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ADEQUAÇÃO FÍSICA

REQUISITOS TÉCNICOS PARA MONTAR OU


ADEQUAR SEU ESTABELECIMENTO DE
ESTÉTICA, SAÚDE, BELEZA E ÁREAS AFINS

APOSTILA
Material atualizado em 4 de fevereiro de 2022

Profª JULIANA CARDOSO

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO 4

1.1 Classificação das áreas 7

2. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) 8

3. INSTALAÇÕES 9

3.1 Instalações Elétricas 9

3.2 Instalações Hidráulicas 9

3.3 Climatização 9

3.4 Ambientes 11

3.4.1 • Sala de Atendimento 11

3.4.2 • DML 12

3.4.3 • Sala de Esterilização 12

3.4.4 • Recepção 14

3..4.5 • Portas 14

3.4.6 • Armazenamento temporário do lixo infectante 14

3.4.7 • Banheiros 17

3.5 Barreiras Físicas 18

3.5.1 • Colocação de pia 18

3.5.2 • Ralos 18

3.5.3 • Controle integrado de vetores e pragas urbanas 18

4. REVESTIMENTOS 19

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ÍNDICE

4.1 Acabamentos de paredes, pisos, tetos e bancadas 19

4.2 Rodapé 21

5. ACESSIBILIDADE 22

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 23

7. REFERÊNCIAS 24

ANEXOS

I. NÍVEL DE RISCO I (BAIXO) 25

II. NÍVEL DE RISCO II (MÉDIO) E NÍVEL DE RISCO III (ALTO) 26

II.A. CNAE 9602-5/02; CNAE 9609-2/06 26

II.B. CNAE 9602-5/01 27

II.C. CNAE 8630-5/01 28

II.D. CNAE 8630-5/04 29

II.E. CNAE 8650-0/01; CNAE 8650-0/02; CNAE 8650-0/03; CNAE 8650-0/04 30

II.F. CNAE 8690-9/01; CNAE 8690-9/03 31

II.G. CNAE 8690-9/04 32

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1. INTRODUÇÃO

Todo estabelecimento que oferece serviços na área da estética (não-invasiva,


minimamente invasiva ou injetáveis), micropigmentação, beleza (extensão de cílios, depilação,
design de sobrancelhas, manicure, ect) e áreas afins (ex. acupuntura, podologia, ozonioterapia,
etc) é classificado como um estabelecimento de interesse da saúde.
De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância sanitária) o estabelecimento de
interesse da saúde é qualquer estabelecimento destinado às atividades relativas a bens,
produtos e serviços que possam, direta ou indiretamente, acarretar riscos à saúde da população,
sujeitos às ações dos serviços de vigilância sanitária, podendo estar sob responsabilidade de
pessoa jurídica ou física e suas atividades podem ter caráter permanente, periódico ou eventual.
A Licença Sanitária é o documento emitido pelo serviço de vigilância sanitária
competente, que habilita o funcionamento da atividade específica no estabelecimento de
interesse da saúde. Para isso, é fundamental a classificação correta do CNAE (Classificação
Nacional de Atividades Econômicas) de acordo com as atividades reais desenvolvidas no
estabelecimento para que o profissional entenda a classe de risco que seu estabelecimento está
classificado, conforme abaixo:
a. Nível de Risco I (Baixo) – Atividade isenta de licenciamento sanitário (ANEXO I)
b. Nível de Risco II (Médio) – Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa a
inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço de vigilância sanitária competente
(ANEXO II)
c. Nível de Risco III (Alto) – Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que exige análise
documental e inspeções prévias no estabelecimento, por parte do serviço de vigilância
sanitária competente (ANEXO II)

Durante uma fiscalização sanitária in loco no estabelecimento de interesse para a saúde, o


responsável pela fiscalização verificará os itens de boas práticas e poderá aplicar as penalidades
cabíveis de acordo com a seguinte classificação:

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1. INTRODUÇÃO

a. IMPRESCINDÍVEL: Considera-se item imprescindível aquele que atende às “Boas Práticas”,


que pode influir em grau crítico na qualidade ou segurança dos produtos e processos.

b. NECESSÁRIO: Considera-se item necessário aquele que atende às “Boas Práticas”, e que pode
influir em grau menos crítico na qualidade ou segurança dos serviços. O item necessário, não
cumprido na primeira inspeção, será automaticamente tratado como imprescindível nas
inspeções seguintes, caso comprometa a segurança do estabelecimento.

c. RECOMENDÁVEL: Considera-se recomendável aquele que atende às “Boas Práticas”, e que


pode refletir em grau não crítico na qualidade ou segurança dos serviços. O item recomendável,
não cumprido na primeira inspeção, será automaticamente tratado como necessário, nas
inspeções seguintes.

Exemplo de itens que podem ser considerados “imprescindíveis” no estabelecimento de


estética:
ü Estabelecimento sem vínculo com a residência
ü Pia com água corrente na sala de atendimento ao cliente
ü Iluminação para boa condição visual
ü Ventilação que garanta ambiente arejado
ü Instalação elétrica suficiente para o número de equipamentos
ü Lixeira fechada
ü Sanitário próprio, podendo ser utilizado o sanitário destinado ao público, desde que esteja
localizado nas proximidades
ü Banheiro com pia, água corrente, sabão líquido, papel toalha e lixeira com pedal
ü Piso revestido de material liso, resistente e impermeável
ü Ambiente limpo

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1. INTRODUÇÃO
Exemplo de itens que podem ser considerados “necessários” no estabelecimento de estética:

ü Depósito de materiais de limpeza com tanque e ponto de água para higienização de materiais

de limpeza

ü Comprovante de dedetização

ü Comprovante de limpeza da caixa d’água

ü Controles (ex. temperatura da geladeira, lista de equipamentos, etc)

ü PGRSS (plano de gerenciamento de resíduos)

ü Cadastro na empresa coletora de lixo infectante

ü Licença sanitária do estabelecimento válida

Exemplo de itens que podem ser considerados“recomendáveis” no estabelecimento de estética:

ü Quadro de documentos visível ao público na recepção

ü Lista de todos os serviços prestados

ü Lista dos equipamentos

ü Organograma do estabelecimento

ü Planta baixa do estabelecimento

A ausência de um dos itens de boas práticas no estabelecimento poderá levar à uma penalidade
sanitária, tais como:
a. Advertência
b. Multa
c. Interdição total ou parcial: Consiste na interdição da atividade que estiver em desacordo
com as normas regulatórias ou de todo o estabelecimento dependo do grau de inadequação
verificado.
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1. INTRODUÇÃO
1.1 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS

As áreas dentro de um estabelecimento de interesse para a saúde podem ser classificadas


em:

a. Área Crítica: Área na qual existe risco aumentado para desenvolvimento de infecções
relacionadas à assistência à saúde, seja pela execução de processos envolvendo artigos críticos
ou material biológico, pela realização de procedimentos invasivos ou pela presença de
pacientes com susceptibilidade aumentada aos agentes infecciosos ou portadores de
microrganismos de importância epidemiológica.
b. Área Semi-Crítica: Área na qual existe risco moderado a risco baixo para o desenvolvimento de
infecções relacionadas à assistência à saúde, seja pela execução de processos envolvendo
artigos críticos e semi-críticos ou pela realização de atividades assistenciais não invasivas em
pacientes não-críticos e que não apresentem infecção ou colonização por microrganismos de
importância epidemiológica.
c. Área Não Crítica: São locais onde não há atividades diretamente relacionadas com os
pacientes.

A classificação de áreas críticas, semicríticas e não críticas é feita de acordo com o risco de
aquisição de infecção por clientes e profissionais. Este risco é determinado pelo volume de
matéria orgânica presente no ambiente, o grau de susceptibilidade do indivíduo e o tipo de
procedimento realizado.

CLASSIFICAÇÃO AMBIENTE

a. ÁREA CRÍTICA Sala de realização de procedimentos; sala de expurgo; sala de


esterilização; sala de utilidades; sanitários
b. ÁREA SEMI-CRÍTICA Sala de anamnese (consultas sem realização de procedimentos)

c. ÁREA NÃO CRÍTICA Recepção; administração; sala de espera; Sala de aula

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2. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


ANVISA
Todos os projetos de estabelecimentos deverão obrigatoriamente ser elaborados em
conformidade com as disposições da Resolução – RDC º 50 de 21 de fevereiro de 2002, a qual
dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos isicos em todo território nacional, na área pública e privada compreendendo:

a) as construções novas de estabelecimentos


b) as áreas a serem ampliadas de um estabelecimento
c) as reformas de estabelecimentos

O engenheiro ou arquiteto responsável pela obra ou reforma no seu estabelecimento de interesse


da saúde deve seguir a Resolução-RDC nº 50/2002 da Anvisa. Logo, a elaboração e avaliação dos
projetos isicos serão de responsabilidade de técnicos ou firmas legalmente habilitados
pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

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3. INSTALAÇÕES
3.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações elétricas deverão possuir fiação embutida, tomadas com indicação de


voltagem e quadro de força devidamente identificado com acesso desobstruído.

110V

220V

Não é permitido o uso de benjamin ou extensão nas tomadas, evitando-se assim uma sobrecarga.
Somente é permitido ligar um equipamento em cada tomada.

3.2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS


O local deve dispor de água potável e ligação na rede de esgoto. Diante disso, não é
permitido o uso de pia portátil já que a mesma não é ligada na rede de esgoto.

3.3 CLIMATIZAÇÃO

De acordo com Lei nº 13. 589/2018, todos os edifícios de uso público e coletivo que
possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de
Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à
eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes.

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3. INSTALAÇÕES
3.3 CLIMATIZAÇÃO

Caso o empreendimento tenha sistema de climatização com capacidade abaixo de 60.000 BTU/H,
o PMOC deixa de ser obrigatório. O limite de capacidade de climatização de 60.000 BTU/H deve
ser considerado levando-se em conta não apenas um ambiente, mas sim todo o sistema de
climatização do estabelecimento. Logo, se houver mais de um cômodo climatizado na edificação, é
preciso somar as capacidades dos aparelhos de ar-condicionado dos diversos ambientes.

Os padrões, valores, parâmetros, normas e procedimentos necessários à garantia da boa


qualidade do ar interior, inclusive de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau
de pureza, são os regulamentados pela Resolução nº 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, e posteriores alterações, assim como as normas técnicas
da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

O responsável técnico pela elaboração e implementação do PMOC deverá registrar sua ART
(Anotação de Responsabilidade Técnica) junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia).

O PMOC deve conter as informações descritas no Anexo I da Portaria MS 3.523/98.

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.1 SALA DE ATENDIMENTO

O dimensionamento mínimo da sala de atendimento pode variar de acordo com a arvidade realizada
no local, conforme abaixo:

- Sala de atendimento individualizado: 9,0m


- Sala de imunização: 6,0m
- Enfermagem (sala de curarvos): 8m
- Consultório indiferenciado: 7,5m com dim. mínima de 2,2m
- Consultório odontológico: 9,0m
- Sala para coleta de material: 3,6m
- Fisioterapia (Box de terapias): 2,4 m com dimensão mínima = 1,2 m ( cada ). Ao menos um dos
boxes deve possuir dimensão mínima = 1,5 m
- Consultório de terapia ocupacional - consulta individual: 7,5 m
- Consultório de fonoaudiologia: 7,5m

As salas desrnadas ao atendimento/realização de procedimentos no cliente deverão dispor de pia


lavatório para higienização de mãos provida de dispensador de sabão líquido e suporte para papel
toalha, coletor para lixo com tampa e acionamento por pedal e saco plásrco, bancadas fixas ou
móveis para apoio das arvidades, com acabamento liso, impermeável, resistente, lavável, de fácil
higienização.

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.2 DML (depósito de material de limpeza com tanque): 2,0 m² com dimensão mínima = 1,0 m
Necessário ter tanque com profundidade superior a 35 cm para higienização de materiais usados
no processo de limpeza das superfícies dos estabelecimentos e para o descarte das águas servidas.
Nos consultórios individuais instalados em edificações de uso coletivo, como edifícios comerciais,
o DML pode ser substituído por um carrinho de limpeza, desde que a edificação possua área
específica onde seja realizada a rotina de higienização dos carrinhos e dos materiais utilizados.

3.4.3 SALA DE ESTERILIZAÇÃO: 3,2 m² Entretanto, o dimensionamento da sala de esterilização


deve ser efetuado em função da demanda e dos métodos de processamento utilizados.

Essa área deve dispor de pelo menos uma bancada com dimensões que permitam a conferência
dos materiais de forma a garantir a segurança do processo. As prateleiras devem ser constituídas
de material não poroso, resistente à limpeza úmida e ao uso de produtos saneantes.
Em estabelecimentos individuais, onde o profissional trabalha sozinho sem parcerias, geralmente
é permitido ter a autoclave dentro da sala de atendimento desde que a sala de atendimento tenha
duas pias: uma pia exclusiva para a autoclave e outra pia para higienização das mãos. As pias
devem ficar distantes uma da outra para evitar fluxo de contaminação.

Já em estabelecimentos multiprofissionais, onde tem mais de um profissional, a sala de


esterilização deve ficar em uma sala exclusiva e separada.

É permitida a terceirização da esterilização desde que a empresa que irá realizar essa esterilização
esteja devidamente cadastrada na vigilância sanitária para essa atividade. Você precisará fazer um
contrato com essa empresa e solicitar uma cópia do alvará sanitário deles, do POP de esterilização
e das boas práticas para o transporte, acondicionamento, limpeza dos utensílios pela empresa.

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.3 SALA DE ESTERILIZAÇÃO:

Estrutura fixa da sala de esterilização:

1. Autoclave

2. Seladora

3. Armário ou prateleira para armazenamento e estocagem

4. Mesa auxiliar e/ou bancada de trabalho

5. Incubadoras para indicador biológico

6. Lixeiras com tampa e pedal

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.4 RECEPÇÃO:
Neste ambiente, deverá ser disponibilizado ao usuário água potável e copos descartáveis, além de
coletor para lixo com saco plástico. Placa de proibido fumar e quadro com os documentos
obrigatórios visíveis ao público.

3.4.5 PORTAS:
Todas as portas de acesso a pacientes devem ter dimensões mínimas de 0,80 (vão livre) x 2,10 m,
inclusive sanitários. Verifique também as normas de acessibilidade.

3.4.6 SALA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DO LIXO INFECTANTE:


A RDC 222/2018 da Anvisa trata do armazenamento temporário do lixo infectante, até que ele seja
coletado pela empresa especializada na coleta desse lixo infectante.

Dependendo do volume de geração e da funcionalidade do estabelecimento, poderá ser utilizada


a "sala de utilidades" de forma compartilhada. Neste caso, além da área mínima de seis metros
quadrados destinados à sala de utilidades, deverá dispor, no mínimo, de mais dois metros
quadrados para armazenar dois recipientes coletores para posterior traslado até a área de
armazenamento externo. A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos deve
ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso, além disso, resistente ao tráfego dos recipientes
coletores. Deve possuir iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois
recipientes coletores, para o posterior traslado até a área de armazenamento externo.

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.6 SALA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DO LIXO INFECTANTE:


O armazenamento externo consiste no acondicionamento dos resíduos em abrigo, em recipientes
coletores adequados, em ambiente exclusivo e com acesso facilitado para os veículos coletores,
no aguardo da realização da etapa de coleta externa. O abrigo de resíduos deve ser dimensionado
de acordo com o volume de resíduos gerados, com capacidade de armazenamento compatível
com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana local. Deve ser construído em
ambiente exclusivo, possuindo, no mínimo, um ambiente separado para atender o
armazenamento de recipientes de resíduos do grupo A juntamente com o grupo E e um ambiente
para o grupo D. Podem no mesmo ambiente estar os resíduos biológicos (Grupo A) e os
perfurocortantes (Grupo E),

O local desse armazenamento externo de RSS deve apresentar as seguintes características: -


Acessibilidade: o ambiente deve estar localizado e construído de forma a permitir acesso facilitado
para os recipientes de transporte e para os veículos coletores; - Exclusividade: o ambiente deve ser
utilizado somente para o armazenamento de resíduos; - Segurança: o ambiente deve reunir
condições físicas estruturais adequadas, impedindo a ação do sol, chuva, ventos etc. e que
pessoas não autorizadas ou animais tenham acesso ao local; - Higiene e saneamento: deve haver
local para higienização dos carrinhos e coletores de resíduos. O ambiente deve contar com boa
iluminação e ventilação e ter pisos e paredes revestidos com materiais resistentes aos processos
de higienização, como azulejos, porcelanatos ou tinta epóxi, por exemplo.

O abrigo de resíduos do grupo A deve atender aos seguintes requisitos:


- Ser fechado, dotado apenas de aberturas para ventilação, teladas, que possibilitem uma área
mínima de ventilação correspondente a 1/20 da área do piso e não inferior a 0,20 m2;
- Ser revestido internamente (piso e paredes) com material liso, lavável, impermeável, resistente
ao tráfego e impacto;

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.6 SALA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DO LIXO INFECTANTE:


- Ter porta provida de tela de proteção contra roedores e vetores, de largura compatível com as
dimensões dos recipientes de coleta externa;
- Possuir símbolo de identificação, em local de fácil visualização, de acordo com a natureza do
resíduo;
- Possuir área específica de higienização para limpeza e desinfecção simultânea dos recipientes
coletores e demais equipamentos utilizados no manejo de RSS. A área deve possuir cobertura,
dimensões compatíveis com os equipamentos que serão submetidos à limpeza e higienização,
piso e paredes lisos, impermeáveis, laváveis, ser provida de pontos de iluminação e tomada
elétrica, ponto de água, canaletas de escoamento de águas servidas direcionadas para a rede
de esgotos do estabelecimento e ralo sifonado provido de tampa que permita o seu
fechamento.

O estabelecimento gerador de resíduos de serviços de saúde, cuja produção semanal não exceda
700 litros e cuja produção diária não exceda 150 litros, pode optar pela instalação de um abrigo
reduzido. Este deve possuir as seguintes características:

- Ser exclusivo para guarda temporária de RSS, devidamente acondicionados em recipientes;


- Ter piso, paredes, porta e teto de material liso, impermeável, lavável, resistente ao impacto;
- Ter ventilação mínima de duas aberturas de 10 cm x 20 cm cada (localizadas uma a 20 cm do
piso e outra a 20 cm do teto), abrindo para a área externa. A critério da autoridade sanitária,
essas aberturas podem dar para áreas internas do estabelecimento;
- Ter piso com caimento mínimo de 2% para o lado oposto à entrada, sendo recomendada a
instalação de ralo sifonado ligado à rede de esgoto sanitário;
- Ter identificação na porta com o símbolo de acordo com o tipo de resíduo armazenado;

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3. INSTALAÇÕES
3.4 AMBIENTES

3.4.6 SALA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DO LIXO INFECTANTE:


- Ter localização tal que não abra diretamente para áreas de permanência de pessoas, dando-se
preferência a locais de fácil acesso a coleta externa.

É proibido o armazenamento dos coletores em uso fora de abrigos.

Para a construção ou reforma de um abrigo temporário de resíduos, verifique também os


requisitos da RDC 222/2018.

3.4.7 BANHEIROS:
Com piso de material liso, resistente, antiderrapante e de fácil higienização, paredes também de
material liso, resistente, impermeável e de fácil higienização. Estas instalações deverão ser
providas de pia lavatório com suporte para toalha de papel e dispensador de sabão líquido, vaso
sanitário com tampa, recipiente coletor de lixo com saco plástico, tampa e acionamento por pedal.
Quando albergada em shopping ou centros comerciais, as instalações sanitárias destinadas ao
público poderão ser as coletivas do local albergante. Todos os ralos instalados nos
estabelecimentos deverão ser de fecho hídrico e tampa escamoteável, (abre e fecha), para impedir
a entrada de insetos.

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3. INSTALAÇÕES
3.5 BARREIRAS FÍSICAS

Barreiras isicas são estruturas que devem ser associadas a condutas técnicas visando minimizar a
entrada de microorganismos externos. São absolutamente necessárias nas áreas crírcas.

3.5.1 COLOCAÇÃO DE PIAS:


Para lavagem das mãos existem três rpos básicos de equipamentos que são classificados como:
- Lavatório - exclusivo para a lavagem das mãos. Possui pouca profundidade e formatos e
dimensões variadas. Pode estar inserido em bancadas ou não;
- Pia de lavagem - desrnada preferencialmente à lavagem de utensílios podendo ser também
usada para a lavagem das mãos. Possui profundidade variada, formato retangular ou quadrado
e dimensões variadas. Sempre está inserida em bancadas.

Esses lavatórios/pias devem possuir torneiras ou comandos do rpo que dispensem o contato das
mãos.

3.5.2 RALOS:
Todas as áreas "molhadas" devem ter fechos hídricos (sifões) e tampa com fechamento
escamoteável.

3.5.3 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS


RDC 63/2011, Art 63: O serviço de saúde deve garanrr ações eficazes e con|nuas de controle de
vetores e pragas urbanas, com o objervo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou
proliferação dos mesmos.
Art. 64 Não é permirdo comer ou guardar alimentos nos postos de trabalho desrnados à
execução de procedimentos de saúde.

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4. REVESTIMENTOS

4.1 ACABAMENTOS DE PAREDES, PISOS, TETOS E BANCADAS:


Os materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas
críticas e semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes.

Devem ser sempre priorizados para as áreas críticas e mesmo nas áreas semicríticas, materiais de
acabamento que tornem as superfícies monolíticas, com o menor número possível de ranhuras
ou frestas, mesmo após o uso e limpeza frequente.

Os materiais, cerâmicos ou não, quando usados nas áreas críticas, não podem possuir índice de
absorção de água superior a 4% individualmente ou depois de instalados no ambiente, além do
que, o rejunte de suas peças, quando existir, também deve ser de material com esse mesmo
índice de absorção. O uso de cimento sem qualquer aditivo antiabsorvente para rejunte de peças
cerâmicas ou similares, é vedado tanto nas paredes quanto nos pisos das áreas criticas.

As tintas elaboradas a base de epoxi, PVC, poliuretano ou outras destinadas a áreas molhadas,
podem ser utilizadas nas áreas críticas tanto nas paredes, tetos quanto nos pisos, desde que
sejam resistentes à lavagem, ao uso de desinfetantes e não sejam aplicadas com pincel. Quando
utilizadas no piso, devem resistir também a abrasão e impactos a que serão submetidas.

O uso de divisórias removíveis nas áreas críticas não é permitido, entretanto paredes pré-
fabricadas podem ser usadas, desde que quando instaladas tenham acabamento monolítico, ou
seja, não possuam ranhuras ou perfis estruturais aparentes e sejam resistentes à lavagem e ao
uso de desinfetantes.

Nas áreas críticas e semicríticas não deve haver tubulações aparentes nas paredes e tetos.
Quando estas não forem embutidas, devem ser protegidas em toda sua extensão por um material
resistente a impactos, a lavagem e ao uso de desinfetantes.

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4. REVESTIMENTOS
4.1 ACABAMENTOS DE PAREDES, PISOS, TETOS E BANCADAS:

Logo, o revestimento em áreas críticas, de uma forma geral, deve ser de material lavável,
impermeável, resistente à lavagem e ao uso de desinfetantes.

As paredes e teto do estabelecimento deverão ser revestidos ou pintados com material liso,
resistente e impermeável.

O piso deverá ser de material antiderrapante, resistente, impermeável e de fácil higienização.

§ Revestimentos PISOS recomendáveis para as áreas críticas:


ü Cerâmica
ü Vinílico
ü Porcelanato

§ Revestimento PISOS não recomendáveis para as áreas críticas:


x Tabua corrida
x Taco
x Carpete

§ Revestimentos FORRO recomendáveis para as áreas críticas:


ü Isopor
ü Plástico
ü Gesso ou alvenaria

Revestimentos FORRO não recomendáveis para as áreas críticas:


x Qualquer material com reentrância
x Madeira
x Bambu

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4. REVESTIMENTOS

4.1 ACABAMENTOS DE PAREDES, PISOS, TETOS E BANCADAS:

Logo, o revestimento em áreas críticas, de uma forma geral, deve ser de material lavável,
impermeável, resistente à lavagem e ao uso de desinfetantes.

As paredes e teto do estabelecimento deverão ser revestidos ou pintados com material liso,
resistente e impermeável.

O piso deverá ser de material antiderrapante, resistente, impermeável e de fácil higienização.

§ Revestimentos PAREDE recomendáveis para as áreas críticas:


ü Azulejo
ü Epóxi
ü Papel de parede lavável

§ Revestimento PAREDE não recomendáveis para as áreas críticas:


x Madeira
x Textura
x Tijolo

4.2 RODAPÉS:

A execução da junção entre o rodapé e o piso deve ser de tal forma que permita a completa
limpeza do canto formado. Rodapés com arredondamento acentuado, além de serem de difícil
execução ou mesmo impróprios para diversos tipos de materiais utilizados para acabamento de
pisos, pois não permitem o arredondamento, em nada facilitam o processo de limpeza do local,
quer seja ele feito por enceradeiras ou mesmo por rodos ou vassouras envolvidos por panos.
Especial atenção deve ser dada a união do rodapé com a parede de modo que os dois estejam
alinhados, evitando-se o tradicional ressalto do rodapé que permite o acúmulo de pó e é de difícil
limpeza.

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5. ACESSIBILIDADE

A acessibilidade é obrigatória para TODOS os estabelecimentos comerciais, conforme determina


as legislações vigentes. Vou destacar algumas abaixo. Inclusive, essa exigência consta nos roteiros
de inspeção de diversas vigilâncias sanitárias em diversas regiões do Brasil.

- Lei Federal nº 13.146/2015:

Art. 57. As edificações públicas e privadas de uso coletivo já existentes devem garantir
acessibilidade à pessoa com deficiência em todas as suas dependências e serviços, tendo como
referência as normas de acessibilidade vigentes.

- Decreto Federal 5296/2004:

Art. 11. A construção, reforma ou ampliação de edificações de uso público ou coletivo, ou a


mudança de destinação para estes tipos de edificação, deverão ser executadas de modo que
sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Art. 13, § 1º Para concessão de alvará de funcionamento ou sua renovação para qualquer
atividade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas neste Decreto
e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

Art. 13, § 2º Para emissão de carta de "habite-se" ou habilitação equivalente e para sua
renovação, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de acessibilidade contidas
na legislação específica, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas
neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.

Como pode ser observado acima, todos os clientes devem ter o mesmo direito de utilizar de
forma fácil todos os serviços disponibilizados no local. Cada um deve ter, de forma igualitária e
conforme suas necessidades, o direito de receber um atendimento capaz de promover, proteger e
recuperar sua saúde.

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6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

a. Iluminação natural ou arrficial adequada que permita a realização de procedimentos com

segurança e boa condição visual;

b. Instalação elétrica suficiente para o número de equipamentos. Não urlize extensões ou

benjamins (sobrecarga): é proibido ter fiação exposta para evitar curto circuito;

c. Venklação natural ou arkficial adequada que garanta um ambiente arejado;

d. Água encanada potável;

e. Ligação na rede de esgoto;

f. Mobiliários devem ter supericie lisa, não porosa e higienizáveis;

g. Vesrário com armários para profissionais;

h. Fixar o diploma de qualificação profissional em local visível ao público;

i. Segregação adequada do resíduo gerado;

j. Se houver lixo infectante ou perfurocortante, este deve ser armazenado conforme exigência da

legislação vigente e deve se obter o Cadastro de Gerador de Resíduos de Saúde;

k. Área de esterilização, ou jusrficar a sua ausência se o estabelecimento urlizar apenas materiais

descartáveis.

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1. REFERÊNCIAS

RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 - Aprova o Regulamento técnico desrnado ao planejamento,


programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos isicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde (arvidades com responsabilidade técnica)

RDC Nº 63, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2011 - Dispõe sobre os Requisitos de Boas Prárcas de


Funcionamento para os Serviços de Saúde

RDC nº 222, de 28 de março de 2018 - Regulamenta as Boas Prárcas de Gerenciamento dos


Resíduos de serviços de saúde e dá outras providências

RDC nº 15, de de 15 de março de 2012 - Dispõe sobre requisitos de boas prárcas para o
processamento de produtos para saúde e dá outras providências.

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ANEXO I

Estabelecimento não sujeito ao licenciamento pela


vigilância sanitária

CNAE ESTABELECIMENTO

CÓDIGO DESCRIÇÃO NÃO SUJEITO AO LICENCIAMENTO PELA VIGILÂNCIA


SANITÁRIA
4772-5/00 COMÉRCIO O comércio varejista de ar:gos de perfumaria,
VAREJISTA DE toucador, cosmé:cos e de higiene pessoal (creme
COSMÉTICOS, dental, pasta de dente, sabonetes, etc.), que
PRODUTOS DE comercializa produtos na embalagem original de
PERFUMARIA E DE fábrica e não efetuam o fracionamento.
HIGIENE PESSOAL

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.A
Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa
a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.B
Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa
a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.C
Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa
a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.D
Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa
a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.E

Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa


a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.F

Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa


a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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ANEXO II
ANEXO II.G

Atividade sujeita ao licenciamento sanitário que dispensa


a inspeção prévia no estabelecimento, por parte do serviço
de vigilância sanitária competente

Fonte: Portaria CVS nº 1/2020, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo.

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