Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REVISÃO
CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS
Espaços Centrais I
Espaços centrais Espaços Centrais II
Centros Locais
Em aglomerados de nível I, II e da cidade de Tomar
Espaços habitacionais
Em aglomerados de nível III
Equipamentos
Espaços de uso especial Complexo dos Templários
Pista de Ultraleves de Valdonas
Conservação e Recreio
Espaços verdes
Agrícolas e Florestais
Estruturantes
Espaços de atividades económicas Complementares
Especiais
CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS
Espaços agrícolas
Espaços florestais
Rede Natura 2000
Espaços naturais e paisagísticos
Proteção e valorização ambiental
Espaços de exploração
de recursos geológicos
Aglomerados rurais
Espaços culturais Complexo dos Templários
Espaços de ocupação turística
Espaços destinados a equipamentos
Espaços de recreio e lazer
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços Habitacionais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
-Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
Complementares
-Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Especiais 1 Especiais 1
Unidades
Unidades industriais industriais
isoladas em laboração,isoladas
confinan- em
laboração, confinantes com solo rústico
tes com solo rústico
Especiais 2
Especiais 2
Unidades industriais de grande dimensão desativadas,
Unidades
do setor do papel, industriais
confinantes com ode
Riogrande
Nabão dimensão
desativadas, do setor do papel ,
Especiais 3 confinantes com o Rio Nabão
Unidades industriais contíguas a Espaços Habitacionais
Especiais 3
Unidades industriais contíguas a
Espaços Habitacionais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
-Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
Complementares -Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Espaços Verdes
Espaços Verdes - Agrícolas e Florestais
Agrícolas e Florestais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
- Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
-Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Complementares
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)Verdes
Espaços
Espaços Verdes- Agrícolas e Florestais
Agrícolas e Florestais
Espaços de Uso Especial
Espaços de Uso-Especial
Equipamentos Existentes
Equipamentos Existentes
-Equipamentos Previstos
Equipamentos Previstos
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços agrícolas
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços florestais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
-Proteção
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários
Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários
Espaços de ocupação turística
Espaços de Ocupação Turística
Espaços destinados a equipamentos
Espaços destinados a
Equipamentos
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-
Espaços naturaisRede Natura 2000
e paisagísticos
-Proteção
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Templários
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística
Espaços
Espaços destinados destinados
a equipamentos a
Equipamentos
Espaços de recreio e lazer
Espaços de Recreio e Lazer
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-
Espaços naturaisRede Natura 2000
e paisagísticos
-Proteção
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Templários
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística
Espaços
Espaços destinados destinados
a equipamentos a
Equipamentos
Espaços de recreio e lazer
Espaços de Recreio e Lazer
Aglomerados rurais
Aglomerados Rurais
1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
CLASSIFICAÇÃO
1. Classificação E QUALIFICAÇÃO
e qualificação do solo DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Categorias de Solo Fora da Cidade
Variantes a Aglomerados
Casais
Variantes a Aglomerados
Casais
Paialvo
Paialvo
Serra Serra
Soianda Soianda
Núcleos Históricos
Núcleos Históricos
Asseiceira
Cem Soldos Asseiceira
Paialvo Cem Soldos
Pedreira
Olalhas
Paialvo
Pedreira
POACB
Olalhas
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira
POACB
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira
POACB
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira
CLASSIFICAÇÃO
1. Classificação E QUALIFICAÇÃO
e qualificação do solo DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
UOPG
EAE Estruturantes Existentes
Unidades operativas
- UOPG D de– planeamento e gestão
Parque Empresarial de Tomar
- UOPG
EAE Estruturantes E – Alto do Pintado
Existentes
UOPG D – Parque Empresarial de Tomar
UOPG E – Alto do Pintado
EAE Estruturantes Previstos
EAE Estruturantes Previstos
- UOPG F – Asseiceira
UOPG F – Asseiceira
- UOPG G – Vale dos Ovos
UOPG G – Vale dos Ovos
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Habitacionais
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Espaços habitacionais
Usos:
Índices e parâmetros:
Aglomerados de nível I e II:
Dhab ≤ 25 fogos/ha
Iu bruto ≤ 0,3
Iu líquido ≤ 0,8
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)
Edificação em parcelas
Nível 1 CCE
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave) Nível 1 CCE
Iu ≤ 0,8 Nível 1
Nível 1
Io ≤ 50% Nível 2
Altura fachada máx = 7 m
Nível 2
Nível 3
Nível 3
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Habitacionais
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Espaços habitacionais
Usos:
Índices e parâmetros:
Aglomerados de nível III:
Dhab ≤ 20 fogos/ha
Iu bruto ≤ 0,2
Iu líquido ≤ 0,8
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)
Edificação em parcelas
Nível 1 CCE
Iu ≤ 0,8 Nível 1 CCE
Io ≤ 50% Nível 1
Nível 1
Altura fachada máx = 7 m Nível 2
Nível 2
Nível 3
Nível 3
Índices e parâmetros:
Estruturantes e complementares:
Io parcela ≤ 60%
Especiais:
Espaços de atividades
Aumento de 20% da área de construção das edifica-
económicas
ções existentes
Especiais 1
Especiais 2
Especiais 3
A
manutenção ou promoção de atividades agrícolas e flores-
tais, recreio e lazer.
-A
Agrícolas e florestais:
Espaços verdes
E
Equipamentos:
Iu parcela ≤ 1,0
-
Índice de impermeabilização ≤ 75% a
•
•
Espaços de uso espe-
cial
Índic
agrícola e pecuária, integrando solos com ocupação agrí-
cola, de vinha, olival, sobreiro e azinheira.
- Esp
Índices e parâmetros
•Prev
Espaços integrados na RAN:
Índices e parâmetros
Admite-se construção de edifícios necessários à explora-
ção de recursos geológicos.
Espaços de exploração
de recursos geológicos
Índices e parâmetros
Interdita a edificação, com exceção para as edificações
destinadas à proteção e valorização dos valores naturais:
Índices e parâmetros
Índices e parâmetros
Espaços de ocupação
turística
Índices e parâmetros
Iu ≤ 1,0
Espaços destinados a
equipamentos
Espaços de recreio e
lazer
Aglomerados rurais
São núcleos de edificação em solo rústico sem dimensão
para integrarem o sistema urbano municipal.
Usos:
Índices e parâmetros
Fogos parcela ≤ 2
Espaços Habitacionais
Conservação e recreio
Agrícolas e florestais
EAE Especiais 3
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMAR
Iu ≤ 0,8
- Edifi
Io ≤ 50%
•Altura
existen
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMA
Iu ≤ 0,8
- Edifi
Io ≤ 50%
•Altura
existe
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 49
REVISÃO
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA
- Rest
•Os m
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMAR
Índices e parâmetros:
Índice
PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante
- PU,
Dhab ≤ 25 fogos/ha
impac
Iu bruto ≤ 0,3
•Dhab ≤
Iu líquido ≤ 0,8
•Iu bruto
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)
•Iu líquid
Edificação em parcelas
•Pmáx =
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)
Iu ≤ 0,8
Io ≤ 50% - Edifi
Altura fachada máx = 7 m •Pmáx =
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 51 •Altura
REVISÃO
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMA
Pista d
- Novos
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 52 parecer
REVISÃO
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA
Usos
Espaços de Atividades Económicas
Espaços de atividades económicas armaz
Usos:
serviç
Indústria (tipos 2 e 3 do SIR), armazenagem, logística, co- estas
mércio, serviços, instalações complementares a estas ativi-
dades e ainda equipamentos e espaços verdes espaç
Índices e parâmetros:
Complementares
Índic
Afastamentos: 5 m (exceto construções geminadas ou em
Comp
banda) - Afast
Ioparcela ≤ 60% gemin
Índice de impermeabilização máximo = 80% - Ioparce
Especiais 3
- Índic
máxim
Manutenção das atividades existentes ou instalação de in-
dústria compatível com espaços residenciais, ou alteração
para funções residenciais ou equipamentos
Espe
Manu
instala
espaç
funçõ
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 54
REVISÃO
Unidades Operativas
3. Unidades operativas de planeamento de Planeamento e
e gestão
Gestão
CIDADE
UOPG A
Grande
UOPG A Transp
Várzea Grande e Interface de Transportes
UOPG
UOPG B
Avessadas Elabora
revogue
Elaboração de PU que revogue o PP (com novos limites)
Funções habitacionais, atividades económicas (designada-
novos li
mente unidades comerciais de dimensão relevante e Pólo Funções
Tecnológico associado ao IPT) e equipamentos atividad
(designa
Sub-UOPG B1 – Campus da Inovação
unidade
Sub-UOPG B2 – Central 1
dimensã
Pólo Tec
associa
equipam
Sub-UO
Campu
Sub-UO
Central
UOPG C
Bacelos
UOPG C
Frades
Bacelos / Casal dos Frades
Articulaç
Articulação entre operações urbanísticas recentes e futu- operaçõ
ras; recentes
Ligação entre a Choromela e o rio Nabão (ponte do PP
Açude de Pedra) e entre esta e Bacelos
Ligação
Chorom
Ligação pedonal à Rede Natura 2000 e criação de estrutu- (ponte d
ras de recreio e lazer
Pedra) e
Bacelos
Ligação
Natura 2
estrutura
lazer
Planta de Condicionantes
Outras Condicionantes
Elementos constituintes:
Elementos constituintes
•Recursos Naturais
Recursos Naturais
•Património Edificado
Património Edificado
•
Equipamentos
Equipamentos
•Infraestruturas
Infraestruturas
Planta de Condicionantes
• Reserva Agrícolaelaborada
Proposta Nacional pela Entidade
Regional
Proposta da Reserva
elaborada Agrícola
pela Entidade deReser-
Regional da LVT
va Agrícola de LVT (16/10/2013)
(16/10/2013)
Resultados:
RAN em
6362 18,1
vigor
RAN Bruta
6165 17,5
2013
Planta de Condicionantes
Reserva Ecológica Nacional
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
1425,8 4,1
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 65
ICIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO
-
4. Condicionantes ao uso do solo
e Condicionantes
REN
Ecológica Nacional
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
S TIPOLOGIA METODOLOGIA
Leito das albufeiras
1443,1 4,1
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
TIPOLOGIA
Polígono fornecido pela APAMETODOLOGIA
(março de
2016), conforme inscrito no Parecer de 2016
Polígono fornecido pela APA
(março 2016), conforme inscri-
to no Parecer de 2016
Índice de
ÁreasFacilidade
estratégicas de de Infiltração
Índice facilidade de infiltra-
AS (adaptado)
de proteção e recarga ção (adaptado)
14681,2 41,8
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 67
CIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO -
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
3326,3 9,5
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
TIPOLOGIA METODOLOGIA
Erosividade específica do solo
Áreas Erosividade específica do solo
de elevado risco Perda de solo específica
Perda de solo específica
de erosão hídrica Generalização dos resultados
do solo obtidos
Generalização dos resultados obtidos
9850,0 28,1
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT
Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional
Inventariação de movimentos
TIPOLOGIA de
METODOLOGIA
vertente Inventariação de movimentos de
vertente
Identificação
Áreas e cartografia dose cartografia
Identificação fatoresdos fato-
DE de instabilidade res de predisposição
de predisposição
de vertentes
ES Método estatístico de relação espa-
468,5 1,3
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT
Planta de Condicionantes
Reserva Ecológica Nacional
• Resultados
Área (ha)ÁREAÁrea
(ha) (%) ÁREA (%)
REN bruta 2016
REN Bruta 23603 67,2
23603,0 67,2
2016
Áreas necessárias
Áreas necessárias ao equilíbrio,
ao equilíbrio, proteção e valoriza-
proteção
e valorização ambiental, paisagística epatrimónio
ção ambiental, paisagística e do do natural
património natural
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM
REN
• REN Espaços verdes (agrícola e florestal de proteção e
• Espaços verdes (agrícola e florestal de
conservação)
proteção e conservação)
imo nial
Patr
Fluv
ial
Articulação com o
Articulação com o Quadro definido
Quadro definido por
por Programas e Planos
Programas e Planos