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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO....... ..................................................................................................................... 6
3 DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL – MATERIAIS E MÉTODOS ................................... 6
3.1 Materiais .......................................................................................................................... 6
3.1.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ................ 6
3.1.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente ........................................ 6
3.1.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ........................ 7
3.1.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente .......................... 7
3.2 Métodos ............................................................................................................................ 7
3.2.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ................ 7
3.2.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente ........................................ 8
3.2.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ........................ 9
3.2.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente .......................... 9
4 RESULTADOS E DISCURSÕES ...................................................................................... 10
4.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ............. 10
4.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente.................................. 11
4.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ....................... 11
4.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente ....................... 12
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 12
5.1 Força motora, Força resistente e Vantagem mecânica do plano inclinado ............. 12
5.2 Equilíbrio de um corpo rígido, a alavanca inter-resistente....................................... 12
5.3 As condições de equilíbrio no corpo rígido, a alavanca interpotente ....................... 13
5.4 Equilíbrio de um corpo rígido aplicado, a alavanca inter-resistente ....................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 14
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1 INTRODUÇÃO
O estudo dos métodos dos mínimos quadrados foca nos valores máximos e
mínimos de funções reais, mais precisamente, na determinação do(s) ponto(s) mínimo(s)
de uma função que representa o desvio estimado na busca pelo ajuste. Assim, é o
procedimento matemático que consiste em se determinar, a partir de uma série de pontos
representativos das variáveis que compõem um determinado fenômeno. A curva obtida
deve permitir com satisfatória segurança a realização de análises e projeções sobre o
fenômeno em questão.
𝐹𝑅
𝑉𝑚 = (1)
𝐹𝑚
O momento de uma força ou torque, pode ser definido como o produto da força F
aplicada em relação a um determinado ponto pela distância que separa o ponto de
aplicação dessa força ao ponto. Assim, temos:
𝑀 =𝐹∗𝑑 (4)
Representando, temos:
Fonte: Autor
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2 OBJETIVO
3.1 Materiais
3.2 Métodos
4 RESULTADOS E DISCURSÕES
Com base nos resultados acima, o valor da força motora (Fm) varia diretamente
com a inclinação da rampa e da massa do objeto, visto que a aceleração gravitacional e
constante. A utilização de um plano inclinado permite a modificação da força motora,
alterando seu módulo e direção. Para obtenção dos dados foi utilizado o conjunto carro
com carga (carro + 3 pesos) com valor de força peso de 16,28 N medido com
dinamômetro.
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Iniciando com as mediada da força peso do conjunto carro com carga, a Força
peso inicial da barra F = 0,74 N e a Força do conjunto gancho-peso F = 0,28 N. Quando
acrescentado o conjunto gancho peso ao sistema, foi necessária uma força motora de 1 N
para manter o equilíbrio do corpo, com isso temos Fm = 1,74 N.
No momento em que todas as forças atuam no sistema e mesmo assim ele mantém
o equilíbrio, com isso presume-se que as forças motriz e resistente atuam com mesma
intensidade, mas sentidos opostos, logo a força resultante Fr = 0 e somatório de momentos
M = 0 para satisfazer o equilíbrio.
Assim, os valores obtidos são: Força peso (P) = 1,54 N, Força conjunto gancho
massa 1 (P1) = 1,04 N, Força conjunto gancho massa 2 (P2) = 1,32 N e as duas forças
resistentes na extremidade do travessão, assim a força resistente tanto no ponto A quanto
no ponto B é a soma das forças P, P1 e P2 dividido por 2 (quantidade de forças
resistentes), com isso para manter o equilíbrio a força resultante tem que ser nula ou Fr =
0, temos força resistente (Fres) de módulo Fra = 1,95 N = Frb. Sendo A o ponto extremo
do lado esquerdo e B o extremo do lado direito. Como não foi observado nenhum
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O peso da carga (gancho curto + 0,23 g), utilizada no sistema e encontrada foi
força resistente Fr = 0,28 N, logo, o valor de referência da alavanca quando o sistema não
é influenciado por nenhuma outra força, além da força peso da alavanca de Fp = 0,76 N.
Quando acrescentado um segundo dinamômetro na marca de 100 mm da alavanca, foi
necessária uma força motora Fm = 1 N para equilibrar o sistema, assim, satisfaz a
afirmação de que a alavanca interpotente e solicitada por três forças, as três citadas acima
encontradas no sistema, satisfazendo também as leis de equilíbrio de um corpo, assim
tanta a força quanto o momento no corpo são nulos ou igual a zero, inexistindo rotação
ou translação. Outrossim, quando aplicada as forças na marca de 300 mm da graduação
da alavanca, percebe-se que e necessária uma maior força motora para manter as
condições de equilíbrio uma vez que a distância entre o apoio inicial e o ponto extremo
de aplicação da força diminuem.
5 CONCLUSÃO
Embora identificado três forças atuantes para baixo e duas forças resistentes para
cima sobre a alavanca inter-resistente, observou-se que o sistema se mantia em equilíbrio
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uma vez que as forças tanto motoras e resistentes se anularem, logo com a força resultante
sendo nula e não havendo momento atuante no sistema foi garantido a condição de
equilíbrio, sem nenhum tipo de rotação e nem translação no sistema.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[3] MOYSÉS, Herch. Curso de Física Básica – 2 (Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor).
Volume2. 2° Edição. São Paulo: Blusher, 2015.