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Índice

1.
Introdução.........................................................................................................................2

2.0 Filosofia Politica e Filosofia Politica na Historia........................................................3

2.1 Filosofia Politica......................................................................................................3

2.2 Definição de Filosofia Política...............................................................................3

2.3 Principais Filósofos Políticos.................................................................................3

2.4 Filosofia política na Idade Moderna........................................................................5

2.5 Filosofia política na Idade Contemporânea.............................................................6

3.0 A Filosofia politica na História...................................................................................7

3.1 A Filosofia politica na Antiguidade.......................................................................7

4.0 Origem do Estado........................................................................................................8

4.1 Formas de governo.................................................................................................9

4.2 A origem do Estado..............................................................................................10

4.3Formas de governo...............................................................................................10

5.0 Conclusão..................................................................................................................12

6.0 Bibliografia................................................................................................................13
Introdução

Neste Presente trabalho da disciplina de Filosofia iremos abordar acerca da Filosofia


Politica e Filosofia Politica na Historia, Filosofia política  é uma vertente da filosofia
cujo objetivo é estudar as questões a respeito da convivência entre o ser humano e as
relações de poder. Também analisa temas a respeito da natureza do Estado, do governo,
da justiça, da liberdade e do pluralismo. o nosso principal objectivo e de falar da melhor
forma possível na quilo que identifica o tema com todos detalhes necessários conforme
veremos no desenvolvimento do trabalho.

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Filosofia Política e Filosofia Política na História

Filosofia Política
Filosofia política é uma vertente da filosofia cujo objetivo é estudar as questões a
respeito da convivência entre o ser humano e as relações de poder.
Também analisa temas a respeito da natureza do Estado, do governo, da justiça, da
liberdade e do pluralismo.

A política, na filosofia, deve ser entendida num sentido amplo, que envolve as relações
entre os habitantes de uma comunidade e seus governantes e não apenas como sinônimo
de partidos políticos.

Definição de Filosofia Política


A filosofia política ocidental surgiu na Grécia antiga e dizia a respeito sobre a
convivência dos habitantes dentro das cidades-estado gregas. Estas eram independentes
e muitas vezes rivais entre si.

Tais cidades contemplavam as mais variadas formas de organização política como a


aristocracia, democracia, monarquia, oligarquia e, até, a tirania.

À medida que as cidades foram crescendo, o termo política passou a ser aplicado a todas
as esferas onde o poder estava envolvido.

Assim, num sentido amplo, existe política desde aqueles que habitam aldeias, como
aqueles que moram em estados-nacionais.

A palavra política é de origem grega (pólis) e significa cidade.

Principais Filósofos Políticos


Inúmeros autores se dedicaram à filosofia política, porém destacaremos os mais
importantes como Aristóteles, Nicolau Maquiavel e Jean-Jacques Rousseau.

1. Aristóteles
Aristóteles descreveu a política como um meio pelo qual a coletividade chega à
felicidade
Entre as obras mais influentes da filosofia política está a "Política", de Aristóteles.

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O pensamento de Aristóteles aponta que a natureza humana é a justificativa para o
homem viver em grupo e esta é uma das características principais que torna homens e
mulheres seres humanos.

A finalidade da vida humana é ser feliz e fazer os outros felizes. Desta maneira,
Aristóteles aponta que o "homem é um animal político", no sentido que ele vive em
comunidade.

É importante lembrar que, para Aristóteles, a política era um desdobramento da ética e


sem esta não era possível fazer política.

A teologia cristã apropriou-se do pensamento de Aristóteles e o utilizou largamente,


conciliando o pensamento cristão com o a filosofia aristotélica.

Essa corrente é percebida nas obras de Santo Agostinho, que enfatiza o Estado como
instrumento de aplicação da moral; e São Tomás de Aquino, cuja filosofia escolástica
dominou o pensamento europeu por muitos séculos.

2. Nicolau Maquiavel
Nicolau Maquiavel, autor de "O Príncipe" , inaugura uma forma distinta de pensar a
política.

O rompimento do entendimento europeu sobre a filosofia política se dá a partir da obra


de Nicolau Maquiavel (1469-1527). Em "O Príncipe" e "Os Discursos", o filósofo
pondera que o bem e o mal são apenas meios de chegar ao fim.

Dessa maneira, os atos dos governantes não são bons ou maus por si mesmos. Eles
devem ser analisados tendo em conta o objetivo final que teriam.

Maquiavel desvincula a política da moral, da ética e da religião cristã. O objetivo é


estudar a política pela política e afastar outras áreas que possam afetar seu resultado.

3. Iluminismo:
Rousseau defendia que a soberania política vinha do povo.
O Iluminismo impõe uma nova ordem do pensamento ao privilegiar a reflexão
científica. O Absolutismo é questionado gerando uma série de obras que visam ponderar
sobre a origem dos governos e da política.

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Neste período, a Europa passa a viver uma espécie de era do ouro da filosofia política,
com trabalhos de John Locke (1632 -1704), posteriormente, Voltaire (1694-1778) e
Jean Jacques Rousseau (1712-1778).

4. Jean-Jacques Rousseau

Jean-Jacques Rousseau está entre os autores de destaque dessa época. Sua obra, "O


Contrato Social", publicada em 1762, é uma das mais influentes obras de filosofia
política.

Nela, Rousseau argumenta que os seres humanos fazem uma espécie de contrato
social com os governantes. Em troca de deixarem a liberdade - o estado natural -
alguém superior se encarregará de fazer leis e fiscalizá-las. Somente desta maneira, os
seres humanos poderão viver em paz e prosperar.

Filosofia política na Idade Moderna


É o período moderno, entretanto, aquele que estabeleceu as principais temáticas que
estão em questão ainda hoje. Distanciando-se de propostas anteriores, os filósofos desse
período argumentaram sobre a hipótese de um contrato social que seria o marco do
início da vida em sociedade.

A pretensa sociabilidade natural dos seres humanos é criticada por Thomas Hobbes,


que pensou a situação anterior à sociedade como instável e perigosa, propondo que
apenas um poder absoluto poderia garantir a segurança de todos em sociedade. O custo
seria a liberdade dos indivíduos (entendidos como seres naturalmente belicosos), a qual
deveria ser severamente diminuída para que um estado de paz pudesse ser instaurado.

John Locke, com sua defesa de uma visão liberal e democrática do Estado, pensou o
contrato como meio de assegurar certos direitos naturais, especialmente o de
propriedade, devendo o indivíduo ser submisso ao governo na medida em que esses
direitos forem respeitados.

O terceiro grande contratualista, Jean Jacques Rousseau, defendeu o ser humano como


naturalmente bondoso, sendo sua corrupção fruto do convívio social. Coube a esse
filósofo de origem genovesa a proposta de uma vontade geral, conceito ainda hoje
muito estudado.

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É Nicolau Maquiavel, entretanto, que muitos identificam como o inaugurador do
pensamento político moderno. Sua ênfase sobre os fatos e as circunstâncias resultou em
uma visão menos idealizada da ação política. Criticou, principalmente, a relevância da
noção de virtude para que um governante tivesse êxito em suas ações.

Jeremy Bentham apresenta-se como um dos primeiros críticos da concepção


naturalista dos direitos e um precursor do positivismo no direito. De acordo com seu
pensamento, só se poderia tratar de direitos, em um sistema político, como expressão de
uma vontade humana e não algo natural e anterior a um governo. Sua perspectiva,
baseada em seu utilitarismo, foi desenvolvida posteriormente por John Stuart
Mill e John Austin.

Filosofia política na Idade Contemporânea


As implicações sociais das revoluções industriais e os movimentos por independência,
em especial o da Revolução Francesa, modificaram o cenário mundial do século XIX e
fomentaram a discussão sobre a democracia e a questão dos direitos. Há muitas
contribuições relevantes nesse período histórico, mas são as consequências das duas
grandes guerras que marcam profundamente o pensamento político contemporâneo.

Destaca-se, quanto a isso, as observações da pensadora alemã Hannah Arendt, com


sua visão sobre a banalidade do mal e as iniciativas revolucionárias, dentro de suas
pesquisas acerca do fenômeno do totalitarismo.

Um dos principais nomes da segunda metade do século XX em filosofia política é John


Rawls, que criticou uma interpretação utilitarista da justiça e propôs a justiça como
equidade. Em Uma teoria da justiça, afirma que sua proposta seria a escolhida por
pessoas em uma situação idealizada, a saber, pessoas livres, razoáveis e em iguais
condições de escolha, promovendo, assim, uma sociedade mais igualitária. O resultado
seria válido para qualquer sociedade democrática.

Já Ronald Dworkin propõe a igualdade como valor central, defendendo que todos


deveriam ter a mesma disponibilidade de recursos, em seu livro A virtude soberana.
Esses dois filósofos são os principais representantes do pensamento político liberal na
contemporaneidade.

Em crítica principalmente à noção abstrata de pessoa e às condições de escolha adotadas


por John Rawls, o termo comunitarismo foi utilizado para referir-se às teorias que

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rejeitaram as pretensões universalistas, indicando que as decisões políticas dependiam
de pessoas em seus próprios contextos, enfatizando a cultura e as tradições. Michael
Walzer e Charles Taylor são seus principais representantes, embora rejeitem essa
classificação. Este último e Axel Honneth, inclusive, são os principais propositores
da teoria do reconhecimento.

Como ocorreu nos demais campos de investigação filosófica, as questões políticas


passaram a receber novos olhares, em especial o do economista Amartya Sen, que
enfatizou a questão da pobreza e desenvolveu a teoria das capacidades, e o de Michel
Foucault, com sua proposta original sobre o poder, ou melhor, as relações de poder que
se constituem no tecido social. É sua a noção de biopoder, que seria um mecanismo
usado pelos governos para controlarem todo um grupo de pessoas.

A Filosofia politica na História

A Filosofia politica na Antiguidade

Os sofistas

Os primeiros filósofos da Grécia antiga preocuparam-se com as questões da Natureza.


As explicações cosmológicas giravam entorno da procura do arché (princípios) de todas
as coisas. Os sofistas foram os primeiros a desviarem a rota tradicional de pensamento
dos pré-socráticos, que se centrava na Natureza, concentrando a sua atenção no Homem
e nas questões da moral e da politica.

 Na política, elaboraram e legitimaram o ideal democrático. A virtude de uma


aristocrata guerreira opõe-se, com eles, a virtude do cidadão: a maior das virtudes passa
a ser a justiça. Postularam igualmente que todos os Cidadãos da polis devem ter direito
ao exercício do poder e elaboraram uma nova educação capaz de satisfazer os ideais do
homem da polis, e não apenas o aristocrata, superando assim os privilégios da antiga
educação elitista.
     Outra obra importante dos sofistas foi a sistematização do ensino: gramática, retórica
e dialéctica. E de salientar igualmente que, com o brilhantismo da participação no
debate público, deslumbraram os jovens do seu tempo.
     Os sofistas mais famosos foram. Protágoras, Górgias, Trasímaco, Pródico e
Hipódamo.

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Platão (428-347 a.C.)
O pensamento político de Platão (428 – 347 a. C.) está contido sobretudo nas obras A
República e O Político e as Leis. Era ateniense, provinha de uma família aristocrática e
tinha um grande fascínio pela política.

      A República, foi uma importante obra da cultura ocidental, é uma utopia.

"Utopia” significa, etimologicamente, em nenhum lugar. Platão imagina uma cidade


(que não existe), mas que deve ser o modelo de todas as cidades terrenas: é a cidade
ideal. Na obra, examina a questão do bom governo e do regime justo (justiça). O bom
governo depende da virtude dos bons governantes.

  Em Platão, há a considerar quatro abordagens: a origem do Estado,


comunismo/idealismo, a questão das classes sociais e as formas de governo.

Origem do Estado
     A origem do Estado deve-se ao facto de o Homem não ser auto-suficiente. De facto,
ninguém pode ser, ao mesmo tempo, professor, advogado, mecânico, técnico de frio,
etc. Para satisfazer todas as suas necessidades, o Homem deve associar-se a outros
homens e dividir com eles as várias ocupações. Dividindo os encargos e o trabalho,
poderá satisfazer todas as suas necessidades do melhor modo possível, porque cada um
se torna especialista numa área.

Comunismo/idealismo

        Em a República, Platão imagina que todas as crianças devem ser criadas pelo
Estado e que até aos vinte anos todos devem receber a mesma educação. Nessa altura,
ocorre o primeiro corte e definem-se as pessoas que, por possuírem «alma de bronze»,
tem uma sensibilidade grosseira e por isso devem dedicar-se agricultura, ao artesanato e
ao comércio. Os outros prosseguem os estudos durante mais dez anos, momento em que
acontecerá um segundo corte. Os que têm «alma de prata» dedicar-se-ão à defesa da
cidade. Os mais notáveis, por terem «alma de ouro», serão instruídos na arte de pensar a
dois (dialogar). Conhecerão, então, a Filosofia, que eleva a alma até ao conhecimento
mais puro e que é a fonte da verdade.

    Aos cinquenta anos, aqueles que passaram com sucesso por essa série de provas
estarão aptos a ser admitidos no corpo supremo dos magistrados. Caberá a estes o
exercício do poder, pois apenas ele tem a ciência da política. Como são os mais sábios,

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também serão os mais justos, uma vez que justo é aquele que conhece a justiça. A
justiça constitui a principal Virtude, a condição das outras virtudes.

Classes sociais

A partir do comunismo de Platão podemos antever a sua organização social. Ele parte
do princípio de que os homens são diferentes e que, portanto, deverão ocupar lugares e
funções diferentes na sociedade. Dependendo do metal da alma de cada um, a sociedade
organiza-se em três classes: trabalhadores (camponeses, artesãos e comerciantes),
soldados e magistrados (governantes). Os trabalhadores deverão garantir a subsistência
da cidade; os soldados, a sua defesa e os magistrados, dirigir a cidade, mantendo-a
coesa.

Formas de governo
      Teoricamente falando, a melhor forma de governo, segundo Platão, é a monarquia,
sob o comando de um filósofo-rei, que governaria a polis de acordo com a justiça e
preservaria a sua unidade.

     A sua segunda opção seria a aristocracia composta por filósofos e guerreiros. Porém,
cedo constatou que este tipo de governo facilmente degeneraria e se converteria numa
timocracia (a Virtude seria substituída pela norma da guerra), Estando a direcção da
cidade nas mãos de ambiciosos de poder e honra.

      A fase mais corrompida da aristocracia é a oligarquia, em que a ganância pelo poder


e pela honra é superada pela avidez de riqueza. Quando a máquina política cai nas mãos
dos abastados, o povo torna-se desesperadamente pobre e este expulsa os ricos do poder
e implanta a democracia.

   Segundo Platão

Aos olhos de Platão, a democracia é o pior dos governos, pois, estando o poder nas
mãos do Povo, e sendo este incapaz de conhecer a ciência política, facilita, através da
demagogia, e aparecimento da tirania — o governo exercido por um só homem, através
da força.

Aristóteles

      Nascido em Estagira, na Trácia, em 384 a. C, Aristóteles foi discípulo de Platão e


cedo se tornou critico do seu mestre.

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 Na base da divergência estão as influências que cada um deles sofreu. Platão apreciava
mais as ciências abstratas e a Matemática, enquanto Aristóteles, por ser filho de um
médico, foi fortemente influenciado pelo estudo da Biologia. Assim se justifica o seu
gosto pela observação, o que o levou a analisar 158 constituições existentes na época,
Este estudo fez com que a sua política fosse mais descritiva, além de normativa.
     Aristóteles critica o autoritarismo de Platão e não concorda com o idealismo
platónico, pois a cidade é constituída por indivíduos naturalmente diferentes, sendo
impossível uma unidade absoluta. De igual modo, critica a sofocracia, que atribui um
poder ilimitado apenas a urna parte do corpo social - os mais sábios (filósofos).

A origem do Estado
   
O Estado, segundo Aristóteles, é produto da Natureza: « é evidente que o Estado é uma
criação da Natureza e que o Homem é, por natureza, um animal político». O facto de o
Homem ser capaz de discursar prova a sua natureza política. Historicamente, explica
Aristóteles, o Estado desenvolveu-se a partir da família: ao unirem-se, as famílias deram
origem a aldeias. Estas desenvolveram-se e formaram as cidades (Estado). Este, apesar
de ter sido o último a criar-se, é superior às anteriores uniões da sociedade, pois o
Estado é auto-suficiente. O objectivo do Estado é proporcionar felicidade aos Cidadãos.
O escopo da Vida humana é a felicidade e o escopo do Estado é facilitar a consecução
da felicidade. Dito de outra forma, o escopo do Estado é facilitar a consecução do bem
comum.

Formas de governo
Partindo do princípio de que o fim do Estado é o bem comum, Aristóteles pensava que
cada Estado deveria aprovar uma constituição que respondesse às suas necessidades. Ele
concebeu três formas de organização política (constituições) do Estado, as quais se
podem também apresentar forma de governo corrupto:

 Monarquia  (governo de um homem) - é teoricamente a melhor forma de


governo, porque preserva a unidade do Estado, contudo, facilmente se pode
transformar em tirania- governo de um só homem, que se move por interesse
próprio. As sociedades bárbaras, na óptica de Aristóteles, precisam da
autoridade centralizada da monarquia.

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 Aristocracia  (governo de poucos homens) - governo de um grupo de cidadãos
virtuosos, os melhores, que cuidam do bem de todos. A sua forma corrupta é
a oligarquia, que é o governo dos ricos, os quais procuram o bem económico
pessoal.
 República  (governo de muitos homens) - trata-se de um tipo de governo
constituído pelo povo, que cuida do bem de toda a polis. Quando o povo toma o
poder e suprime todas as diferenças sociais em nome da igualdade, este tipo de
governo chama-se democracia e é a forma corrupta da república.

Segundo Aristóteles

Na Grécia antiga, o nascimento das cidades estava ligado as divindades. Cada cidade
seria fundada por um deus ou deusa que as protegia. Portanto, a observância das leis era
considerada uma obrigação religiosa. Esta concepção é notória no pensamento de Platão
e Sócrates. Aristóteles foi o primeiro a fundamentar a origem do Estado numa base
racional. A concepção aristotélica do Homem como animal político evidencia a
concepção naturalista do Estado.

A Filosofia Política é indissociáveis de nossa condição social, através dela foram


colocadas ideais e práticas sobre os limites e a organização do Estado, as relações entre
sociedade e Estado, as relações entre economia e política, o poder do indivíduo, a
liberdade, questões de justiça e Direto e questões sobre participação e deliberação, por
exemplo.

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Conclusão
Neste presente trabalho que foi feito por nós e com grande honra, após uma grande
dedicação e concentração recorremos a uma pesquisa e busca de informações nas
Bibliotecas e só foi possível com a colaboração de todos elementos do grupo. Durante a
realização deste presente trabalho que foi feito com grande dedicação percebemos muito
mais muito que a República (governo de muitos homens) -trata-se de um tipo de
governo constituído pelo povo, que cuida do bem de toda a pólis. Quando o povo toma
o poder e suprime todas as diferenças sociais em nome da igualdade, este tipo de
governo chama-se democracia e é a forma corrupta da república.

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Bibliografia
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Ediouro, 2004.
MAAR, Wolfgang Leo. Actividade política de gregos e romanos….Brasilense, 1994, p.
29-35. (Colecção Primeiros Passos).
MONDOLFO, Rodolfo. O pensamento antigo: historia da filosofia grego-romana.
Tradução de Lycurgo Gomes da Mota. 2. ed. Mestre Jou, 1967. Vol. II.
REALE, Giovanni. Aristóteles. Historia da filosofia grega romana. Tradução de
Henrique C. L. Vaz e Marcelo Perino. Nova edição corrigida. Loyola, 2007. Vol. IV.

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