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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância
Curso de Licenciatura em Ensino de História

Reginaldina Alfredo Soares Nacasse

Código:708212244

Tema:
Economia Mundo

Curso: Ensino de História

Disciplina: História de Economia
Ano de Frequência: 1º ano

O Tutor: Amalito Afonso

Pemba, Junho de 2022

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Folha de feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
Objectivos
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0

Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
Discussão
nacional e
Internacionais relevantes 2.
na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos práticos
Conclusão 2.0
teóricos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos de letra, paragrafo,
Formatação espaçamento entre linhas 1.0
gerais

Normas APA 6ª Rigor e coerência das

Referências edição em citações e citações/referências 4.0
Bibliográficas Bibliografia
bibliográficas
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ii

Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Indice
Introdução........................................................................................................................................5

A Descoberta da Economia Mundo.................................................................................................6

Economia mundo.............................................................................................................................6

Economia de moçambique...............................................................................................................7

Conclusão......................................................................................................................................10

Bibliogrfia......................................................................................................................................11
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Introdução

O presente trabalho da cadeira de história de económica que tem como tema: Economía
mundo, e visa debruçar num sentido particular a economia moçambicana. Na economia mundo
não foram somente a descoberta de territórios longínquos pelos Portugueses ou mesmo pelos
Europeus; foram também a descoberta de uma nova construção social de que estas viagens, rotas
oceânicas, ficaram cada vez mais próximos através de intercâmbio comercial, que resultou no
chamado Comércio Triangular, é desta forma que as pessoas interagem, ou seja, como as
economias funcionam. Isto é muito importante em Economia, pois, a partir desse princípio,
podemos compreender que o comércio pode ser bom para todos os agentes, que os mercados são
geralmente bons organizadores da atividade econômica.

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A Descoberta da Economia Mundo

Os “descobrimentos”da economia mundo não foram somente a descoberta de territórios

longínquos pelos Portugueses ou mesmo pelos Europeus; foram também a descoberta de uma
nova construção social de que estas viagens, estas rotas oceânicas, ficaram cada vez mais
próximos através de intercâmbio comercial, que resultou no chamado Comércio Triangular, estas
trocas comerciais faziam parte, a construção da economia-mundo capitalista em que todos hoje
vivemos. A descoberta dessa estrutura ficou a dever-se a um grupo de investigadores que
escreveram em meados do século XX (GORDINHO 1963).
Por tanto A Economia continua estudando e tentando entender como esses negócios
comuns funcionam: como funciona nosso sistema econômico? Quando e por que o sistema
econômico entra em crise, ocasionando mudanças de comportamento das pessoas e empresas?
Etimologicamente, a palavra “economia” vem dos termos gregos oikos (casa) e nomos (norma,
lei), e pode ser compreendida como “administração da casa”.

Economia mundo

De acordo com CANUTO, BAUMANN & GONÇALVES (s/d 2004), a economia

mundial refere-se:

À economia de todos os países. Esta economia pode ser

avaliada de várias formas. por exemplo, dependendo dos
modelos usados, pode ser representada pala valorização a
que se chega uma determinada moeda, como o “dolar de
2006”. Está intrinscicamente ligada à geografia e ecologia
do mundo, mas o título pode induzir em erro, pois,
enquanto que as definições e representações da “economia
do mundo” váriam bastante, elas devem excluir qualquer
consideração sobre recursos ou valores que estejam
baseadas fora da terra.

Portanto podemos, exemplificar, embora seja possível calcular o valor do potencial de

exploração mineira em teorias da antartica, em calculo semelhante para Marte não poderia ser
conciderado parte da economia do mundo e só poderia ser conciderado um valor latente, tal
como pode acontecer com propriedade intelectual ainda não criada, por exemplo, relativa a
inveções ainda não concebidas. Salvo um standard minimo de medição do valor da produção,
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uso e trocas no planeta, as definições, representações, modelos e avaliações modelos e avaliações

da economia do mundo váriam substancialmente.
Portanto é comum limitar as questões da economia do mundo exclusivamente à
actividade econômica, sendo a economia do muno tipicmente avaliada em termos munitários,
mesmo nos casos onde não exite um mercado efeiciente para ajudar na avaliação de certos bens e
serviços, ou nos casos em que a falta de pesquisa independente ou cooporação governamental
torna difícil a obtenção de indicadores. Exemplos tipicos são o narcotráfico e outras formas de
mercado negro, que efectivamente fazem parte da economia do mundo, mas para os quais não
existe, por definição, um mercado legal de qualquer tipo.
Mas mesmo nos casos onde temos um mercado transparente e eficiente para estabelecer o
valor monetário, os economistas tipicamente não recorrem as taxas de câmbio oficiais para
traduzir os valores monitário numa única moeda. Isto porque as taxas de câmbio nem sempre
traduzem corectamente o valor, como é o caso onde o volume ou preco das transações é
fortemente regulado pelo governo. Por esses motivos, a valorizaao dos mercados em moeda local
tipicamente são convertidas recorrendo ao conceito de poder de compra. Este é o método usado
adiante, para eliminar a actividade economica do mundo em USD (dólares americanos) reias.
Apesar disso, a economia mundial pode ser expressa de muitas mais formas. Não está claro, por
exemplo, quando da população mundial tem a sua actividade econômica reflectida nestas
avaliações. (REZENDE, 1995)

Economia de moçambique

A economia de moçambique desenvolveu-se desde o fim da guerra civil mocambicana

(1977 -1992), em 1987, o governo embarcou em uma serie de reformas microeconomicas
destinadas a estabilizar a economia. Essas medidas, combinadas com a estabilidade politica
desde as eleicoes multipartidarias em 1994, levaram a melhorias dramaticas na taxa de
crescimento do pais. A inflação foi reduzida para um digito durante o final dos anos 1990, 2002.
As reformas fiscais, incluindo a introducao de um imposto sobre o valor acrescentado e a
reforma do servico alfandegario, melhoraram a capacidade do governo de arrecadar receitas.
Apesar destes ganhos, mocambique continua dependente da essistencia externa para grande parte
do seu orcamento anual. A agricultura de subsustencia continua a empregar a grande maioria da
forca de trabalho do pais. Um desiquilibrio comercial subustancial persiste, embora a abertura da
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fundicao da mozal aluminio, o maior projecto de investimentos estrangeiros do pais ate hoje,
tenha aumentado as receitas de exploracao projecto de investimento indicionais na extracao e
processamento de titanio e na fabricacao de roupas devem feixar ainda mais a lacuna de
importacao/exportacao, (LEITE & KHOURI, 2012).
Segundo PENVENE (1985), Moçambique independente herdou uma estrutura económica
colonial caracterizada por uma assimetria entre o Norte e o Sul do País e entre o campo e a
cidade. O Sul mais desenvolvido que o Norte e a cidade mais desenvolvida que o campo. A
ausência duma integração económica e a opressão extrema da mão de obra constituíam as
características mais dominantes dessa assimetria. A estratégia de desenvolvimento formulada
para inverter esta assimetria apostou numa economia socialista centralmente planificada. No
entanto, as conjunturas regional e internacional desfavoráveis, as calamidades naturais e um
conflito militar interno de 16 anos inviabilizaram a estratégia. Apos a independencia, foram
poucos os intervenientres realizados em novas industrias ou na modernizacao do parque
existente. Os mecanismos potencianistas e o plano, os salarios e os precos controlados, a politica
fiscal e cambial, o crédito estatal e os subsidios, permitiram o funcionamento das empresas
estatais independetes da rentabilidade financeira e economica.
O endividamento externo (cerca de 5,5 biliões em 1995) obrigou o País a uma mudança
radical para uma estratégia de desenvolvimento do mercado filiando-se nas Instituições de
Bretton Woods e a consequente adoptação dum Programa de Ajustamento Estrutural, a partir de
1987. Desde então, o País tem estado a registar um notável crescimento económico. O Produto
Interno Bruto (PIB) tem estado a crescer numa média acima de 7-8% ao ano, chegando mesmo a
atingir níveis de 2 dígitos. A inflação está abaixo de 10%. A tendência é mantê-la em um dígito.
Em termos monetários, Moçambique possui um dos regimes cambiais mais liberalizados de
África. Os parceiros comerciais externos têm motivos suficientes para inspirarem uma grande
confiança pelo País face à capacidade que as autoridades monetárias têm conseguido manter
volumes adequados de meios de pagamento sobre o exterior. As reservas externas do Banco
Central têm estado a situar-se acima dos seis meses de importação de bens e serviços.
Para PEISSIERE (1988), à economia mocambicana no seculo XX. Foi um periodo em
que se pode afirmar que mocambique começava a economia colonial pela presecao das desisoes
tomadas na conferencia de berlim “reializadas a 15 de novembro de 1884 a 26 de fevereiro de
1885”, que obrigava o poder colonial ocupar totalmente o teritorio, militarmente e
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administrativamente. As reformas jurídicas no âmbito da legislação financeira, fiscal, laboral,

comercial e da terra levadas acabo pelo Governo contribuem significativamente para fortalecer
esse bom ambiente com a respectiva atracção do investimento privado nacional e externo. O
potencial económico do País para a atracção de investimentos na agro-indústria, agricultura,
turismo, pesca e mineração é enorme. Projectos como o da Mozal, Barragem de Cahora Bassa,
Corredores Ferro-Portuários e Complexos Turísticos ao longo de todo o País têm contribuído
significativamente para colocar Moçambique na rota dos grandes investimentos regional e
internacional. Apesar do notável crescimento económico que o País vem registando, muitos
moçambicanos continuam vivendo abaixo da linha da pobreza.
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Conclusão

Chegado no final do presente trabalho conclui-se que Moçambique independente herdou uma
estrutura económica colonial caracterizada por uma assimetria entre o Norte e o Sul do País e
entre o campo e a cidade. O Sul mais desenvolvido que o Norte e a cidade mais desenvolvida
que o campo. A ausência duma integração económica e a opressão extrema da mão de obra
constituíam as características mais dominantes dessa assimetria. A estratégia de desenvolvimento
formulada para inverter esta assimetria apostou numa economia socialista centralmente
planificada. No entanto, as conjunturas regional e internacional desfavoráveis, as calamidades
naturais e um conflito militar interno de 16 anos inviabilizaram a estratégia. Apos a
independencia, foram poucos os intervenientres realizados em novas industrias ou na
modernizacao do parque existente.
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Bibliogrfia

CANUTO, Otaviano; BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional.

Rio de Janeiro: Campus, 2004

GORDINHO, Victorino Magalhoes, os descobrimentos e a economia mundial, 2 vols.. Lisboa:

editora Arcadia, 1963.

LEITE, Joana; KHOURI, Nicole. Vida economica em mocambique. Lisboa: Edção Colibri, 2012.

PEISSIER, René. História de Mocambique: 1985-1918. Vol2. Editorial Estampa, 1988.

PENVENE, Jeanne Marie. “a luta continua literatura sobre Mocambique. Revista

internacionalde estudos Afrianos, nº3. 1985.

REZENDE,C. Historia Economica Geral. São paulo: manuais contexto, 1995.