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CICLO 6

Fontes de DIP (Parte 3): As fontes extra


estatutárias de DIP. Os atos unilaterais e
as decisões das Organizações
Internacionais

OBJETIVO
Neste ciclo, o candidato deverá dar seguimento ao estudo de fontes de Direito Internacional, com foco
nas que não são previstas do artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, as fontes extra
estatutárias. São os atos unilaterais e as decisões de organizações internacionais. É necessário
identificar o caso França x Austrália, de 1974 como um paradigma fundamental para a definição de
atos unilaterais. No caso das decisões de organizações internacionais, o candidato deve compreender
até que ponto essas são vinculantes. Além disso, serão introduzidos os conceitos de soft law e de
acordos executivos.

LEITURAS OBRIGATÓRIAS
1- PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado. 2a ed. Salvador:
Editora Juspodivm, 2017
• Parte I: Capítulo II: itens 11: Atos unilaterais dos Estados, 12: Decisões das Organizações
Internacionais e 14: Soft Law

2- Manual do Candidato. Noções de Direito e de Direito Internacional. FUNAG.


• Páginas 135 a 146
LEITURAS COMPLEMENTARES
1- MELLO, Celso D. de Albuquerque Mello, Curso de Direito Internacional Público – 1º Volume, Ed.
Renovar.
• Capítulos XI: Fontes do DIP: Atos Unilaterais
• Capítulo XII: Fontes do DIP: Decisões das Organizações Internacionais

2- REZEK, José Francisco. Parlamento e Tratados Internacionais: o modelo constitucional do Brasil.

PONTOS ABORDADOS NO EDITAL


23 - Fontes do DIP. Tratados internacionais. Costume Internacional. Princípios Gerais. Jurisprudência e
Doutrina. Atos Unilaterais. Atos de Organizações Internacionais. Analogia e Equidade. Normas
imperativas (jus cogens). Obrigações erga omnes. Soft Law. Acordos executivos. Conflito entre fontes.
Incorporação de fontes extraconvencionais ao Direito brasileiro.

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