Você está na página 1de 82

REVISÃO

REVISÃO

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 1


REVISÃO

PROPOSTA: PLANO DIRETOR MUNICIPAL


Concelho e Cidade (“alargada”) de Tomar

1. Classificação e qualificação do solo

2. Síntese da regulamentação aplicável

3. Unidades operativas de planeamento e gestão (UOPG)

4. Condicionantes ao uso do solo:


l Outras condicionantes

l Reserva agrícola nacional (RAN)

l Reserva ecológica nacional (REN)

5. Estrutura ecológica municipal

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 2


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


SOLO URBANO - REALIDADES...

Cidade Espaços urbanos exteriores à cidade

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 3


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


SOLO URBANO

CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS
Espaços Centrais I
Espaços centrais Espaços Centrais II
Centros Locais
Em aglomerados de nível I, II e da cidade de Tomar
Espaços habitacionais
Em aglomerados de nível III
Equipamentos
Espaços de uso especial Complexo dos Templários
Pista de Ultraleves de Valdonas
Conservação e Recreio
Espaços verdes
Agrícolas e Florestais
Estruturantes
Espaços de atividades económicas Complementares
Especiais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 4


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


SOLO URBANO

CATEGORIAS SUB-CATEGORIAS
Espaços agrícolas
Espaços florestais
Rede Natura 2000
Espaços naturais e paisagísticos
Proteção e valorização ambiental
Espaços de exploração
de recursos geológicos
Aglomerados rurais
Espaços culturais Complexo dos Templários
Espaços de ocupação turística
Espaços destinados a equipamentos
Espaços de recreio e lazer

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 5


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais

Espaços Habitacionais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 6


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
-Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
Complementares
-Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)

Especiais 1 Especiais 1
Unidades
Unidades industriais industriais
isoladas em laboração,isoladas
confinan- em
laboração, confinantes com solo rústico
tes com solo rústico

Especiais 2
Especiais 2
Unidades industriais de grande dimensão desativadas,
Unidades
do setor do papel, industriais
confinantes com ode
Riogrande
Nabão dimensão
desativadas, do setor do papel ,
Especiais 3 confinantes com o Rio Nabão
Unidades industriais contíguas a Espaços Habitacionais
Especiais 3
Unidades industriais contíguas a
Espaços Habitacionais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 7


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
-Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
Complementares -Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Espaços Verdes
Espaços Verdes - Agrícolas e Florestais
Agrícolas e Florestais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 8


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano
Espaços Habitacionais
Espaços de Atividade Económicas
Espaços Habitacionais
- Estruturantes
Espaços de Atividade Económicas
-Complementares
Estruturantes
-Especiais (Tipo 1, 2 e 3)
Complementares
Especiais (Tipo 1, 2 e 3)Verdes
Espaços
Espaços Verdes- Agrícolas e Florestais
Agrícolas e Florestais
Espaços de Uso Especial
Espaços de Uso-Especial
Equipamentos Existentes
Equipamentos Existentes
-Equipamentos Previstos
Equipamentos Previstos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 9


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO URBANO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Urbano

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 10


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas

Espaços agrícolas

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 11


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas

Espaços florestais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 12


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais

Espaços de exploração de recursos geológicos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 13


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais

Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 14


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais

Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 15


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais

Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
-Proteção
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários
Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 16


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais

Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos

-Rede
Espaços naturais Natura 2000
e paisagísticos
Rede natura 2000
-Proteção e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Espaços culturais – Complexo dos Templários
Templários
Espaços de ocupação turística
Espaços de Ocupação Turística
Espaços destinados a equipamentos
Espaços destinados a
Equipamentos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 17


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-
Espaços naturaisRede Natura 2000
e paisagísticos
-Proteção
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Templários
Espaços culturais – Complexo dos Templários

Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística
Espaços
Espaços destinados destinados
a equipamentos a
Equipamentos
Espaços de recreio e lazer
Espaços de Recreio e Lazer

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 18


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À

SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico
Espaços Agrícolas
Espaços Florestais
Espaços agrícolas
Espaços de Exploração de Recursos
Geológicos
Espaços florestais
Espaços
Espaços de exploração Naturais
de recursos e Paisagísticos
geológicos
-
Espaços naturaisRede Natura 2000
e paisagísticos
-Proteção
Rede natura 2000e Valorização Ambiental
Proteção e valorização ambiental
Espaços Culturais – Complexo dos
Templários
Espaços culturais – Complexo dos Templários

Espaços
Espaços de ocupação de Ocupação
turística Turística
Espaços
Espaços destinados destinados
a equipamentos a
Equipamentos
Espaços de recreio e lazer
Espaços de Recreio e Lazer
Aglomerados rurais
Aglomerados Rurais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 19


REVISÃO

1. Classificação e qualificação
CLASSIFICAÇÃO do solo
E QUALIFICAÇÃO DO
- EXTERIOR À
SOLO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE CIDADE -
Solo Rústico

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 20


REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO
1. Classificação E QUALIFICAÇÃO
e qualificação do solo DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
Categorias de Solo Fora da Cidade

Variantes a Aglomerados
Casais
Variantes a Aglomerados
Casais
Paialvo
Paialvo
Serra Serra
Soianda Soianda
Núcleos Históricos
Núcleos Históricos
Asseiceira
Cem Soldos Asseiceira
Paialvo Cem Soldos
Pedreira
Olalhas
Paialvo
Pedreira
POACB
Olalhas
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira

POACB
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 21


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo



CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE - EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
Categorias de Solo Fora da Cidade
Variantes a Aglomerados
Variantes a Aglomerados
Casais
Paialvo Casais
Serra Paialvo
Soianda
Serra
Núcleos Históricos Soianda
Asseiceira
Cem Soldos Núcleos Históricos
Paialvo Asseiceira
Pedreira
Cem Soldos
Olalhas
Paialvo
POACB Pedreira
Área de Intervenção do POACB
Olalhas
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira

POACB
Área de Intervenção do POACB
Faixa dos 150m à Albufeira
Zona Reservada da Albufeira

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 22


REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO
1. Classificação E QUALIFICAÇÃO
e qualificação do solo DO
- EXTERIOR À
SOLO CIDADE -
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE
UOPG
EAE Estruturantes Existentes
Unidades operativas
- UOPG D de– planeamento e gestão
Parque Empresarial de Tomar
- UOPG
EAE Estruturantes E – Alto do Pintado
Existentes
UOPG D – Parque Empresarial de Tomar
UOPG E – Alto do Pintado
EAE Estruturantes Previstos
EAE Estruturantes Previstos
- UOPG F – Asseiceira
UOPG F – Asseiceira

- UOPG G – Vale dos Ovos
UOPG G – Vale dos Ovos

EAE Complementares Previstos


EAE Complementares
UOPG H – Serra Previstos
UOPG I – Olalhas
- UOPG H – Serra
- UOPG I – Olalhas

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 23


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO

CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Habitacionais
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE

Espaços habitacionais
Usos:

Residenciais, comércio, serviços, turismo, equipamentos e


áreas verdes, e ainda indústria e armazenagem ou outros
compatíveis com função habitacional

Índices e parâmetros:
Aglomerados de nível I e II:

PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante

Dhab ≤ 25 fogos/ha
Iu bruto ≤ 0,3
Iu líquido ≤ 0,8
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)

Edificação em parcelas
Nível 1 CCE
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave) Nível 1 CCE
Iu ≤ 0,8 Nível 1
Nível 1
Io ≤ 50% Nível 2
Altura fachada máx = 7 m
Nível 2
Nível 3
Nível 3

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 24


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO

CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Habitacionais
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE

Espaços habitacionais
Usos:

Residenciais, comércio, serviços, turismo, equipamentos e


áreas verdes, e ainda indústria e armazenagem ou outros
compatíveis com função habitacional

Índices e parâmetros:
Aglomerados de nível III:

PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante

Dhab ≤ 20 fogos/ha
Iu bruto ≤ 0,2
Iu líquido ≤ 0,8
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)

Edificação em parcelas
Nível 1 CCE
Iu ≤ 0,8 Nível 1 CCE
Io ≤ 50% Nível 1
Nível 1
Altura fachada máx = 7 m Nível 2
Nível 2
Nível 3
Nível 3

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 25


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços de Atividades Económicas
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE

Espaços de atividades económicas


Usos:

Indústria (EAE Complementares – Tipos 2 e 3 do SIR),


armazenagem, logística, comércio, serviços, instalações
complementares a estas atividades e ainda equipamen-
tos e espaços verdes

Índices e parâmetros:
Estruturantes e complementares:

Afastamentos: 5 m (exceto contruções geminadas ou


em banda)

Io parcela ≤ 60%

Índice de impermeabilização ≤ 80%

Especiais:
Espaços de atividades
Aumento de 20% da área de construção das edifica-
económicas
ções existentes

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 26


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços de Atividades Económicas
SOLO RÚSTICO EXTERIOR À CIDADE

Espaços de atividades económicas

Especiais 1

Manutenção das atividades existentes ou instalação de


atividades industriais compatíveis com a categoria de solo
rústico confinante

Especiais 2

Instalação de indústria, armazenagem, logística, comércio,


serviços, instalações complementares a estas atividades,
equipamentos, espaços verdes e empreendimentos turís-
ticos

Especiais 3

Manutenção das atividades existentes ou instalação de


indústria compatível com espaços residenciais, ou altera-
ção para funções residenciais ou equipamentos
Espaços de atividades
económicas

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 27


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Verdes F
SOLO EXTERIOR À CIDADE
re
p
Espaços verdes
Usos:
fl
Funções de proteção e conservação de recursos naturais,

A
manutenção ou promoção de atividades agrícolas e flores-
tais, recreio e lazer.

-A
Agrícolas e florestais:

Admitida construção, alteração e ampliação de edifica-


a
ções de apoio às atividades agrícolas e florestais:

a


Io parcela ≤ 5%
Ac ≤ 50 m2
•I
•A

Espaços verdes

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 28


CLASSIFICAÇÃO E QUALIF
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços de Uso Especial U
SOLO EXTERIOR À CIDADE
e
p
Espaços de uso especial
d
Usos:

Instalação de infraestruturas e equipamentos de utilização


c
coletiva, públicos, cooperativos ou privados com dimen-
são ou funções que apresentem um carater estruturante

E
Equipamentos:

Admitida a alteração da tipologia de equipamentos pela


-
Câmara Municipal e
Novas edificações, ampliação e alterações:

Iu parcela ≤ 1,0
-
Índice de impermeabilização ≤ 75% a


Espaços de uso espe-
cial

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 29


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Agrícolas Solo
SOLO EXTERIOR À CIDADE
produ
com
Espaços agrícolas
Usos:
sobre
Solo rústico com aptidão para a exploração e produção

Índic
agrícola e pecuária, integrando solos com ocupação agrí-
cola, de vinha, olival, sobreiro e azinheira.

- Esp
Índices e parâmetros
•Prev
Espaços integrados na RAN:

Previstos no respetivo regime legal e PDM - Esp


Espaços integrados no POACB: •Não
Não são permitidas novas construções, à exceção de obras
de reconstrução, de conservação e de ampliação do edifi-
de ob
cado existente:
ampli
Aumento total de área de construção ≤ 25 m2

Interdição do aumento da cércea


Espaços agrícolas -
Condições específicas relativas ao saneamento básico
-
-

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 30


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Agrícolas - Inst
SOLO EXTERIOR À CIDADE
•Insta
pecuá
Instalações, obras e atividades compatíveis:
•Esta
Instalações de apoio às atividades agrícolas e pecuária;
comp
Estabelecimentos industriais e/ou comerciais comple-
mentares da atividade agrícola; •Cons
Construção, conservação, alteração e ampliação de edifi- edific
cações destinadas a uso habitacional;
•Emp
Empreendimentos turísticos (TER, de habitação e hotéis
isolados) e instalações de recreio e lazer; hotéis
Instalações especiais afetas a unidades produtoras e ener- •Insta
gias renováveis, aproveitamento hidroelétricos e hidroa-
grícolas; e ene
Instalações de aproveitamento de recursos geológicos; e hidr
Obras de defesa do património cultural; •Insta
Obras de construção, requalificação ou beneficiação de in-
Espaços agrícolas
geoló
fraestruturas públicas ou indispensáveis para fins de pro-
teção civil; •Obra
•Obra
benef
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 31 indisp
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Agrícolas - Adm
SOLO EXTERIOR À CIDADE
para
exp
Admitidas obras de construção de edificações para habi-
tação do agricultor responsável pela exploração agrícola e • Áre
proprietário do prédio:

Área do prédio ≥ 40 000m2 • Fog


Fogos máx. = 1

Altura fachada máx. = 7m • Altu


Área de construção para habitação ≤ 250m2
• Áre
Admitidas obras de construção de alteração e ampliação
de estabelecimentos industriais e / ou comerciais comple- - Adm
mentares da atividade agrícola e edificações de apoio à
atividade agrícola ou florestal: e a
Área do prédio ≥ 40 000m2 e/ou
lo ≤0,5% até ao máximo de 500m2 de área de cons-
trução (*)
agrí
Afastamento mínimo aos limites do prédio = 20m (*)
Espaços agrícolas
agrí
• Áre
• Io ≤
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 32
con
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Florestais Áre
SOLO EXTERIOR À CIDADE
des
eco
Espaços florestais aind
Usos:

Áreas ocupadas por povoamentos florestais, destinadas a


rec
usos florestais e a atividades económicas ligadas à flores-
ta, assegurando ainda funções de proteção e conservação
dos recursos naturais.
Índ
Índices e parâmetros
- Es
Espaços integrados no POACB: •Nã
Não são permitidas novas construções, à exceção de de o
obras de reconstrução, de conservação e de ampliação do
edificado existente . amp
Aumento total de área de construção ≤ 25 m2
-
Interdição do aumento da cércea
-
Espaços florestais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 33


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Florestais - Adm
SOLO EXTERIOR À CIDADE
apro
flore
Admitidas edificações destinadas ao aproveitamento eco- ao
nómico dos espaços florestais, nomeadamente estruturas
destinadas ao aproveitamento e/ou transformação da ma- mad
deira, aproveitamentos energéticos, instalações agropecu-
árias e edificações destinadas a turismo em espaço rural: insta
Área prédio ≥ 40 000 m2 dest
Io ≤ 0,3%
• Áre
As edificações destinadas a turismo em espaço rural
não podem exceder os dois pisos e 600 m2 de área de
construção
• Io ≤
• As
Admitidas as seguintes operações urbanísticas:
rura
Obras de alteração, reconstrução e conservação de
edificações existentes licenciadas
área
Reabilitação de elementos patrimoniais
- Adm
Instalação de vigilância, prevenção e apoio ao comba-
Espaços florestais
te a incêndios florestais • Ob
Parques de merendas e miradouros
de e
• Re
• Ins
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 34
CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços de Exploração de Recursos Geológicos
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços de exploração de recursos geológicos


Usos:

Pedreiras existentes e licenciadas

Índices e parâmetros
Admite-se construção de edifícios necessários à explora-
ção de recursos geológicos.

Espaços de exploração
de recursos geológicos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 35


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Naturais e Paisagísticos
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços naturais e paisagísticos


Usos:

Integram áreas de elevado valor paisagístico e ambiental,


nomeadamente a área de Rede Natura 2000 e Zona de
Proteção e Valorização Ambiental.

Índices e parâmetros
Interdita a edificação, com exceção para as edificações
destinadas à proteção e valorização dos valores naturais:

Reabilitação de elementos patrimoniais

Instalações de vigilância, prevenção e apoio ao com-


bate a incêndios florestais

Parque de merendas e miradouros

Centros de interpretação ambiental e instalações


de observação de avifauna, com área de construção
máxima de Espaços naturais e
paisagísticos
200 m2, em estrutura ligeira

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 36


CLASSIFICAÇÃO E QUALIF
REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços Culturais – Complexo dos Templários
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços culturais – Complexo dos Templários


Usos:

Área de elevado valor paisagístico e monumental, nomea-


damente a envolvente do Aqueduto de Pegões.

Índices e parâmetros

Interdita a edificação, com as seguintes exceções:

Estruturas de apoio à concretização de percursos in-


terpretativos, não podendo exceder os 50 m2 de área
de construção

Reconstrução e conservação de edificações existentes


licenciadas ou autorizadas

Instalações de vigilância, prevenção e apoio ao comba-


te a incêndios florestais

Parques de merendas e miradouros


Espaços culturais –
Complexo dos Tem-
plários

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 37


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
SOLO
REVISÃO
CONCELHO D

2. Síntese da regulamentação aplicável


Espaços de Ocupação Turística
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços de ocupação turística


Usos:

Correspondem às áreas de intervenção do PP de Pegões e


área turística de Vila Nova

Índices e parâmetros

Desenho urbano compatível com os usos pretendidos e


com a paisagem e território onde se insere

Futuros empreendimentos turísticos terão de ser ligados


às redes de abastecimento e saneamento público (caso
não seja possível, criar sistemas autónomos)

Espaços de ocupação
turística

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 38


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Espaços destinados a Equipamentos
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços destinados a equipamentos


Usos:

Espaços vocacionados para a instalação de equipamentos


de utilização coletiva, públicos, cooperativos ou privados.

Índices e parâmetros
Iu ≤ 1,0

Índice de impermeabilização ≤ 75%

Espaços destinados a
equipamentos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 39


CLASSIFICAÇÃO E QUALIFI
REVISÃO
CONCELHO D

2. Síntese da regulamentação aplicável


Espaços de Recreio e Lazer
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Espaços de recreio e lazer


Usos:

Áreas de infraestruturas e equipamentos de apoio associa-


do às atividades secundárias que contribuem para o uso e
fruição da albufeira de Castelo do Bode..

Espaços de recreio e
lazer

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 40


CLASSIFICAÇÃO E QUALIF
SOLO REVISÃO
CONCELHO D
2. Síntese da regulamentação aplicável
Aglomerados Rurais
SOLO EXTERIOR À CIDADE

Aglomerados rurais
São núcleos de edificação em solo rústico sem dimensão
para integrarem o sistema urbano municipal.

Usos:

Habitacionais, comércio, serviços, turismo, equipamentos


e áreas verdes, e ainda indústria e armazenagem ou outros
compatíveis com função habitacional.

Índices e parâmetros
Fogos parcela ≤ 2

Altura fachada máx = 7 m

Área máxima de construção para habitações e anexos


= 250 m2 por fogo

Área máxima de construção para edificações com


outros usos = 350 m2 Aglomerados rurais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 41


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
- CIDADE DE
SOLO TOMAR -
Espaços Centrais
- Espaços Centrais I
Espaços Centrais Espaços Centrais II

Espaços Centrais I - Centros Locais


Espaços Centrais II
Centros Locais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 42


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
- CIDADE DE
SOLO TOMAR -
Espaços Centrais
- Espaços Centrais I
Espaços Centrais - Espaços Centrais II

Espaços Centrais I - Centros Locais


Espaços Centrais II Espaços Habitacionais
Centros Locais

Espaços Habitacionais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 43


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
- CIDADE DE
SOLO TOMAR -
Espaços Centrais
- Espaços Centrais I;

Espaços Centrais - Espaços Centrais II;

Espaços Centrais I - Centros Locais.


Espaços Centrais II Espaços Habitacionais
Centros Locais
Espaços de Uso Especial
Espaços Habitacionais - Complexo dos Templários
- Equipamentos Existentes
Espaços de Uso Especial
- Equipamentos Previstos
Complexo dos Templários - Pista de Ultraleves de Valdonas
Equipamentos Existentes
Equipamentos Previstos
Pista de Ultraleves de Valdonas

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 44


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
- CIDADE DE
SOLO TOMAR -
Espaços Centrais
- Espaços Centrais I

Espaços Centrais - Espaços Centrais II


- Centros Locais
Espaços Centrais I
Espaços Centrais II Espaços Habitacionais
Centros Locais
Espaços de Uso Especial
Espaços Habitacionais - Complexo dos Templários
- Equipamentos Existentes
Espaços de Uso Especial
- Equipamentos Previstos
Complexo dos Templários - Pista de Ultraleves de Valdonas
Equipamentos Existentes
Espaços Verdes
Equipamentos Previstos

- Conservação e recreio
Pista de Ultraleves de Valdonas
- Agrícolas e florestais
Espaços Verdes

Conservação e recreio
Agrícolas e florestais

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 45


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO
- CIDADE DE
SOLO TOMAR -
Espaços Centrais
- Espaços Centrais I
Espaços Centrais - Espaços Centrais II

Espaços Centrais I - Centros Locais


Espaços Centrais II Espaços Habitacionais
Centros Locais
Espaços de Uso Especial
Espaços Habitacionais - Complexo dos Templários
- Equipamentos Existentes
Espaços de Uso Especial
- Equipamentos Previstos
Complexo dos Templários - Pista de Ultraleves de Valdonas
Equipamentos Existentes
Espaços Verdes
Equipamentos Previstos
- Conservação e recreio
Pista de Ultraleves de Valdonas
- Agrícolas e florestais
Espaços Verdes
EAE Complementares
Conservação e recreio
Agrícolas e florestais - EAE da Venda da Gaita
- EAE das Calçadas
EAE Complementares
EAE Especiais 3
EAE da Venda da Gaita
EAE das Calçadas

EAE Especiais 3

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 46


REVISÃO

1. Classificação e qualificação do solo


CIDADE CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SOLO
- CIDADE DE
TOMAR -
Categorias de Solo
da Cidade

Rede Rodoviária Principal Rede Rodoviária Principal


- Circular Urbana Externa
Circular Urbana Externa Existente
Existente Prevista
Prevista
- Circular Urbana Interna
Circular Urbana Interna
Sem atravessamento do
Sem atravessamento do
Rio Nabão a norte
Rio Nabão a norte
Com atravessamento do
Com atravessamento do Rio Nabão a norte
Rio Nabão a norte Troço crítico
Troço crítico - Vias Radiais Urbanas
Existentes
Vias Radiais Urbanas
Previstas (Valdonas)
Existentes
Previstas (Valdonas)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 47


REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMAR

Espaços Centrais I Usos


Espaços centrais I
bruta
Usos:
turism
Residenciais, comércio (área bruta locável ≤ 8000 m2),
serviços, turismo, equipamentos e áreas verdes, estabele- verdes
cimentos industriais (tipo 3 do SIR) e armazenagem (área
bruta locável < 1000 m2).
(tipo 3
bruta
Índices e parâmetros:
Índice
PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante
Dhab ≤ 60 fogos/ha
- PU,
Iu ≤ 0,6 impac
Edificação em parcelas
•Dhab ≤
Altura estabelecida pelas edificações existentes com •Iu ≤ 0
máximo de 9 pisos

Iu ≤ 0,8
- Edifi
Io ≤ 50%
•Altura
existen
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 48


REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMA

Espaços Centrais II Usos


Espaços centrais II
Usos:
bruta
Residenciais, comércio (área bruta locável ≤ 8000 m2),
turism
serviços, turismo, equipamentos e áreas verdes, estabele- verde
cimentos industriais (tipo 3 do SIR) e armazenagem (área
bruta locável < 1000 m2).
(tipo 3
bruta
Índices e parâmetros:
Índic
PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante - PU,
Dhab ≤ 60 fogos/ha impac
Iu ≤ 0,6 •Dhab ≤
Edificação em parcelas •Iu ≤ 0
Altura estabelecida pelas edificações existentes com
máximo de 4 pisos

Iu ≤ 0,8
- Edifi
Io ≤ 50%
•Altura
existe
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 49
REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA

Centros locais Usos


Centros Locais
bruta
Usos:
turism
Residenciais, comércio (área bruta locável ≤ 8000 m2),
serviços, turismo, equipamentos e áreas verdes, estabele- estabe
cimentos industriais (tipo 3 do SIR) e armazenagem (área
bruta locável < 1000 m2).
SIR)
locáve
Índices e parâmetros:

Edifícios com funções não habitacionais no piso térreo


Índice
Altura estabelecida pelas edificações existentes com
- Edifí
máximo de 3 pisos ou 10 metros habita
Iu ≤ 0,8 •Altura
Io ≤ 50% existen
Restantes edifícios metros
Os mesmos dos espaços habitacionais •Iu ≤ 0
•Io ≤ 5

- Rest
•Os m

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 50


REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMAR

Espaços Habitacionais Usos


Espaços habitacionais
serviç
Usos:
áreas
Residenciais, comércio, serviços, turismo, equipamentos e
áreas verdes, e ainda indústria e armazenagem ou outros armaz
compatíveis com função habitacional.
com fu

Índices e parâmetros:
Índice
PU, PP, loteamentos e operações de impacte semelhante
- PU,
Dhab ≤ 25 fogos/ha
impac
Iu bruto ≤ 0,3
•Dhab ≤
Iu líquido ≤ 0,8
•Iu bruto
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)
•Iu líquid
Edificação em parcelas
•Pmáx =
Pmáx = 2 pisos (admite-se cave)

Iu ≤ 0,8

Io ≤ 50% - Edifi
Altura fachada máx = 7 m •Pmáx =
•Iu ≤ 0
•Io ≤ 5
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 51 •Altura
REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
SOLO
CIDADE CIDADE DE TOMA

Espaços de Uso Especial Compl


Espaços de uso especial
-Interdit
Complexo dos Templários:
relacion
Interditas novas construções (exceto as relacionadas com
valorização e reabilitação do conjunto monumental)
do conju
Alteração e reconstrução das existentes
-Alteraç
Iu parcela ≤ 0,8 •Iu parcela
Ac ≤ 250 m2
•Ac ≤ 25
Equipamentos
Admitida a alteração da tipologia de equipamentos pela
Câmara Municipal

Novas edificações, ampliação e alterações: Equipa


Iu parcela ≤ 1,0 - Admiti
Índice de impermeabilização ≤ 75% equipam
Pista de Valdonas:
- Novas
Novos edifícios e ampliações sujeitos a parecer da ANAC
•Iu parcela
Edifício de apoio à pista pode ser ampliado
•Índice d

Pista d
- Novos
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 52 parecer
REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA

Espaços Verdes Funçõe


Espaços verdes
recurso
Funções de proteção e conservação de recursos naturais,
manutenção ou promoção de atividades agrícolas e flo- promoç
restais, recreio e lazer. floresta

Conservação e recreio Conser


Admitidas construções... - Admit
Quiosques
Restauração e bebidas (Ac ≤ 150 m2)
•Quiosq
Equipamentos lazer ar livre (Ac ≤ 300 m2) •Restau
Parques infantis
Elementos escultóricos, tanques, fontes, ...
•Equipa
Muros e vedações •Parque
•Elemen
Agrícolas e florestais •Muros
Admitida construção, alteração e ampliação de edifica-
ções de apoio às atividades agrícolas e florestais: Agríco
Io parcela ≤ 2%
Ac ≤ 50 m2
- Admit
ampliaç
atividad
•Io parcela
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 53 •Ac ≤ 50
REVISÃO

CLASSIFICAÇÃO E QUALIFICAÇ
2. Síntese da regulamentação aplicável
CIDADE CIDADE DE TOMA
Usos
Espaços de Atividades Económicas
Espaços de atividades económicas armaz
Usos:
serviç
Indústria (tipos 2 e 3 do SIR), armazenagem, logística, co- estas
mércio, serviços, instalações complementares a estas ativi-
dades e ainda equipamentos e espaços verdes espaç
Índices e parâmetros:

Complementares
Índic
Afastamentos: 5 m (exceto construções geminadas ou em
Comp
banda) - Afast
Ioparcela ≤ 60% gemin
Índice de impermeabilização máximo = 80% - Ioparce
Especiais 3
- Índic
máxim
Manutenção das atividades existentes ou instalação de in-
dústria compatível com espaços residenciais, ou alteração
para funções residenciais ou equipamentos
Espe
Manu
instala
espaç
funçõ
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 54
REVISÃO

3. Unidades operativas de planeamento e gestão


Unidades Operativas de Planeamento e Gestão
CIDADE - CIDADE DE
TOMAR -

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 55


REVISÃO

Unidades Operativas
3. Unidades operativas de planeamento de Planeamento e
e gestão
Gestão
CIDADE

UOPG A
Grande
UOPG A Transp
Várzea Grande e Interface de Transportes

Requalificação do espaço público e do interface de trans-


Requalif
portes, requalificação do Convento de S. Francisco (para
equipamento coletivo) e criação de habitação e comércio.
espaço
interface
requalifi
Conven
Francisc
equipam
criação
comérci

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 56


REVISÃO

3. Unidades operativas de planeamento e gestão


Unidades Operativas de Planeamento e
CIDADE - CIDADE DE
Gestão TOMAR -

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 57


REVISÃO

3. Unidades operativas de planeamento e gestão


Unidades Operativas de Planeamento e
CIDADE
Gestão

UOPG
UOPG B

Avessadas Elabora
revogue
Elaboração de PU que revogue o PP (com novos limites)
Funções habitacionais, atividades económicas (designada-
novos li
mente unidades comerciais de dimensão relevante e Pólo Funções
Tecnológico associado ao IPT) e equipamentos atividad
(designa
Sub-UOPG B1 – Campus da Inovação
unidade
Sub-UOPG B2 – Central 1
dimensã
Pólo Tec
associa
equipam

Sub-UO
Campu

Sub-UO
Central

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 58


REVISÃO

3. Unidades operativas de planeamento e gestão


Unidades Operativas de Planeamento e
CIDADE - CIDADE DE
Gestão TOMAR -

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 59


REVISÃO

3. Unidades operativas de planeamento e gestão


Unidades Operativas de Planeamento e
Gestão
CIDADE

UOPG C
Bacelos
UOPG C
Frades
Bacelos / Casal dos Frades
Articulaç
Articulação entre operações urbanísticas recentes e futu- operaçõ
ras; recentes
Ligação entre a Choromela e o rio Nabão (ponte do PP
Açude de Pedra) e entre esta e Bacelos
Ligação
Chorom
Ligação pedonal à Rede Natura 2000 e criação de estrutu- (ponte d
ras de recreio e lazer
Pedra) e
Bacelos

Ligação
Natura 2
estrutura
lazer

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 60


REVISÃO

4. Condicionantes ao uso do solo


TIPOLOGIAS

Leito e margem das Águas Fluviais Imóveis Classificados


Património Edificado
Imóveis em vias de classificação
Zona Terrestre de Proteção da
Albufeira de Castelo de Bode Edifícios escolares
Recursos Equipamentos:
Zona Reservada da Zona Terrestre Defesa nacional
Hídricos
de Proteção Abastecimento de água

Zona de Proteção da Barragem de Drenagem de águas residuais


Castelo de Bode Rede elétrica

Captação superficial Gasodutos

Recursos Perímetro de proteção de captação Rede Rodoviária Nacional


Recursos Infraestruturas
Geológicos de água Estradas e caminhos Municipais
Naturais
Zona especial de defesa (Pedreiras) Rede Ferroviária
Aeroportos e aeródromos
Mata dos Sete Montes
Telecomunicações
Recursos Perímetro Hidroagrícola
Marcos geodésicos
Agrícolas Reserva Agrícola Nacional (RAN)
Circular urbana externa
e Florestais
Povoamento de Sobreiros e Azi- Circular urbana interna
Condicionantes
nheiras
decorrentes Outras vias propostas
Reserva Ecológica Nacional (REN) de vias propostas Novo acesso à A13
Recursos
Ecológicos Rede Natura 2000 Via de ligação ao IC9

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 61


REVISÃO

CONDICIONANTES AO USO DO SOLO


4. Condicionantes ao uso do solo - OUTRAS
OUTRAS CONDICIONANTES CONDICIONANTES -
Planta de Condicionantes
-Outras Condicionantes

Planta de Condicionantes

Outras Condicionantes

Elementos constituintes:
Elementos constituintes
•Recursos Naturais
Recursos Naturais
•Património Edificado
Património Edificado


Equipamentos
Equipamentos

•Infraestruturas
Infraestruturas

Condicionantes decorrentes de vias propostas


•Condicionantes decorrentes de vias
propostas

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 62


REVISÃO

CONDICIONANTES AO USO DO SOLO


4. Condicionantes ao uso do solo - RAN -
RAN
Planta de Condicionantes
-Reserva Agrícola Nacional

Planta de Condicionantes

• Reserva Agrícolaelaborada
Proposta Nacional pela Entidade
Regional
Proposta da Reserva
elaborada Agrícola
pela Entidade deReser-
Regional da LVT
va Agrícola de LVT (16/10/2013)
(16/10/2013)
Resultados:

• Resultados ÁREA (ha) ÁREA (%)


RAN em vigor 6362 18.1
RAN bruta 2013
Área 6165
(ha) 17.5
Área (%)

RAN em
6362 18,1
vigor
RAN Bruta
6165 17,5
2013

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 63


REVISÃO

4. Condicionantes ao uso do solo


REN

Planta de Condicionantes
Reserva Ecológica Nacional

DL n.º 166/2008 Fichas técnicas da Parecer da RCM Publicação guia Parecer da


CCDR-LVT CCDR-LVT n.º 81/2012 metodológico CCDR-LVT

Proposta de Nova delimitação Proposta de


delimitação de das AEREHS e AIV delimitação de
REN para Tomar REN

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 64


ICIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO
-
4. Condicionantes ao uso do solo
e Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

Leitos normais dos cursos METODOLOGIA


TIPOLOGIA de água que
drenam bacias hidrográficas
Leitos normais com
dos cursosárea
de água

igual ou superior a 3,5km


que2drenam bacias hidrográficas
com área igual o superior a 3,5Km2.
Cursos de água
Cursos de água associados a zonas
Cursos de água associados
e respetivos
a zonas
ameaçadas pelas cheias
leitos
S ameaçadas pelas cheias
e margens
Cursos de água entubados
Margens dos cursos de água a inte-
Cursos de água entubados
grar a REN

Margens dos cursos de água a integrar a


REN ÁREA (ha) ÁREA (%)
1425,8 4,1

Área (ha) Área (%)


Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

1425,8 4,1
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 65
ICIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO
-
4. Condicionantes ao uso do solo
e Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

S TIPOLOGIA METODOLOGIA
Leito das albufeiras

M Leito das Albufeiras


albufeirasque contribuem
para a conectividade Margem das albufeiras
e coerência Faixa de proteção das
Margem das albufeiras
ecológica da REN albufeiras
DE
IA Faixa de proteção das albufeiras
DA ÁREA (ha) ÁREA (%)
1443,1 4,1

Área (ha) Área (%)

1443,1 4,1
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 66


CIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO -

4. Condicionantes ao uso do solo


Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

TIPOLOGIA
Polígono fornecido pela APAMETODOLOGIA
(março de
2016), conforme inscrito no Parecer de 2016
Polígono fornecido pela APA
(março 2016), conforme inscri-
to no Parecer de 2016
Índice de
ÁreasFacilidade
estratégicas de de Infiltração
Índice facilidade de infiltra-
AS (adaptado)
de proteção e recarga ção (adaptado)

ÃO de aquíferos Sistemas de aquíferos com


relevância local e nacional
DE Sistemas de aquíferos com relevância
Características das formações
S local e nacional geológicas

Características das formações


geológicas ÁREA (ha) ÁREA (%)
14681,2 41,8

Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

Área (ha) Área (%)

14681,2 41,8
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 67
CIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO -

4. Condicionantes ao uso do solo


Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

Estudos hidrológicos e hidráulicos


TIPOLOGIA METODOLOGIA
Estudos hidrológicos e hidráu-
Elevação da cota de cheialicos
5m acima da
cota de localização dosElevação aluviossolos
da cota de cheia 5m

modernos Zonas ameaçadas acima da cota de localização


dos aluc+viossolos modernos
pelas cheias
Critérios geomorfológicos e
Critérios geomorfológicos e pedagógicos
pedológicos
Maior cheia conhecida

Maior cheia conhecida

ÁREA (ha) ÁREA (%)


3326,3 9,5
Área (ha) Área (%)

3326,3 9,5
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 68


CIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO -

4. Condicionantes ao uso do solo


Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

TIPOLOGIA METODOLOGIA
Erosividade específica do solo
Áreas Erosividade específica do solo
de elevado risco Perda de solo específica
Perda de solo específica
de erosão hídrica Generalização dos resultados
do solo obtidos
Generalização dos resultados obtidos

ÁREA (ha) ÁREA (%)


9850 28,1

Área (ha) Área (%)

9850,0 28,1
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 69


CIONANTES AO USO DO SOLO
- REN
REVISÃO -

4. Condicionantes ao uso do solo


Condicionantes
REN
Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Metodologia
Reserva Ecológica Nacional

Inventariação de movimentos
TIPOLOGIA de
METODOLOGIA
vertente Inventariação de movimentos de
vertente

Identificação
Áreas e cartografia dose cartografia
Identificação fatoresdos fato-
DE de instabilidade res de predisposição
de predisposição
de vertentes
ES Método estatístico de relação espa-

Método estatístico de relação espacialcial


Delimitação das escarpas naturais

Delimitação das escarpas naturais


ÁREA (ha) ÁREA (%)
468,5 1,3

Área (ha) Área (%)

468,5 1,3
Fonte dos critérios de delimitação: RCM 81/2012 e Pareceres da CCDR-LVT

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 70


CONDICIONANTES AO USO DO REVISÃO
- REN -
SOLO
4. Condicionantes
Planta de Condicionantes ao uso do solo
REN
-Reserva Ecológica Nacional

Planta de Condicionantes
Reserva Ecológica Nacional
• Resultados

Área (ha)ÁREAÁrea
(ha) (%) ÁREA (%)
REN bruta 2016
REN Bruta 23603 67,2
23603,0 67,2
2016

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 71


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM
Composição da EEM de acordo com
o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Áreas naturais Composição


sujeitas a riscos
da EEMe de acordo
vulnerabilidade
com o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação da Natureza


Áreas de interesse municipal para o
(RFCN);
enquadramento, proteção e valorização
Áreas naturais sujeitas a riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas denatural
interesse municipal para o enquadramen-
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias
Áreas necessárias ao equilíbrio,
ao equilíbrio, proteção e valoriza-
proteção
e valorização ambiental, paisagística epatrimónio
ção ambiental, paisagística e do do natural
património natural

Rede Natura 2000 Rede Natura 2000


• Rede Natura
REN 2000
• REN RAN
• RAN

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 72


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais e valorização
sujeitas a riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção
ção ambiental, paisagística e do património natural
e valorização ambiental, paisagística e do
património natural

Rede Natura 2000 Rede Natura 2000


REN 2000 REN bruta
• Rede Natura
• REN RAN
• RAN

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 73


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais e valorização
sujeitas a riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção
ção ambiental, paisagística e do património natural
e valorização ambiental, paisagística e do
património natural
Rede Natura 2000
Rede Natura 2000 REN bruta
REN 2000 RAN bruta
• Rede Natura
• REN RAN
• RAN

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 74


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO

- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento,
Áreas naturaisproteção
sujeitas aeriscos
valorização
e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


necessárias ao equilíbrio, proteção
ção ambiental, paisagística e do património natural
e valorização ambiental, paisagística e do
património natural

Rede Natura 2000


• Rede Natura 2000
REN
• RENRAN
• RAN

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 75


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais sujeitaseavalorização
riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção
ção ambiental, paisagística e do património natural
e valorização ambiental, paisagística e do
património natural

REN - Zonas ameaçadas pelas cheias


• REN –RENZonas ameaçadas
- Cursos de água e pelas cheias
respetivos leitos e margens
• REN –RENCursos dedeágua
- Áreas e respetivos
instabilidade de vertentes
leitos e margens
• REN – Áreas de instabilidade de
vertentes

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 76


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais sujeitas aeriscos
valorização
e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção
ção ambiental, paisagística e do património natural
e valorização ambiental, paisagística e do
património natural

Usos do solo com valor conservacionista (habitats):


• Usossobreiro,
do azinheira,
solo carvalho,
com mato e mata.
valor
conservacionista (habitats): sobreiro,
azinheira, carvalho, mato e mata

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 77


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais sujeitaseavalorização
riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio,
ção ambiental, paisagística e do património natural
proteção e valorização ambiental,
paisagística e do património natural

Espaços verdes de recreio e lazer.

• Espaços verdes de recreio e lazer

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 78


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais sujeitasea valorização
riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio,
ção ambiental, paisagística e do património natural;
proteção e valorização ambiental,
paisagística e do património natural

REN
• REN Espaços verdes (agrícola e florestal de proteção e
• Espaços verdes (agrícola e florestal de
conservação)
proteção e conservação)

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 79


Estrutura Ecológica Municipal REVISÃO
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Composição da EEM de acordo com


o DR 09/2009 de 29 de maio

Rede Fundamental para a Conservação


da Natureza (RFCN)

Composição da EEM de acordo


Áreas naturais sujeitas a riscos e
com o DR 09/2009 de 29 de maio
vulnerabilidade
Rede Fundamental para a Conservação da Natureza
(RFCN);
Áreas de interesse municipal para o
enquadramento, proteção
Áreas naturais sujeitasea valorização
riscos e vulnerabilidades;
ambiental, paisagística e do património
Áreas de interesse municipal para o enquadramen-
natural
to, proteção e valorização ambiental, paisagística e
do património natural;
Espaços verdes públicos
Espaços verdes públicos;

Áreas necessárias ao equilíbrio, proteção e valoriza-


Áreas necessárias ao equilíbrio,
ção ambiental, paisagística e do património natural;
proteção e valorização ambiental,
paisagística e do património natural

ÁREA (ha) ÁREA (%)


EEM Total 26331,3
Área (ha) % 75,0

EEM Total 26331,3 75,0

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 80


REVISÃO

Estrutura Ecológica Municipal


5. Estrutura ecológica municipal - EEM -
EEM

imo nial
Patr

Fluv
ial

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 81


REVISÃO
Estrutura Ecológica Municipal
- EEM -
5. Estrutura ecológica municipal
EEM

Articulação com o
Articulação com o Quadro definido
Quadro definido por
por Programas e Planos
Programas e Planos

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DE TODOS OS QUE VIVEM, TRABALHAM E VISITAM TOMAR 82

Você também pode gostar