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Rio de Janeiro
2011
HIDRODINÂMICA DAS ONDAS MARINHAS
Rio de Janeiro
2011
RESUMO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................3
2. FORMAÇÃO DAS ONDAS MARINHAS ................................................................................4
3. FORÇAS RESTAURADORAS E CORRENTE DE RETORNO ..........................................7
4. ARREBENTAÇÃO DAS ONDAS ..............................................................................................9
4.1. TIPOS DE ARREBENTAÇÃO ...........................................................................................10
4.1.1. Arrebentação tipo derrame (deslizante) ..........................................................10
4.1.2. Arrebentação tipo espiral (mergulhante ou tubular) ..................................10
4.1.3. Arrebentação tipo vagalhão (ascendente) .......................................................10
5. CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE ONDAS OCEÂNICAS ..................................................11
6. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE CORPOS FLUTUANTES ..........................................12
7. EFEITOS DAS ONDAS SOBRE EMBARCAÇÕES ...............................................................14
7.1. CATURRO OU ARFAGEM ................................................................................................15
7.2. BALANÇO ..............................................................................................................................16
8. EFEITOS DAS ONDAS EM PLATAFORMAS ......................................................................18
9. SISTEMA DE ESTABILIZAÇÃO – DP ...................................................................................19
10. HOVERCRAFT: UMA EMBARCAÇÃO ESPECIAL ..........................................................23
11. CONCLUSÃO ..............................................................................................................................25
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................26
1. INTRODUÇÃO
3
2. FORMAÇÃO DAS ONDAS MARINHAS
Partícula
Base da onda
Figura 1 – Ilustração da força cíclica das ondas
Quando em alto mar, estas ondas de energia fazem simplesmente com que a
superfície da água se mova para cima e para baixo, no plano vertical, sendo muito
difícil a movimentação para frente, exceto em condições muito tempestuosas.
As ondas marinhas são ondas que independem de sua origem e se propagam
devido à força da gravidade e podem ser produzidas pela maré, por maremotos ou
pelo vento, que abordaremos nesse estudo.
Grandes ondas podem ser criadas por ventos fortes, próximos a praia. Ondas
ainda maiores são formadas em tempestades em alto-mar. Essas ondas formadas pela
ação do vento frequentemente viajam por milhares de quilômetros em mar aberto,
antes que quebre na praia.
Sabemos que as ondas em geral têm como característica fundamental a
propagação de energia sem que haja movimentação no meio, ou seja, as ondas
movem-se apenas em sua forma, não impulsionam massas de água; transportam
energia, mas não a água adjacente.
Por exemplo: colocando-se um pedaço de cortiça na água, próximo ao local do
lançamento da pedra, verifica-se que a onda, ao atingir a cortiça que fica flutuando na
superfície da água, faz com que ela apenas oscile, subindo e descendo, sem variar a
direção. Como a rolha não é arrastada, concluímos que a onda não transporta
matéria. Porém, como ela se movimenta, implica que recebeu energia da onda.
Alguns valores contribuem para o tamanho e força das ondas geradas pelo
vento. Os três principais são:
- intensidade do vento;
- distância viajada pelo vento sobre a superfície da água; e
- duração do vento.
Determinados parâmetros são utilizados para caracterizar uma onda. São eles:
- crista de onda: porção mais superior da onda;
- vale de onda - depressão entre duas cristas. Também chamada de calha ou
cava;
- base: é a parte da onda que se liga com a linha d’água;
- altura da onda: distância vertical entre a crista de uma onda e a basa do vale da
onda adjacente;
- comprimento de onda: distância horizontal entre qualquer ponto de uma onda
e o ponto correspondente da próxima onda;
- amplitude de onda: distância vertical máxima da superfície do mar à partir do
nível da água em repouso. Equivale a metade da altura da onda;
- agudez da onda: relação entre a altura e o comprimento da onda;
- período de onda: o tempo que leva para uma onda completar um comprimento
de onda para passar por um ponto estacionário;
- velocidade da onda: velocidade na qual uma onda individual avança sobre a
superfície da água.
Comprimento de onda
Crista
Amplitude
Vale
Figura 3 – Parâmetros das ondas
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Quando a velocidade do vento persiste o bastante e tem suficiente área de
geração para produzir a máxima altura de onda que possa ser mantida por esse vento,
origina-se a condição denominada desenvolvimento total do mar. É bastante raro
para ventos de alta velocidade, pois, para que as ondas atinjam sua altura máxima,
necessitam de área muitíssimo grande, com o vento soprando durante muito tempo
(veja tabela).
Na tabela temos a relação entre a área mínima e a duração necessárias para
ventos com velocidades, para que ocorra o desenvolvimento total do mar (o tempo de
duração foi arredondado).
Área Mínima
Velocidade (nós) Duração (horas)
(milhas náuticas)
10 10 2
20 75 10
30 280 23
40 710 42
50 1420 69
Fonte: Pinpkin et al., Laboratory exercises in Oceanography. New York, W.H. Freeman and Company, 1987. 257p.
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3. FORÇAS RESTAURADORAS E CORRENTE DE RETORNO
RETORN
É importante lembrar-se
lembrar se das chamadas forças restauradoras. Duas podem ser as
forças restauradoras das ondas: a tensão superficial e a força da gravidade. EstasEsta
fazem retornar as ondulações das ondas em nível normal do mar. Se não houvesse
uma força restauradora, como a gravidade, uma porção de água se elevaria e assim
permaneceria, sofrendo apenas a força do vento.
Geralmente a força restauradora causada pela tensão
tensão superficial é insignificante
quando comparada com a da gravidade, mas para ondas pequenas, com
comprimentos de ondas menores que 2 centímetros, a força dominante é mesmo a
tensão superficial. Estas pequenas ondas são chamadas
cham das de ondas capilares, tendo
tend elas
uma propriedade interessante: ao contrário do que acontecem com as outras ondas,
ass mais curtas viajam mais rápido.
As correntes de retorno ou agueiros (português europeu) podem ser definidas
como o refluxo do volume de água que retorna da costa de volta para o mar, em
virtude da força gravitacional. Também é conhecida como maré de retorno, rip
current ou simplesmente vala, devido ao canal rompendo o banco de areia criado pelo
o escoamento da água. Apesar das correntes de retorno existir independentemente
independente ao
fenômeno das marés, as marés podem intensificar o perigo das correntes de deriva,
em especial na maré baixa. A velocidade do fluxo de água retornando ao mar pode
variar de 0,5 m/s a até 3,5 m/s.
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Este pode ser um canal submerso na areia ou a areia ao lado de uma costeira ou píer,
por exemplo.
Como a água de retorno se concentra nesse canal, ela se torna uma corrente
movendo-se para dentro do mar. Dependendo do número de fatores, esta corrente
pode ser muito forte. Algumas correntes de retorno dissipam muito próximo à praia,
enquanto que outras podem continuar por centenas de metros. É importante notar
que as ondas não quebrarão sobre um canal submerso. Além disto, a força de uma
corrente de retorno movendo-se para dentro do mar num canal tende a diminuir a
potência das ondas que entram. A ausência de quebração resultante atrai banhistas
incautos, que podem perceber águas relativamente calmas sobre um canal de uma
corrente de retorno e pensar que está escolhendo a área mais calma para o banho de
mar, o que pode ser um erro mortal.
Mesmo excelentes nadadores podem ser inúteis para auxílio numa corrente de
retorno. A velocidade da água e o pânico causado por estar sendo puxado para o mar
podem ser opressivos, desesperadores.
Ao perceber que está sendo "arrastado" por uma corrente de retorno, o nadador
deverá controlar o pânico, nadando em direção a uma das laterais da corrente - como
se estivesse sendo levado por águas de um rio, nadar em direção à uma das margens -
em sentido diagonal e a favor da correnteza. Sentindo que ultrapassou os limites da
corrente, deve, aí sim, nadar em direção à praia.
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4. ARREBENTAÇÃO DAS ONDAS
Ocorre em praias de declividade tão alta que a onda não chega a quebrar
propriamente, ascendendo sobre a face praial e interagindo com o refluxo das ondas
anteriores.
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5. CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE ONDAS OCEÂNICAS
Em geral, ondas com períodos maiores que 14 segundos são capazes de mover
sedimentos em profundidades maiores que a da borda da plataforma continental.
Períodos selecionados, velocidade da onda e profundidade na qual a onda sente
o fundo e se torna onda de água rasa (os valores da velocidade são aproximados).
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6. CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE CORPOS FLUTUANTES
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trata de uma condição de equilíbrio estável. À medida que o centro de gravidade se
aproxima do centro de carena, o momento (binário) restaurador aumenta, conforme
se verifica nas situações (c) e (d) da mesma figura. À medida que o centro de
gravidade se eleva o ponto de equilíbrio tende a instabilidade.
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7. EFEITOS
EFEITO DAS ONDAS SOBRE EMBARCAÇÕES
RCAÇÕES
No caso inverso, a embarcação fica apoiado a meio sobre a crista de uma onda;
há um excesso de peso nas extremidades (Figura
( 15)) e o casco sofre os esforços de
tração na parte superior e compressão na parte inferior, havendo também um plano
neutro XY entre elas. Se o casco não fosse bastante resistente, ele curvar-seia
curvar para o
alto, e a esta deformação
formação chama-se
chama alquebramento.
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7.1. CATURRO OU ARFAGEM
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7.2. BALANÇO
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Quando uma onda se aproxima e passa por um navio, o plano de flutuação se
inclina modificando a posição do centro de carena e se origina um conjugado de
inclinação; quando essa inclinação atinge a amplitude máxima, a embarcação se
inclina para o outro bordo por efeito de seu conjugado de endireitamento, e como as
ondas se movem incessantemente, modificando o plano de flutuação, a embarcação
não cessa de balançar nas vagas. É esta uma explicação muito simples do jogo dos
navios em alto-mar. É fácil compreender, então, que o comportamento de um navio
no que se refere ao balanço depende muito da relação entre o seu período de
oscilação natural e o período das ondas.
De modo geral, um mar com vagas curtas e escarpadas, ou um mar
desencontrado (confuso), é mais perigoso para navios pequenos, enquanto que um
mar com ondas longas e pesadas é mais perigoso para navios maiores.
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8. EFEITOS DAS ONDAS EM PLATAFORMAS
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9. SISTEMAS DE ESTABILIZAÇÃO - DP
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veículos remotamente operados (Remote Operated Vehicle), suprimento de
plataforma - (Platform Supply Vessel - embarcações PSV’s) , manuseio de
âncoras - (Anchor Handling Towing and Supply), lançamento de linhas
(tubulações rígidas e flexíveis), navios petroleiros aliviadores , navios de passageiros,
posicionamento de plataforma de lançamento de foguetes , embarcações militares
entre outras.
VANTAGENS
• Não é necessária a presença de rebocadores para mudança de locação.
• A embarcação é totalmente manobrável.
• Rápidas respostas às variações climáticas e exigências operacionais.
• Versatilidade e operacionalidade.
DESVANTAGENS
• Pode haver perda de posição devido à falha de equipamentos.
• Custo mais elevado que as plataformas convencionais.
• Alto consumo de combustível.
• Ameaça aos ROVs e Mergulhadores.
• Exige mais pessoal para operação e manutenção do sistema.
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Um sistema de posicionamento dinâmico consiste basicamente das seguintes
partes:
Sensores
Os sensores enviam para a Unidade de Controle informações que são usadas
para cálculo, junto com as informações do sistema de referências.
- Anemômetro – envia para a unidade de controle as informações de intensidade
e direção do vento.
- Agulha Giroscópica – envia para a unidade de controle a informação de
aproamento da embarcação.
- VRS (Vertical Reference Sensor) – envia para a unidade de controle as
informações de caturro e balanço da embarcação.
- MRU (Motion Reference Unit) – é um tipo mais sofisticado de VRS, que informa
também o movimento de arfagem da embarcação.
Sistemas de referência
Sistemas de referência podem ser baseados em sinais de rádio (Artemis), sinais
de satélite (DGPS), sinais hidroacusticos (HPR) ou sinais mecânicos (Taut Wire), os
quais enviam para a Unidade de Controle informações da posição da embarcação,
sejam elas geográficas ou em relação a uma posição de referência fornecida (ou
movimento a partir dela); A Unidade de Controle usa essas informações em seus
cálculos, o que lhe permite colocar a embarcação em um sistema de coordenadas com
posição, posição desejada e proa desejada, direção e velocidade.
Thrusters
São os propulsores responsáveis pela movimentação da embarcação em todas
as direções; Recebem sinal da Unidade de Controle com informações da quantidade
da força a ser utilizada e sua direção; Após executar o comando, retornam o sinal para
a unidade de controle (feedback).
Geradores
O computador, painel, sensores, sistemas de referências e thrusters, necessitam
de energia, Para casos de emergência, a embarcação deve possuir uma UPS
(Uninterrupted Power Supply), A UPS é responsável por manter todos os sistemas
vitais para manter o DP em funcionamento (Unidade de Controle, o painel de
operações, os sensores e os sistemas de referência) mesmo em caso de black-out.
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necessárias para o perfeito funcionamento do sistema e manutenção do
posicionamento da embarcação.
Operadores
É a parte mais importante do sistema; É o operador quem decide como o
sistema deve operar e o que fazer; O Operador é uma peça fundamental do sistema, já
que ele controla todos os dados e informações fornecidas e recebidas pela Unidade de
Controle e com isso, determina as melhores condições de funcionamento,
minimizando o esforço da embarcação em manter seu posicionamento;
A preparação de um Operador de Posicionamento Dinâmico passa por várias
fases, tais como cursos e treinamentos práticos a bordo e a certificação dos
Operadores de DP é centralizada no Instituto Náutico de Londres, que traça diretrizes
para a formação e treinamento desse pessoal.
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10. HOVERCRAFT: UMA EMBARCAÇÃO ESPECIAL
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O comprimento das ondas também influência no conforto dos passageiros. Se
um hovercraft, com saias (equipamento para a contenção do colchão de ar) em toda
sua periferia, está atravessando ondas com comprimentos menores do que a metade
do comprimento do colchão de ar, ocorre o que se chama de "platforming", onde o
efeito das ondas ao movimento são "absorvidos" pelo colchão de ar, e os passageiros
não sofrem nenhum desconforto. Quando o comprimento das ondas é muitas vezes
superior ao comprimento do colchão de ar, o hovercraft contornará a onda sem
desconforto para os passageiros, efeito também conhecido como "contouring". As
condições mais indesejáveis ocorrem quando o hovercraft tem de operar em ondas de
comprimento próximo do comprimento do colchão de ar. Neste caso, as ondas não
podem ser contornadas e nesta situação um balanço longitudinal considerável poderá
ocorrer.
Outro fato importante é a orientação do hovercraft em relação à direção das
ondas. A pior direção é aquela inclinada transversalmente à embarcação, pois o
hovercraft, não possuindo contato com a superfície, tende a derivar lateralmente. Este
problema ocorre principalmente com os hovercrafts pequenos. O comandante
necessitará modificar a direção do seu curso com o intuito de amenizar o desconforto
dos passageiros. Este fato, acarreta um aumento na distância percorrida, em relação a
original, e consequente aumentos do tempo de viagem e do consumo de combustível.
Ventos frequentes, geram ondas que provocam a queda no desempenho dos
hovercrafts. A combinação de ventos e ondas vindos da proa da embarcação provoca
um aumento no tempo de viagem, com consequente aumento de consumo de
combustível por viagem.
Quanto as forças que atuam na estrutura, existe uma preocupação em relação ao
impacto resultante das ondas sobre a estrutura destas embarcações, particularmente
as pequenas, e a flutuação sobre as cristas e cavados das ondas para as embarcações
de maior porte. Para um determinado peso e comprimento desta embarcação os dois
efeitos acima descritos têm igual importância. A necessidade do baixo peso estrutural
dos hovercrafts força a adoção de práticas empregadas na indústria aeronáutica, com
a utilização de materiais especiais para sua construção, como o alumínio e compósitos
de fibra de vidro.
A propulsão dos hovercrafts utiliza motores à diesel ou turbinas a gás.
Geralmente estes motores localizam-se à ré da embarcação, e são caracterizados,
principalmente, pela alta potência. Tal necessidade vem do fato de que além do
sistema propulsor, estes respondem pelo sistema de sustentação da embarcação. As
turbinas a gás são mais utilizadas em virtude da alta rotação que fornecem aos
ventiladores que necessitam de alta rotação para movimentar a embarcação em altas
velocidades.
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11. CONCLUSÃO
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Contudo, as ondas também provocam a movimentação das embarcações. Caso a
oscilação da embarcação seja em sentido longitudinal, ou seja, ou navio "embica" a
água pela proa ou popa, diz-se que a embarcação caturra ou arfa, desenvolvendo o
movimento denominado pitch. Quando a embarcação é jogado no sentido transversal,
de um bordo para o outro (de um lado para o outro), esse movimento é denominado
balanço, ou roll.
Entretanto, o movimento de caturro é considerado de menos importância a
estabilidade da embarcação do que o de balanço. Porque o raio metacêntrico
longitudinal é sempre muito grande e há um forte conjugado de endireitamento para
variações longitudinais.
Todavia e importante lembrar que com qualquer inclinação, ou seja,
modificação da posição do centro de carena da embarcação, aparece um conjugado de
endireitamento, que faz com que a embarcação retorne a sua posição direita.
Compreendemos que um mar com ondas curtas é tão perigoso para uma
embarcação de grande porte, quanto um mar de ondas curtas para embarcações
pequenas.
Nesse mesmo documento tratamos também da influência das ondas em
plataformas de petróleo semi-submersíveis, que é bastante exposta a ação das ondas
já que são apoiadas em flutuadores. Como já visto no caso das embarcações, as
plataformas quando sofrem inclinação surge um braço de endireitamento, que faz
com que a plataforma retorne a posição inicial.
Entretanto, as ações das ondas e do vento podem danificar os risers por
exemplo. Sendo necessários equipamentos, como âncoras, que permitam a
permanência da estrutura em um raio de segurança.
Sistemas de posicionamento dinâmico também são utilizados tanto em
embarcações quanto em plataformas. Nas embarcações possui como objetivo dar
controle de posição por meio de propulsores, ou thrusters.
Que o estudo da hidrodinâmica é aplicado na projeção de embarcações e
estruturas navais isso é de nosso conhecimento. Entretanto, por meio desse trabalho,
consideramos um tipo de embarcação especial, onde esses estudos são amplamente
empregados, o hovercraft.
Os hovercrafts são embarcações que utilizam suspensão de ar para se
movimentarem. Possuem uma carenagem e sistemas interessantes que possibilita a
utilização desse tipo de embarcação em situações de grande influência das ondas.
Contudo, em vista da literatura apresentada, podemos compreender a
importância do estudo das ondas na projeção de embarcações, estruturas navais e
equipamentos oceânicos. Tendo em mente que esses estudos são bem mais
complexos do que foi apresentado nesse documento, lembrando que a finalidade
desse trabalho é exibir apenas uma introdução sobre o assunto.
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REFERÊNCIAS
Disponível em:
<http://ww2.unime.it/weblab/awardarchivio/ondulatoria/ondas.htm> Acessado
em: Junho de 2011
Disponível em:
<http://www.cem.ufpr.br/praia/pagina/pagina.php?menu=ondas_tipos> Acessado
em: Junho de 2011
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