Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CASSIO MARTINS
VOLTA REDONDA
2016
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
E DO MEIO AMBIENTE
VOLTA REDONDA
2016
FICHA CATALOGRÁFICA
Bibliotecária: Alice Tacão Wagner - CRB 7/RJ 4316
95 p. : Il
CDD – 610
A minha formação como profissional não
poderia ter sido concretizada sem a ajuda
da minha família que, no decorrer da
minha vida, proporcionou-me, além de
extenso carinho e amor, os
conhecimentos da integridade, da
perseverança e de procurar sempre em
Deus a força maior para o meu
desenvolvimento como ser humano.
“Educar é semear com sabedoria e colher
com paciência”
Augusto Cury
Ao meu orientador, Professor Doutor
Marcelo Paraíso Alves, por toda a ajuda e
demonstração de força de vontade, pela
excelente orientação, apontando os
melhores caminhos. Aos meus colegas de
mestrado, pelo companheirismo e pelo
inegável apoio quando necessário.
RESUMO
Last decades, sport has become the hegemonic content of Physical Education
classes, however a few modalities are elected by teachers. The literature confirms
this overview mentioning that usually classes are focus in ball sports (Volleyball,
Basketball, Futsal and Handball). There is a necessity of offering other contents in
the Academic Physical Education, and an alternative is Adventurous Sports. This
search's general object is to discuss the relationship among, Physical Education,
Adventure Sports (Hiking), and cares with the safety standards in their practice in the
school environment. About specific objectives, it searched to do the following actions:
To question the urban practices’ phenomenon on today's society; To investigate the
production of literature about Adventure Sports, emphasizing the Hiking, and
studying its relationship with Physical Education and safety standards in school; To
discuss the technical visit and the Adventure Sports, Safety Standards and
awareness possibilities for a body practice safely conducted; Creating educational
material (A guide in video) for teachers who wish to use the Adventure Sport in their
physical education classes.
1 APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 10
2 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 11
3 METODOLOGIA ............................................................................................. 14
3.1 O Caminho se faz ao caminhar: Pressupostos Teórico-Metodológicos da
Pesquisa ........................................................................................................ 14
3.2 Sujeitos da Pesquisa .................................................................................... 15
3.3 Instrumentos ................................................................................................. 16
3.4 Método ........................................................................................................... 18
4 REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................... 19
4.1 O Esporte e suas possibilidades para além das quadras poliesportivas:
abordagens e definições do Esporte de Aventura. ................................... 19
4.2 Fenômeno Urbano e Socialidade: o Neotribalismo como Centralidade. . 21
4.3 O Risco e suas especificidades .................................................................. 30
4.3.1 Histórico do Risco ........................................................................................... 30
4.4 O Risco e a Juventude: Sentidos e Significados ....................................... 35
4.5 Esporte de Aventura, o risco calculado e Educação Física Escolar ........ 38
5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 40
5.1 Maneiras de usar e fazer o Esporte de Aventura ....................................... 44
5.2 Risco Calculado e Normas de Segurança .................................................. 53
6 PRODUTO: NORMAS DE SEGURANÇA, MONTANHISMO E ESCOLA ..... 62
7 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO........................................................... 70
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 76
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 78
APÊNDICE A ............................................................................................................ 91
APÊNDICE B ............................................................................................................ 92
APÊNDICE C ............................................................................................................ 93
10
1 APRESENTAÇÃO
No decorrer dos últimos dez anos, prestei serviços para esse setor na função
de instrutor no muro de escalada e slackline.
2 INTRODUÇÃO
Poli et al. (2012) e Richter (2013) reiteram tal panorama, mencionando que
geralmente as aulas se concentram em esportes com bola (Voleibol, Basquetebol,
Futsal e Handebol). Os autores ainda mencionam que há a necessidade de propor
outros conteúdos nas aulas de Educação Física Escolar, e uma alternativa são os
Esportes Radicais.
11
Montanhismo: Atividade de caminhada ou escalada praticada em ambiente de montanha.
Condutor de montanhismo é aquele com competências para conduzir grupos em vias com dificuldade
de até 3º grau. Condutor de escalada é aquele com competências para conduzir grupos em vias com
dificuldade a partir do 3º grau. (Turismo de aventura – Condutores de montanhismo e de escalada –
Competência de pessoal Projeto 54:003.05-001) (ABNT, 2006b).
12
Para Schwartz (2005), reiterado por Almeida e Gaspari (2014), tais práticas
inovaram o campo do lazer e, ao migrarem para o contexto escolar e acadêmico,
promoveram múltiplos movimentos, exigindo.
3 METODOLOGIA
Diante de tal contexto, o IFRJ, por meio do campus Volta Redonda, foi
inaugurado em agosto de 2008, na intenção de suprir a demanda de profissionais na
área técnica para o referido contexto social e econômico.
3.3 Instrumentos
3.4 Método
Isto posto, é importante destacar que o estudo de Ginzburg foi realizado por
meio da análise comparativa das práticas indiciárias de Giovanni Morelli, formado
em medicina e crítico de arte, Arthur Conan Doyle, médico e posteriormente literato,
criador do personagem Sherlock Holmes e por fim, Freud, médico e criador da
psicanálise.
Ginzburg ressalta que, nos três casos supracitados, está enredado o modelo
da semiótica médica: “a disciplina que permite diagnosticar as doenças inacessíveis
à observação direta na base de sintomas superficiais, às vezes irrelevante aos olhos
do leigo, pistas talvez infinitesimais que permitem captar uma realidade mais
profunda, de outra forma inatingível” (GINZBURG, 1989, p. 150-151).
Dessa forma, o método nos permitiu “caçar” pistas, sinais, indícios das
práticas de normas de segurança realizadas no IFRJ-VR.
19
4 REVISÃO DA LITERATURA
Almeida e Gáspari (2014) nos trazem a ideia de Pereira (2014) para que
possamos entender a origem de tal definição. O autor parte primeiramente da
definição de esporte estabelecida pela UNESCO-ONU (2013), e, baseado também
em Tubino (2010), concebe o esporte como um fenômeno que se apresenta a partir
de três vertentes: o rendimento (competição), a participação (âmbito do lazer,
condicionamento físico voluntário ou saúde) e a educação (formação do sujeito).
consciência diferente da que a vida rural extrai” (p. 12). O autor salienta que no
espaço rural o modo de vida flui mais lentamente, por isso privilegia relacionamentos
mais profundos, sentimentos e emoções.
2
Maffesoli diferencia sociabilidade e socialidade; para o autor, a sociabilidade é marcada pela
racionalidade, portanto estar junto remete a uma organização. Já a socialidade “remete a uma
concepção mais holística do vínculo social, ou seja, ela integra o sonho, o jogo, o imaginário” (2011,
p. 17). Para o autor, a marca central emerge da estética – stesis – que é uma das características da
pós modernidade: o sentimento de partilhar emoções, paixões, experiências.
25
Fernandes (2004), esta é “uma sociologia que está preocupada não somente com a
razão instrumental (conforme os frankfurtianos), mas também com a razão sensível”
(p. 225).
Assim, evidencia-se nas ações dos alunos uma identificação com tais tribos
que apresentam modos diferenciados de vestir-se, de comunicar-se com gestos e
gírias específicas, dentre outras características ordinárias destes grupos em que, em
muitos momentos, os alunos já estavam inseridos e se reconhecem como parte
destes movimentos, daí darem sentidos e significados a tais ações educativas.
Neste sentido, buscamos tal metáfora para pensar o que temos presenciado
durante as aulas de Educação Física do Ensino Médio, pois os esportes tradicionais
28
(Vôlei, Basquetebol, Handebol, Futsal) na escola, parecem não motivar tanto nossos
alunos como no passado acontecia.
Não estamos de modo algum afirmando que o esporte não possui a potência
para liberar as emoções; pelo contrário, o próprio Maffesoli (2009, 2010), em vários
escritos, reitera que os eventos esportivos permitem às multidões a vivência de
paixões coletivas. Mas queremos ressaltar que, nas aulas de Educação Física,
principalmente no Ensino Médio, devemos considerar algumas especificidades,
como por exemplo as questões apontadas por Franchin e Barreto (2006): primeiro,
as afinidades dos alunos com os diversos esportes, por exemplo: “Um determinado
aluno pode se sentir mais motivado ao praticar basquetebol, e outro pode sentir o
mesmo com relação ao voleibol” (p. 10). A consequência do não atendimento às
demandas dos alunos é o esvaziamento das aulas. No entanto, daí emerge uma
contradição significativa, pois atender a maioria dos alunos requer colocar como
prioridade, pelo menos no espaço em que vivenciamos, o Futsal nas aulas de
Educação Física, excluindo ainda as meninas do processo.
Outro aspecto apontado pelos autores como sendo uma dificuldade a ser
enfrentada na desmotivação dos alunos é a incongruência das aulas de Educação
Física. Enquanto nas outras disciplinas ocorre o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no Ensino Fundamental, na Educação Física os conteúdos permanecem
com os mesmos jogos e esportes que aconteciam ao longo de toda a Educação
Básica (BRASIL, 1999, p. 02).
A autora ainda faz uma analogia entre o amor e a aventura afirmando que a
segunda, por sua característica específica de seduzir e levar os sujeitos à
experimentação, enquadra-se em um estilo de vida jovem, com as ameaças e
experimentações que lhes são inerentes.
Outro aspecto de que o autor se utiliza para conceber o risco como uma
construção antropológica é o fato de perceber a diferença que domina o medo no
seio de diferentes culturas (inundação/colheita; seca/plantação;
superprodução/baixa de preços, saúde/doença; vida/morte, dentre outras situações
cotidianas).
Spink (2001) refere-se a esse tempo como sendo um momento em que ocorre
a passagem à estrutura capitalista, havendo então uma preocupação objetiva com o
futuro, portanto uma adaptação em que se colocam a previsibilidade e o cálculo do
tempo como referência, transformando o imaginário de toda uma sociedade em
relação ao futuro, incorporando, neste momento, a noção de risco.
Spink (2001) concorda com tal cenário afirmando que a matemática, incluindo
aí diversos estudiosos como Pascal, Fermat, Leibniz e De Moivre, vai influenciar em
tal imaginário por intermédio da probabilidade, mas acrescenta outro fator
preponderante na mudança conceitual de risco afirmando que a sofisticação da
estatística e seu uso como ciência do estado também interferem significativamente
nesta mudança.
33
Luz (2001), debatendo a visão de Spink (2001), afirma que tal era a ambição
do projeto de modernidade, que buscava a objetivação do futuro como uma tentativa
de controle dos eventos imprevisíveis no futuro. Tal cenário influencia no imaginário
social como um dispositivo que pudesse tornar possível o controle da natureza.
Luz (2001) ressalta que esse deslocamento gerou modelos analíticos que
visavam o cálculo, o controle na tentativa de prevenir riscos à sociedade,
inicialmente na gestão de risco vinculados à ciência sanitária, o que influenciou no
Estado do Bem-Estar Social.
Para Luz (2001), essa etapa de enredo arquetípico do discurso sobre o risco
é denominada a ironia. Para a autora, essa mudança rompe com a sociedade
moderna e disciplinar, na perspectiva foucaultiana, e se configura para uma
sociedade de modernidade tardia e de riscos.
Tais aventuras esportivas implicam uma relação imaginária e real com o risco,
realizando um simbolismo com a morte (LE BRETON, 2009).
38
A autora relata que o risco calculado explode no fascínio pela vertigem, que
favorece um tipo de embriaguez e um domínio de seus efeitos. Neste sentido,
podemos dizer que o risco calculado é a possibilidade de ocorrer a situação
perigosa, a probabilidade de ocorrência e das consequências de um determinado
evento.
CIÊNCIA E
SCIELO MOVIMENTO CONEXÕES
MOVIMENTO
Educação Física Escolar 36 32 47 4
Esportes de Aventura 1 20 1 2
Risco Calculado 0 15 1 0
Normas de Segurança 0 16 1 0
Fonte: dos autores.
Usar o termo Educação Física Escolar permitiu encontrar trinta e dois artigos,
sendo que nenhum dos trabalhos fazia referência ao Esporte de Aventura. Ao
utilizarmos o termo Esporte de Aventura foram encontrados vinte trabalhos, dos
quais destacamos o estudo de Armbrust et al., (2010), relatando que os Esportes
Radicais têm sido objetos de discussões devido ao interesse de aplicabilidade de
seus conteúdos relacionados ao lazer, ao esporte e à educação. Todavia, ainda há
certo despreparo profissional para empreender essas atividades, o que dificulta
implantar tais práticas nos âmbitos educacionais. O autor objetivou nesse estudo
apresentar uma proposta metodológica para organização de um curso de extensão
universitária para graduandos e professores de Educação Física, com a finalidade
de promover reflexões sobre os processos de iniciação à prática do skate atrelada
42
Verificamos ainda que o trabalho de Armbrust et al., (2010) faz uma referência
ao Esporte de Aventura no âmbito escolar, mas não estabelece uma relação com as
normas e procedimentos de segurança.
Com relação aos resumos, o CBAA publicou (38) trinta e oito trabalhos que
estabeleciam relação com Esporte de Aventura na Escola.
influenciado pelas possibilidades que nos cercam, pois sabemos com Certeau
(2011) que a maneira como os sujeitos operam nas suas formas discursivas são
marcadas pelas operações cotidianas em que foram influenciadas.
Se, de um lado, temos trabalhos que buscam o seu modo de fazer tendo
como referência o gesto e a habilidade, de outro encontramos alguns trabalhos que
procuram o Esporte de Aventura e a Educação Ambiental como operações e modo
de fazer cotidianos. Não sabemos dizer se o crescente aumento pelo número de
ações relacionadas à Educação Física (Esporte de Aventura) e Educação Ambiental
se deve às diretrizes nacionais, que indicam a necessidade de implantação da
Educação Ambiental de modo efetivo, contínuo e transversalizante (BRASIL, 1998),
ou se esse aumento se deve a um comportamento social. No entanto, para
Domingues, Kunz e Araújo (2011), este é um fato inquestionável.
47
Já Ferreira (2012) percebe que os alunos vêm sofrendo influências dos meios
de comunicação. A autora menciona que as atividades de aventura na escola, por
intermédio da influência da mídia/tecnologia, influenciam as aulas de Educação
Física quanto à disseminação do conhecimento. Entretanto, a mídia apresenta uma
visão reducionista desta atividade, fazendo com que os alunos se interessem pelos
esportes que estejam na moda e, muitas vezes, não valorizem os aspectos de
sensibilização ambiental nos quais as atividades de aventura estão inseridas.
Outro trabalho que busca a Educação Ambiental como diálogo para as aulas
de Educação Física foi o de Nazário et al. (2010). Os autores criam um espaço de
reflexão e contestação crítica da realidade nas aulas de Educação Física por meio
das atividades de aventura. Para Nazário et al. (2010), ao problematizar as questões
ambientais, a Educação Física se torna em um espaço importante de reflexão crítica
para repensar a realidade social em que os sujeitos estão imersos.
Docente 09:
Nesta linha de ação, também o estudo de Alves et al. (2012) visa descobrir a
opinião de escolares acerca da inclusão dos esportes na natureza nas aulas de
Educação Física, mais precisamente do tema Montanhismo e enfatiza a ampla
aceitação das atividades físicas de aventura na Educação Física escolar. No
entanto, não estabelece processos didáticos e pedagógicos de intervenção, apenas
se detém a pesquisar a percepção dos alunos.
Assim, cabe ressaltar que para a autora, o risco calculado “permite ao homem
jogar com as chances de conquistar, com os destinos e com a adversidade,
imprimindo outros sentidos que se distanciam dos antepassados do século XVI”
(COSTA, 2000, p.5).
Discente 01:
Discente 10:
Discente 11:
Discente 01:
Discente 08:
Discente 12:
Discente 02:
Na primeira vez eu fui tentar achar meu próprio caminho sem prestar muita
atenção..., de qualquer maneira. Só que se você prestar atenção nos
conselhos que o professor dá no caminho mais fácil e nos apoios melhores
a escalada se torna mais fácil bem mais divertida e você se sente mais
seguro... Na primeira vez fui até a metade do muro de escalada, fiquei
com certo medo quando cai não quis subir mais, mas quando prestei
57
Discente 03:
Discente 06:
Discente 06:
O estudo de Araújo et al. (2014) revela pistas de prática que possam auxiliar
na superação do medo da escola em desenvolver o Esporte de Aventura como um
conteúdo, pois Almeida e Gaspari (2014) mencionam que duas dificuldades
61
Com relação a UIAA, cabe esclarecer que é um órgão que surgiu a partir de
um encontro de associações de alpinismo realizado em 1932, em Chamonix, na
França. Hoje essa entidade tem sua sede em Genebra, na Suíça.
63
3
Para Pereira (2010) o Esporte Radical se subdivide em esporte de ação e o esporte de aventura.
64
Por fim, torna-se necessário atingir a última etapa, Act. Nesta etapa é preciso
uma análise crítica do responsável pela atividade (ou direção e organização
institucional) para tomar as decisões de melhorar processualmente, em fluxo
contínuo, a eficiência do sistema de gestão. É relevante salientar que os
equipamentos devem seguir a certificação da UIAA, por ser este órgão o
responsável pela certificação técnica do equipamento como, por exemplo, o quanto
de tração o referido equipamento suporta.
Figura 1 - Mosquetão
Figura 5 - Baudrier
faz o bloqueio da corda ser automático apenas pela pressão contrária. Freio utilizado
na modalidade Top Rope.
7 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO
É importante salientar que para isso utilizamos alguns equipamentos para que
pudéssemos capturar as imagens, como uma câmera GO PRO modelo HERO 3, um
celular MOTOROLA modelo MOTO G e um microfone De Lapela 3,5mm da marca Le Son.
Para edição das imagens utilizamos o software Adobe Premiere Pro.
5
Top Rope: técnica aplicada quando a segurança é fornecida com a corda passando em um ponto
acima do escalador e do assegurador - PROJETO 54:003.09-001 (ABNT, 2006b).
6
Informação retirada do site: www.bondinho.com.br
7
Ônibus – É importante salientar que a empresa que presta os serviços de transportes para o IFRJ
possui o CADASTUR- que é o sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam na
cadeia produtiva do turismo, executado pelo Ministério do Turismo em parceria com os Órgãos
Oficiais de Turismo das Unidades da Federação. Este cadastro tem por objetivo promover o
ordenamento, a formalização e a legalização dos prestadores de serviços turísticos no Brasil. Neste
sentido, as empresas e profissionais do setor, e empresa que possuem tal registro, cumprem todas
as prerrogativas legais para a referida prestação serviço. É importante salientar que a unidade
educacional ao realizar uma visita conforme disposto neste trabalho, deve estar atenta a este detalhe.
74
8
Estrutura geológica, como uma montanha, configurada por uma única e maciça pedra ou rocha, ou
um único pedaço de rocha, podendo ter como origem metamórfica à deformação de
sedimentos arcósicos (rocha sedimentar detrítica composta por grãos de quartzo) ou de granitos.
75
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por outro lado, ficou evidente que ainda temos poucos espaços nas escolas
contemplando as respectivas ações educativas.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Gustavo Bento Ribeiro de; MAIA, Tauan Nunes; MOTA, Gabriela Araújo
Goes da; ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond. O surfe na escola: uma
possibilidade para as aulas de educação física. In: VI CONGRESSO
BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2011, Pelotas, RS. Anais
eletrônicos. Pelotas: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VICBAA.pdf>. Acesso: 19 set. 2015.
BETTI, Mauro; ZULIANE, Luiz Roberto. Educação Física escolar: uma proposta de
diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v.1,
2009.
DA PAIXÃO, Jairo Antônio da; GABRIEL, Ronaldo Eugênio Calçada Dias; TUCHER,
Guilherme; KOWALSKI, Marizabel; COSTA, Vera Lucia de Menezes. Risco e
aventura no esporte na percepção do instrutor. Psicologia & Sociedade, v. 23, n. 2,
p. 415-425, 2011.
______. Voo livre: práticas aventureiras e condutas de risco por entre as montanhas
de Minas. LICERE-Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em
Estudos do Lazer, v. 14, n. 2, 2011.
DIAS, Cleber. Esportes na Natureza e Educação Física Escolar. In: VIII Encontro
Fluminense de Educação Física Escolar. Niterói, RJ: UFF/GEF. p. 215-218, 2004.
Disponível em:
<http://www.lazer.eefd.ufrj.br/producoes/espnat_efesc_enfef_2004.pdf>. Acesso em:
10 ago. 2012.
GRAÇA, Romulo Luiz da; BONETTI, Felipe. Corrida de orientação: uma aventura
na escola. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA,
2010, São Bernardo do Campo, SP. Anais eletrônicos. São Bernardo do Campo:
Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VCBAA>. Acesso:
19 set. 2015.
JUNIOR, Janotti; SILVEIRA, Jeder .Mídia, cultura juvenil e rock and roll:
comunidades, tribos e grupamentos urbanos. Comunicaçăo e cultura das
minorias. Săo Paulo: Editora Paulus, 2005. p. 115-29,
LEÃO JUNIOR, Cleber Mena; LAZIER, Tatyanne Roiek; STEFANI, Divaldo de;
SILVA, Tiago Aquino da Costa e; PINES JUNIOR, Alipio Rodrigues; ROYER, Marcia
Regina. Atividade de aventura e meio ambiente. In: VIII CONGRESSO
BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2014, Vila Velha, ES. Anais
eletrônicos. Vila Velha: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>. Acesso em: 20 set.
2015.
LEITE, Luciene Pondé; AIRAM, Anderson; NAZÁRIO, Murilo Eduardo dos Santos.
Atividades de aventura na escola: análise dos anais dos sete CBAA. In: VIII
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2014, Vila Velha,
ES. Anais eletrônicos. Vila Velha: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>. Acesso em: 20 set.
2015.
LUIZ, Elias Heleodoro; ROSA, Alzira Isabel da; GRAÇA, Romulo Luiz da. A inclusão
do skate como modalidade esportiva nas aulas de educação física escolar e/ou
atividades extracurriculares nas séries finais do ensino fundamental da rede
municipal de ensino de Capivari de Baixo-SC. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO
DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2011, Pelotas, RS. Anais eletrônicos. Pelotas:
Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VICBAA.pdf>.
Acesso em: 19 set. 2015.
LUZ, Laércio Gomes Souza; ALMEIDA, Fábio Hércules de; SANTOS, Lorena
Santana; NASCIMENTO JUNIOR, Walmir Oliveira; SILVA, Temístocles Damasceno.
O arvorismo enquanto ferramenta pedagógica de conscientização ecológica e
preservação ambiental. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE
AVENTURA, 2014, Vila Velha, ES. Anais eletrônicos. Vila Velha: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>. Acesso em: 20 set.
2015.
______; BRUHNS, Heloísa. (orgs.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole,
2003.
MELO, Rogério Zaim de; SOARES, Íris Costa. Atividades Físicas de aventura na
natureza na escola na cidade de Bonito, MS: Um estudo de caso. In: V
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2010, São Bernardo
do Campo, SP. Anais eletrônicos. São Bernardo do Campo: Disponível
em:<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VCBAA>. Acesso: 15 mar.
2015.
MOTA, Gabriela Araujo Goes da; ALVES JUNIOR, Edmundo Drummond; OLIVEIRA,
Cilene Lima de; TEIXEIRA, Ramon Diniz. Práticas corporais de aventura e na
natureza, proposta para um caderno pedagógico no ensino médio. In: VII
CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2012, Rio Claro, SP.
Anais eletrônicos. Rio Claro: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
PEREIRA, Dimitri. A Escalada chega na Escola. In: Anais 11º Congresso paulista
de Educação Física, Jundiaí, SP, 8 jun. 2007.
POLI, Jonas de Jesus Carvalho; SILVA, Adamor Oliveira da; ALVES, Anderson;
COSTA, Carlos Gonçalves; SILVA, Gustavo Ramos Monteiro de. Slackline na
escola. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2012,
Rio Claro, SP. Anais eletrônicos. Rio Claro: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
RIBEIRO JÚNIOR, Orlando Costa; BEZERRA, Alex Fabiano Santos. Aplicação das
atividades de aventura em escola militar de ensino médio: desafios e
possibilidades. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE
AVENTURA, 2012, Rio Claro, SP. Anais eletrônicos. Rio Claro: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
SANTOS, Danilo Silva dos; GOMES, Denis Rocha; PEREIRA, Dimitri Wuo.
Aplicabilidade dos esportes de aventura na escola através dos anais do
congresso brasileiro de atividades de aventura. In: VII CONGRESSO
BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2012, Rio Claro, SP. Anais
eletrônicos. Rio Claro: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
SILVA, Almir Aguiar dos Santos; RAMOS, Gustavo; PEREIRA, Dimitri Wuo.
Escalada com segurança na escola. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE
ATIVIDADES DE AVENTURA, 2012, Rio Claro, SP. Anais eletrônicos. Rio Claro:
Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIICBAA.pdf>.
Acesso: 20 set. 2015.
SILVA, Tiago Aquino da Costa e; SHING, Victor César; LEÃO JUNIOR, Cleber
Mena; SILVA, Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e; PINES JUNIOR, Alipio
Rodrigues. Atividades sobre rodas na escola: vivenciando as atividades de
aventura na educação física escolar. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE
ATIVIDADES DE AVENTURA, 2014, Vila Velha, ES. Anais eletrônicos. Vila Velha:
Disponível em: <http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>.
Acesso: 20 set. 2015.
SOUZA, Giseli Cesar de; ALVES, Lorrayne; NAZARIO, Murilo Eduardo dos Santos.
Atividades de aventura em escolas públicas. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO
DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2014, Vila Velha, ES. Anais eletrônicos. Vila
Velha: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
90
SOUZA, Ramon Luiz Cardoso de; SOUSA, Vera Solange Pires Gomes de.
Atividades de aventura na natureza e o ensino da educação física em escolas
públicas de Belém-PA: possibilidades e desafios. In: VIII CONGRESSO
BRASILEIRO DE ATIVIDADES DE AVENTURA, 2014, Vila Velha, ES. Anais
eletrônicos. Vila Velha: Disponível em:
<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/lel/anais_cbaa/VIIICBAA.pdf>. Acesso: 20 set.
2015.
SPINK, Mary Jane Trópicos do discurso sobre risco: risco-aventura como metáfora
na modernidade tardia Tropics of risk discourse: risk-adventure as a metaphor in late
modernity. Cad. Saúde Pública, v. 17, n. 6, p. 1277-1311, 2001.
TUBINO, Manoel. Dimensões sociais do esporte. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
VAGO, Tarcísio Mauro. Pensar a educação física na escola: para uma formação
cultural da infância e da juventude. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, n. 1, 2009.
91
APÊNDICE A
92
APÊNDICE B
Aluno: _____________________________________________________________
_____________________________ _____________________________
Aluno Participante Responsável pelo aluno
________________________________________
PESQUISADOR
93
APÊNDICE C
94
95