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Configuração de sistema KR C4
Edição: 25.05.2012
© Copyright 2012
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA ................................... 9
1.1 Unidade de comando do robô (V)KR C4 ................................................................... 9
1.2 KUKA smartPAD ........................................................................................................ 10
1.3 Visão geral do smartPAD ........................................................................................... 11
1.4 Programação de robôs .............................................................................................. 12
1.5 Segurança do robô .................................................................................................... 13
Quem provê o O mecanismo do robô é movido pelos servomotores, que são regulados pela
movimento? unidade de comando (V)KR C4.
Como um robô A operação de um robô KUKA ocorre através de uma unidade de controle ma-
KUKA é operado? nual, o KUKA smartPAD.
Fig. 1-4
desconectável
Conexão USB
Fig. 1-5
Pos. Descrição
1 Botão para a desconexão do smartPAD
Pos. Descrição
6 Tecla para o ajuste do override do programa
7 Tecla para o ajuste do override manual
8 Tecla Menu principal: Ela exibe os itens de menu no smartHMI
Como é Para a programação de um robô KUKA, podem ser aplicados diversos méto-
programado um dos de programação:
robô KUKA? Programação online com o processo Teach-in.
Programação off-line
Programação por interação gráfica: Simulação do processo do
robô
Exemplo: Célula
de treinamento
College
1 Cerca de proteção
2 Encostos finais mecânicos ou limitações da área de eixo para eixos
1, 2 e 3
3 Porta de proteção com contato de porta para o monitoramento da fun-
ção de fechamento
4 Botão de parada de emergência (externo)
5 Botão de parada de emergência, tecla de habilitação, interruptor com
chave para acessar o gerenciador de conexão
6 Comando de segurança integrado (V)KR C4
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
Parada de terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
operação segura Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
2 Mover o robô
Operação manual T1 e T2
Instruções de A operação manual é a operação para trabalhos de setup. Trabalhos de con-
segurança Modos figuração são todos os trabalhos que devem ser executados no sistema de
robô para que o funcionamento automático possa ser iniciado. A estas perten-
de operação
cem:
Teach / Programar
Executar o programa no modo intermitente (testar / verificar)
Os programas novos ou modificados devem ser testados, primeiramente, no
modo de operação Velocidade Reduzida Manualmente (T1).
No modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1):
A proteção do operador (porta de proteção) está inativa!
Se for possível, impedir a permanência de outras pessoas no ambiente
delimitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no ambiente de-
limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:
Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao sistema de robô.
Sempre deve ser assegurada a possibilidade de um contato visual en-
tre todas as pessoas.
O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo
e evitar um possível perigo.
No modo de operação Manual Velocidade Alta (T2):
A proteção do operador (porta de proteção) está inativa!
Esse modo de operação só pode ser utilizado, se a aplicação exigir um
teste com velocidade maior que com a Manual Velocidade Reduzida.
O "Teach" não é permitido neste modo de operação.
Procedimento
Caso o modo de operação seja alterado durante o serviço, os acio-
namentos param imediatamente. O robô industrial pára com uma pa-
rada de segurança 2.
Descrição:
Movimento
específico ao eixo
Modo de operação
Avisos de A operação manual do robô somente é permitida no modo de operação T1
segurança para o (velocidade reduzida manualmente). A velocidade no deslocamento manual
na operação T1 corresponde no máximo a 250 mm/s. O modo de operação é
deslocamento
ajustado através do gerenciador de conexão.
manual
específico ao eixo Tecla de habilitação
Para poder deslocar o robô, deve ser pressionada uma tecla de habilitação.
No smartPAD são colocados três teclas de habilitação. As teclas de habilita-
ção têm três posições:
Não pressionada
Posição central
Pressionado (posição de pânico)
Interruptor de fim de curso de software
O movimento do robô também é limitado no deslocamento manual específico
ao eixo através dos máximos valores positivos e negativos do interruptor de
fim de curso de software.
Em casos de
emergência,
mover os robôs
sem unidade de
comando
Fig. 2-2: Dispositivo de liberação
Descrição
O dispositivo de liberação permite que o robô seja deslocado mecanicamente
após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores de acio-
namento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os
motores de acionamento de eixo da mão. Este dispositivo somente pode ser
usado em situações excepcionais e casos de emergência como, por exemplo,
para libertar pessoas. Depois da eventual utilização do dispositivo de libera-
ção, é necessário trocar os motores afetados.
Procedimento
Pos. Descrição
1 Motor A2 com tampa de proteção fechada
2 Abertura da tampa de proteção no motor A2
3 Motor A2 com tampa de proteção removida
4 Colocação do dispositivo de liberação no motor A2
5 Dispositivo de liberação
6 Placa (opcional) com descrição do sentido de rotação
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de liberação,
é possível que o freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pes-
soais ou materiais. Após a utilização do dispositivo de liberação, o respectivo
motor deve ser trocado.
Movimento no
sistema mundial
de coordenadas
Deslocamento
manual no
sistema de
coordenadas de
Tool
Princípio do
deslocamento
manual de Tool
Movimento no
sistema de
coordenadas da
base
Descrição da base:
A ferramenta do robô pode ser movida correspondente às direções das
coordenadas do sistema de coordenadas da base. Sistema de coordena-
das da base podem ser medidos individualmente e se orientam muitas ve-
zes ao longo das arestas da peça, recebimentos de peças ou paletes.
Através disto é possível um deslocamento manual confortável!
Com isto, todos os eixos do robô necessários se movem. É decidido pelo
sistema quais são os eixos, dependendo do movimento.
Para isto, são utilizadas teclas de deslocamento ou o Space Mouse da
KUKA smartPAD.
32 sistemas de coordenadas da base são selecionáveis.
A velocidade pode ser modificada (Override manual: HOV).
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Princípio do
deslocamento
manual, base
Reações de As reações de parada do robô industrial são realizadas com base em ações
parada de operação ou como reação a monitoramentos e mensagens de erro. A ta-
bela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de opera-
ção ajustado.
Termo Descrição
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída
é também estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os
eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O
STOP 0 comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali-
mentação de tensão dos freios.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
STOP 1 procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o comando
de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de tensão dos
freios.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 1, a unidade
de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Parada de segurança Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
STOP 2 procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os freios aber-
tos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma parada de
operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 2, a unidade
de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Categoria de Stop 0 Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
Termo Descrição
Categoria de Stop 1 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com a trajetória
exata. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios
atuam.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de Stop 2 Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani-
pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre-
nagem fiel à trajetória.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Ligar e desligar a unidade de comando do robô
Operação básica do robô com smartPad
Deslocamento manual do robô, específico por eixo e no sistema de coor-
denadas mundial, com as teclas de deslocamento e Space Mouse
Interpretar e solucionar as primeiras mensagens simples de sistema
Requisitos Os seguintes requisitos são necessários para realizar este exercício com êxi-
to:
Participação na instrução de segurança
Nota!
Antes de iniciar o exercício a participação em instruções de seguran-
ça deve ter ocorrida e ter sido documentada!
a) b) c) d)
Por que ajustar? Somente se um robô industrial for ajustado de modo correto e completo, ele
pode ser utilizado de modo otimizado. Pois só então ele apresenta toda sua
exatidão em pontos e trajetórias ou pode ser movido geralmente com movi-
mentos programados.
Quando que é A princípio um robô sempre deve ser ajustado. Nos casos a seguir, deve ser
ajustado? realizado o ajuste:
Na colocação em funcionamento.
Após medidas de manutenção em componentes que participam no levan-
tamento dos valores de posição (por ex. motor com resolver ou RDC)
Se eixos do robô forem movidos sem unidade de comando, por ex. por
meio do dispositivo de liberação.
Após reparos / problemas mecânicos primeiro deve ser desajustado o ro-
bô, antes que o ajuste possa ser realizado:
Após a troca de um redutor
Após a colisão contra o encosto final com mais de 250 mm/s
Após uma colisão
Avisos de Com o eixo do robô não ajustado, a função do robô é limitada consideravel-
segurança para mente:
ajuste Nenhuma operação do programa é possível: Os pontos programados não
podem ser percorridos.
Não há deslocamento manual de translação: Movimentos nos sistemas
de coordenadas não são possíveis.
Interruptores de fim de curso de software estão desativados.
Aviso!
Em um robô desajustado, os interruptores de fim de cur-
so de software estão desativados. O robô pode bater contra os amortecedo-
res nos encostos finais, através do que ele pode ser danificado e os
amortecedores tenham que ser substituídos. Na medida do possível, um
robô desajustado não deve ser deslocado ou o override manual deve ser re-
duzido o máximo possível.
Execução de um
ajuste
Possibilidades de
ajuste do robô
Para que Através do peso da ferramenta fixada no flange, o robô é exposto a uma soli-
programar citação estática. Devido à elasticidade dos componentes condicionada ao
offset? material e à transmissão podem ocorrer diferenças na posição de um robô
descarregado e carregado. Estas diferenças de alguns poucos incrementos
se repercutem na exatidão do robô.
Apenas um robô ajustado com correção de carga apresenta alta exatidão, que
é exigida por ele. Por isto, um offset deve ser programado para cada caso de
carga! O pré-requisito é que a medição geométrica da ferramenta já tenha
ocorrido e com isto seja atribuído um número de ferramenta.
Procedimento
O primeiro ajuste somente pode ser realizado quando o
Primeiro ajuste robô estiver sem carga. Não pode estar montada nenhu-
ma ferramenta e nenhuma carga adicional.
5. Pressionar Ajustar.
6. Pressionar a tecla de habilitação na posição intermediária e a tecla Iniciar
e manter pressionadas.
Procedimento O ajuste de carga com offset é realizado com carga. É calculado o primeiro
Testar/setar ajuste.
ajuste de carga 1. Colocar o robô em posição de pré-ajuste.
com offset
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Acessar a posição de pré-ajuste
Seleção do tipo de ajuste correto
Manuseio do "Electronic Mastering Device" (EMD)
Ajuste de todos os eixos com EMD
Requisitos Os seguintes requisitos são necessários para realizar este exercício com êxi-
to:
Conhecimentos teóricos sobre a sequência geral de um ajuste
Conhecimentos teóricos da situação da posição de pré-ajuste
Descrição para O smartPAD pode ser conectado com a unidade de comando do robô em
desconectar o operação.
smartPAD O smartPAD conectado assume o modo de operação atual da unidade de
comando do robô.
Pode-se conectar um smartPAD a qualquer hora.
Ao conectar deve ser atentado à mesma variante smartPAD (estado de
firmware) (como o equipamento desconectado).
Só após 30 s depois da conexão a PARADA DE EMERGÊNCIA e a tecla
de habilitação são novamente funcionais.
O smartHMI (interface do operador) é automaticamente exibido outra vez
(isto não dura mais que 15 s).
Desconectar a
função smartPAD
Quando o smartPAD está desconectado, não é mais
possível desligar a instalação através do botão de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma
PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô.
Procedimento Desconectar:
para a desco- 1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar.
nexão de um
Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador
smartPAD conta durante 25 s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec-
tado da unidade de comando do robô.
Conectar:
1. Assegure-se que a mesma variante do smartPAD seja utilizada novamen-
te
Seleção e início Se um programa de robô deve ser executado, ele deve ser selecionado. Os
de programas de programas de robôs estão à disposição na interface do usuário no navegador.
robô Normalmente, os programas de deslocamento são colocados em pastas. O
programa Cell (programa de gerenciamento para a ativação do robô de um
PLC) sempre se encontra na pasta "R1".
Para iniciar um programa, estão à disposição tanto a tecla Start para frente
GO
O programa é executado continuamente até o fim do pro-
grama.
A tecla Start deve ser mantida pressionada na operação de
teste.
MSTEP
No modo de execução Motion-Step, cada comando de mo-
vimento é executado individualmente.
Após o término de um movimento, cada vez "Start" deve ser
pressionado novamente.
ISTEP | Somente disponível no grupo de usuários "Peritos"!
No passo incremental, é executado linha a linha (indepen-
dente do conteúdo da linha).
Após cada linha, a tecla Start deve ser acionada novamen-
te.
Como aparece
um programa de
robô?
do.
A mensagem de informação "SAK alcançado" é exibida.
6. Outra execução (conforme o modo de operação ajustado):
T1 e T2: Transmitir programa ao pressionar a tecla Start.
AUT: Ativar acionamentos.
Possibilidades de Cada processo de arquivamento gera um arquivo ZIP no meio de destino cor-
arquivamento respondente, o qual tem o mesmo nome como o robô. Em dados do robô o
nome do arquivo pode ser alterado individualmente.
Locais de memória: Três locais de memória diferentes estão à disposição:
USB (KCP) | pen drive USB no KCP(smardPAD)
USB (gabinete) | pen drive USB no gabinete de controle do robô
Rede | Arquivamento em um caminho de rede
O caminho de rede desejado deve ser configurado em Dados do robô.
Restaurar dados
Geralmente apenas arquivos com a versão de software
adequada podem ser carregados. Se outros arquivos fo-
rem carregados, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação
Danos pessoais e materiais
Procedimento
Somente pode ser utilizada a memória de dados
para arquiva- KUKA.USB. Quando é usada uma outra memória USB,
mento os dados podem ser perdidos ou alterados.
Procedimento de 1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Restaurar > e depois os itens
restauração inferiores desejados.
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. Os arquivos arquivados são
restaurados na unidade de comando do robô. Uma mensagem indica o fi-
nal da restauração.
3. Se foi restaurado de uma memória USB: Remover o dispositivo USB.
Posi- Descrição
ção
1 Tipo de evento protocolado
Os tipos de filtro individuais e as classes de filtro são listadas no
cartão de registros Filtro.
2 Número do evento protocolado
3 Data e horário do evento protocolado
4 Descrição abreviada do evento protocolado
5 Descrição detalhada do evento protocolado marcado
6 Exibição do filtro ativo
Filtragem de
eventos de
protocolo
Uso da função do A visão geral e a configuração pode ocorrer em cada grupo de usuários.
arquivo crono- Exibir arquivo cronológico:
lógico
No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico >
Exibir.
Configurar arquivo cronológico:
1. No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico >
Configuração.
2. Proceder ajustes:
Adicionar / remover tipos de filtro
Adicionar / remover classes de filtro
3. Pressionar OK, para salvar a configuração e fechar a janela.
Fig. 6-1
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Medição de ferramentas com o método de 4 pontos XYZ e o método
World 5D
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre a medição de uma ferramenta
Conhecimentos teóricos sobre a medição de uma base
JX JY JZ
2 2
0,1 kgm 0,4 kgm 0,46 kgm2
Medição de pino
Use o pino superior do magazine de pinos e fixe-o manualmente na garra.
Meça o pino com o método de 4 pontos XYZ e o método ABC World 5D.
Como número de ferramenta use o 2 e como nome "Pino 1"
Medição "base azul"
A medição da BASE número 2 é realizada com o pino 1 e o método de 3
pontos. Como nome é usado "base azul"
O que você deveria saber agora:
1. Quais são as vantagens da medição de uma base sobre a mesa?
.............................................................
.............................................................
2. Onde está o ponto de referência para a medição de uma ferramenta?
.............................................................
.............................................................
3. Quantos sistemas de base diferentes o software KUKA comporta?
.............................................................
.............................................................
4. Qual é a diferença entre os métodos ABC-World 5D e 6D?
.............................................................
.............................................................
5. Onde há uma base não medida (situação de fornecimento)?
.............................................................
.............................................................
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Criação de módulos no plano de perícia
Vínculo de determinados módulos em um programa principal
Uso de um loop sem fim
Requisitos Os seguintes requisitos são necessários para realizar o exercício com êxito:
Conhecimentos teóricos sobre o Navigator no plano de peritos
Conhecimentos teóricos sobre o uso de subprogramas globais
Conhecimentos teóricos sobre um loop sem-fim
7 Variáveis e acordos
Campos /Array
Voltage[10] = 12.75
Voltage[11] = 15.59
Declaração no $CONFIG.DAT
Declaração no DAT-File com a palavra-chave "global"
Criação de constantes
Constantes são criadas com a palavra-chave CONST
Constantes só podem ser criadas em listas de dados
DEFDAT $CONFIG ( )
...
;==================================
; Userdefined Types
;==================================
;==================================
; Userdefined Externals
;==================================
;==================================
; Userdefined Variables
;==================================
DECL INT counter
DECL REAL price
DECL BOOL error
DECL CHAR symbol
...
ENDDAT
Descrição da Após cada declaração uma variável só reservou uma memória, o valor é
inicialização com sempre um valor inválido.
KRL No SRC-File é realizada a declaração e a inicialização sempre em duas
linhas separadas.
No DAT-File é realizada a declaração e a inicialização sempre em uma li-
nha.
Uma constante deverá ser inicializada imediatamente na declaração.
A parte da inicialização inicia com a primeira atribuição de valor.
Binário 25 24 23 22 21 20
Dez 32 16 8 4 2 1
Cálculo: 1*32+1*16+1*8+0*4+1*2+0*1 = 58
Inicialização hexadecimal
value = 'H3A'
He 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F
x
De 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
z
Listagem de Os valores de variáveis são alterados de forma distina nas rotinas de progra-
possibilidades ma (SRC-File) conforme a tarefa. A seguir são abordados os métodos mais
para a alteração comuns. A manipulação com operações bit e funções padrão é possível, mas
não será detalhada.
de valores de
variáveis com Manipulação de dados através de
KRL Cálculos básicos
(+) Adição
(-) Subtração
(*) Multiplicação
(/) Divisão
Operações comparativas
(==) idêntico / igualdade
(<>) desigual
(>) maior
(<) menor
(>=) maior ou igual
(<=) menor ou igual
Operações lógicas
(NOT) Inversão
(AND) (E) lógico
(OR) OU lógico
(EXOR)OU exclusivo
Operações Bit
(B_NOT) Inversão de bit
(B_AND) vinculação E de bits
(B_OR) vinculação OU de bits
(B_EXOR) vinculação OU exclusiva de bits
Funções padrão
Função absoluta
Função de raiz
Função seno e coseno
Função tangente
Função arco seno
Função arco tangente
Diversas funções para a manipulação de strings
; Declaração
DECL INT D,E
DECL REAL U,V
; Inicialização
D = 2
E = 5
U = 0.5
V = 10.6
; Seção de instrução (manipulação de dados)
D = D*E ; D = 2 * 5 = 10
E = E+V ; E= 5 + 10.6 = 15.6 -> arredondar por excesso E=16
U = U*V ; U= 0.5 * 10.6 = 5.3
V = E+V ; V= 16 + 10.6 = 26.6
; Declaração
DECL INT F
DECL REAL W
; Inicialização
F = 10
W = 10.0
; Seção de instrução (manipulação de dados)
; INT / INT -> INT
F = F/2 ; F=5
F = 10/4 ; F=2 (10/4 = 2.5 -> Cortar decimal)
; REAL / INT -> REAL
F = W/4 ; F=3 (10.0/4=2.5 -> arredondar por excesso)
W = W/4 ; W=2.5
Operações comparativas
Com operações comparativas podem ser formadas expressões lógicas O re-
sultado de uma comparação é sempre o tipo de dados BOOL.
; Declaração
DECL BOOL G,H
; Inicialização/Seção de instrução
G = 10>10.1 ; G=FALSE
H = 10/3 == 3 ; H=TRUE
G = G<>H ; G=TRUE
Operações lógicas
Com operações lógicas podem ser formadas expressões lógicas. O resultado
dessa operação é sempre o tipo de dados BOOL.
; Declaração
DECL BOOL K,L,M
; Inicialização/Seção de instrução
K = TRUE
L = NOT K ; L=FALSE
M = (K AND L) OR (K EXOR L) ; M=TRUE
L = NOT (NOT K) ; L=TRUE
Prioridade Operador
1 NOT (B_NOT)
2 Multiplicação (*); Divisão (/)
3 Adição (+), Subtração (-)
4 AND (B_AND)
5 EXOR (B_EXOR)
6 OR (B_OR)
7 qualquer comparação (==; <>; ...)
; Declaração
DECL BOOL X, Y
DECL INT Z
; Inicialização/Seção de instrução
X = TRUE
Z = 4
Y = (4*Z+16 <> 32) AND X ; Y=FALSE
Ícone Tipo
Mensagem de confirmação
Mensagem de estado
Mensagem de informação
Mensagem de espera
Princípio da
programação de
mensagens
definida pelo
usuário:
Variáveis/Estru-
turas
handle == -1: A mensagem não pôde ser emitida (p. ex. porque
o buffer de mensagens está lotado).
handle > 0: A mensagem foi emitida com sucesso e é adminis-
trada com o respectivo número de identificação no buffer de men-
sagens.
Um diálogo sempre pode ser emitido somente depois que não houver
mais nenhum outro diálogo.
A função simplesmente emite o diálogo. Ela não aguarda até que ele
tenha sido respondido.
Verificação de um diálogo
Com a função Exists_KrlDlg( ) pode ser verificado, se um determi-
nado diálogo ainda existe. Portanto, é verificado se este diálogo ainda se
encontra no buffer de mensagens.
Funções build-in para a verificação de uma mensagem
DEFFCT BOOL Exists_KrlDlg(INT nHandle:IN, INT Answer:OUT)
DECL INT nHandle, answer
A função não aguarda até que o diálogo esteja respondido, mas sim-
plesmente faz uma busca no buffer pelo diálogo com este handle.
Portanto, a consulta no programa KRL deve ocorrer ciclicamente, até
que o diálogo tenha sido respondido ou excluído de outra forma.
Descrição de uma
mensagem de
informação
definida pelo
usuário
Função de uma Mensagens de informação são apropriadas, para exibir informações ge-
mensagem de rais.
informação Uma mensagem de informação somente é criada. Eventualmente verifi-
definida pelo ca-se, se a mensagem chegou com sucesso.
usuário Uma vez que as mensagens de informação não são administradas, po-
dem ser criadas aprox. 3 milhões de mensagens.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programar mensagens de informação próprias
Emitir parâmetros quaisquer em mensagens
Requisitos Os seguintes requisitos são necessários para realizar o exercício com êxito.
Conhecimentos da linguagem de programação KRL
Conhecimentos teóricos sobre a programação de mensagens
.............................................................
.............................................................
2. Qual parte integrante da estrutura de mensagens é responsável pelo "dis-
paro" do texto de mensagem?
.............................................................
.............................................................
Execução do projeto
1. Carregar projeto da unidade de comando do robô no WorkVisual
(>>> 8.3.1 "Abrir projeto com WorkVisual" Pág. 93)
2. Modificar projeto, por exemplo, programas KRL
(>>> 8.4 "Processar programas KRL com WorkVisual" Pág. 108)
3. Comparar projetos (merge)
(>>> 8.3.2 "Comparar projetos com WorkVisual" Pág. 96)
4. Carregar projeto do WorkVisual na unidade de comando do robô (deploy)
(>>> 8.3.3 "Transmitir o projeto na unidade de comando do robô (insta-
lar)" Pág. 101)
5. Ativar projeto (confirmar)
(>>> 8.3.4 "Ativar o projeto na unidade de comando do robô" Pág. 105)
Estrutura e Na interface de operação não são visíveis como padrão todos os elementos,
funcionamento porém, eles podem ser exibidos ou ocultados conforme a necessidade.
da interface de Além das janelas e editores aqui ilustrados existem outros à disposição. Entre
operação do outros, você pode inserir, através dos itens de menu, janelas e editores.
WorkVisual
Pos. Descrição
1 Barra de menu
2 Barras de botões
Pos. Descrição
3 Área de editores
Quando um editor está aberto, ele é exibido aqui. Podem estar
abertos vários editores simultaneamente, como neste exemplo.
Eles então estão sobrepostos e podem ser selecionados através
de guias.
4 Botão de ajuda
5 Janela Estrutura de projeto"
6 Janela Catálogos
Nesta janela são exibidos todos os catálogos adicionados. Os ele-
mentos nos catálogos podem ser inseridos através de arrastar &
soltar nas guias Equipamentos ou Geometria.
7 Janela Áreas de trabalho
8 Janela Mensagens
9 Janela Propriedades
Quando um objeto é selecionado, as suas propriedades são exibi-
das nesta janela. As propriedades podem ser alteradas. Proprie-
dades individuais em campos cinza não podem ser alteradas.
Equipamentos:
Na guia Equipamentos é esclarecida a interdependência dos equipa-
mentos. Aqui os equipamentos individuais podem ser atribuídos a uma
unidade de comando de robô.
Produto:
A guia Produto é usada principalmente no WorkVisual Process e menos
no WorkVisual. Aqui são exibidas todas as funções necessárias para um
produto em uma estrutura de árvore.
Geometria:
A guia Geometria é usada principalmente no WorkVisual Process e me-
nos no WorkVisual. Aqui são exibidos todos os objetos 3D existentes no
projeto em uma estrutura de árvore.
Arquivos:
A guia Arquivos contém os arquivos de programa e de configuração per-
tencentes ao projeto.
Representação em cores dos nomes de arquivos:
Arquivos gerados automaticamente (com função Gerar código): cin-
za
Procedimento Em cada unidade de comando do robô, para a qual existe uma conexão de
para carregar rede, pode ser selecionado um projeto e transmitido para WorkVisual.
projeto com Isto também é possível, se este projeto ainda não existir neste PC.
WorkVisual
O projeto é salvo no diretório Eigene Dateien\WorkVisual Projects\Downloa-
ded Projects.
1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Localizar projeto. Abre-se o
Project Explorer. À esquerda está selecionada a guia Localizar.
2. Na área Células disponíveis, abrir o nó da célula desejada. São exibidas
todas as unidades de comando do robô desta célula.
3. Abrir o nó da unidade de comando do robô desejada. São exibidos todos
os projetos.
4. Marcar o projeto desejado e clicar em Abrir. O projeto é aberto no WorkVi-
sual.
Projeto ativo
Projeto de mesmo nome na unidade de comando (somente possível com
conexão de rede)
Projeto base
Projeto inicial
Projeto local (do Notebook)
Comparação:
As diferenças entre os projetos são exibidas em uma visão geral. Para cada
diferença pode ser selecionado qual estado deve ser assumido.
Pos. Descrição
1 O nó para a unidade de comando de robô. As diversas áreas de projeto são represen-
tadas em sub-nós. Abrir os nós, para exibir as comparações.
Se existirem várias unidades de comando de robô, elas são enumeradas sobrepostas.
Em uma linha, sempre colocar o ticado no valor que deve ser assumido. (Alterna-
tiva: usar as caixas de verificação na linha de rodapé.)
Um ticado em Não disponível significa, que o elemento não é assumido ou que,
se já existente, será excluído do projeto.
Quando um nó é ticado, também são ticados automaticamente todos os elementos
subordinados.
Quando um ticado é removido em um nó, também é removido automaticamente o
ticado em todos os elementos subordinados.
Os elementos subordinados, contudo, também podem ser editados individualmen-
te.
Uma caixa preenchida significa: Dos elementos subordinados, pelo menos um
está selecionado, contudo, não todos.
2 Estado no projeto, que está aberto no WorkVisual.
3 Estado no projeto de comparação.
4 Filtro, para exibir e ocultar diversos tipos de diferenças.
5 TRUE: São inseridas informações detalhadas para a linha marcada na visão geral.
Pos. Descrição
6 Seta para trás: O foco na exibição salta para a diferença anterior.
Seta para frente: O foco na exibição salta para a diferença seguinte.
Os nós fechados são abertos automaticamente.
7 As caixas de verificação exibem o estado da linha, na qual se encontra o foco no mo-
mento. Em vez de colocar os ticados diretamente na linha, eles também podem ser co-
locados e removidos aqui.
8 Assume as alterações selecionadas no projeto aberto.
9 Fecha a janela Unir projetos.
Coluna Descrição
Estrutura de projeto Cada elemento é exibido na cor, que ele tem na coluna, na qual está
selecionado.
WorkVisual Todos os elementos são exibidos em preto.
Valor selecionado Verde: Elementos, que não existem no projeto aberto, mas no proje-
to de comparação.
Azul: Elementos, que existem no projeto aberto, mas não no projeto
de comparação.
Vermelho: Todos os demais elementos. A estes também pertencem
elementos superiores, que contêm elementos em várias cores.
Fig. 8-11
2. Selecionar o projeto, com o qual o projeto WorkVisual atual deve ser com-
parado, p.ex. o projeto de mesmo nome na unidade de comando de robô
real.
Descrição Alterações no projeto ele deve ser enviadas à unidade de comando por
meio do WorkVisual.
Este procedimento é chamado de "Deployment" na KUKA.
ou o botão
O código é exibido na janela Estrutura de projeto na guia Arquivos.
Um código gerado automaticamente é exibido em cinza claro.
8. Para cada diferença, selecionar qual estado deve ser assumido. Isto não
é necessário fazer para todas as diferenças em uma operação.
Se for conveniente, pode ser mantida também a seleção padrão.
9. Pressionar Unir, para assumir as alterações.
10. Repetir os passos 8 e 9 quantas vezes for necessário. Isto possibilita edi-
tar sequencialmente as diversas áreas.
Se não existirem outras diferenças, isto é exibido na mensagem a seguir:
Não há outras diferenças.
11. Fechar a janela Comparar projetos.
12. Na barra de menu, clicar o botão Instalar.... A visão geral sobre a atribui-
ção de células é exibida novamente. A instrução em relação à configura-
ção incompleta não é mais exibida.
15. Somente nos modos de operação T1 e T2: O KUKA smartHMI exibe a per-
gunta de segurança Deseja permitir a ativação do projeto […]?. Além disso, é
indicado se através da ativação um projeto seria sobrescrito e, caso sim,
qual.
Se nenhum projeto relevante for sobrescrito: Confirmar a pergunta com
Sim dentro de 30 minutos.
16. É exibida uma visão geral sobre as alterações, que ainda serão feitas em
comparação com o projeto ainda ativo na unidade de comando do robô.
Através da caixa de verificação Detalhes é possível exibir detalhes sobre
as alterações.
17. A visão geral exibe a pergunta de segurança Deseja continuar?. Responder
com Sim. O projeto é ativado na unidade de comando de robô. No
WorkVisual é exibida uma confirmação.
Função da Generalidades
administração de A unidade de comando do robô tem a possibilidade de administrar vários
projeto projetos na unidade de comando.
Todas as funções primeiro estão disponíveis no grupo de usuários Peri-
tos
Um acesso ocorre via:
Selecionar a sequência de menu Arquivo > Administração de pro-
jeto
Na interface de operação, com a tecla WorkVisual-Symbol e, em se-
guida, o botão Abrir
Manuseio / Operação
Pos. Descrição
1 É exibido o projeto inicial.
2 Restabelece o estado de fornecimento da unidade de comando do
robô.
Está disponível a partir do grupo de usuários Peritos.
3 É exibido o projeto base.
4 Cria uma cópia do projeto base.
Está disponível a partir do grupo de usuários Peritos.
5 O projeto ativo é exibido.
6 Salva o projeto ativo como projeto base. O projeto ativo permane-
ce ativo.
Está disponível a partir do grupo de usuários Peritos.
7 Cria uma cópia pinada do projeto ativo.
Está disponível a partir do grupo de usuários Peritos.
8 Lista dos projetos. O projeto ativo não é exibido aqui.
Projeto Descrição
Projeto inicial O projeto inicial sempre existe. Ele não pode ser alte-
rado pelo usuário. Ele contém o estado da unidade de
comando do robô no fornecimento.
Projeto base O usuário pode salvar o projeto ativo como projeto
base. Esta funcionalidade normalmente é usada para
salvar um estado de projeto aprovado e funcional.
O projeto base não pode ser ativado, mas copiado. O
projeto base não pode mais ser alterado pelo usuário.
Mas ele pode ser sobrescrito através da gravação de
um novo projeto base (após uma pergunta de segu-
rança).
Quando é ativado um projeto, que não contém todos
os arquivos de configuração, as informações faltantes
são assumidas do projeto base. Este pode ser o caso,
p.ex., quando é ativado um projeto de uma versão
anterior do WorkVisual. Aos arquivos de configuração
pertencem arquivos de dados da máquina, arquivos da
configuração de segurança e inúmeros outros.
Botão Descrição
Editar Abre uma janela, na qual podem ser alterados o nome
e/ou a descrição do projeto marcado.
Somente está disponível, se estiver marcado um pro-
jeto não-pinado. Está disponível a partir do grupo de
usuários Peritos.
Atualizar Atualiza a lista de projetos. Desta forma são exibidos,
p.ex., projetos, que foram transmitidos à unidade de
comando de robô desde a abertura da exibição.
Procedimento
Restrição: Se a ativação causar alterações na área de parâmetros
de comunicação da configuração de segurança, deve estar selecio-
nado o grupo de usuários técnico de manutenção de segurança ou
superior.
Se o modo de operação AUT ou AUT EXT estiver selecionado: O projeto so-
mente pode ser ativado, se através disto se alterarem apenas programas
KRL. Se o projeto contiver ajustes, que causariam outras alterações, ele não
pode ser ativado.
Manuseio do arquivo
(>>> 8.4.1 "Importar manuseio de arquivos" Pág. 108)
Manuseio com o editor KRL
(>>> 8.4.2 "Manuseio com o editor KRL" Pág. 114)
3. Selecionar arquivo e ou
com duplo-clique
5. Seleção de template
Configurar o Selecionar a sequência de menus Extras > Opções. Abre-se a janela Op-
editor KRL tions.
A pasta Editor de texto contém os subitens Appearance (Representa-
ção) e Behavior (Comportamento).
Appearance (Representação)
Appearance (Representação):
Campo Descrição
Números de linhas Ativo: Visualizar números de linhas.
Faixa de seleção Ativo: O código marcado é destacado adicional-
mente através de uma barra vertical vermelha
no lado esquerdo.
Marcação de linhas Ativo: Marcar linhas alteradas em amarelo no
alteradas início da linha.
Marcação final de que- Somente relevante, se sob Behavior (Compor-
bra de linha tamento) a caixa de verificação Quebra de
palavra estiver ativa.
Ativo: As quebras de linha são identifica-
das por uma pequena seta verde.
Inativo: Quebras de linha não são identi-
ficadas.
Seleção transparente Representação de código marcado:
Ativo: Escrita em cor original sobre fundo
claro
Inativo: Escrita branca sobre fundo escu-
ro
Régua de status Ativo: Embaixo, no editor KRL, é exibida uma
régua de status. Ela exibe, p.ex., o nome do pro-
grama e o número da linha, na qual o cursor se
encontra neste momento.
Behavior (Comportamento)
Behavior (Comportamento):
Campo Descrição
Caracteres em branco Ativo: Em linhas em branco, o cursor
virtuais pode ser colocado em um local qualquer.
Inativo: Em linhas em branco, o cursor
pode ser colocado apenas no início.
Exibir caracteres em Ativo: Os caracteres de comando são exibidos,
branco como por exemplo espaços, tabulações, etc.
Quebra de palavra Ativo: As linhas são quebradas na largu-
ra da janela.
Inativo: As linhas não são quebradas. Se
houver linhas, que são mais largas que a
janela, é inserida automaticamente uma
barra de rolagem.
Usar tabuladores Ativo: A tecla de tabulador seta um tabu-
lador.
Inativo: A tecla de tabulador seta tantos
caracteres em branco, quantos estive-
rem definidos em Largura do tabulador.
Largura do tabulador Um tabulador deve ser tão largo quanto x carac-
teres em branco.
Auto. Recuo Comportamento, quando é criada uma nova
linha com a tecla Enter:
None: A nova linha não está recuada.
Block: A nova linha tem o mesmo recuo
que a linha anterior.
Smart: Comportamento dentro de pastas
Se a linha anterior está recuada, este re-
cuo é assumido para a nova linha.
Se a linha anterior não está recuada, a
nova linha será recuada.