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CURSO DE INFORMÁTICA
Quelimane
2022
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ZACARIAS ANDRÉ GORIASSE
Quelimane
2022
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Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 4
7. Diagramas ........................................................................................................................... 9
9. Protótipo ............................................................................................................................ 12
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1. Introdução
Neste presente trabalho da cadeira de Pratica de Base de Dados pretende-se criar uma base de
dados para um estabelecimento farmacêutico na cidade de Quelimane, com isso, levantou-se
antes um problema acerca de como o estabelecimento tem armazenado os seus dados foi dai
que notou-se a necessidade de criação de uma base de dados para ajudar no armazenamento
das informações.
Uma farmácia comercializa vários tipos de produtos (remédios, cosméticos). Além do tipo,
para cada produto são registados o código, designação, composição, fabricante e preço de
venda. Quando um cliente compra pela primeira vez um produto são registados os seus dados
(nome, endereço, telefone, código postal, localidade e número de contribuinte). Depois de
cadastrado, sempre que um cliente compra um determinado produto é registado seu código de
cliente, os produtos adquiridos, o nome do médico (no caso das receitas médica), bem como o
total da venda. Cada compra é identificada por um número para facilitar as consultas à base de
dados. Ao final desta análise de requisitos foi gerado um documento descritivo com o que
será necessário para o sistema.
1.1. Objectivos
1.2. Geral
Facilitar o processo de venda de produtos e realização de consultas na farmácia.
1.3. Específicos
Garantir segurança e mobilidade no processo de colecta e armazenamento dos
dados;
Criação de uma base de dados;
Contribuir para a melhoria do desempenho das actividades da instituição;
1.4. Metodologia
Para o autor Lakatos (1991), Método é o “caminho pelo qual se chega a determinado
resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo reflectido e
deliberado”. Para elaboração deste trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica.
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2. Planificação do projecto
Todo processo de cadastro de cliente é inserido manualmente no papel pelo médico, tornando
as actividades demoradas sem contar que ao preencher cada formulário o cuidado deve ser
constante para não haver rasuras. Posteriormente os dados extraídos dos formulários no fim
do dia são armazenados em portefólio físico. Sendo que os relatórios são enviados
posteriormente.
Neste contexto, além de maior tempo no processamento dos dados a fim de gerar o número de
clientes que entram constantemente aquela farmácia, esse processo está sujeito a inúmeras
variáveis que podem ocasionar em erros bem como fragilidade na segurança da informação.
Modelo Conceitual
Fonte: autor
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Modelo lógico do projecto
Fonte: autor
3. Definição de sistema
Uma farmácia comercializa vários tipos de produtos (remédios, cosméticos). Além do tipo,
para cada produto são registados o código, designação, composição, fabricante e preço de
venda. Quando um cliente compra pela primeira vez um produto são registados os seus dados
(nome, endereço, telefone, código postal, localidade e número de contribuinte). Depois de
cadastrado, sempre que um cliente compra um determinado produto é registado seu código de
cliente, os produtos adquiridos, o nome do médico (no caso das receitas médica), bem como o
total da venda. Cada compra é identificada por um número para facilitar as consultas à base de
dados.
Neste capítulo será apresentado o SGF (Sistema de Gestão de Farmácia). Para desenvolver
um sistema ara desenvolver um sistema, é necessário passar por certas fases, fases essas que
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fazem parte do CVSGBD. Com objectivo de facilitar o processo de recolha de dados,
armazenamento dos mesmos e facilitar a produção de relatórios diários, foi proposto o
desenvolvimento de uma base de dados.
4.2. Requisitos
Os requisitos de software nada mais são do que um conjunto de actividades que o software
deve desempenhar, com suas limitações e restrições, além de características não ligadas
directamente às funções desempenhadas pelo software. Podendo ser categorizados por
funcionais e não funcionais. (SOMMERVILLE, 2008)
Requisitos funcionais
Código Requisitos
RF01 A base de dados terá dois usuários: o médico
RF02 Permite acesso do sistema após autenticação do usuário
RF03 Permite as seguintes operações ao médico:
RF0301 – Cadastrar clientes;
RF0302 – Excluir cliente;
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RF0303 – Actualizar cliente;
RF0304 – cadastrar novo funcionário;
RF0304 – fazer venda de medicamentos;
RF0305 – Realizar consultas e diagnósticos;
RF04 Permite ao atendente:
RF0401 – Cadastrar clientes;
RF0402 – realizar venda de medicamento;
RF0403 – Realizar consultas;
RF0404 – Actualizar cliente;
Requisitos não funcionais são restrições que especificam os critérios que podem ser utilizados
para avaliar o funcionamento de um sistema, através de comportamentos específicos.
(SOMMERVILLE, 2008 apoud LAMAR, 2000).
Código Requisito
RNF01 A base de dados irá rodar num sistema apenas online
RNF02 A interface de comunicação será desenvolvida em java
RNF03 Multiplataformas
RNF04 Tempo de resposta para operações realizadas pelo sistema não deverá ser
superior a 15 segundos (excepto a primeira operação e dependendo da
velocidade de internet).
RNF05 Uso do Apache Tomcat como Servidor de aplicação.
RFN06 Uso de Mysql Workbench para modelagem
5. Selecção de SGBD
Para a criação da base de dados assim como dos modelos usar-se-á o MYSQL Workbench
editor de texto Visual Studio Code.
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5.1. MySQL Workbench
MySQL Workbench é um sistema de design visual de base de dados que integra projecto de
base de dados, modelagem, criação e manutenção em um ambiente singular. Combina
características profissionais e uma interface clara e simples para oferecer a forma mais
eficiente de lidar com as suas bases de dados. O MySQL Workbench está disponível em duas
edições. O Community Edition e Standard Edition. A Community Edition está disponível
gratuitamente e é a edição que será utilizada neste trabalho. (MySQL, 2015)
6. Desenho da aplicação
A base de dados é composta por 9 tabelas relacionadas entre si a fim de obter as informações
necessárias quando solicitadas. Todas as tabelas possuem um ou mais campos de identificação
únicos.
7. Diagramas
Diagrama de Entidade Relacional (ER Diagram)
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Fonte: autor
O diagrama de caso de uso foi modelado para este projecto a fim de retratar as principais
funcionalidades do sistema, analisando a interacção com o usuário, e descrevendo o que o
sistema faz, sem detalhar como é feito. Um diagrama contém elementos modelados para um
sistema: os atores e os casos de uso, e mostra os diferentes relacionamentos como também
generalizações, associações e dependências entre estes elementos. (REZENDE, 2005)
Fonte: Autor
A imagem acima ilustra o diagrama de caso de uso. O cenário é constituído por 2 atores. O
médico ou funcionário que tem acesso a as funções de cadastrar clientes, diagnosticar os
mesmos, fazer venda de medicamentos e fazer receitas para os mesmos clientes que entram na
farmácia, consequentemente, o cliente marca uma consulta, e faz a compra de medicamentos
segundo o diagnóstico feito.
Diagrama de Classes
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Um diagrama de classe UML descreve o objecto e informações de estruturas usadas pelo
aplicativo, internamente e comunicação com seus usuários. Ele descreve as informações sem
referência a qualquer implementação específica.
Fonte: autor
8. Desenho da aplicação
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Desenho da base de dados
Fonte: autor
9. Protótipo
Inicio
Fonte: Autor
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Tela de login do médico e o atendente
Fonte: Autor
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Fonte: Autor
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10. Conclusão
Findado o trabalho, conclui-se que, com o auxílio tecnológico da base de dados, o cliente já
não sairia da farmácia com a receita em mãos se perguntando onde iria e sem a noção exacta
de valores. Na maioria das vezes o paciente não tem a garantia de um preço justo, geralmente
entra-se na primeira farmácia que se ver. O que pode ser ou não viável economicamente.
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Referências bibliográficas
Alencar, T.O.S; Bastos, V.P; Alencar, B.R.; Freitas, I.V. Dispensação farmacêutica: uma
análise dos conceitos Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 2010.
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