A Educação deve se adequar a Globalização sem, no entanto, ser manipulada pela
mesma e cabe aos professores, construir e reforçar a própria identidade cultural,
partindo de nós mesmos para o mundo, do interno para o externo, do local para o global. A proposta é que o ensino médio não seja apenas profissionalizante, no sentido de adestramento, mas de conhecimento teórico e prático, num todo. A instrução politécnica deve ser transmitida com os fundamentos científicos gerais de todos os processos de produção para que o cidadão possa atuar em qualquer área através desse embasamento, assim como aconteceu em meus mais variados ambientes de trabalho.A globalização pretende unificar currículos e práticas, visando instrumentalizar o cidadão, portanto, a escola pode utilizar esta pretensão para buscar novos objetivos de cidadania e libertação, partilhando ideias e criando condições para que aconteça a percepção crítica das coisas, ensinando a viver e compreender a palavra “globalização” além de seu significado, o que há por trás dela, intenções políticas e socioeconômicas, incutidas através de processos avaliativos, tanto nacionais quanto internacionais que fiscalizam os sistemas educativos e os currículos de escolas públicas e privadas. A Educação deve se adequar a Globalização sem, no entanto, ser manipulada pela mesma e cabe aos professores, construir e reforçar a própria identidade cultural, partindo de nós mesmos para o mundo, do interno para o externo, do local para o global. A proposta é que o ensino médio não seja apenas profissionalizante, no sentido de adestramento, mas de conhecimento teórico e prático, num todo. A instrução politécnica deve ser transmitida com os fundamentos científicos gerais de todos os processos de produção para que o cidadão possa atuar em qualquer área através desse embasamento, assim como aconteceu em meus mais variados ambientes de trabalho.A globalização pretende unificar currículos e práticas, visando instrumentalizar o cidadão, portanto, a escola pode utilizar esta pretensão para buscar novos objetivos de cidadania e libertação, partilhando ideias e criando condições para que aconteça a percepção crítica das coisas, ensinando a viver e compreender a palavra “globalização” além de seu significado, o que há por trás dela, intenções políticas e socioeconômicas, incutidas através de processos avaliativos, tanto nacionais quanto internacionais que fiscalizam os sistemas educativos e os currículos de escolas públicas e privadas.A Educação deve se adequar a Globalização sem, no entanto, ser manipulada pela mesma e cabe aos professores, construir e reforçar a própria identidade cultural, partindo de nós mesmos para o mundo, do interno para o externo, do local para o global. 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A instrução politécnica deve ser transmitida com os fundamentos científicos gerais de todos os processos de produção para que o cidadão possa atuar em qualquer área através desse em12a1samento, assim como aconteceu em meus mais variados ambientes de trabalho.A globalização pretende unificar currículos e práticas, visando instrumentalizar o cidadão, portanto, a escola pode utilizar esta pretensão para buscar novos objetivos de cidadania e libertação, partilhando ideias e criando condições para que aconteça a percepção crítica das coisas, ensinando a viver e compreender a palavra “globalização” além de seu significado, o que há por trás dela, intenções políticas e socioeconômicas, incutidas através de processos avaliativos, tanto nacionais quanto internacionais que fiscalizam os sistemas educativos e os currículos de escolas públicas e privadas.A Educação deve se adequar a Globalização sem, no entanto, ser manipulada pela mesma e cabe aos professores, construir e reforçar a própria identidade cultural, partindo de nós mesmos para o mundo, do interno para o externo, do local para o global. 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