada coated media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito
durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media), uma mídia mais densa,
de qualidade muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos
modernos

Disco rígido instalado em um computador padrão.

A formatação de um disco magnético é realizada para que o sistema operacional seja capaz
de gravar e ler dados no disco, criando assim estruturas que permitam gravar os dados de
maneira organizada e recuperá-los mais tarde.[6]

Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A


formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir
o disco virgem em trilhas, setores, cilindros e isolar os bad blocks (danos no HD). Estas
marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber em
que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A formatação física é feita apenas uma
vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software. Porém, para que este disco possa
ser reconhecido e utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação,
chamada de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica não
altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso,
através do comando Format do DOS, por exemplo. O processo de formatação é quase
automático; basta executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema
operaciona

Capacidade do disco rígido


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A capacidade de um disco rígido atualmente disponível no mercado para uso


doméstico/comercial varia de 80 a 8000 GB, assim como aqueles disponíveis para empresas e
grandes servidores, de mais de 8 TB. O HD evoluiu muito. Os mais antigos e mais simples
possuíam 5 MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB
com a chegada dos sistemas baseados em processamento de gráficos; em seguida para 500
MB (25 anos atrás), com a popularização do uso do computador para reprodução de mídias
digitais, tais como fotos de baixa resolução e musicas no formato mid e wav; e uns 5 anos
mais tarde, Hds de 1 à 3 GB, com a alta popularização do windows 95 e 98. Em seguida, no
início dos anos 2000, lançou-se HDs de 10 à 80 GB, devido a demanda que os novos sistemas
operacionais e todo um novo nicho conectado a internet, necessitava para compartilhamento e
armazenamento de vídeos, jogos, músicas e imagens. Posteriormente, devido essa crescente
demanda por armazenamento e o desenvolvimento exponencial dessa tecnologia, surgiam no
mercado peças de alta capacidade, contendo vários pratos de dezenas de gigas numa mesma
estrutura. Esses modelos de HD de alta quantidade de armazenamento se popularizaram
bastante, até chegar nos atuais HDs dos mais variados tamanhos ultrapassando até os
incríveis 8 terabytes em modelos topo de linha.

No entanto, as indústrias consideram 1 GB = bytes, pois no Sistema Internacional de


Unidades(SI), que trabalha com potências de dez, o prefixo giga quer dizer ou (bilhões),
enquanto os sistemas operacionais consideram 1 GB = bytes, já que os computadores
trabalham com potências de dois e 1024 é a potência de dois mais próxima de mil. Isto causa
uma certa disparidade entre o tamanho informado na compra do HD e o tamanho considerado
pelo Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela abaixo. Além disso, outro fator que
pode deixar a capacidade do disco menor do que o anunciado é a formatação de baixo nível
(formatação física) com que o disco sai de fábrica.

Memoria Ram

A memória RAM (Random Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) é um hardware


de armazenamento randômico e volátil de memória. Isto significa que esta peça armazena
dados de programas em execução enquanto o computador está ligado.

A memória RAM é de acesso rápido, ou seja, é essencial para acompanhar a velocidade do


processador. Este tipo de memória recebe as informações do HD, e as armazena
temporariamente, disponibilizando este conteúdo ao processador. Seria muito mais lenta a
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execução de um programa caso o processador tivesse que procurar os dados diretamente do


HD.

Quando um computador é ligado, o sistema operacional é carregado na memória RAM como


um pré-requisito para conceder ao usuário as ferramentas para gerenciar um computador.
Uma vez que esta fase inicial é realizada, o usuário pode invocar os programas que deseja
conveniente e ocupam espaço na memória RAM. Neste ponto é importante destacar que além
da óbvia interação perfilada entre CPU e RAM, os dados são trabalhados e devolvidos, e
existe uma interação continua com o disco rígido. Assim, a informação é feita de forma
contínua a partir do disco de modo que são colocados na memória RAM. Uma vez que o
disco é muito mais lento, este tipo de procedimento se torna custoso em termos de eficiência
e são em grande parte os responsáveis dos problemas de desaceleração. É por isso que é
geralmente preferível ter uma boa quantidade de memória RAM de modo que a velocidade
do sistema seja aumentada.

partir do momento de seu surgimento, as memórias deste tipo têm visto um grande aumento
na sua velocidade, bem como na sua capacidade. Atualmente, por exemplo, a capacidade
média de um computador contém dez vezes a capacidade que podia ser observada há dez
anos. Este fato está diretamente relacionado com a melhoria dos processos de produção, de
acordo com uma demanda crescente para uma melhora contínua no que diz respeito a esta
tecnologia. Esta circunstância representa a mesma tendência futura que sem dúvidas resultará
em ganhos de produtividade para os usuários.

o futuro, além das conhecidas melhorias em capacidade e desempenho, sem dúvidas, também
há avanços no que se diz respeito ao tamanho destes elementos. De fato, a proliferação de
dispositivos com poder de avaliação cada vez menor faz absolutamente necessária uma
melhoria e aumento de oferta da memória RAM com estas características.
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Processador
O processador, também chamado de CPU (central processing unit), é o componente de
hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também
transmite estas informações para a placa mãe, que por sua vez as transmite para onde é
necessário (como o monitor, impressora, outros dispositivos). A placa mãe serve de ponte
entre o processador e os outros componentes de hardware da máquina. Outras funções do
processador são fazer cálculos e tomar decisões lógicas

características do processador em geral:

 Frequência de Processador (Velocidade, clock). Medido em hertz, define a


capacidade do processador em processar informações ao mesmo tempo.
 Cores: O core é o núcleo do processador. Existem processadores core e multicore,
ou seja, processadores com um núcleo e com vários núcleos na mesma peça.
 Cache: A memória Cache é um tipo de memória auxiliar, que faz diminuir o
tempo de transmissão de informações entre o processador e outros componentes
 Potência: Medida em Watts é a quantia de energia que é consumida por segundo.
1W = 1 J/s (Joule por segundo)

A Evolução dos processadores é surpreendente. A primeira marca no mercado foi a INTEL,


com o a CPU 4004, lançado em 1970. Este CPU era para uma calculadora. Por isto, muitos
dizem que os processadores começaram em 1978, com a CPU 8086, também da Intel.

Fonte de Alimentação

A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos


componentes de um computador. Portanto, é um tipo de equipamento que deve ser escolhido
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e manipulado com cuidado, afinal, qualquer equívoco pode resultar em provimento


inadequado de eletricidade ou em danos à máquina. É por esse motivo que o InfoWester
apresenta este artigo. Nele, você conhecerá as principais características das fontes, como
tensão, potência, PFC, eficiência, tipos de conectores, entre outros. O foco do artigo serão as
fontes do tipo ATX, por esse ser o tipo mais popular. Vamos lá?

Tipos de fontes de alimentação

Como já dito, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de


energia elétrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada
(AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores,
como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada
para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em
110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.

Fonte de alimentação ATX

Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar
com frequências altas), as fontes devem ser blindadas para evitar interferência em outros
aparelhos e no próprio computador.

Antes de ligar seu computador na rede elétrica, é de extrema importância verificar se o seletor
de voltagem da fonte de alimentação corresponde à tensão da tomada (no Brasil, 110 V ou
220 V). Se o seletor estiver na posição errada, a fonte poderá ser danificada, assim como
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outros componentes da máquina. Menos comuns, há modelos de fontes que são capazes de
fazer a seleção automaticamente

Padrões de fontes de alimentação

Assim como qualquer tecnologia produzida por mais de um fabricante, as fontes de


alimentação devem ser fornecidas dentro de padrões estabelecidos pela indústria de forma a
garantir sua compatibilidade com outros dispositivos e o seu funcionamento regular. No caso
das fontes, o padrão mais utilizado nos dias de hoje é o ATX (Advanced Tecnology
Extendend), que surgiu em meados de 1996 e que também especifica formatos de gabinetes
de computadores e de placas-mãe.

Com essa padronização, uma pessoa saberá que, ao montar uma computador, a placa-mãe se
encaixará adequadamente no gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação.
Também haverá certeza de provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são
capazes de fornecer tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT
(Advanced Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto,
adiciona melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector
de alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo
facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos.

om tantos padrões, você pode estar se perguntando qual escolher, não é mesmo? Essa decisão
pode ser mais fácil do que parece. Via de regra, se você está montando um computador novo,
com componentes totalmente recentes, basta escolher o último padrão disponível, que muito
provavelmente será o mais fácil de se encontrar no mercado. Em caso de dúvida, basta
consultar a descrição de sua placa-mãe para ver qual padrão ela utiliza e checar se a fonte
pela qual você se interessa oferece suporte a essa especificação.

Tensões das fontes de alimentação


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Os dispositivos que compõem um computador são tão variados que requerem níveis
diferentes de tensão para o seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação fornecem,
essencialmente, as seguintes tensões: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V (as antigas fontes
AT não oferecem a tensão de +3,3 V). As saídas de +3,3 V e +5 V são mais direcionadas a
dispositivos menores, como chips de memória. A tensão de +12 V é utilizada por dispositivos
que consomem mais energia, tais como aqueles que contam com "motores", como HDs (cujo
motor é responsável por girar os discos) e drives de DVD ou Blu-ray (que possuem motores
para abrir a gaveta e para girar o disco). As tensões de -5 V e -12 V são pouco utilizadas -
serviam ao antigo barramento ISA, por exemplo.

Potência das fontes de alimentação

Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E deve
ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu computador
necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino da máquina ou
reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma certa "folga" neste
aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.

Eficiência das fontes de alimentação

Esse é outro aspecto de extrema importância na hora de escolher uma fonte. Em poucas
palavras, a eficiência é uma medida percentual que indica o quanto de energia da rede
elétrica, isto é, da corrente alternada, é efetivamente transformada em corrente contínua. Para
entender melhor, vamos a um rápido exemplo: suponha que você tenha um computador que
exige 300 W, mas a fonte está extraindo 400 W. A eficiência aqui é então de 75%. Os 100 W
a mais que não são utilizados são eliminados em forma de calor.

Power Factor Correction (PFC)

O PFC (Power Factor Correction ou, em bom português, Fator de Correção de Potência) é,
em poucas palavras, um meio de permitir o máximo de otimização possível na distribuição de
energia. Vamos entender melhor: dispositivos constituídos por motores, transformadores,
reatores, entre outros, lidam com dois tipos de energia: ativa e reativa. A diferença básica
entre ambos é que a energia reativa é aquela que é utilizada apenas para magnetizar
determinados componentes dos motores, transformadores, etc.
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Conclusão

A Evolução dos processadores é surpreendente. A primeira marca no mercado foi a INTEL,


com o a CPU 4004, lançado em 1970. Este CPU era para uma calculadora. Por isto, muitos
dizem que os processadores começaram em 1978, com a CPU 8086, também da Intel, Apos a
elaborarão do presente trabalho conclui-se o processador é um dos componentes mais
importante num computador pois ele é considerado a unidade central do processamento de
informação com isto chega-se a concluir que ele responsável por processar dados e
transformar em informação, visto sem ele também transmite estas informações para a placa
mãe, que por sua vez as transmite para onde é necessário (como o monitor, impressora, outros
dispositivos).

Com isso observou-se que a placa mãe não fica fora dos componentes mais importantes pois
é ele que liga todas as outras peças, fazendo a comunicação entre elas.
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Referencias Bibliográfica
http://www.guiadohardware.net/termos/processador Acesso em 02 jan. 2011.

 http://www.infowester.com/processadores1.php  Acesso em 02 Jan. 2011

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