DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
OSCILAÇÃO
OSCILAÇÃO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO....... ..................................................................................................................... 6
3 DESCRIÇÃO EXPERIMENTAL – MATERIAIS E MÉTODOS ................................... 6
4 RESULTADOS E DISCURSÕES ........................................................................................ 8
5 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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1 INTRODUÇÃO
Fonte: WikiCiência.
Como mostrado na figura 1 percebe-se que a massa parte do repouso onde uma
força e exercida para a direita a uma angulação 𝜃. A força restauradora (a gravidade ou
m*g) é proporcional a 𝜃 uma vez que o movimento e simples (MHS). [2]
Quando o corpo é liberado, ele oscila em torno da posição de equilíbrio, atingindo
os pontos de máxima e mínima posição. Do ponto em que o pêndulo e solto até ir ao ponto
de mesmo ângulo, más do lado oposto, sendo o ponto máximo atingido e retorna à posição
em que foi solto, denominado de ciclo (oscilação completa) e o tempo que leva para
completar um ciclo completo e chamado de período, denotado pela letra T e representado
pela equação (1) mostrada abaixo. [1][2]
5
1
𝑇=𝑓 (1)
𝑚𝑔𝐿
ω=√ (3)
𝐼
Tal equação é usada tanto para descrição de período de pêndulo simples, quanto
para pêndulo físico, modificando apenas alguns componentes como por exemplo o L por
h, por não se tratar mais do comprimento do fio. [1]
Em ambos os casos e consideradas as equações para deslocamentos
substancialmente pequenos, assim, o que diferencia ambos os movimentos e que o
pêndulo físico as considerações de massas e suas distribuições são mais complexas, já
para o simples a equação pode ser simplificada uma vez que a massa e desprezível. [1][2]
Logo temos (5):
𝐿
𝑇 = 2𝜋√𝑔 (5)
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2 OBJETIVO
3.1 Materiais
02 tripés;
01 sistema de regulagem contínua do comprimento;
01 fixador do pêndulo simples;
01 escala graduada em ângulos de 0º a 50º;
01 massa pendular de alumínio, de 8,7 (±0,4) g;
01 mufa com ponteira de retenção;
01 pêndulo físico balanceado;
01 Multicronômetro Digital;
01 trena;
01 palito de churrasco;
3.2 Métodos
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
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4 RESULTADOS E DISCURSÕES
1 1,153 0,866
2 1,154 0,866
3 1,154 0,866
4 1,154 0,866
5 1,154 0,866
6 1,153 0,866
7 1,153 0,867
8 1,153 0,866
9 1,153 0,867
10 1,153 0,867
Fonte: Autor.
1
𝑙 2
𝑇 = 2𝜋 ( )
𝑚𝑔ℎ
1
0,0073125 2
𝑇𝑀𝑃 = 2𝜋 ( )
0,08775 × 9,81 × 0,25
𝑇𝑀𝑃 = 1,158 𝑠
1
0,0073125 2
𝑇𝑀𝑂 = 2𝜋 ( )
0,08775 × 9,81 × 16,5
𝑇𝑀𝑂 = 0,8554 𝑠
Com os dados a seguir foi possível obter o período médio 𝑇𝑠 do pêndulo simples
de alumínio com massa de 8,7 gramas, medidos 10 períodos e expostos na tabela 3 abaixo.
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5 CONCLUSÃO
Diante dos experimentos realizados e dados obtidos, foi possível observar que as
características dos pêndulos são diferentes, tanto o físico quanto o simples, a principal
delas e que o pêndulo físico possui massa distribuída pelo seu corpo, é rígida e possui
momento de inércia (I) onde a distância do centro para as extremidades e representada
por a/2, assim, no centro da barra. Outrossim, os dados de período obtidos
experimentalmente com ajuda do multicronômetro e sensor e o os obtidos através dos
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meios matemáticos se mostram distintos, supostamente por erros que podem ser de
aplicação da angulação por meio do disco graduado simples à mau posicionamento do
sensor que faz a captação dos dados, ou até mesmo simplificações matemáticas.
Portanto, não foi possível, por meio dos dados obtidos comprovar que o pêndulo
físico quando no ponto O (centro de oscilação) o seu período seria equivalente ao do
pêndulo simples uma vez que o comprimento do corpo e do fio inextensível eram iguais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[3] HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Porto Alegre: Editora: Bookman, 2011, 11ª. ed.
v. único.