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1- (CONSULPLAN - 2018 - TJ-MG - Adaptada) Sobre os tributos, assinale a afirmativa

correta.
(A) Um ato ilícito pode estar descrito na hipótese de incidência de um imposto ou
contribuição.
(B) O sujeito passivo da obrigação tributária é a pessoa jurídica de direito público,
titular da competência para exigir o seu cumprimento.
(C) O fato de a pessoa jurídica gozar de imunidade tributária não afasta a
necessidade de cumprimento por ela das obrigações acessórias definidas por lei.
(D) Atribuição de responsabilidade pelo pagamento do tributo decorrente de
instrumento particular é oponível à Fazenda Pública.

2- (CONSULPLAN - 2018 - TJ-MG) Em relação às taxas, assinale a alternativa correta.


(A) A taxa pode ser instituída em razão de prestação de serviço indivisível, potencial e
de existência futura.
(B) Os emolumentos devidos em contrapartida aos serviços notariais e registrais
têm natureza jurídica de taxa.
(C) Os serviços que se apresentem constitucionalmente como deveres do Estado e
direito de todos dão ensejo à instituição de taxas.
(D) Para a criação da taxa relativa ao poder de polícia é necessária uma atividade
privada ou pública dirigida à coletividade que será custeada pelo tributo.

3- (VUNESP - 2018 - TJ-RJ - Juiz Leigo) Os Municípios são responsáveis pela


prestação de diversos serviços públicos de interesse da população, bem como pelo
exercício do poder de polícia relativo a diversas atividades, tais como vigilância
sanitária, normas urbanísticas, entre outras. A esse respeito, é correto afirmar que
(A) se considera serviço público a atividade da Administração Pública que, limitando ou
disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de
fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem ou aos
costumes.
(B) os serviços públicos divisíveis e o exercício regular do poder de polícia podem
ser financiados por meio da instituição de taxas, as quais não poderão ter base de
cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto.
(C) taxas e preços públicos se referem a fenômenos juridicamente idênticos,
obedecendo ambos às limitações constitucionais ao poder de tributar, sobretudo ao
princípio da anterioridade e da legalidade.
(D) para efeito de instituição e cobrança de taxas, consideram-se compreendidas no
âmbito das atribuições dos Municípios, aquelas que, segundo a Constituição Federal,
refiram-se a serviços de competência da União, dos Estados e do Distrito Federal.

4- (UFPR - 2018 - COREN-PR) Sobre competência tributária, assinale a correta.


(A) Competência tributária consiste na aptidão que as pessoas políticas têm para criar,
in abstracto, tributos, aptidão esta que pode ser delegada, por meio de lei, a outra pessoa
jurídica de direito público, nos casos autorizados pela Constituição.
(B) A União e os Estados da Federação são detentores da chamada competência
residual, que consiste na atribuição voltada à criação de impostos e contribuições não
previstos expressamente na Constituição Federal.
(C) No caso de guerra externa ou sua iminência, a Constituição autoriza a
instituição, exclusivamente pela União, tanto de impostos extraordinários como de
empréstimo compulsório destinado ao atendimento de despesas extraordinárias
decorrente de guerra externa ou sua iminência.
(D) Muito embora a facultatividade seja uma das características da competência
tributária, o direito ao exercício dessa atividade relacionada à criação de tributos deve
ocorrer nos prazos estabelecidos pela Constituição, uma vez que a competência
tributária é caducável.
(E) No caso do ITR, Imposto Territorial Rural, o sujeito ativo da obrigação tributária
será necessariamente a pessoa política detentora da competência tributária relacionada à
sua criação.

5- (FCC - 2018 - DPE-RS - Defensor Público) Considerando-se as competências


tributárias previstas na Constituição Federal, é autorizada
(A) à União a instituição de impostos sobre produtos industrializados.
(B) aos Estados e ao Distrito Federal a instituição de impostos sobre operações de
câmbio.
(C) à União a instituição de impostos sobre a propriedade de veículos automotores.
(D) aos Municípios a instituição de impostos sobre circulação de mercadorias.
(E) aos Estados e ao Distrito Federal a instituição de imposto sobre grandes fortunas.

6- (IESES - 2018 - TJ-CE - Titular de Serviços de Notas e de Registros – Provimento)


A Constituição Federal delimitou a competência tributária da União, estabelecendo
limites e requisitos para o seu exercício. Assinale a alternativa correta:
(A) A União poderá instituir, mediante lei complementar, impostos não previstos
na Constituição Federal, respeitando alguns requisitos relativos à questão de não-
cumulatividade, fato gerador e base de cálculo.
(B) A União poderá instituir, na iminência ou no caso de guerra externa, impostos
extraordinários, limitados à sua competência tributária.
(C) A União poderá instituir empréstimo compulsório mediante lei ordinária.
(D) Compete à União, mediante lei ordinária, instituir imposto sobre grandes fortunas.

7- (CONSULPLAN - 2018 - TJ-MG) Relativamente ao Sistema Constitucional


Tributário, é correto afirmar que:
(A) Conforme previsto no art. 150, I, da Constituição, somente lei complementar é
instrumento hábil para a criação e majoração de tributos.
(B) A isonomia tributária (CF, art. 150, II) não torna inválidas as distinções arbitrárias
entre contribuintes em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida.
(C) É aplicável a proibição constitucional do confisco em matéria tributária, ainda
que se trate de multa fiscal resultante do inadimplemento pelo contribuinte de suas
obrigações tributárias.
(D) Pela garantia constitucional da anterioridade tributária (CF, art. 150, III, b) nenhum
tributo será cobrado em cada exercício sem prévia autorização orçamentária,
ressalvados, porém, a tarifa aduaneira e o imposto lançado por motivo de guerra.

8- (FCC - 2018 - SEFAZ-GO - Auditor-Fiscal da Receita Estadual) A Constituição


Federal contempla várias regras que têm por finalidade limitar o poder de tributar das
pessoas jurídicas de direito público interno. De acordo com essas regras, é vedado aos
Estados
(A) instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação
equivalente, facultada, para fins de desoneração tributária total ou parcial, a distinção
em razão de origem étnica, de nível de escolaridade, de ocupação profissional e de
função por eles exercida.
(B) cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da
regulamentação da lei que os houver instituído, aumentado ou reduzido.
(C) cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido
regulamentada a lei que os instituiu ou aumentou, podendo o referido prazo ser
reduzido, nos casos em que seu término ocorrer no exercício subsequente, hipótese em
que o tributo poderá ser cobrado desde o primeiro dia do novo exercício.
(D) estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos
interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela
utilização de vias conservadas pelo Poder Público.
(E) instituir impostos sobre videofonogramas musicais produzidos no Mercosul,
contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros, e obras em geral,
interpretadas por artistas brasileiros ou por artistas cidadãos de países integrantes do
Mercosul, bem como sobre os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham,
inclusive na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

9- (FEPESE - 2018 - Prefeitura de Rio das Antas - SC – Advogado) O vedação


associada ao princípio constitucional da anterioridade, que estabelece a proibição de
cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei
que os instituiu ou aumentou, não se aplica ao seguinte tributo:
(A) imposto sobre propriedade territorial rural.
(B) imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza.
(C) imposto sobre propriedade de veículos automotores.
(D) empréstimo compulsório no caso de investimento público de caráter urgente e de
relevante interesse nacional.
(E) empréstimo compulsório para atender a despesas extraordinárias.

10- (FEPESE - 2018 - Prefeitura de Rio das Antas - SC – Advogado) Com base no
Código Tributário Nacional, assinale a alternativa correta a respeito das normas gerais
de direito tributário:
(A) A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos passados, futuros e
pendentes.
(B) A lei aplica-se a ato ou fato pretérito quando, tratando-se de ato não
definitivamente julgado, deixe de defini-lo como infração.
(C) Salvo disposição em contrário, os convênios que entre si celebrem a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios entram em vigor 30 dias após a data da sua
publicação.
(D) A legislação tributária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não pode
vigorar fora dos seus respectivos territórios, mesmo que lhe reconheçam
extraterritorialidade os convênios de que participem os entes federativos.
(E) Quando for expressamente interpretativa, a lei aplica-se a ato ou fato pretérito,
acrescida de penalidade à infração dos dispositivos interpretados.

11- (FGV - 2018 - AL-RO – Advogado) A União, desejando implementar política


pública de fomento ao povoamento do interior do país, concedeu isenção de IPTU no
território de alguns Municípios pouco populosos situados no Estado X. Diante desse
cenário, assinale a afirmativa correta.
(A) A União pode conceder tal isenção, por ser ela a principal responsável pela
promoção das políticas de redução das desigualdades regionais, objetivo fundamental da
República.
(B) A União pode conceder tal isenção, desde que compense os Municípios afetados
mediante transferências voluntárias.
(C) A União pode conceder tal isenção, desde que por meio de resolução do Senado
Federal aprovada por maioria absoluta dos senadores.
(D) O Estado ABC, e não a União, é o ente federado competente para conceder tais
isenções relativas a tributo de competência dos Municípios situados no território
estadual.
(E) A União não pode conceder tal isenção, por violar a autonomia municipal.

12- (ATENA - 2018 - Prefeitura de Presidente Getúlio - SC – Advogado) Nos termos da


Constituição Federal, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
(A) Instituir tributos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
(B) Estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em
razão de sua procedência ou destino.
(C) Patrimônio, renda ou serviços das entidades sindicais dos empregadores, das
instituições de educação e de assistência social, públicas ou privadas, atendidos os
requisitos da lei.
(D) Instituir impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos
no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou
obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes
materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação
industrial de mídias ópticas de leitura a laser.
13- O Código Tributário Nacional, em seu art. 113, distingue, com muita clareza e
objetividade, as obrigações tributárias principais das obrigações tributárias acessórias.
Com base neste mesmo Código,
(A) a obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador da
obrigação principal, o qual deve estar previsto em lei, enquanto que a obrigação
tributária acessória decorre da legislação tributária e, por conseguinte, pode estar
prevista, por exemplo, em decreto regulamentador.
(B) a escrituração de livro fiscal relativo a operação de saída de mercadoria, sem
incidência do ICMS, por expressa previsão da Constituição Federal, constitui obrigação
principal, pois esta escrituração é a atividade principal nas operações albergadas por
imunidade tributária do ICMS, sendo, todas as demais, acessórias.
(C) quando um contribuinte do ICMS deixa de emitir um documento fiscal que a
legislação do tributo o obriga a emitir, esse contribuinte terá descumprido uma
obrigação tributária acessória e, em razão disso, terá de cumprir outra obrigação
tributária acessória, cujo objeto é o pagamento de penalidade pecuniária prevista em lei.
(D) a emissão de documento fiscal relativo a operação de saída de mercadoria, sem
incidência do ICMS, por expressa previsão da Constituição Federal, constitui obrigação
principal, pois esta emissão é a atividade principal nas operações albergadas por
imunidade tributária do ICMS, sendo, todas as demais, acessórias.
(E) o pagamento de tributo é obrigação tributária principal, porque esse pagamento
decorre de atividade lícita realizada pelo contribuinte, enquanto que o pagamento de
penalidade pecuniária é obrigação tributária acessória, em razão de sua natureza
infracional e da imprevisibilidade desse tipo de arrecadação.

14- (FCC - 2018 - PGE-AP - Procurador do Estado) A “Indústria de Balanças Peso


Pesado”, cujos sócios são Carlos e Danilo, tem 5 estabelecimentos no Estado, sendo
uma matriz e quatro filiais. A empresa está em processo de recuperação judicial há três
meses. Quando foi divulgada a notícia de que será promovida a alienação judicial de um
de seus estabelecimentos, várias pessoas, naturais e jurídicas, se interessaram por
adquiri-lo: 1. Marcos, marido da prima de Carlos; 2. a “Fábrica de Balanças
Equilíbrio”, sociedade empresarial concorrente; 3. “Empresa de Ferragens Brasil”, que
é controlada pela “Indústria de Balanças Peso Pesado”; 4. Sebastião, rico empresário e
marido da tia de Carlos.
Considerando que a “Indústria de Balanças Peso Pesado” vai continuar explorando sua
atividade industrial por tempo indeterminado, mesmo depois da venda do referido
estabelecimento, de acordo com o Código Tributário Nacional, caso a referida filial
venha a ser adquirida
(A) por Marcos, ele responderá integralmente pelos tributos relativos ao
estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato de aquisição.
(B) pela “Fábrica de Balanças Equilíbrio”, esta não responderá, nem integral, nem
subsidiariamente, pelos tributos, relativos ao estabelecimento adquirido, devidos
até a data do ato de aquisição.
(C) pela “Empresa de Ferragens Brasil”, esta responderá integralmente pelos tributos
relativos ao estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato de aquisição.
(D) por Sebastião, ele não responderá, nem integral, nem subsidiariamente, pelos
tributos relativos ao estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato de aquisição.
(E) pela “Empresa de Ferragens Brasil”, esta não responderá, nem integral, nem
subsidiariamente, pelos tributos relativos ao estabelecimento adquirido, devidos até a
data do ato de aquisição.

15- Diante da grave crise financeira e dos custos de se regularizar uma atividade
empresarial, um casal decide ingressar no comércio de revenda de sapatos de forma
irregular como forma de gerar uma renda extra para família.
Considerando essa situação, é possível afirmar que, de acordo com o Código Tributário
Nacional,
(A) a empresa em questão não poderá ser considerada contribuinte dos tributos
incidentes sobre a revenda de mercadorias por não possuir CNPJ.
(B) se os sócios estiverem regularmente inscritos no CPF e desenvolverem atividade
lícita, poderá ser reconhecida a capacidade tributária da empresa em questão.
(C) a empresa em questão somente estará sujeita à incidência fiscal se, no prazo de 30
dias após a notificação do Fisco, deixar de proceder às medidas necessárias para a
regularização de sua empresa.
(D) basta que tal negócio configure uma unidade econômica, mesmo sem estar
regularmente constituída, para que fique configurada a sua capacidade tributária
passiva.

16- (FEPESE - 2017 - CIASC – Advogado) É correto afirmar sobre a responsabilidade


tributária por sucessão.
(A) A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão de outra ou em outra
é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de
direito privado fusionadas.
(B) O espólio será pessoalmente responsável pelas dívidas tributárias do de cujos até a
data da partilha.
(C) A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer
título, fundo de comércio e continuar a respectiva exploração, responde solidariamente
pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido.
(D) A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por meio de
alienação judicial, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, é responsável pelos
tributos devidos até a data do respectivo ato.
(E) O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro respondem subsidiariamente com o
espólio pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.

17- (CESPE - 2018 - SEFAZ-RS - Auditor do Estado - Bloco II) Aberta a sucessão após
o falecimento de Eriberto, foram verificadas, antes da sentença de partilha, dívidas
oriundas do não pagamento de IPVA referente a veículo de propriedade de Eriberto,
com fato gerador posterior ao óbito, e do não recolhimento do imposto de renda (IR)
referente ao período anterior a sua morte.
Nessa situação hipotética, conforme o disposto no Código Tributário Nacional (CTN),
(A) os responsáveis tributários pelo IR serão os sucessores e os meeiros.
(B) o inventariante será o responsável tributário pela dívida do IPVA.
(C) o contribuinte do IR é o espólio.
(D) o responsável pelo IR é o de cujus.
(E) o contribuinte do IPVA é o de cujus que detinha a propriedade do bem.

18- (FGV - 2018 - SEFIN-RO - Técnico Tributário) Com relação ao lançamento


tributário, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Compete, privativamente, à autoridade administrativa constituir, pelo lançamento, a
obrigação tributária, verificando a ocorrência do fato gerador.
( ) Uma nova lei, que tenha estabelecido novos procedimentos fiscalizatórios para a
apuração do tributo, é plenamente aplicável ao fato gerador já ocorrido, porém com
crédito ainda não lançado.
( ) Quando o valor tributário estiver expresso em moeda estrangeira, salvo disposição
legal distinta, no lançamento será feita a conversão para moeda nacional, ao câmbio do
dia da ocorrência do fato gerador do tributo.

Na sequência em que aparecem, as afirmativas são, respectivamente,


(A) V – F – V.
(B) F – V – V.
(C) F – F – V.
(D) F – V – F.
(E) V – V – F.

19- (VUNESP - 2017 - IPRESB - SP - Controlador Interno) O lançamento por


homologação consiste
(A) no ato do contribuinte que, antecipando-se à ação do Fisco, recolhe o tributo devido,
sem necessidade de confirmação posterior por parte da administração tributária.
(B) no ato da autoridade administrativa de constituição do crédito tributário baseado em
declaração do sujeito passivo ou de terceiro a respeito de informações sobre matéria de
fato, indispensáveis à sua efetivação.
(C) no procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da
obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do
tributo devido e identificar o sujeito passivo.
(D) no ato da autoridade administrativa que, tomando conhecimento da
antecipação de pagamento efetivada pelo sujeito passivo sem prévio exame,
expressamente ou tacitamente a homologa.
(E) no ato da autoridade administrativa de constituição do crédito tributário por
iniciativa própria quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e
na forma da legislação tributária.
20- (OAB/Exame Unificado - 2008.3) Supondo que seja lavrado auto de infração e
constituído o crédito tributário em decorrência da autuação, pelo Fisco, de contribuinte
que deixou de emitir nota fiscal e recolher o ICMS, assinale a opção correta.
(A) A modalidade de lançamento adequada a essa situação é a mista, dada a necessidade
de informação constante dos documentos da referida empresa.
(B) Nessa situação, em que se constata conduta ilícita do não recolhimento pelo
contribuinte, deve ser realizado o lançamento de ofício.
(C) O Fisco deve realizar o lançamento por homologação, pois, em se tratando de
ICMS, cabe ao contribuinte apurar o valor de tributo devido.
(D) O lançamento efetuado pelo Fisco não poderia ter sido feito por meio de auto de
infração.

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