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Desenvolvimento e Aprendizagem

Motor

Emocional Maturação Social


biológica e
Experiência
s Físicas e
Sociais

Linguístico Cognitivo

IEFP - Ana Grave


Desenvolvimento e Aprendizagem

A interligação das características intrínsecas de cada criança (o seu património genético),


do seu processo de maturação biológica e das experiências de aprendizagem vividas, faz de cada
criança um ser único, com características, capacidades e interesses próprios, com um processo
de desenvolvimento singular e formas próprias de aprender.

IEFP - Ana Grave


Desenvolvimento e Aprendizagem

As normas do desenvolvimento estabelecidas ou as aprendizagens esperadas para


uma determinada faixa etária/idade não devem ser encaradas como etapas pré-
determinadas e fixas, pelas quais todas as crianças têm de passar, mas antes como
referências que permitem situar um percurso individual e singular de desenvolvimento e
aprendizagem.

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Desenvolvimento e Aprendizagem

Ambiente Social Ambiente


Educativo

Aprendizagem
Aprendizagem
direcionada e
Espontânea
estruturada
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Desenvolvimento e Aprendizagem

Sucesso da
Ambiente Ambiente
Aprendizagem da
Social Educativo
Criança

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Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo

Papel Dinâmico no processo de Aprendizagem

Desde o nascimento, as crianças são detentoras de um enorme


potencial de energia, de uma curiosidade natural para compreender e dar
sentido ao mundo que as rodeia, sendo competentes nas relações e
interações com os outros e abertas ao que é novo e diferente.

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Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo
Reconhecimento da
capacidade da Valorizar os seus
criança para saberes e
construir o seu
competências
desenvolvimento e
aprendizagem únicas

Desenvolvimento das
IEFP - Ana Grave
suas potencialidades
Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo
Direito reconhecido pela Convenção dos direitos da Criança (1989)

o direito de ser consultada e ouvida, de ter acesso à informação, à liberdade de expressão e


de opinião, de tomar decisões em seu benefício e do seu ponto de vista ser considerado.

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Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo

IEFP - Ana Grave


Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo

Garantir à criança o exercício destes direitos tem como


consequência considerá-la o principal agente da sua aprendizagem,
dando-lhe oportunidade de ser escutada e de participar nas decisões
relativas ao processo educativo, demonstrando confiança na sua
capacidade para orientar a sua aprendizagem e contribuir para a
aprendizagem dos outros.

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Reconhecimento da criança ou do jovem como
sujeito e agente do processo educativo

Cabe ao/à educador/a apoiar e estimular esse desenvolvimento e aprendizagem,


tirando partido do meio social alargado e das interações que os contextos de educação
de infância possibilitam, de modo a que, progressivamente, as escolhas, opiniões e
perspetivas de cada criança sejam explicitadas e debatidas. Assim, cada criança
aprende a defender as suas ideias, a respeitar as dos outros e, simultaneamente,
contribui para o desenvolvimento e aprendizagem de todos (crianças e
educador/a).

IEFP - Ana Grave

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