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Conteúdo Jurídico | Processos informais de modificação da Constituição: principais aspectos 10/07/2022 20:48

Processos informais de modificação


da Constituição: principais aspectos

DIREITO CONSTITUCIONAL

POR: JOSÉ CLÁUDIO DIÓGENES PORTO

RESUMO: A Constituição Federal de 1988 estabelece um processo formal para a

modificação de suas prescrições. Para além dessa possibilidade de modificação formal, são
reconhecidos os processos informais de modificação da Constituição. Os processos

informais correspondem às mutações do Texto Magno, podendo ser constitucionais ou


inconstitucionais. São reconhecidas as modalidades de mutação por interpretação
constitucional, por construção constitucional e pelas práticas constitucionais.

PALAVRAS-CHAVE: processos informais, mutações, modalidades de mutação.

1. INTRODUÇÃO

A experiência humana se sujeita a modificações as mais variadas. Mudam-se os


conceitos, as fórmulas, o modo de agir e de pensar da sociedade, as teorias econômicas,
etc. O mundo, portanto, o que não é de difícil percepção, está em constante mudança.

As constituições, sendo produto humano, também não são eternas. São elas
organismos vivos que, sob pena de perderem o bonde da História, aderem às novas

exigências políticas, econômicas, sociais, culturais e jurídicas do Estado e da sociedade.

Nesse sentido, inerente à experiência constitucional, reconhece-se uma tensão

existente entre a necessidade de durar e o anseio de mudanças. Trata-se da convivência de


dois elementos aparentemente contraditórios: o estático e o dinâmico. O primeiro atende
aos reclamos da segurança jurídica; o segundo, às exigências dos novos tempos.

De modo a promover, pois, um equilíbrio entre os dois citados elementos, as


constituições rígidas permitem a modificação das disposições constitucionais através de um
procedimento rigoroso e complexo. É o que se denomina de mudanças formais da

Constituição, isto é, aquelas que alteram o texto escrito.

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Nada obstante, decorrem também desse elemento dinâmico mudanças

informais, as quais, sem alterar o texto da Constituição, promovem modificações em seu


sentido e alcance. Essas mudanças são produto do poder constituinte difuso, e delas
trataremos no presente trabalho, consignando, pois, os seus principais aspectos.

2. TERMINOLOGIAS

Inexiste consenso na doutrina a respeito da terminologia para designar as


modificações informais da Constituição. São vários os termos e expressões a que se
referem os autores, a saber: mutação constitucional, vicissitude constitucional tácita,
mudança constitucional silenciosa, transições constitucionais, processos de fato, mudança

material, processos indiretos, processos não formais, processos informais, processos


oblíquos[1].

No escólio do magistério de Anna Cândida da Cunha Ferraz[2], utilizaremos


indiscriminadamente as expressões processos informais, processos indiretos ou processos
não formais de modificação da Constituição. Entendemos, ainda com supedâneo na
doutrina de Anna Cândida da Cunha Ferraz, que os processos informais de modificação
incluem as mutações constitucionais e as mutações inconstitucionais. Em outras palavras,

os citados processos não formais correspondem às mutações do texto constitucional, as


quais, por sua vez, podem ser constitucionais ou inconstitucionais. 

3. CONCEITO

Diante das ideias expostas acima, temos que os processos informais de


modificação da Constituição, quer constituam mutações constitucionais ou inconstitucionais,

são os mecanismos pelos quais a Lei Magna, sem suportar qualquer modificação formal em

seu texto, adquire novos sentidos e significados, adaptando-se às novas realidades e


anseios sociais.

As constituições, portanto, como organismos vivos que são, incorporam as

tendências sociais, políticas e econômicas que, embora não alterem a letra do texto
constitucional, propiciam modificações na substância, significado, alcance e sentido dos

dispositivos.

A esse respeito, valendo-se da expressão mutação constitucional em sentido


genérico, são ilustrativas as palavras de Uadi Lammêgo Bulos:

Assim, denomina-se mutação constitucional o processo informal de

mudança da Constituição, por meio do qual são atribuídos novos

sentidos, conteúdos até então não ressaltados à letra da Lex


Legum, quer através da interpretação, em suas diversas

modalidades e métodos, quer por intermédio da construção


(construction), bem como dos usos e costumes constitucionais[3].

4. CARACTERÍSTICAS

Assim como em relação aos demais aspectos já abordados, o tema das

características inerentes aos processos informais de modificação da Constituição não


encontra consenso na doutrina. Para melhor otimização do assunto, no entanto, deter-nos-

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emos, aqui, às lições de Uadi Lammêgo Bulos e Anna Cândida da Cunha Ferraz, os quais
examinaram o assunto tomando por base as mutações ditas constitucionais (em oposição

às mutações inconstitucionais).

Segundo Bulos[4], são características das mutações constitucionais por que

passa o Texto Magno: o fato de serem constitucionais, isto é, não gerarem deformações
maliciosas nem subversões traumatizantes; a natureza fática dos processos informais,

sendo que as mudanças ocorrem natural e espontaneamente; e, por fim, o desenvolvimento


das mutações em momentos cronologicamente distintos, perante situações diferentes.

Por seu turno, Anna Cândida da Cunha Ferraz também enumera três

características essenciais às mutações constitucionais. Nas palavras da própria Autora:

Em resumo, a mutação constitucional, para que mereça o


qualificativo, deve satisfazer, portanto, os requisitos apontados. Em

primeiro lugar, importa sempre em alteração do sentido, do

significado ou do alcance da norma constitucional. Em segundo


lugar, essa mutação não ofende a letra nem o espírito da

Constituição: é, pois, constitucional. Finalmente, a alteração da


Constituição se processa por modo ou meio diferentes das formas

organizadas de poder constituinte instituído ou derivado.[5]

À exceção da exigência de que as mutações não contrariem a letra da

Constituição, julgamos que os aspectos levantados pelos referidos autores também se


aplicam, de igual modo, às mutações inconstitucionais.

5. MUTAÇÕES CONSTITUCIONAIS E MUTAÇÕES INCONSTITUCIONAIS

Dissemos que os processos informais de modificação da Constituição

constituem mutações constitucionais e mutações inconstitucionais. Expliquemos, pois, em


que consiste cada uma dessas espécies do fenômeno da mutação.

Em linhas gerais, tomando por pressuposto que as mutações são processos

informais que modificam a compreensão do significado material da Constituição (não


havendo, assim, qualquer alteração no texto formal), podemos fazer a seguinte distinção:

denomina-se mutação constitucional a modificação que não viola a literalidade ou o

espírito do Texto Magno; ao revés, as mutações inconstitucionais são aquelas em que a


nova significação conferida à Carta Magna não se amolda perfeitamente à literalidade ou

ao espírito das prescrições constitucionais.

Por oportuno, outra vez são pertinentes as considerações de Anna Cândida da


Cunha Ferraz:

A expressão mutação constitucional é reservada somente para todo

e qualquer processo que altere ou modifique o sentido, o significado

e o alcance da Constituição sem contrariá-la; as modalidades de

processos que introduzem alteração constitucional, contrariando a


Constituição, ultrapassando os limites constitucionais fixados pelas

normas; enfim, as alterações inconstitucionais são designadas

mutações inconstitucionais. [6]

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Sem maiores considerações, reafirmemos: conforme se ajustem ou não ao

texto constitucional escrito, as mutações podem ser chamadas de constitucionais ou

inconstitucionais.

As mutações constitucionais, por seu turno, podem se dar tanto de forma

restritiva quanto de maneira ampliativa, consoante restrinjam ou ampliem o sentido e o


alcance dos dispositivos constitucionais. Num e noutro caso, desde que se amoldem ao

conteúdo da Constituição, citadas mutações permanecem sendo constitucionais.

No mesmo sentido, as mutações inconstitucionais também podem ser

ampliativas ou restritivas, e isso, por razões já expostas no parágrafo anterior, torna-se

clarividente. Aqui, no entanto, cabem maiores comentários. Segundo Anna Cândida da

Cunha Ferraz[7], as mutações inconstitucionais se subdividem em processos


manifestamente inconstitucionais (perante os quais a modificação afeta a letra ou o

espírito da Constituição) e processos anômalos, consistentes na inércia dos poderes

constituídos, desuso dos preceitos constitucionais ou mudança tácita da Constituição.

Segundo a autora, ressaltemos que as mutações manifestamente

inconstitucionais podem ser verificadas, por exemplo, quando de interpretações


legislativas, administrativas ou judiciais contrárias às disposições constitucionais, bem

como por ocorrência dos chamados costumes contra constitutionem; de outra banda,

configura-se inércia dos poderes constituídos a ausência, de forma provisória e

intencional, de plena aplicabilidade dos dispositivos; o desuso constitucional, por sua vez,

ocorre quando da inobservância uniforme, consciente, reiterada e pública de preceitos; e,

finalmente, a mudança tácita da Constituição é verificada quando de reformas formais


(emendas constitucionais, por exemplo) imprecisas ou contrárias às disposições

constitucionais que lhes sejam anteriores.

Dadas as dimensões desse estudo, que não nos permitiria maiores discussões,

trataremos, de maneira genérica, as mutações inconstitucionais como sendo aquelas em

que há afronta ao texto ou ao espírito da Constituição.

Em conclusão, convém, ainda, que façamos algumas observações elucidativas,


a saber: 1) o texto insculpido no artigo 5º, XI, da CF/88, que estatui ser a casa asilo

inviolável do indivíduo, configura-se exemplo de mutação constitucional[8], tendo em vista

que a garantia nele consubstanciada passou a ter significação ampla, abrangendo

qualquer espaço não aberto ao público e no qual exista uma expectativa de privacidade; 2)

não obstante controvérsia doutrinária e jurisprudencial acerca da matéria, o remédio


constitucional do mandado de segurança coletivo, inserto no artigo 5º, LXX, da CF/88,

seria igualmente exemplo de mutação constitucional (obviamente, para os que entendem

que o mesmo tenha sofrido modificação informal), porquanto poderia ser manejado para a

defesa de direitos difusos[9]; 3) por fim, o artigo 52, X, da CF/88, no entender de parte da

doutrina, teria sofrido revogação em face de processo indireto de modificação da


Constituição, não se exigindo mais a intervenção do Senado; o Supremo Tribunal Federal

rechaçou a tese acima esposada, porém, caso a tivesse sufragado, ter-se-ia, ao nosso

sentir, uma mutação inconstitucional.

6. MODALIDADES

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Além das mutações constitucionais e inconstitucionais, sobre as quais não seria

errado dizermos de uma classificação baseada no resultado do processo, são reconhecidas,

desta feita sob o enfoque do meio e/ou do próprio processo de formação, outras
modalidades de modificação informal da Constituição.

Também a respeito dessas modalidades (as quais, conforme critérios

oportunamente analisados, podem ser constitucionais ou inconstitucionais), a doutrina não

guarda uniformidade. Utilizaremos, aqui, tendo em vista os limites do presente artigo, a

classificação de Uadi Lammêgo Bulos, que elenca as mutações operadas em virtude da


interpretação constitucional, as decorrentes das práticas constitucionais e as originadas por

construção constitucional[10].

6.1. Mutação por interpretação constitucional

Os que se destinam à interpretação da Lei das Leis promovem, no exercício do

poder constituinte difuso, modificações quanto à amplitude, sentido e conteúdo das

disposições do Texto Magno. Da interpretação constitucional, destarte, quer se lhe atribua

ou não uma especificidade em relação às demais formas de interpretação, pode resultar


mudanças informais na Constituição (isto é, mutações).

Nessa toada, sem embargo de outros tantos aspectos a que não nos

deteremos, importa diferençarmos aqui a interpretação orgânica (realizada pelos órgãos

estatais - poderes Legislativo, Judiciário e Executivo) da interpretação inorgânica (produto

da reflexão dos juristas e estudiosos do direito). A primeira (interpretação orgânica) tem

grande relevo para o nosso estudo, porquanto se reveste de atuação concreta e, tratando-
se do Poder Judiciário, dos atributos da obrigatoriedade e definitividade.

6.2. Mutação por construção constitucional

Na esteira da doutrina de Uadi Lammêgo Bulos[11], há uma diferença entre

interpretação stricto sensu e interpretação lato sensu. Interpretação stricto sensu é aquela

em que o sujeito busca todos os elementos interpretativos no próprio Texto Constitucional,

não extrapolando os limites prescritos pelo legislador constituinte. Por sua vez, interpretação
lato sensu consiste na atuação interpretativa para além dos limites do texto da Constituição,

realizando um diálogo com outras fontes e saberes. O fenômeno da construção

constitucional corresponde, precisamente, à interpretação lato sensu; a exemplo,

poderíamos citar as audiências públicas de que tem se utilizado o Poder Judiciário para fins

de aprimoramento do debate e melhor embasamento de suas decisões.

6.3. Mutação pelas práticas constitucionais

Práticas constitucionais, no dizer de Uadi Lammêgo Bulos[12], correspondem


aos usos e costumes que se formam à luz da Constituição, englobando, também, as praxes,

os precedentes e as convenções constitucionais. As praxes são práticas às quais lhes falta

a certeza da obrigatoriedade; os precedentes, decisões não judiciais de ordem política; as

convenções, acordos ou consensos entre os protagonistas da vida político-constitucional; os

costumes, condutas de observância geral, constante e uniforme, compostas de um


elemento objetivo (o usus) e um elemento subjetivo (convicção generalizada de sua

exigibilidade).

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Ainda a respeito dos costumes, por especial relevância para o nosso estudo,
ressaltemos que os mesmos se comportam segundo três formas diferentes, a saber:

secundum constitutionem, praeter constitutionem e contra constitutionem. O costume

secundum constitutionem é aquele disciplinado na Constituição, ao qual se reconhece o

dever de observância; o costume praeter constitutionem é aquele que complementa a

Constituição, exercendo um papel supletivo; por fim, o costume contra constitutionem é


aquele contrário à Lei Magna, manifestando-se de maneira oposta às prescrições

constitucionais.

Todas essas práticas, especialmente os costumes, podem resultar em

mudanças informais na Constituição, sendo oportuno reafirmarmos que o costume contra

constitutionem gera mutações inconstitucionais.

7. CONCLUSÃO

Tendo em vista que o objeto do presente trabalho é a análise dos principais


aspectos relacionados ao tema dos processos informais de modificação da Constituição,

importa, em conclusão, procedermos a um apanhado do estudo realizado. A saber:

As modificações informais, conquanto a doutrina não guarde unívoco

entendimento acerca da terminologia empregada, podem ser indiscriminadamente

denominadas processos informais, processos indiretos ou processos não formais de

modificação da Constituição. Citados processos correspondem às mutações do texto


constitucional, as quais, por sua vez, podem ser constitucionais ou inconstitucionais.

Assim, os processos informais de modificação da Constituição, quer constituam

mutações constitucionais ou inconstitucionais, são os mecanismos pelos quais a Lei Magna,

sem suportar qualquer modificação formal em seu texto, adquire novos sentidos e
significados, adaptando-se às novas realidades e anseios sociais.

De outro turno, tem-se a distinção entre mutação constitucional e

inconstitucional. Denomina-se mutação constitucional a modificação que não viola a


literalidade ou o espírito do Texto Magno; ao revés, as mutações inconstitucionais são

aquelas em que a nova significação conferida à Carta Magna não se amolda perfeitamente
à literalidade ou ao espírito das prescrições constitucionais.

Tomando por base as mutações constitucionais, tem-se a dizer que, segundo


Bulos[13], são características das mesmas: o fato de serem constitucionais, isto é, não

gerarem deformações maliciosas nem subversões traumatizantes; a natureza fática dos


processos informais, sendo que as mudanças ocorrem natural e espontaneamente; e, por

fim, o desenvolvimento das mutações em momentos cronologicamente distintos, perante


situações diferentes.

Por sua vez, Anna Cândida da Cunha Ferraz também enumera três
características essenciais às mutações constitucionais: alteração do sentido, do significado

ou do alcance da norma constitucional; não ofensa à letra nem ao espírito da Constituição; a


alteração da Constituição se processa por modo ou meio diferentes das formas organizadas

de poder constituinte instituído ou derivado.

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Por fim, diga-se da classificação de Uadi Lammêgo Bulos, que elenca as

seguintes modalidades de mutações: as operadas em virtude da interpretação


constitucional, as decorrentes das práticas constitucionais e as originadas por construção
constitucional.  

   São essas, pois, as considerações que, diante do objeto proposto e dos limites

do presente trabalho, era pertinente traçarmos.

8. REFERÊNCIAS

BULOS, Uadi Lammêgo. Mutação Constitucional. São Paulo: Saraiva, 1997.

FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Processos informais de mudança da Constituição:


mutações constitucionais e mutações inconstitucionais. São Paulo: Max Limonad,
1986.

NOTAS:
[1]             BULOS, Uadi Lammêgo. Mutação Constitucional. São Paulo: Saraiva, 1997,  p.
58.

[2]                        FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Processos informais de mudança da

Constituição: mutações constitucionais e mutações inconstitucionais. São Paulo: Max


Limonad, 1986,  p. 12.

[3]             BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 57.

[4]             BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 61.

[5]             FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Op Cit., p. 11.

[6]             FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Op Cit., p. 10.

[7]             FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Op Cit., p. 213.

[8]             BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 119.

[9]             BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 120.

[10]           BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 71.

[11]           BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 146.

[12]           BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 172.

[13]           BULOS, Uadi Lammêgo. Op Cit., p. 61.

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José Cláudio Diógenes Porto, o autor

advogado e Fiscal do Município de Fortaleza com atuação no PROCON.


Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Pós-graduado em
Direito Constitucional pela Universidade Anhanguera-Uniderp. Aprovado nos

concursos públicos para Defensor Público do Estado do Ceará (2015) e Juiz


Substituto do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba (2016).

Conforme a NBR 6023:2000 da Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto
cientifico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: PORTO, José Cláudio
Diógenes. Processos informais de modificação da Constituição: principais aspectos Conteudo Juridico,
Brasilia-DF: 13 set 2016, 06:00. Disponivel em:
https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/47492/processos-informais-de-modificacao-da-
constituicao-principais-aspectos. Acesso em: 10 jul 2022.

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