Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Fundamentos da negociação:
Saber negociar nos dias atuais tornou-se fator de grande requisito para o mundo
corporativo e profissional, assim como para o lado pessoal – isso se considerarmos lados
bem sucedidos. Em todos os momentos nos deparamos com negociações.
“[...] todos nós negociamos, pois a negociação é simplesmente um modo muito eficiente de
conseguir aquilo que queremos. Negociamos para resolver nossas diferenças e negociamos
por interesse próprio, para satisfazer nossas necessidades” (MILLS, 1993, p. 125)
4ª parte – ação atual: cresce consideravelmente a ênfase na negociação (mas não só pra
vender).
- Utiliza-se mais o conceito da parceria.
- Negocia-se de forma mais consciente e estudada (mas sem a técnica).
Obs: ponto 2: não é a minha forma, é a forma que melhor se coloca para ambos os lados.
Fundamentos da negociação:
Conceitos de negociação
Saber negociar tornou-se fator determinante para uma vida profissional, e até mesmo
pessoal, bem sucedida. Negociamos o tempo todo!
[...] Negociamos para resolver nossas diferenças e negociamos por interesse próprio, para
satisfazer nossas necessidades
- Negociação pode ser vista como um processo, sendo assim, apresenta etapas (essas
etapas podem ser puladas na sua ordem mas não é o ideal).
- Negociação pode ser vista como alcançar objetivos.
- Negociação é relacionamento, não é ato isolado.
- Manter bons relacionamentos para que ambas as partes saiam ganhando.
Procedimentos eficazes
▪ buscar soluções integrais, não parciais;
- ou seja, buscar soluções que resolvam as coisas.
▪ ir além do impasse;
▪ evitar armadilhas.
Para negociar:
- Sempre haverá forças que nos ajudam e forças que nos barram.
- Zona de acordo funcional: Para que a negociação aconteça, haverá possíveis três
momentos:
1. Acordo desável;
2. Área intermediária;
3. Mínimo aceitável (ex: mínimo a ser vendido);
4. Acordo nocivo ou impasse (ex: aceitar menos que o mínimo).
5. Situação futura (desfechos da negociação) – pode ser aum acordo positivo, negativo,
ganha-ganha, prejuízo-benefício.
AULA 3 - UNIDADE I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DA NEGOCIAÇÃO
- Tempo e Negociação: Depende da negociação, vai haver situações que adiantar algumas
coisas vai ser o necessário ou ideal. Mas em outras situações, ir devagar, ir tateando , será
melhor para a negociação.
- Saber controlar o tempo da negociação: nem ser rápido demais, nem moroso demais. Ser
eficaz é o mais importante, fechando o acordo no tempo ideal.
-
TIPOS DE NEGOCIAÇÃO
▪ Integrativas: envolvem diversas questões de níveis diferentes para as partes, o que
possibilita ganhos mútuos obtidos mediante compromissos firmados aos longo da
negociação;
- Exige relacionamento cooperativo entre os negociantes, para que assim seja possível a
busca de solução conjunta para o problema de ambos.
- Ênfase na cooperação.
▪ Distributivas: envolvem questões únicas, são "jogos" competitivos que se fazem presentes
nas negociações em que há oposição de interesses;
- Qualquer erro de um jogador necessariamente beneficia o outro, que, por isso mesmo,
não tem o mínimo de incentivo de cooperar com o "adversário". Exemplo: divórcio (ênfase
na disputa).
- Ênfase na disputa.
Kamikase: perde-perde é uma estratégia camicase. Prefere morrer do que deixar com a
vitória, se sacrifica mas prefere se sacrificar do que ver o outro com a vitória.
AULA 2 – UNIDADE II
ETAPAS DA NEGOCIAÇÃO
▪ Ninguém gosta de errar, não é mesmo?
▪ Para evitar erros em qualquer coisa (inclusive na negociação), podemos lançar mão de
etapas, cumprir “regrinhas” básicas.
▪ Para que esses erros sejam evitados, é preciso seguir quatro estágios, sendo eles:
de preparação, de início, de barganha e de fechamento.
Preparação / planejamento:
- Coleta de informações;
- Planejar/ definir objetivos.
Início:
- Ouvir outro lado;
- Perceber expressões;
- Questionamentos.
Barganha:
- Negociação;
- Conversa, flexibilidade, cautela.
Fechamento:
- Rever contrato;
- Formalizar o que foi negociado (no papel).
- Na abertura, utilizar rega da afinidade: Verificar pontos em comuns, até pessoal, conversar
sobre um assunto fora da negociação.
- Testes: Fazer perguntas básicas para sentir o terreno (saber se o outro lado tá com pressa,
sem pressa, etc).
- Realizar perguntas testes para saber um pouco mais.
- Saber fazer concessões: te ofereci isso, não tá legal desse jeito? E se fizermos de outro
modo....
- Fechamento;
- Quando as partes decidem fazer o acordo.
- Implementação: garantir que todo o combinado será cumprido/feito.
AULA 3 – UNIDADE II
COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO
▪ As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) estão assombrosamente crescendo e
se multiplicando a cada dia.
▪ A comunicação tem o poder de integrar, aproximar, informar e conscientizar.
▪ Uma relação mais profunda mediada por uma comunicação eficiente gera confiabilidade
para ambos os lados envolvidos em uma negociação.
A velocidade com que o ocorre o feedback é considerada uma vantagem, pois dá chance ao
emissor, em caso de erro, de corrigir a mensagem.
CONFLITOS NA NEGOCIAÇÃO
▪ O conflito é um processo, não apenas um evento isolado, de duas percepções opostas
(individuais ou grupais) que geram certo desconforto e hostilidade.
▪ Conflitos são naturais e, em muitos casos, necessários.
▪ A partir do pensamento de que os conflitos são inerentes às relações humanas, sejam elas
de trabalho ou não, é concomitante que haja consequências provenientes dessas relações
▪ A negociação é um processo em que os envolvidos podem analisar as razões do conflito e
participarem ativamente das decisões de resolução.
▪ Como consequência dessa cooperação harmônica, tem-se acordos que são duradouros e
benéficos à organização e à saúde dos colaboradores envolvidos.
▪ A mediação é uma forma de negociação em que uma terceira pessoa direciona o diálogo
mantendo os envolvidos como autores autônomos de todos os aspectos relacionados ao
conflito.
▪ Como você se comporta numa situação de conflito?
AULA 1 – UNIDADE III – NEGOCIAÇÃO: PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA
PLANEJAMENTO DA NEGOCIAÇÃO
▪ O ato de planejar é pensar antecipadamente aquilo que se pretende atingir e realizar, com
objetivo de buscar retorno positivo ao negociante.
PLANEJAMENTO DA NEGOCIAÇÃO
▪ Na prática da negociação, por que devo negociar?
PLANEJAMENTO DA NEGOCIAÇÃO
Julio (2003, p. 114) discute a ideia de que os negociadores fazem dois tipos de
planejamento, o contínuo e o sob medida.
O planejamento contínuo acontece 24 horas por dia, todos os dias, 365 dias por ano, e se
refere à atualização de informações relevantes para todos os clientes, como as que se
referem ao produto, mercado etc.
-
-
-
AULA 2 – UNIDADE III - NEGOCIAÇÃO: PLANEJAMENTO E ESTRATÉGIA
▪ Para uma negociação, a estratégia é o "plano global concebido para atingir as metas de
uma parte em uma negociação e a sequência de ações que leva à concretização dessas
metas" (LEWICKI, SAUNDERS; BARRY, 2014, p. 97)
Estratégia é um meio de se guiar pelo bom caminho – funciona como se fosse um guia, é o
resultado do seu planejamento; O QUÊ?
- O quê vou fazer
Tática é o passo a passo para chegar ao ponto futuro – é um aspecto prático da estratégia, o
plano de ação, é o como as coisas serão feitas; COMO?
- Como vou fazer
Vamos conhecer um modelo usado como estratégia nas negociações que pretendem
responder a 2 perguntas:
Todos os indivíduos precisam desenvolver uma serie de ferramentas pessoais que lhe
permitam agir de maneira correta nas decisões do dia a dia, ferramentas essas que
denominamos de “habilidades”
▪ Pessoas mais habilidosas certamente são bem mais preparadas para desenvolver tarefas
específicas.
▪ Em cada negociação e situação, e necessário que uma habilidade seja testada e colocada
em prática para se alcançar o objetivo
Habilidades e Características
▪ Capacidade de preparação (fazer antes);
▪ Objetivação;
▪ Planejamento (por no papel);
▪ Comunicação (oralidade, escrita);
▪ Raciocínio (pensar rápido);
▪ Percepção (saber oq acontece em volta);
▪ Verificação (checar); e
▪ Adaptação (flexibilidade).
AULA 1 – UNIDADE IV –
TOMADA DE DECISÃO
Decisão Programada – Já sabemos que iremos toma-las. São decisões sempre semelhantes,
uma vez sendo de uma forma sempre será repetida. Portanto, há um ‘’manual’’ pois já
aconteceram repetidamente.
Decisões não programadas – São problemas não muito bem compreendidos. Acontecem
raramente, situação átipica. Deve-se estudar a situação para sair daquele problema.
Decisões táticas: tomadas por um nível intermediário. São mais voltadas para a ação, pois
alguém no nível estratégico já pensou e repassou para o nível tático (gerência, etc).
AULA 2 – UNIDADE IV
Em um mundo perfeito: tem-se todas as informações para tomar decisões. Num mundo
perfeito....
1. Certeza
- Decisão é feita com pleno conhecimento de todos os estados da natureza do
processo decisório e existe certeza de que ocorrerá durante o período em que a
decisão é tomada.
- É possível atribuir probabilidade 100% a um estado específico da natureza da
decisão.
- Não há dúvidas.
2. Risco
- Ocorre quando não são conhecidas as probabilidades associadas a cada um dos
estados da natureza do processo decisório. Os seus resultados dependem muito do
acaso.
- A certeza irá variar entre 50% e 100%
- É como se tivesse ‘’parte’’ da visão, não consegue ver tudo.
- Pode dar certo como pode não dar certo.
3. Incertezas
- Gestores sabem as metas que desejam alcançar, mas as informações sobre
alternativas e eventos futuros são totalmente incompletas.
- Organização possui dados e informações parciais, obtidos com probabilidade
incerta, ou é desconhecida a probabilidade associada aos eventos que estão
provocando a decisão.
INFORMAÇÕES
AULA 3 – UNIDADE IV
Esse processo se baseia em um modelo de três grandes fases que apresenta constantes
feedbacks (revisões) entre as fases.
1. Inteligência ou investigação: ocorre uma exploração desse ambiente ou
processamento de dados para identificação do problema e possíveis oportunidades
para ocorrer o processo decisório.
3. Escolha: Seleção de alternativas (pode ser com base nas alternativas disponíveis).
Nessa fase o decisor busca informações mais assertivas para tentar garantir a
melhor opção.
Feedback: entre as fases que fazem parte do modelo, pode ocorrer de fases que já foram
passadas serem resgatadas para utilização e, assim, ser possível refazer todo o processo de
tomada de decisão.