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Área de Comando Ocidental da RAAF

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A Área de Comando Ocidental foi um de vários


comandos geográficos criados pela Real Força Aérea Área de Comando Ocidental
Australiana (RAAF) durante a Segunda Guerra
Mundial. Foi formada em Janeiro de 1941 e
controlava as unidades da RAAF localizadas na
Austrália Ocidental. Com quartel-general em Perth,
era responsável pela defesa aérea, reconhecimento
aéreo e pela protecção das rotas marítimas adjacentes.
As suas aeronaves realizaram operações anti-
submarino durante a guerra e atacaram alvos nas
Índias Orientais Holandesas durante a campanha de
Bornéu em 1945.

A área de comando continuou a operar após a guerra,


contudo os seus activos materiais e humanos foram
muito reduzidos. Em Fevereiro de 1954 as suas
responsabilidades foram incorporadas pelos novos Áreas de Comando da RAAF em Novembro de
comandos funcionais da RAAF: o Home Command, 1942
o Comando de Treino e o Comando de Manutenção. País  Austrália
O quartel-general da Área de Comando Ocidental foi Corporação Real Força Aérea
dissolvido em Novembro de 1956. Australiana
Missão Defesa aérea
História Reconhecimento aéreo
Protecção das rotas
marítimas
Período de 1942–1956
Segunda Guerra Mundial atividade
História
Antes da Segunda Guerra Mundial a Real Força
Aérea Australiana era pequena o suficiente para que Guerras/batalhas Segunda Guerra Mundial
todos os seus elementos fossem controlados Comando
directamente pelo quartel-general da RAAF, em Comandantes Hippolyte De La Rue
Melbourne. Depois de a guerra iniciar em Setembro notáveis (1941–42)
de 1939 a força aérea começou a descentralizar a sua Raymond Brownell (1942–
estrutura de comando, de acordo com os aumentos 45)
Colin Hannah (1945, 1946)
esperados em termos humanos, materiais e de Douglas Wilson (1945)
unidades.[1][2] Entre Março de 1940 e Maio de 1941 a Bill Garing (1946–48)
RAAF dividiu a Austrália e a Nova Guiné em quatro William Hely (1951–53)
zonas de comando-e-controlo baseadas na geografia: Sede
a Área de Comando Central, a Área de Comando do
Quartel-general Perth
Sul, a Área de
Comando Ocidental e a Área de Comando do Norte.[3] As funções
destas áreas de comando eram a defesa aérea, a protecção de rotas
marítimas adjacentes e reconhecimento aéreo. Cada uma era
liderada por um Air Officer Commanding (AOC) responsável pela
administração e operações de todas as bases e unidades aéreas
dentro da sua área de comando.[2][3]

A Área de Comando Ocidental, com quartel-general em Perth, foi


Comodoro De La Rue (primeiro oficial formada no dia 9 de Janeiro de 1941 para controlar todas as
à direita), o comandante inaugural da unidades da RAAF na Austrália Ocidental.[4] Estas incluíam os
Área de Comando Ocidental, a esquadrões n.º 14 e 25 e a Escola de Treino Inicial N.º 5 na Base
inspeccionar pilotos instruendos, c. aérea de Pearce; a Escola Treino de Voo Elementar N.º 9 em
1941 Cunderdin; e a quase inaugurada Escola de Treino de Voo de
Serviço N.º 4 em Geraldton.[5] O quartel-general da RAAF
manteve o controlo das unidades da Austrália Ocidental até à formação da área.[6] O AOC inaugural da
Área de Comando Ocidental foi o capitão de grupo (comodoro em funções) Hippolyte "Kanga" De La
Rue.[5][7] O seu oficial sénior do estado-maior era o capitão de grupo Alan Charlesworth. O pessoal do
quartel-general era composto por quarenta e um elementos, incluindo quinze oficiais.[8] O Esquadrão N.º
14, que operava aviões Lockheed Hudson, e o Esquadrão N.º 25, com aviões CAC Wirraways, ficaram
responsáveis pela escolta de comboios e patrulha anti-submarino.[9][10] Pouco depois de assumir o
comando, De La Rue pressionou o quartel-general da RAAF por uma força de hidroaviões Catalina de
longo alcance para reforçar o Esquadrão N.º 14, contudo não lhe foi disponibilizada uma única
aeronave.[11]

Em meados de 1941 o quartel-general da RAAF decidiu formar unidades de treino nos estados do sul e do
leste em grupos semi-geográficos e semi-funcionais separados das áreas de comando. Isso levou ao
estabelecimento, em Agosto, do Grupo de Treino N.º 1 em Melbourne, cobrindo Victoria, Tasmânia e
Austrália do Sul, e do Grupo de Treino N.º 2 em Sydney, cobrindo Nova Gales do Sul e Queensland. Ao
mesmo tempo, a Área de Comando Central foi dissolvida e as suas responsabilidades divididas entre as
áreas de comando Sul e Norte, e o Grupo de Treino N.º 2.[12][13] A Área de Comando Ocidental, única
entre os pares, manteve a responsabilidade pelo treino na sua área, bem como pelas operações e
manutenção.[13] Em Novembro de 1941 todas as aeronaves disponíveis dos esquadrões n.º 14 e 25, bem
como oito aeronaves Avro Ansons da Escola de Treino de Voo de Serviço N.º 4, participaram da busca do
HMAS Sydney depois deste ter sido afundado pelo navio mercante armado alemão Kormoran; um Hudson
e um Anson localizaram cada um botes salva-vidas com a tripulação de Kormoran.[14][15]

Em Janeiro de 1942 a Área de Comando do Norte foi dividida na Área de Comando Noroeste e na Área de
Comando Nordeste, com o objectivo de melhor combater a ameaça japonesa no norte da Austrália e na
Nova Guiné, respectivamente, após a eclosão da Guerra do Pacífico.[1][16] Em Maio uma nova área de
comando, a oriental, foi criada para controlar as unidades em Nova Gales do Sul e no sul de
Queensland.[17] Por necessidade geográfica, as responsabilidades operacionais das áreas do sul da RAAF
concentravam-se na patrulha marítima e na guerra anti-submarina, enquanto as áreas do norte
concentravam-se na defesa aérea e no bombardeio ofensivo.[18] As aeronaves da Área de Comando
Ocidental fizeram o seu primeiro ataque submarino no dia 2 de Março, contudo rapidamente souberam que
estavam a atacar o USS Sargo, que não se identificou antes do ataque; o submarino americano ficou
danificado, mas conseguiu continuar a viagem para Fremantle.[19][20] A identificação de navios amigos era
um problema contínuo; as patrulhas da RAAF frequentemente tinham que partir sem os últimos relatórios
de inteligência naval sobre o transporte aliado, e os navios podiam, em qualquer caso, desviar-se das suas
rotas planeadas. Muitas vezes, era difícil para os observadores em aeronaves em movimento rápido
distinguir as bandeiras aliadas num navio, e as tripulações dos navios nem sempre reconheciam
imediatamente as aeronaves da RAAF, mesmo quando estas
empregavam os faróis de identificação de modo a serem
identificadas.[21]

O Esquadrão N.º 35, com aeronaves de Havilland Fox Moth e


DH.84 Dragon, foi formado sob o controlo da Área de Comando
Ocidental em Pearce no dia 4 de Março de 1942.[22][23] Pouco
tempo depois, a 16 de Março e também em Pearce, foi formado o
Esquadrão N.º 77, equipado com caças P-40 Kittyhawk; no
momento da sua criação, era o único esquadrão de caças disponível
para defender Perth e Fremantle, e De La Rue trabalhou
arduamente para prepará-lo para as futuras operações.[24] A 2 de
Maio o quartel-general do Sector de Caça N.º 6 tornou-se
operacional.[25][26] No mesmo mês, o Comando Aéreo propôs a As áreas de comando da RAAF em
criação do Grupo N.º 3 e do Grupo N.º 8 para controlarem, Novembro de 1942; os limites da
Área de Comando Ocidental
respectivamente, as unidades de treino e manutenção na Austrália
permaneceram em vigor até à
Ocidental, contudo, embora o projecto tenha sido aprovado pelo
transição para um sistema de
governo federal não chegou a concretizar-se.[27] Por volta de 31 de
comando funcional que começou em
Maio os efectivos do quartel-general da Área de Comando
1953
Ocidental totalizavam 247 elementos, incluindo 76 oficiais.[28]

A partir de 20 de Abril de 1942 a autoridade operacional sobre a infraestrutura de combate da RAAF,


incluindo as áreas de comando, foi investida no recém-criado Quartel-General das Forças Aéreas Aliadas
sob o Comando da Área do Sudoeste do Pacífico (SWPA).[29][30] Alguns ajustes dos limites da Área de
Comando Ocidental ocorreram em Agosto: a Área de Comando Noroeste, além de controlar o Território do
Norte, recebeu a responsabilidade pela porção da Austrália Ocidental ao norte de uma linha traçada a
sudeste de Yampi Sound até à fronteira do Território do Norte.[31] Mais tarde, no mês de Setembro de
1942, deu-se a formação do Comando da RAAF, liderado pelo vice-marechal do ar Bill Bostock, com o
objectivo de supervisionar a maioria das unidades aéreas australianas no SWPA.[32][33] Bostock exerceu o
controlo das operações aéreas através das áreas de comando, embora o quartel-general da RAAF
continuasse a deter autoridade administrativa sobre todas as unidades australianas.[18] Em Novembro,
começou a construção de um aeródromo sob o controlo da Área de Comando Ocidental em Corunna
Downs, perto de Port Hedland. Sendo a base aérea da Austrália mais próxima de Surabaia, serviria como
ponto de partida para bombardeiros aliados com destino a alvos nas Índias Orientais Holandesas,
permitindo-lhes evitar zonas onde poderiam encontrar caças japoneses entre o Território do Norte e
Java.[34][35] De la Rue entregou o comando da área ao comodoro Raymond Brownell em Dezembro de
1942; no final deste mês, o quartel-general contava com um efectivo de 488 elementos, incluindo 95
oficiais.[36][37]

Em Abril de 1943, a Área de Comando Ocidental controlava quatro unidades de combate: o Esquadrão N.º
14, com bombardeiros de reconhecimento Bristol Beaufort a partir de Pearce, o Esquadrão N.º 25,
dedicado a missões de bombardeamento de mergulho com aviões Wirraway, também a partir de Pearce, o
Esquadrão N.º 76, equipado com caças P-40 Kittyhawk em Potshot (Golfo de Exmouth), e o Esquadrão
N.º 85, que operava caças CAC Boomerang de Pearce. a Área de Comando Ocidental foi também capaz
de empenhar as aeronaves Catalina da Asa de Patrulha N.º 10 da Marinha dos EUA, com base em
Crawley, para missões de reconhecimento e anti-submarino.[38] Os Beaufort e Catalina voaram várias
centenas de patrulhas marítimas durante 1943.[39] Em Março de 1944 a Área de Comando Ocidental
entrou em alerta máximo em resposta às preocupações de que uma força naval japonesa invadiria a
Austrália Ocidental. Perth foi reforçada com os esquadrões n.º 452 e 457, e o Golfo de Exmouth com os
esquadrões n.º 18, 31 e 120, contudo não se deu nenhum ataque japonês e as unidades foram orientadas a
regressar às suas bases.[40] A meio do ano a Marinha dos EUA retirou a Asa de Patrulha N.º 10, reduzindo
a capacidade da Área de Comando Ocidental de realizar
reconhecimento marítimo de longo alcance; assim, os quinze aviões
Beaufort ainda operacionais do Esquadrão N.º 14 tiveram que fazer
patrulhas de até 22 horas de duração para procurar submarinos
alemães reportados na área.[41][42] A partir de 31 de Maio de 1944,
o efectivo do quartel-general da Área de Comando Ocidental era de
686 elementos, incluindo 118 oficiais.[43]

Depois de ser reequipado com bombardeiros de mergulho Vultee


Vengeance em Agosto de 1943, o Esquadrão N.º 25 mudou-se de
O comodoro Brownell (segundo à
Pearce para Cunderdin em Janeiro de 1945 e passou a operar
direita), o tenente-general Bennett
(primeiro à direita) e oficiais navais
bombardeiros pesados B-24 Liberator.[44] Estes bombardeiros
aliados a discutir sobre um mapa de
foram empregues na patrulha anti-submarina do Cabo Leeuwin no
situação da SWPA, em Fevereiro de
final daquele mês, devido às aeronaves do Esquadrão N.º 14
1943 estarem totalmente comprometidas em outras missões.[45] Entre
Abril e Julho o Esquadrão N.º 25 representou a contribuição da
Área de Comando Ocidental para a Campanha de Bornéu,
apoiando as invasões aliadas de Tarakan, Labuan-Brunei e Balikpapan.[46] Atravessando Corunna Downs,
os bombardeiros atacaram aeródromos japoneses nas Índias Orientais Holandesas que estavam dentro do
alcance de Tarakan até ao dia dos desembarques, a 1 de Maio.[47] Eles bombardearam Malang, perto de
Surabaia, na noite anterior ao desembarque em Labuan e realizaram ataques diurnos contra Java no período
que antecedeu a operação Balikpapan que começou no dia 1 de Julho.[48] O Esquadrão N.º 14 havia
cessado as suas patrulhas anti-submarino regulares a 23 de Maio após o fim das hostilidades na Europa,
mas permaneceu em estado de prontidão caso algum submarino ainda estivesse activo.[49] Em Julho de
1945 Brownell foi nomeado para comandar o recém-formado Grupo N.º 11 em Morotai; ele entregou a
liderança da Área de Comando Ocidental ao seu oficial superior do estado-maior, o capitão de grupo Colin
Hannah, que se manteve nesta função temporariamente até ao final da guerra.[50][51]

Actividade pós-guerra e dissolução

A 2 de Setembro de 1945, após o fim da Guerra do Pacífico, a Área do Sudoeste do Pacífico foi dissolvida
e o Comando Aéreo assumiu novamente o controlo total de todos os seus elementos operacionais.[52] Em
Outubro, Hannah entregou o comando ao capitão de grupo Douglas Wilson.[53] A força aérea encolheu
drasticamente com a desmobilização; muitas unidades de guerra viram o estabelecimento de prazos para a
sua dissolução em vários estágios, incluindo esquadrões de bombardeiros de reconhecimento até ao final de
1945, e outras unidades de bombardeiros até Setembro de 1946.[54] Em Dezembro de 1945 o Esquadrão
N.º 14 foi dissolvido em Pearce.[55] Já o Esquadrão N.º 25 repatriou ex-prisioneiros de guerra das Índias
Orientais Holandesas para a Austrália, uma missão que decorreu até Janeiro de 1946; a unidade foi então
dissolvida em Julho daquele ano.[56] Wilson foi colocado na lista de aposentamentos em Fevereiro de 1946,
e Hannah assumiu novamente o comando temporário da Área de Comando Ocidental até ser enviado para
a Grã-Bretanha em Outubro daquele ano.[57][58] O capitão de grupo Bill Garing assumiu o cargo de
comandante no mês seguinte, altura pela qual o efectivo do quartel-general era composto por 117
elementos, incluindo 31 oficiais.[59]

Em Setembro de 1946 o Chefe do Estado-Maior Aéreo, o vice-marechal do ar George Jones, propôs


reduzir os cinco comandos existentes da área continental (Noroeste, Nordeste, Oriental, Sul e Ocidental)
para três: um a norte, cobrindo Queensland e Território do Norte; um oriental, cobrindo Nova Gales do Sul;
e outro a sul, cobrindo a Austrália Ocidental, Austrália do Sul, Victoria e Tasmânia. O governo australiano
rejeitou o plano e os limites das áreas de comando da guerra permaneceram essencialmente no seu
lugar.[60][61] Em Abril de 1948 o Esquadrão N.º 25 foi reformado como uma unidade da reserva em
Pearce, ficando a operar caças P-51 Mustang e, mais tarde, caças
de Havilland Vampire.[62] Além de treinar reservas, o esquadrão
era responsável pela defesa aérea da Austrália Ocidental.[63]
Garing entregou o comando em Novembro de 1948 e, até ao final
do mês, o efectivo do quartel-general da Área de Comando
Ocidental contava com 14 elementos, incluindo 7 oficiais.[64]

Em Outubro de 1951 o capitão de grupo Bill Hely assumiu o


O comodoro Hely coordenou o apoio
comando da área.[65][66] Durante a Operação Hurricane, o teste da RAAF para o teste atómico
atómico britânico nas Ilhas Montebello em Outubro de 1952, Hely britânico realizado em Montebello, na
coordenou o apoio aéreo, incluindo voos de abastecimento e Austrália Ocidental, em Outubro de
observação com aviões Dakota da Asa N.º 86.[67] Ele completou o 1952
seu mandato como AOC em Setembro de 1953, quando o efectivo
do quartel-general era de 31 elementos, incluindo 15
oficiais.[68][69]

A partir de Outubro de 1953 a RAAF foi reorganizada de um sistema de comando-e-controlo com base na
geografia para um baseado em função. Em Fevereiro de 1954 as organizações funcionais recém-
constituídas — o Home Command, o Comando de Treino e o Comando de Manutenção — assumiram o
controlo de todas as operações, treino e manutenção, respectivamente, da Área de Comando
Ocidental.[2][70] Esta continuou a existir mas apenas, de acordo com o Melbourne Argus, como um dos
"pontos de controlo remoto" do Home Command.[71] O quartel-general da área foi dissolvido no dia 30 de
Novembro de 1956.[72]

Ordem de batalha
No dia 30 de Abril de 1942, a ordem de batalha da Área de Comando Ocidental compreendia:[25]

Estação de Pearce
Esquadrão N.º 14 (reconhecimento geral)
Esquadrão N.º 25 (uso geral)
Esquadrão N.º 35 (transporte)
Esquadrão N.º 77 (combate aéreo)
Quartel-general do Sector de Caça N.º 6, em Perth

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