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Piracicaba
2015
Denis William Margiota
Camila Correa Cozzo
Bruno Pedroza
Tayna Carmo
Soneide O. Brito
Emerson
Gabriela Januario
Piracicaba
2015
SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................................. 3
#Referências Bibliográficas.................................................................................... 9
INTRODUÇÃO
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I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA
Descrição:
Problemática:
Política: “Para um presidente brasileiro ser cassado, ele deve fazer algo
flagrantemente errado. Mas muitos fazem isso e sobrevivem”, começa o autor
[Jonathan Wheatley]. Para ele, entretanto, o que realmente conta é a perda de apoio
no Congresso.
Petrobras: Com todos os escândalos envolvendo a estatal, o pessimismo do
mercado diante do governo apenas aumenta e pressiona ainda mais a presidente.
Ele destaca que, se em algum momento o Congresso decidir fazer algo para um
impeachment, “a Petrobras forneceria o pecado flagrante”. “Dilma foi presidente do
conselho de administração, quando a maior parte da suposta corrupção aconteceu”,
ponderou.
Confiança do consumidor: “Os consumidores estão extremamente saturados”,
diz o jornal, ao mencionar um estudo da FGV que aponta a queda no índice de
confiança do consumidor para o menor nível desde 2005.
Inflação: A publicação reitera que há 20 anos a inflação no Brasil já foi de cerca
de 3000% ao ano. “Muitos são jovens demais para lembrar, mas outros não”, diz o
texto, complementando que “alguns temem que o governo abandone a meta de
inflação”, que está em 4,5% ao ano.
Desemprego: Segundo o Financial, a perda de 26 mil empregos em janeiro,
além da recente greve de caminhoneiros pelo país, apontam que “o desemprego é
um grande desafio de popularidade para Dilma”.
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Confiança do investidor: O texto diz também que o governo está sendo forçado
a vender cada vez mais títulos de contratos de dívida de curta duração, por conta da
preocupação dos investidores com a capacidade do governo em cumprir metas
orçamentárias.
Orçamento: O FT menciona o primeiro déficit orçamentário primário em mais de
uma década em 2014, “efetivamente levando o país de volta aos dias sombrios
antes de começar a implementar pelo menos uma aparência de disciplina fiscal”.
Economia: Os investidores esperavam que a nomeação de Joaquim Levy para o
Ministério da Fazenda iria mudar, diz. “Mas a tarefa parece cada vez mais difícil”.
“Levy tem aparecido como uma figura solitária”, completa.
Água: A seca na região Sudeste também é apontada como um motivo para o
impeachment de Dilma: “a sensação de aproximação do apocalipse no Brasil é
sublinhada por uma escassez de água que atinge a cidade de São Paulo”, diz.
Eletricidade: O FT cita a derrota do PSDB para o PT em 2002, dizendo que, “na
última vez em que um governo foi derrubado (embora nas urnas, e não por
impeachment), a principal causa foi o racionamento de energia elétrica”.
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II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Contudo que vimos, podemos sim dizer, que temos fundamentos legais cabíveis
para conduzir o impeachment do atual governo, Referido a atual presidência do
nosso Brasil , Conforme artigos 138, 139 e 142 da Lei da S/As, que impõem,
principalmente no artigo 142, inciso III, responsabilidade dos Conselhos de
Administração, na fiscalização da gestão de seus diretores, com amplitude absoluta
deste poder fiscaliza tório.
Por derradeiro, conforme inciso sobre o § 4º, do artigo 37, da CF, que cuida da
improbidade administrativa e sobre o artigo 11 da Lei 8429/92, que
declara: “constitui ato de improbidade administrativa que atente contra os princípios
da administração pública ação ou omissão que viole os deveres de honestidade,
imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”
Ao interpretar o conjunto dos dispositivos citados, entendemos que a culpa é
hipótese de improbidade administrativa, a que se refere o artigo 85, inciso V, da Lei
Suprema dedicado ao impeachment.
Na seqüência do parecer, referi-nos à destruição da Petrobras, reduzida a sua
expressão nenhuma, nos anos de gestão da presidente Dilma como presidente do
Conselho e como presidente da República, por corrupção ou concussão, durante 8
anos, com desfalque de bilhões de reais, por dinheiro ilicitamente desviado, e por
operações administrativas desastrosas, que levaram ao seu balanço não poder
sequer ser auditado.
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III. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
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Quando falamos de governo brasileiro, entendemos que há milhares de opiniões
envolvendo esse tema, por isso tendo como outra pergunta nessa amostra,
perguntamos há estes alunos o que acham do governo atual, os dados recolhidos
foram, que 23% dos alunos acham o governo ruim, e 77% o governo péssimo. Com
todos os dados da tabela ( figura 1 da 3) identificamos uma media de15,5, através
de uma formula (£=fi/2) £=fi, é o total de alunos entrevistados divido por 2, que dará
o resultado de 15,5. De acordo com a Moda e Mediana, esses alunos identificam o
governo brasileiro como péssimo.
Bom 0 0 0
Ruim 7 23 7
Péssimo 24 77 31
£ fi = 31 £ fr= 100%
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IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
Referencias de Livros:
Referencias de Internet:
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ANEXOS
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