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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA – UFOB

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

FORÇA MOTORA, FORÇA RESISTENTE, VANTAGEM MECÂNICA DO


PLANO INCLINADO E EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO E APLICADO,
A ALAVANCA INTER-RESISTENTE.

HIGOR DE ALCÂNTARA DURÃES (2020010788)


EDUARDO LINO SILVA (2021009413)
RUAN DA SILVA SANTOS (2021011073)

BOM JESUS DA LAPA - BA


2022
HIGOR DE ALCÂNTARA DURÃES (2020010788)
EDUARDO LINO SILVA (2021009413)
RUAN DA SILVA SANTOS (2021011073)

FORÇA MOTORA, FORÇA RESISTENTE, VANTAGEM MECÂNICA DO PLANO


INCLINADO E EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO E APLICADO, A
ALAVANCA INTER-RESISTENTE.

Relatório apresentado como parte dos


critérios de avaliação da disciplina
LAP0023 – Física experimental II.
Turma 01. Dia de execução do
experimento: 21 de março de 2022.
Prática 1 - Força motora, Força
resistente e Vantagem mecânica do
plano inclinado. Prática 2 - Equilíbrio
de um corpo rígido e aplicado, a
alavanca inter-resistente.

Professor: Ruan Reis Nascimento

BOM JESUS DA LAPA - BA


2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO....... ..................................................................................................................... 6
3 DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL – MATERIAIS E MÉTODOS ................................... 6
3.1 Materiais .......................................................................................................................... 6
3.1.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ................ 6
3.1.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente ........................................ 6
3.1.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ........................ 7
3.1.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente .......................... 7
3.2 Métodos ............................................................................................................................ 7
3.2.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ................ 7
3.2.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente ........................................ 8
3.2.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ........................ 9
3.2.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente .......................... 9
4 RESULTADOS E DISCURSÕES ...................................................................................... 10
4.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ............. 10
4.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente.................................. 11
4.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ....................... 11
4.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente ....................... 12
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 12
5.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ............. 12
5.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente....................................... 12
5.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ....................... 13
5.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente ....................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 14
4

1 INTRODUÇÃO

O estudo dos métodos dos mínimos quadrados foca nos valores máximos e
mínimos de funções reais, mais precisamente, na determinação do(s) ponto(s) mínimo(s)
de uma função que representa o desvio estimado na busca pelo ajuste. Assim, é o
procedimento matemático que consiste em se determinar, a partir de uma série de pontos
representativos das variáveis que compõem um determinado fenômeno. A curva obtida
deve permitir com satisfatória segurança a realização de análises e projeções sobre o
fenômeno em questão.

Força resistente é toda força capaz de se opor ao movimento. Produz trabalho


resistente exemplificada pela força peso. A força motora geralmente usada para transmitir
movimento, tem sentido oposto a outras forças como a gravitacional quando o corpo se
encontra em equilíbrio. A vantagem mecânica e definida como a razão entre força motora
e força resistente, é dada por:

𝐹𝑅
𝑉𝑚 = (1)
𝐹𝑚

Corpos Rígidos é o conjunto de partículas agrupadas de forma que a distância


entre as partes que constituem o corpo ou o sistema não sofram mudança, ou seja, essas
partículas não se alteram para um referencial fixado no próprio corpo. O corpo rígido
executa os movimentos de rotação, translação ou os dois de forma combinada.

A área da mecânica que estuda o equilíbrio é a estática, tem como premissa a


primeira lei de Newton. Portanto, mantendo a condição de estática as forças atuantes no
corpo, externas ou internas, não exerce nenhum movimento. As situações de equilíbrio
sempre dependerão do referencial adotado, isso porque o estudo de um equilíbrio depende
do outro.

As forças são grandezas vetoriais, apesar da definição abordar apenas a


intensidade. Quando duas ou mais forças atuam sobre uma partícula, o seu efeito é o
mesmo que o efeito da força resultante. Assim, uma partícula está em equilíbrio quando
a resultante das forças que atuam sobre ela é nula.
5

Momento de uma força é a relação entre a força aplicada a um ponto, também


chamada polo, com o produto dessa mesma força por uma distância, considerando a
intensidade da força e sua linha de ação. Pode-se definir como módulo do momento da
força como o produto do módulo da força pela distância. No experimento realizado
precisávamos ter equilíbrio da barra. Para isso têm-se duas condições:

1ª Condição – equilíbrio de translação: quando um corpo está em equilíbrio de


translação (em repouso ou em movimento uniforme), a resultante das forças que atua
sobre o corpo é nula, logo:
∑𝐹 = 0 (2)

2ª Condição – equilíbrio de rotação: quando um corpo está em equilíbrio de


rotação (em repouso ou rotação uniforme), a resultante dos momentos ou torques das
forças aplicadas, é nula, logo:
↺ ∑𝑀 = 0 (3)

O momento de uma força ou torque, pode ser definido como o produto da força F
aplicada em relação a um determinado ponto pela distância que separa o ponto de
aplicação dessa força ao ponto. Assim, temos:

𝑀 =𝐹∗𝑑 (4)

Representando, temos:

Figura1: Equilíbrio do corpo rígido.

Fonte: Autor
6

2 OBJETIVO

No estudo abordado, introduziu-se o conceito de correlação, método dos mínimos


quadrados e suas incertezas associadas. Observar e determinar o conceito de vantagem
mecânica em planos simples ou com inclinações, medindo a intensidade da força ou
torque exercido. Busca-se descrever as condições de equilíbrio de um corpo rígido em
que sobre ele atuam forças, identificar o momento resultante ou torque para que satisfaça
o equilíbrio e analisar as forças aplicadas em diferentes situações verificando os dados
obtidos.

3 DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL – MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais

3.1.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado

01 Plano inclinado articulável – EQ001.24;


01 Carro de quatro rodas – EQ001.80;
01 Dinamômetro 2 N – EQ007.2N;
02 Massa cilíndrica acoplável de 50,0 ± 0,1 g – EQ009.04;

3.1.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente

01 Painel multiuso – EQ032.09;


02 Haste de 800 mm com fixador M5 – EQ017R;
01 Tripé universal delta max – EQ102.03A;
04 Manípulo M5 – 20315.015;
.01 Dinamômetro tubular 2 N com fixação magnética – EQ007.2NM;
04 Fio flexível de 0,13 m – EQ032.04;
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3.1.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente

01 Painel multiuso – EQ032.09;


02 Haste de 800 mm com fixador M5 – EQ017R;
01 Tripé universal delta max – EQ102.03A;
02 Dinamômetro tubular 2 N com fixação magnética – EQ007.2NM;
04 Fio flexível de 0,13 m – EQ032.04;
03 Gancho curto de 93 mm – EQ009.03C;
01 Travessão graduado, escala de 200 – 0 – 200 mm – EQ032.06;
01 Afastador com 2 manípulos fêmea M3 – EQ032.24;

3.1.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente

01 Painel multiuso – EQ032.09;


02 Haste de 800 mm com fixador M5 – EQ017R;
01 Tripé universal delta max – EQ102.03A;
02 Dinamômetro tubular 2 N com fixação magnética – EQ007.2NM;
03 Fio flexível de 0,13 m – EQ032.04;
01 Massa cilíndrica acoplável de 23,0 ± 0,2 g – EQ009.05;
01 Gancho curto de 93 mm – EQ009.03C;
01 Indicador magnético A – EQ037.04A;
01 Indicador magnético B – EQ037.04B
01 Fuso M3 com manípulo fêmea – EQ032.17;
01 Alavanca interpotente com afastador no ponto de apoio – EQ032X1.06;

3.2 Métodos

3.2.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado

Iniciou-se medindo a força peso do carrinho em newtons (N), posteriormente


medindo-o com adição de uma massa p1 (carro + 1 massa) e adição de duas massas p2
(carro + 2 massas), em seguida, utilizando o conjunto carro com carga p2 como corpo de
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prova adicionou-se angulação a rampa prendendo o carro com carga ao dinamômetro


(figura 2), assim, verificando os resultados para angulação da rampa de 15°, 20° e 30°.

Figura 2: Plano inclinado básico.

Fonte: Estúdios Cidepe Digital.

3.2.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente

Inicialmente foi determinado o peso P do conjunto formado por um gancho com


três massas de 50 ± 0,1g e uma massa de 23 ± 0,1 g. Posteriormente fixou-se a alavanca
inter-resistente na posição T do painel, suspendendo-a com o fio na posição de 400 mm
fixado ao dinamômetro, foi nivelado na vertical e marcado com indicadores magnético as
posições da alavanca e a força indicada pelo dinamômetro, foi adicionado o conjunto de
peso p também na posição de 400 mm (figura 3), movimentou-se o dinamômetro
magnético para cima equilibrando novamente a alavanca, assim, verificou-se uma nova
indicação de força mostrada no dinamômetro.

Figura 3: Painel componente de máquinas.

Fonte: Estúdios Cidepe Digital.


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3.2.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente

Iniciou-se medindo e anotando o peso do travessão graduado P em gramas,


posteriormente os pesos de P1, P2 e P3 dos três conjuntos peso-gancho, cada conjunto
com um peso e um gancho. Com escala a vista, fixou o travessão com fio flexível um em
cada extremidade junto a dinamômetros, nas marcas de 200 mm respectivamente,
aplicando o conjunto F1 (= p1 + p2) na marca de 50 mm do lado esquerdo e o conjunto
F2 (= p3) a 100 mm à direita do centro do travessão (Figura 4).

Após isso, desmontando o sistema, fixou o travessão na posição O do painel com


um pivô na marca central graduada de 0 mm, utilizando o manípulo de forma a não
impedir o movimento de rotação, posicionando os pesos diferentes em distâncias distintas
entre si até obter o equilíbrio.
Figura 4: Painel de força.

Fonte: Estúdios Cidepe Digital.

Após isso, desmontando o sistema, fixou o travessão na posição O do painel com


um pivô na marca central graduada de 0 mm, utilizando o manípulo de forma a não
impedir o movimento de rotação, posicionando os pesos diferentes em distâncias distintas
entre si até obter o equilíbrio.

3.2.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente

Inicialmente montou e mediu o conjunto P1 (gancho curto e massa de 23 ± 0,2 g),


posteriormente fixou-se a alavanca inter-resistente na posição T do painel, suspendendo-
a com o fio na posição de 400 mm fixado ao dinamômetro, nivelando-a na vertical e
marque com indicadores magnético a posição de equilíbrio da alavanca e a força indicada
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pelo dinamômetro, foi adicionado o conjunto de peso P1 conhecido também na posição


de 400 mm, acrescentou um segundo dinamômetro na posição de 100 mm da alavanca e
verificou as condições de equilíbrio (Figura 5).

Figura 5: Painel de força.

Fonte: Estúdios Cidepe Digital.

4 RESULTADOS E DISCURSÕES

4.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado

Para melhor análise, os valores da força motora, resultante e vantagem mecânica


obtida para angulações de 15, 20 e 30 graus, organizados na tabela 1, temos.

Tabela 1: Força motora, resistente e vantagem mecânica.

Ângulo Fm (N) Fr (N) Vm

15 0,44 6,86 15,591

20 0,6 11,57 19,283

30 0,78 16,28 20,872


Fonte: Autor.

Com base nos resultados acima, o valor da força motora (Fm) varia diretamente
com a inclinação da rampa e da massa do objeto, visto que a aceleração gravitacional e
constante. A utilização de um plano inclinado permite a modificação da força motora,
alterando seu módulo e direção. Para obtenção dos dados foi utilizado o conjunto carro
com carga (carro + 3 pesos) com valor de força peso de 16,28 N medido com
dinamômetro.
11

4.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente

Iniciando com as mediada da força peso do conjunto carro com carga, a Força
peso inicial da barra F = 0,74 N e a Força do conjunto gancho-peso F = 0,28 N. Quando
acrescentado o conjunto gancho peso ao sistema, foi necessária uma força motora de 1 N
para manter o equilíbrio do corpo, com isso temos Fm = 1,74 N.

No momento em que todas as forças atuam no sistema e mesmo assim ele mantém
o equilíbrio, com isso presume-se que as forças motriz e resistente atuam com mesma
intensidade, mas sentidos opostos, logo a força resultante Fr = 0 e somatório de momentos
M = 0 para satisfazer o equilíbrio.

4.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente

Quando montado o sistema, observa-se cinco forças atuantes, representadas na


figura 6.
Figura 6: Diagrama do corpo rígido.

Fonte: Estúdios Cidepe Digital.

Assim, os valores obtidos são: Força peso (P) = 1,54 N, Força conjunto gancho
massa 1 (P1) = 1,04 N, Força conjunto gancho massa 2 (P2) = 1,32 N e as duas forças
resistentes na extremidade do travessão, assim a força resistente tanto no ponto A quanto
no ponto B é a soma das forças P, P1 e P2 dividido por 2 (quantidade de forças
resistentes), com isso para manter o equilíbrio a força resultante tem que ser nula ou Fr =
0, temos força resistente (Fres) de módulo Fra = 1,95 N = Frb. Sendo A o ponto extremo
do lado esquerdo e B o extremo do lado direito. Como não foi observado nenhum
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movimento de translação, esse sistema atende a afirmação de que um corpo em equilíbrio


tem momento resultante nulo juntamente com a força.

4.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente

O peso da carga (gancho curto + 0,23 g), utilizada no sistema e encontrada foi
força resistente Fr = 0,28 N, logo, o valor de referência da alavanca quando o sistema não
é influenciado por nenhuma outra força, além da força peso da alavanca de Fp = 0,76 N.
Quando acrescentado um segundo dinamômetro na marca de 100 mm da alavanca, foi
necessária uma força motora Fm = 1 N para equilibrar o sistema, assim, satisfaz a
afirmação de que a alavanca interpotente e solicitada por três forças, as três citadas acima
encontradas no sistema, satisfazendo também as leis de equilíbrio de um corpo, assim
tanta a força quanto o momento no corpo são nulos ou igual a zero, inexistindo rotação
ou translação. Outrossim, quando aplicada as forças na marca de 300 mm da graduação
da alavanca, percebe-se que e necessária uma maior força motora para manter as
condições de equilíbrio uma vez que a distância entre o apoio inicial e o ponto extremo
de aplicação da força diminuem.

5 CONCLUSÃO

5.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado

Portanto, a máquina simples de plano inclinado, sendo capaz de verificarmos sob


o plano inclinado o sistema e determinando as forças motora, resistente e vantagem
mecânica. Concluiu-se que quanto maior a inclinação da rampa os corpos que dependem
da força peso terão melhor aproveitamento de tal, assim, a força resistente diminui com
maior inclinação e a força peso e a vantagem mecânica são favorecidas e melhor
aproveitada, sendo proporcionais.

5.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente

Embora identificado três forças atuantes para baixo e duas forças resistentes para
cima sobre a alavanca inter-resistente, observou-se que o sistema se mantia em equilíbrio
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uma vez que as forças tanto motoras e resistentes se anularem, logo com a força resultante
sendo nula e não havendo momento atuante no sistema foi garantido a condição de
equilíbrio, sem nenhum tipo de rotação e nem translação no sistema.

5.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente

A alavanca interpotente é uma máquina simples constituída de um corpo rígido,


fixado no centro, assim, permitindo a rotação do copo sobre esse ponto fixo. Foi
identificado três forças no sistema, de reação, motriz e de resistência, sendo a de reação
no ponto de apoio central, a força motriz a aplicada por um agente externo ou força peso
e a força resistente atua em sentido contrário a força motriz com mesmo módulo. Portanto,
como o sistema se mantém em equilíbrio e garantida a afirmação de que tanto a força
resultante quanto o momento atuante no corpo são nulos.

5.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente

O conjunto obteve equilíbrio após o acréscimo do último dinamômetro com força


necessária menor no que estava na extremidade, assim, a força para manter o equilíbrio
aumenta más e distribuída para dois pontos de força resistente com distâncias diferentes
entre eles, logo o teorema de varignon e conhecido pela seguinte expressão “O momento
resultante sobre um sistema de forças concorrentes e igual a soma dos momentos das
forças aplicadas”. Portanto, quando ação de forças em diferentes pontos e aplicada e o
corpo se mantém em equilíbrio o somatório de forças e momentos são nulas ou igual a
zero, satisfazendo tais condições.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Halliday: Fundamentos


de Física. Volume 2. 9ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

[3] MOYSÉS, Herch. Curso de Física Básica – 2 (Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor).
Volume2. 2° Edição. São Paulo: Blusher, 2015.

[5] YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger A. Física II (Termodinâmica e Ondas).


Volume 2. 12a Edição Rio de Janeiro: Person, 2008.

[4] StudioGT. A vantagem mecânica da máquina simples plano inclinado. Cidepe


Digital. Rio Grande do Sul, 2014. Disponível em:
https://www.cidepe.com.br/index.php/br/impressaodetalhes?produto=30285&experime
ntos=1

[5] StudioGT. Equilíbrio de corpo rígido, a alavanca inter-resistente. Cidepe Digital.


Rio Grande do Sul, 2014. Disponível em:
https://www.cidepe.com.br/index.php/br/impressaodetalhes?produto=28812&experime
ntos=1

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