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TECNOLOGIAS APLICADAS

2014-2015

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMANDO


PROFESSOR: ALEXANDRE LOURENÇO

Módulo 1 – Higiene e Segurança no Trabalho


CONSIDERAÇÕES GERAIS

 As normas de Higiene e Segurança no Trabalho abrangem os


temas mais diversificados, como por exemplo: incêndios,
explosões, riscos de contacto elétrico, produtos químicos,
ruídos, temperaturas altas e baixas, gases e vapores, poeiras,
combustíveis e comburentes, vibrações, radiações, iluminação,
ergonomia.
CONSIDERAÇÕES GERAIS

 Nesta disciplina iremos abordar os seguintes temas: iluminação, ruído, risco de contacto elétricos e incêndios.
LEGISLAÇÃO

 Decreto-lei n.º441/91 de 14-11-91 – Lei-quadro da segurança, higiene e saúde nos locais de trabalho.
 Decreto-lei n.º 251/87 de 24-06-87 – Aprovação do regulamento geral sobre o ruído
 Decreto-lei n.º257/91 de 07-08-91 – Risco de exposição a determinadas substâncias químicas
 Decreto-lei n.º348/89 de 12-10-89 e Decreto regulamentar n.º9/90 de 19-04-90 – Sobre proteção contra
radiações ionizantes
 Decreto-lei n.º53/71 de 3 de fevereiro – aprovação do regulamento geral de segurança e higiene no trabalho em
estabelecimentos industriais
 Decreto-lei n.º141/95 de 14 de junho – estabelece as prescrições mínimas para a sinalização de segurança e saúde
no trabalho.
SINALIZAÇÃO

 Cada área de trabalho tem a sua simbologia própria de sinalização


ACIDENTES NOS LOCAIS DE TRABALHO

 Devem-se a fatores diversos:


 Incumprimento das regras de segurança (por parte da entidade patronal ou do próprio trabalhador)
 Sinalização deficiente ou inexistente
 Má conceção das instalações e dos postos de trabalho

As questões ergonómicas, previnem muitos acidentes e até doenças profissionais, que em muitos casos se tornam
incapacitantes.
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

 Prevenir um acidente é mais barato do que corrigir as consequências possíveis de não o ter feito.

 A filosofia preventiva, prevista na lei sobre Higiene e Segurança no Trabalho, visa a obtenção de níveis elevados de
segurança, saúde e bem estar dos trabalhadores em cada local de trabalho, reduzindo ou eliminando, o mais
possível, os riscos de acidente.
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

 Na fase de conceção das instalações, o projetista deve seguir normas de orientação técnica, nacionais e
internacionais, e códigos de boa prática ou conduta, bem como orientações técnicas de fabricantes dos produtos
e equipamentos que se vão utilizar.
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

 1º - evitar os riscos (de acidente)


 2º - avaliar (qualificar e quantificar) os riscos que não possam ser evitados.
 3º - substituir elementos (produtos, materiais, equipamentos, etc.) perigosos por outros não perigosos ou menos
perigosos.
 4º - aplicar medidas de prevenção coletiva, de preferência, a medidas de proteção individual.
 5º - adaptar o trabalho ao homem, e não o homem ao trabalho, especialmente no que se refere à conceção dos
locais de trabalho, à escolha dos equipamentos e dos métodos de trabalho e de produção.
PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

 Nos casos em que os riscos são inevitáveis, prefere-se ainda as seguintes medidas:
a) Isolar/afastar a fonte (causa) de risco.
b) Eliminar/reduzir o tempo de exposição ao risco.
c) Reduzir o número de trabalhadores expostos ao risco.
d) Minimizar o trabalho monótono e cadenciado, reduzindo os efeitos nocivos para a saúde.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (E.P.I.)

 A proteção coletiva é efetuada através das medidas utilizadas aquando da conceção das instalações e postos de
trabalho.

 Os equipamentos de proteção individual (E.P.I) permitem evitar muitos acidentes, em qualquer parte do corpo,
com incidência principal na cabeça.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (E.P.I)

 Capacete de segurança – utilizado particularmente em estaleiros onde há máquinas em manobras, edifícios em


construção, transportes de materiais pesados, os quais podem pôr em risco a segurança do trabalhador, devido à
queda de objetos ou pancadas sofridas.
 Sapatos ou botas de segurança – com palmilhas e biqueira de aço, para evitar ferimentos e esmagamento dos pés.
 Luvas apropriadas – para trabalhos a executar (manipulação de ferro e de aço, manipulação de produtos químicos,
etc.)
 Óculos de proteção – apropriados para evitar projeções de limalhas, faúlhas, líquidos cáusticos,etc.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (E.P.I.)

 Máscaras respiratórias – apropriadas nos locais onde existem riscos de emanações nocivas, tais como gases,
poeiras, fumos, etc.
 Protetores auriculares e tampões auditivos – para proteção dos ouvidos, principalmente em locais onde o ruído é
intenso, nomeadamente em fábricas de corte e laminação de metais.
 Proteção do tronco – utilizando fatos e coletes apropriados a cada situação (produtos químicos, produtos
combustíveis e comburentes, intempéries, etc.)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (E.P.I.)
SINALIZAÇÃO

 Sinalização de segurança e saúde


 Sinalização de proibição
 Sinalização de aviso
 Sinalização de obrigação
 Sinalização de salvamento ou de socorro
 Sinalização de indicação
SINALIZAÇÃO

 A sinalização de higiene e segurança deve:


 Ter uma única interpretação e ser clara.
 Estar localizada em sítio bem visível
 Indicar o modo correto de atuação, em cada caso.
 Estar em bom estado de funcionamento
 Ser em número suficiente
SINALIZAÇÃO

 A sinalização pode ser classificada em:


 Visual
 Luminosa
 Acústica
 Gestual
 Verbal
SINAIS DE AVISO
SINAIS DE PROBIÇÃO
SINAIS DE OBRIGAÇÃO
SINAIS DE SALVAMENTO OU DE EMERGÊNCIA
SINAIS RELATIVOS AO MATERIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS
UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS, FERRAMENTAS E APARELHAGEM
ELÉTRICA

 Trabalhar com máquinas elétricas, ferramentas, máquinas-ferramentas e qualquer aparelhagem elétrica, de uma
forma geral exige, sempre cuidados redobrados, em vitude de constituirem situações que podem tornar-se
perigosas para o operário ou utilizador. Nestas situações todos os cuidados são poucos.
 As máquinas elétricas e máquinas-ferramentas devem ter dispositivos de segurança adequados que permitam
evitar quaisquer arranques acidentais.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PARA MÁQUINAS

 Comandos a duas maõs – evita que o utilizador fique com uma mão livre, a qual pode, inadvertidamente, sofrer
uma lesão (caso das guilhotinas).
 Células fotoelétricas – detetam o movimento das mãos em zonas proibidas.
 Protetores de bloqueio – grades que só permitem o funcionamento das máquinas quando estão colocadas em
determinada posição.
 Encravamento automático – a máquina para quando algo ou alguém entra em zona proibida (de risco)
 Alavanca de segurança –alavanca que deve ser acionada para ativar operações perigosas da máquina, quando a
alavanca é solta, a máquina deixa de funcionar.
UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS, FERRAMENTAS E APARELHAGEM
ELÉTRICA

 A utilização incorreta das ferramentas, bem como a deficiente qualidade do material constituinte, também pode
provocar acidentes, nomeadamente:
 Utilização de ferramentas com material de fraca qualidade, partindo-se.
 Utilização de ferramentas que apresentam rebarbas, causando lesões.
 Utilização incorreta das ferramentas, podendo provocar acidentes.
 Substituição de ferramentas por outras, indevidamente.
 Falta de inspeção e de manutenção das ferramentas.
UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS, FERRAMENTAS E APARELHAGEM
ELÉTRICA

 A utilização da aparelhagem elétrica diversa obedece também a regras de segurança e as práticas de boa conduta.
Como se sabe a aparelhagem elétrica é diversificada, com constituições e funções diferentes, e portanto com
alguns cuidados específicos. Temos de: proteção, corte, comando, sinalização,medida, contagem, etc.
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE
APARELHAGEM ELÉTRICA

 Verificar sempre a tensão nominal do aparelho e compará-la com a tensão de alimentação, antes de o ligar.
 Verificar sempre as restantes características dos aparelhos, indicadas nas chapas de características, e compará-las
com os restantes elementos o circuito ou instalação, nomeadamente a fonte de alimentação, antes de ligar.
 Desligar sempre a alimentação do circuito ou instalação antes de efetuar qualquer substituição nos mesmos.
 Prever sempre, através de cálculos quando necessário, o valor da intensidade de corrente no circuito ou na
instalação.
 Antes de efetuar qualquer montagem elétrica, deve verificar se a fonte de alimentação está desligada.
 Utilizar toda e qualquer aparelhagem elétrica apenas nas condições indicadas pelo fabricante.
QUALIDADE E CONFORTO NO LOCAL DE TRABALHO

 Uma das formas de tornar o trabalho mais eficiente e sem riscos de acidentes consiste em criar as condições
adequadas no local de trabalho. Com efeito muitos dos acidentes ocorrem porque não se atendeu a aspectos tão
simples como uma iluminação eficaz, em quantidade ou qualidade, ou não houve quaisquer cuidados com os riscos
de contatos com a electricidade ou ainda não se previu a possibilidade de e propagar um incêndio num dado local,
ou não se previu a possibilidade de haver acidentes provocados por excesso de ruído.
ILUMINAÇÃO

 A iluminação adequando no local de trabaho é um dos factores mais importantes para um desempenho eficiente
das nossas tarefas, para além de evitar muitos acidentes.
 É importante não só a quantidade de luz, mas também a qualidade de luz.
 Os materiais, as máquinas, as ferramentas e os produtos com que se trabalha necessitam, não só de uma forte
iluminação, mas também é importante que as corres não sejam alteradas, dando informações erradas ao cérebro
sobre aquilo que se visualiza. Além disso, uma deficiente iluminação torna-se mais cansativa para a vista, reduzindo
portanto a eficácia do trabalhador.
ILUMINAÇÃO

 Um fator a ser evitado é o encadeamento causado pela luz do Sol ou de outras fontes de luz fortes.
 O efeito estroboscópio é também um fenómeno a ser evitado.
 Este efeito ocorre em máquinas rotativas que rodam à mesma frequência de alimentação das lâmpadas, dando-nos
a ilusão de que a máquina não está a rodar, podendo assim provocar acidentes aos mais incautos, que dela se
aproximem.
ILUMINAÇÃO

 Para evitarmos o efeito estroboscópio podemos:


 1 – As lâmpadas que iluminam uma mesma máquina deverão ser ligadas em conjunto de duas, de tal forma que a luz de uma
esteja em avança de 90º em relação à outra.
 II – As lâmpadas que iluminam uma mesma máquina deverão ser ligadas alternadamente a fases diferentes, de modo a que a
mesma máquina seja iluminada por pelo menos duas lâmpadas desfasadas entre si de 120º.
LIGAÇÃO «EM TANDEM»

 Ligação de um par de lâmpadas à mesma fase, em paralelo, em que uma delas tem um condensador ligado em série com
o balastro respetivo, de forma a provocar uma desfasagem de 90º.
ILUMINAÇÃO

 A luz natural é a mais indicada para iluminar qualquer local de trabalho, pois contém todas as cores no seu
espetro, constituindo a luz branca. A luz natural não altera a cor dos objetos.
 As cores do espetro vão do violetra ao vermelho, cujos comprimentos de onda se situam entre 4000 Aº
(angstrom) e 7000º. Nota 1 angstrom vale 10^-10 m.
ILUMINAÇÃO GERAL E ILUMINAÇÃO LOCAL

 Iluminação geral – ilumina uniformemente toda a sala.


 Iluminação local – é feita em postos de trabalho que necessitam de uma luz com determinadas características que
têm a ver com o trabalho a desempenhar nesse local.

 As lâmpadas com o tempo perdem potência luminosa, a intensidade luminosa diminui, as lâmpadas e as armaduras
enchem-se de pó, roubando parte da luz que deveria espalhar-se pelo local.
 Deve-se proceder à limpeza das lâmpadas e armaduras periodicamente, bem como a substituição das lâmpadas
quando se verifica que o desempenho é fraco.
ILUMINAÇÃO

 Deve-se evitar o mais possível as sombras nos locais de trabalho, por forma a evitar-se acidentes.
 As paredes e tetos devem ser de cor clara, para não roubarem luz, mas também para evitar os efeitos
psicológicos negativos que as cores escuras provocam.
 Janelas e claraboias também são úteis para aproveitar a luz natural.
ILUMINAÇÃO

 Quando a luz natural existente não é suficiente, deve-se prever luz artificial
 Trabalhos de precisão exige maior intensidade de iluminação (em Lux).

 30 lux – zona de circulação e de trabalho permanente


 300 lux – trabalhos de armazém, estaleiros, minas, salas de esperas, trabalhos de pintura.
 500 lux – trabalhos de escritório,
 2000 lux - trabalhos de relojoaria, intervenção cirúrgica
RUÍDO

 O ruído é o nome que se dá aos sons que são irritantes para o ouvido humano.
 Um ruído contínuo entre 85 a 90 dB (decibéis), ou superior, é prejudicial para a audição.
RUÍDO
Altamente lesivo 140 dB Avião a jato

130 Máquina Rebitadora

Lesivo 120 Avião a hélice

110 Martelo pneumático / Motossera

100 Oficina de metalomecânica

90 Camião pesado

Risco interfere na conservação incomodativo 80 Rua com muito trânsito

70 Carro de passageiros

60 Conversa normal

50 Conversa em tom mais baixo

40 Música suave

30 Murmúrio

20 Apartamento urbano silencioso

10 Folhas de árvore a cair


RUÍDO

 O ruído não deve exceder os 60/ 70 dB (décibeis) no local de trabalho.


 O ruído pode ser perigoso pois impede o diálogo entre profissionais de trabalho, podendo provocar acidentes
quando se opera com máquinas e máquinas-ferramentas.
 Os sons estridentes (agudos, de alta frequência) podem ser irritantes mesmo quando são de baixa intensidade.

 Quando se experimenta um ruído forte, deixamos de ouvir durante um período de tempo, este facto deve-se, ao
tempo que o ouvido humano leva a voltar à normalidade depois de ouvir um som desagradável.
CUIDADOS A TER PARA REDUZIRMOS O RUÍDO

 Todas as máquinas devem ter um invólcuro adequado, de acordo com o ruído que emitem.
 Todas as máquinas devem ter uma manutenção regular, por forma a verificar se os ruídos se mantém dentro dos valores estabelecidos.
 Devem reduzir-se o mais possível as vibrações de peças em movimento.
 Devem sempre que possível, substituir-se as partes metálicas (mais ruidosas) por metais que absorvem o som (plásticos, borrachas, etc).
 Devem sempre que possível, evitar-se travagens bruscas nas máquinas em movimento.
 Devem utilizar-se silenciadores nos casos em que tal for necessário.
 Devem efetuar-se ajustes de peças que estejam a provocar ruídos.
 Devem utilizar-se barreiras, divisórias ou defletores de som nos equipamentos que produzem ruídos.
 Em determinados equipamentos, devem utilizar-se revestimentos à prova de som.
 Devem revestir-se as paredes e o teto com materiais que absorvam o som (por exemplo, a corticite), nos casos em que tal seja necesário.
 A construção de cabinas à prova de som é efetuada para a execução de determinadas tarefas.
 As máquinas mais potentes e/ou de maior velocidade devem assentar sobre amortecedores de borracha.
RUÍDO

 Os efeitos negativos produzidos pelo ruído é feita utilizando um dos seguintes métodos:
 Reduzindo o nível de ruído produzido
 Isolando a fonte de ruído
 Absorvendo o ruído produzido

 Quando não é possível reduzir o ruído que chega ao trabalhador, então devem-se utilizar protetores auriculares,
que são equipamentos de proteção individual (E.P.I.). Estes equipamentos devem ser utilizados durante todo o
tempo em que o trabalhador estiver exposto ao nível de ruído elevado de ruído.
RISCO DE INCÊNDIO E DE EXPLOSÃO

 Os locais de trabalho podem apresentar múltiplos riscos de incêndio e por vezes risco de incêndio e por vezes
risco de explosão, não só pelas matérias primas utilizadas, pelo produtos armazenados, pelos processos de fabrico
e ainda provocados por acidentes ou defeitos elétricos na instalação, que, originando arcos elétricos, podem
provocar incêndios.
RISCO DE INCÊNDIO E DE EXPLOSÃO

 A segurança contra os risco de incêndio e de explosão tem por objetivos:


 Reduzir os riscos de eclosão de um incêndio
 Limitar os riscos de propagação do fogo e dos fumos
 Garantir a evacuação rápida e segura dos ocupantes
 Facilitar a intervenção eficaz dos bombeiros.
RISCOS DE INCÊNDIO E DE EXPLOSÃO

 Com o objetivo de reduzir os risco de incêndio e de explosão devem ser tomadas as seguintes medidas:
 Providenciar caminhos de evacuação, protegidos da propagação de fogo e do fumo
 Garantir uma razoável estabilidade dos elementos estruturais do edíficio.
 Dispor de equipamentos técnicos (instalação elétrica, de gás, de ventilação, etc.) que funcionem em boas condições de
segurança
 Dispor de sistemas de alarme, alerta e iluminação de segurança e sinalização apropriados.
 Dispor de meios de primeira intervenção apropriados,
RISCOS DE INCÊNDIO E DE EXPLOSÃO

 Sempre que possível deverá ser prevista a instalação de bocas de incêndio junto dos acessos principais.
 Os edifícios que apresentem riscos elevados de incêndio devem ser dotados de sistemas de alarme e/ou de
extinção automática.
RISCOS DE INCÊNDIO E DE EXPLOSÃO

 Caso existam riscos de formação de misturas explosivas (ar-gás, ar-vapor, ar-poeiras) deverá prever-se em que
locais as mesmas se poderão desenvolver (condutas, espaços confinados, etc) e, assim antecipar medidas, como
por exemplo:
 A substituição das substâncias inflamáveis
 Uma ventilação adequada
 A eliminação rápida das fontes de ignição
 O controlo de fugas
 A existência de zonas de proteção
TRABALHO DE PARES

 Elabore uma apresentação cujo tema incida sobre riscos elétricos e medidas de proteção.

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