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Treinamento baseado em Complexidade

Performance é um fenômeno
complexo!

Dynamic Multifactorial Dissipative

Self Organization Metastability Nonlinear


Percepção de informação L - Affordance

Percepção dita movimento

Oportunidades para agir


Mutualismo Organismo- Ambiente

Uma situação ou evento X proporciona a ação Y para o animal Z


na ocasião O, se certas compatibilidades mutuas relevantes entre
X e Z forem atingidas
Movimento emerge da reorganização de um sistema organismo -
ambiente
Affordances,…..
Bottom Up Strategy

Sistema de Percepção Háptica

Tensegrity Systems
Sistema de Percepção TURVEY e FONSECA,2014

Tecido conjuntivo Homogêneo e Isotrópico

Mecanosensibilidade - o Sistema de percepção háptico responde a


deformação

MicroTensegridade

INGBER et.al.,2003
Tensegrity Systems Tensão contínua + Compressão descontínua

Forças aplicadas localmente são distribuidas globalmente


Forças geram deformação que pode ser percebida e respondida por um sistema de percepção háptica

Gravidade

Deformação

FRS
Skelton e Oliveira,2009
Tensegrity Systems
Uma con guração Tensegrity é um conjunto de corpos rígidos em uma con guração especí ca e conexões
sem torque, na ausência de forças externas

A estabilidade desta configuração é conferida pelos seus Membros de Tensão

Geodésica

As forças de tensão em um sistema Tensegrity transmitem-se pela distancia mais curta entre dois pontos
para que os membros elásticos sejam posicionados na melhor posição para suportar o esforço aplicado

Por esta razão, uma estrutura Tensegrity, oferece uma quantidade máxima de força para
qualquer quantidade de material

Maxima Eficiência Melhor relação força/peso


fi
fi
fi
Geometria Riemanniana e a noção de espaço
O que isso indica na prática? como
O espaço não é pré existente
podemos aplicar esse conceito?

O espaço é criado pelos corpos em movimento

Movimento gera força no espaço e essas forças geram informações sensoriais

isto cria mais movimento

que cria mais espaço


O Hip lock que existe no exercício existe
na corrida

A relação comprimento tensão e a


ativação muscular que existe no
Você não pode intervir na otimização de
exercício existe na corrida

um movimento sem que o movimento exista


com suas forças e informações sensoriais
no espaço criado por ele próprio
Muscle Slack
Pressupostos básicos….

Variabilidade é a "jóia da coroa” da Teoria dos sistemas dinâmicos, no entanto, não


é a chave para transferencia

A construção de padrões estáveis (robusto) através de estratégias bottom up é a


chave para a transferencia
Treinamento de força Attractor-based
(coordination-based)
Tensegrity

DOC DOF
Estrutura receptivo -
ajustada
Stable Patterns
Estabilizando Graus de Liberdade
Estabilidade

AUTO ORGANIZAÇÃO

Padrão instável - baixa Padrão estável - alta


performance e alto risco de performance e baixo risco
lesão de lesão
Contração muscular
Isovolumétrica
Lattice spacing - distancia radial entre os lamentos
de actina e miosina

Modulador dos níveis


de força geradas no sarcomeros a
partir da curva comprimento

Responsável por 20 a 50% da


mudança da força
fi
Variáveis de arquitetura
muscular
CSA fisiológica = Área total da fibra x cos øp

A capacidade de geração de força de um


músculo é proporcional a sua CSA siológica
(número máximo de pontes cruzadas que
podem ser ativadas em paralelo)

Per Aagaard et.al.,2001


fi
AGR = Velocidade da fibra/
architectural gear ratio ( AGR)
Velocidade do músculo Força dos músculos penados é
dependente do øp
Devido ao angulo de penação,
músculos penados operam em baixa
velocidade (pequena distancia de
encurtamento)

Velocidade do músculo todo


> Velocidade da fibra
Curvatura da fibra distribuição da pressão
intramuscular relativa

Curvatura da aponeurose

Form model Strai n mode l


Ação muscular estável

Grid regular
Curvatura da aponeurose e pressão
intramuscular relativa completamente
linkadas

Forma constante

Redução das forças de


cisalhamento
Ação muscular
mecanicamente estável

Form model Strai n mode l

Self stabi lization Otten,1988 e Bosch,2016


Soleo e Gastrocnêmios tem diferentes ângulos
de penação , aumento a necessidade de
sincronização
Soleo - absorção de forças externas e desaceleração da dorsoflexão
Gastrocnêmio - transferência de energia da extensão do joelho para
o tornozelo
Agem sempre juntos por coativacão no movimento contextual

Reduzir as forças de
cisalhamento

Coativação
Aumentar o
compartilhamento de
forças
Sobrecarga sobre o tendão de
Aquiles

SLjump = 8 - 10 x BW
Corrida = 3 - 6 x BW

Peso do atleta =75kg Corrida = 5 x BW


Sobrecarga = 5 x 75
Sobrecarga = 375 kg
por passo
Sprint curto de 5 passos - sobrecarga =
5x 375 = 1875 kg
Explosivo/ Concentrico Isometrico/ Elástico / Otimo comprimento
Foot Plant
From Above
Hip Lock

Head Vertical
Movement
Swing Leg retraction
DOFs na Corrida Movimento vertical da cabeça

Movimento Rotacional do tronco

Hip Lock position


Rotação da pelve no toe off

Carga no Isquiotibial
Stiffness

Pre Tensão
Transporte de Energia

“whip"
Blocos de construção da agilidade
Hip Lock Position

Tronco superior Primeiro

Positive Running
Retração da perna de balanço

Movimento vertical da cabeça

Extensão de tronco durante a rotação


Foot plant from above

Distribuindo a carga na desaceleração


DOFs na Corrida Movimento vertical da cabeça

Movimento Rotacional do tronco

Hip Lock position


Rotação da pelve no toe off

Carga no Isquiotibial
Stiffness

Pre Tensão
Transporte de Energia

“whip"
Atrator - Hip Lock Position Co contração
“Force clousure” ao redor da articulação do quadril
Proteção da pelve contra as grande e imprevisíveis forças opostas

É desenvolvido por co contração, sendo o ponto de referência para a auto


organização do toe o
f
Hip Lock e a distribuição das forças para a estabilização do joelho

Hip Lock

Co contrações
Normalmente creditado a fraqueza dos abdutores contralaterais, porém há uma
correlação fraca entre drop pélvico e força dos abdutores e com isso dé cit na
coordenação neuromuscular desempenha um papel decisivo nesta disfunção
(Burnet e Pidcoe,2009)

A fraqueza dos abdutores do quadril NÃO foi fator de risco para dor patelofemoral

A maior força dos abdutores do quadril FOI fator de risco para o desenvolvimento de dor
patelofemoral fi

Atrator - tração da perna de balanço


Tripla extensão preparatória
Extensão do quadril >>>> extensão do joelho >>>> extensão tornozelo >>>> toque no solo

Quando realizada com timing coordenativo, essa tripla extensão


confere pré tensão adequada para absorver bem a FRS

“ The whip from the hip”


Transporte de energia
quadril - tornozelo

quadril

RF
Ham
Joelho “ The whip from the hip”

GAST
Tornozelo

solo
Foot plant from above Principle

A planta do pé deve se manter o mais paralelo possível do vetor da FRS


Positive Running Posture Auto organiza o posicionamento da pelve no toe off
Promove o posicionamento ideial para uma boa retração da perna de balanço
Parte superior do corpo ereta

Quadril e joelho da perna de balanço apontando pra frente, o máximo possível

Movimentos rotacionais (estabilização transversal)


Os movimentos rotacionais tem estreita relação com a retração da perna de balanço

A rotação do tronco proporciona rotação interna da perna de apoio facilitando a


produção de força pelo glúteo máximo.
Movimentos rotacionais permitem armazenar energia elástica na coluna vertebral,
facilitando o movimento da coluna durante a corrida

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