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movimentos de prevenção”
ALUNO
Luís Fernando Moura Santos
REFERÊNCIAS
OBJETIVOS
“Em sociedade, o homem está sempre em interação com seus pares, reunindo-se
em grupos ou não, com interesses e expectativas congruentes ou conflitantes. A
resolução dos conflitos intergrupos logra certa estabilização que configura
determinada estrutura de poder que compele o comportamento dos indivíduos, dos
grupos e das instituições. A essa regulação dá-se o nome controle social. ”
(DOURADO; SOUZA, 2016, pág.1).
“De acordo com Shecaira, trata-se o controle social do “conjunto de mecanismos e
sanções sociais que pretendem submeter o indivíduo aos modelos e normas
comunitários”. (2004, p. 56). Assegura os limites da liberdade humana no cotidiano e
as expectativas de condutas, sendo condição básica irrenunciável para a vida em
sociedade (HASSEMER, 1984, p. 414). Dentre outras classificações, tal controle
pode-se subdividir em formal e informal conforme adiante aclarado. ” (DOURADO;
SOUZA, 2016, pág.2).
“De um lado tem-se o controle social informal, que passa pela instância da
sociedade civil: família, escola, profissão, opinião pública, grupos de pressão, clubes
de serviço etc. Outra instância é a do controle social formal, identificada com a
atuação do aparelho político do Estado. São controles realizados por intermédio da
Polícia, da Justiça, do Exército, do Ministério Público, da Administração Penitenciária
e de todos os consectários de tais agências, como controle legal, penal etc.
(SHECAIRA, 2004, (DOURADO; SOUZA, 2016, pág.2).
“Aponta Muñoz Conde: “O Direito Penal não é todo o controle social, nem sequer
sua parte mais importante, sendo somente a superfície visível de um iceberg, onde o
que não se vê é, talvez, o que mais importa” (CONDE, 1985, p.18).” (DOURADO;
SOUZA, 2016, pág.2).
“Trata-se de uma entidade civil, sem fins lucrativos, dedicada à reintegração social
do condenado à pena privativa de liberdade, bem como socorrer a vítima e proteger
a sociedade. Busca, através da filosofia de “matar o criminoso e salvar o homem”,
ser um auxiliar da Execução Penal, promovendo valores humanistas sob a base da
disciplina, respeito, ordem, trabalho e envolvimento familiar. ” (DOURADO; SOUZA,
2016, pág.4).
“No âmbito do sistema de segurança pública, a melhor preparação das polícias para
atuar em democracia é uma exigência inafastável, e que tem sido incorporada em
diversos estados pelos gestores da segurança, e incentivada pelos reiterados
Planos Nacionais de Segurança Pública e pelos representantes do Governo Federal,
através da Secretaria Nacional de Segurança Pública, em que pese todos os
percalços na implementação de políticas permanentes de formação, capacitação e
aparelhamento das polícias civis e militares. As experiências de policiamento
comunitário, a criação de uma base curricular unificada para a formação das
polícias, incorporando o tema dos direitos humanos, as técnicas de policiamento
preventivo e de mediação de conflitos, o investimento em inteligência para atuar
contra o crime organizado e a lavagem de dinheiro, e o combate à corrupção policial,
são questões incorporadas à agenda dos gestores públicos da segurança, e que
devem ser permanentemente cobradas pela sociedade.” (AZEVEDO, 2006, pág.6).