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Com base nos dados da figura, e sabendo-se que os

módulos dessas velocidades são tais que v1>v2 é correto


afirmar que

22
a) a componente centrípeta da aceleração é diferente de

4:
zero.

:5
20
b) a componente tangencial da aceleração apresenta a

1
(Ufrgs 2016) A figura abaixo representa um móvel m que mesma direção e o mesmo sentido da velocidade.

02
descreve um movimento circular uniforme de raio R, no

/2
c) o movimento do automóvel é circular uniforme.

08
sentido horário, com velocidade de módulo V.

2/
d) o movimento do automóvel é uniformemente acelerado.

-1
e) os vetores velocidade e aceleração são perpendiculares

om
entre si.

l.c
ai
tm
ho
6@
(Enem 2014) Um professor utiliza essa história em
-1

quadrinhos para discutir com os estudantes o movimento de


es

satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o


ar

Assinale a alternativa que melhor representa, movimento do coelhinho, considerando o módulo da


so

respectivamente, os vetores velocidade V e aceleração a do


lla

velocidade constante.
móvel quando passa pelo ponto I, assinalado na figura.
ce
ar
-m
0

a)
-7
36
.2
82

b)
.9
51
-1
im

c)
or
Am
s
re

d)
a
So
lla
ce

e)
ar
M

(Ufrgs 2012) A figura a seguir apresenta, em dois instantes,


as velocidades v1 e v2 de um automóvel que, em um plano
horizontal, se desloca numa pista circular.
Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor
aceleração tangencial do coelhinho, no terceiro quadrinho,
é (Enem 2019) Na madrugada de 11 de março de 1978,
partes de um foguete soviético reentraram na atmosfera
a) nulo. acima da cidade do Rio de Janeiro e caíram no Oceano
b) paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido. Atlântico. Foi um belo espetáculo, os inúmeros fragmentos
entrando em ignição devido ao atrito com a atmosfera
c) paralelo à sua velocidade linear e no sentido oposto. brilharam intensamente, enquanto “cortavam o céu”. Mas
se a reentrada tivesse acontecido alguns minutos depois,
d) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o
teríamos uma tragédia, pois a queda seria na área urbana
centro da Terra.
do Rio de Janeiro e não no oceano.
e) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora

22
da superfície da Terra.

4:
:5
20
1
02
(Uern 2013) Uma roda d’água de raio 0,5 m efetua 4 voltas

/2
08
a cada 20 segundos. A velocidade linear dessa roda é

2/
-1
(Considere: π=3)

om
a) 0,6 m/s.

l.c
b) 0,8 m/s.

ai
tm
c) 1,0 m/s.

ho
6@
d) 1,2 m/s.
-1
es
ar
so
lla

(Uern 2015) Dois exaustores eólicos instalados no telhado


ce

de um galpão se encontram em movimento circular


ar

uniforme com frequências iguais a 2,0 Hz e 2,5 Hz. A


-m

diferença entre os períodos desses dois movimentos é igual


De acordo com os fatos relatados, a velocidade angular do
0

a
-7

foguete em relação à Terra no ponto de reentrada era


36

a) 0,1 s
.2

a) igual à da Terra e no mesmo sentido.


82

b) 0,3 s
b) superior à da Terra e no mesmo sentido.
.9

c) 0,5 s
51

c) inferior à da Terra e no sentido oposto.


-1

d) 0,6 s
im

d) igual à da Terra e no sentido oposto.


or

e) superior à da Terra e no sentido oposto.


Am
s
re

(Ufrgs 2010) Levando-se em conta unicamente o


a
So

movimento de rotação da Terra em torno de seu eixo


imaginário, qual é aproximadamente a velocidade
lla

tangencial de um ponto na superfície da Terra, localizado


ce

sobre o equador terrestre?


ar
M

(Considere π=3,14; raio da Terra RT = 6.000 km.)

a) 440 km/h.

b) 800 km/h.

c) 880 km/h.

d) 1.600 km/h.

e) 3.200 km/h.
(UFMG 1994) A figura a seguir representa três bolas, A, B e (Cefet-SC 2010) Na figura abaixo, temos duas polias de
C, que estão presas entre si por cordas de 1,0 m de raios R1 e R2, que giram no sentido horário, acopladas a uma
comprimento cada uma. As bolas giram com movimento correia que não desliza sobre as polias.
circular uniforme, sobre um plano horizontal sem atrito,
mantendo as cordas esticadas. A massa de cada bola é igual
a 0,5 kg, e a velocidade da bola C é de 9,0 m/s.

22
4:
Com base no enunciado acima e na ilustração, é correto

:5
afirmar que:

20
1
a) a velocidade angular da polia 1 é numericamente igual à

02
velocidade angular da polia 2.

/2
08
b) a frequência da polia 1 é numericamente igual à

2/
frequência da polia 2.

-1
A alternativa que indica como se relacionam as velocidades

om
c) o módulo da velocidade na borda da polia 1 é
tangenciais vA, vB e vC das bolas A, B e C e seus respectivos
numericamente igual ao módulo da velocidade na borda

l.c
períodos TA, TB e TC é

ai
da polia 2.

tm
a) vA < vB < vC ; TA = TB = TC .
d) o período da polia 1 é numericamente igual ao período da
b) vA = vB = vC ; TA = TB= TC . ho
polia 2.
6@
-1

c) vA > vB > vC ; TA = TB = TC . e) a velocidade da correia é diferente da velocidade da polia


es

1.
d) vA = vB = vC ; TA > TB > TC .
ar
so

e) vA = vB = vC ; TA < TB < TC .
lla
ce
ar
-m
0

(UFMG 1997) A figura mostra três engrenagens, E1, E2 e E3,


-7
36

fixas pelos seus centros, e de raios, R1, R2 e R3,


.2

respectivamente. A relação entre os raios é R1 = R3 < R2. A


(Mackenzie 2016)
82

engrenagem da esquerda (E1) gira no sentido horário com


.9

período T1.
51
-1
im
or
Am
s
a re
So
lla
ce

Uma partícula percorre a trajetória circular de centro C e


ar

raio R. Os vetores velocidade (v) e aceleração (a) da


M

partícula no instante em que ela passa pelo ponto P da


trajetória, estão representados na figura acima. O vetor
Sendo T2 e T3 os períodos de E2 e E3, respectivamente, pode- velocidade e o vetor aceleração formam um ângulo de 90º.
se afirmar que as engrenagens vão girar de tal maneira que Se v = 10 m/s e R = 2,00 m, o módulo da aceleração (a)
será igual a
a) T1 = T2 = T3, com E3 girando em sentido contrário a E1.
a) 4,00 m/s²
b) T1 = T3 ≠ T2, com E3 girando em sentido contrário a E1.
b) 5,00 m/s²
c) T1 = T2 = T3, com E3 girando no mesmo sentido que E1.
c) 20,00 m/s²
d) T1 = T3 ≠ T2, com E3 girando no mesmo sentido que E1.
d) 40,00 m/s²

e) 50,00 m/s²
(Unicamp 2014) As máquinas cortadeiras e colheitadeiras (Enem 2018) Visando a melhoria estética de um veículo, o
de cana-de-açúcar podem substituir dezenas de vendedor de uma loja sugere ao consumidor que ele troque
trabalhadores rurais, o que pode alterar de forma as rodas de seu automóvel de aro 15 polegadas para aro 17
significativa a relação de trabalho nas lavouras de cana-de- polegadas, o que corresponde a um diâmetro maior do
açúcar. A pá cortadeira da máquina ilustrada na figura conjunto roda e pneu.
abaixo gira em movimento circular uniforme a uma
Duas consequências provocadas por essa troca de aro são:
frequência de 300 rpm. A velocidade de um ponto extremo
P da pá vale a) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-
o mais instável e aumentar a velocidade do automóvel
(Considere π = 3)
em relação à indicada no velocímetro.

22
b) Abaixar a posição do centro de massa do veículo

4:
:5
tornando-o mais instável e diminuir a velocidade do

20
automóvel em relação à indicada no velocímetro.

1
02
c) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-

/2
o mais estável e aumentar a velocidade do automóvel em

08
relação à indicada no velocímetro.

2/
-1
d) Abaixar a posição do centro de massa do veículo
tornando-o mais estável e diminuir a velocidade do

om
automóvel em relação à indicada no velocímetro.

l.c
ai
e) Elevar a posição do centro de massa do veículo tornando-

tm
o mais estável e diminuir a velocidade do automóvel em

ho
relação à indicada no velocímetro.
6@
-1
es

a) 9 m/s.
ar
so

b) 15 m/s. (CPS 2006) Para dar o efeito da saia rodada, o figurinista


lla

da escola de samba coloca sob as saias das baianas uma


ce

c) 18 m/s.
armação formada por três tubos plásticos, paralelos e em
ar

d) 60 m/s.
-m

forma de bambolês, com raios aproximadamente iguais a


r1 = 0,50 m, r2 = 0,75 m e r3 = 1,20 m.
0
-7
36
.2
82

(UFJF 2002) Na figura a seguir, quando o ponteiro dos


.9

segundos do relógio está apontando para B, uma formiga


51

parte do ponto A e se desloca com velocidade angular


-1

constante ω = 2π rad/min, no sentido anti-horário. Ao


im

completar uma volta, quantas vezes a formiga terá cruzado


or

com o ponteiro dos segundos?


Am
s
are
So
lla
ce
ar

Pode-se afirmar que, quando a baiana roda, a relação entre


M

as velocidades angulares (ω) respectivas aos bambolês 1, 2


e3é

a) ω1 > ω2 > ω3.

a) Zero. b) ω1 < ω2 < ω3.

b) Uma. c) ω1 = ω2 = ω3.

c) Duas. d) ω1 = ω2 > ω3.

d) Três. e) ω1 > ω2 = ω3.

e) π.
(Unicamp 2016) Anemômetros são instrumentos usados (Efomm 2018) Um automóvel viaja em uma estrada
para medir a velocidade do vento. A sua construção mais horizontal com velocidade constante e sem atrito. Cada
conhecida é a proposta por Robinson em 1846, que consiste pneu desse veículo tem raio de 0,3 metros e gira em uma
em um rotor com quatro conchas hemisféricas presas por frequência de 900 rotações por minuto. A velocidade desse
hastes, conforme figura abaixo. Em um anemômetro de automóvel é de aproximadamente:
Robinson ideal, a velocidade do vento é dada pela
(Dados: considere π = 3,1)
velocidade linear das conchas. Um anemômetro em que a
distância entre as conchas e o centro de rotação é r = 25 a) 21 m/s
cm, em um dia cuja velocidade do vento é v = 18 km/h,
b) 28 m/s
teria uma frequência de rotação de

22
c) 35 m/s

4:
:5
d) 42 m/s

20
e) 49 m/s

1
02
/2
08
2/
-1
(CPS 2015) Em um antigo projetor de cinema, o filme a ser

om
projetado deixa o carretel F, seguindo um caminho que o

l.c
leva ao carretel R, onde será rebobinado. Os carretéis são

ai
idênticos e se diferenciam apenas pelas funções que

tm
realizam.

ho
6@
Pouco depois do início da projeção, os carretéis apresentam-
se como mostrado na figura, na qual observamos o sentido
-1

de rotação que o aparelho imprime ao carretel R.


es

Se necessário, considere π = 3.
ar

a) 3 rpm
so
lla

b) 200 rpm
ce
ar

c) 720 rpm
-m

d) 1200 rpm
0
-7
36
.2
82
.9

(UECE 1997) A figura mostra um disco que gira em torno do


51

centro O. A velocidade do ponto X é 50 cm/s e a do ponto Y


-1

é de 10 cm/s.
im

A distância XY vale 20 cm. Pode-se afirmar que o valor da


or
Am

velocidade angular do disco, em radianos por segundo, é:


s
are
So

Nesse momento, considerando as quantidades de filme que


lla

os carretéis contêm e o tempo necessário para que o


ce

carretel R dê uma volta completa, é correto concluir que o


ar

carretel F gira em sentido


M

a) anti-horário e dá mais voltas que o carretel R.

b) anti-horário e dá menos voltas que o carretel R.

c) horário e dá mais voltas que o carretel R.

d) horário e dá menos voltas que o carretel R.


a) 2,0
e) horário e dá o mesmo número de voltas que o carretel R.
b) 5,0

c) 10,0

d) 20,0
(Mackenzie 2019) (Enem 2016) A invenção e o acoplamento entre
engrenagens revolucionaram a ciência na época e
propiciaram a invenção de várias tecnologias, como os
relógios. Ao construir um pequeno cronômetro, um
relojoeiro usa o sistema de engrenagens mostrado. De
acordo com a figura, um motor é ligado ao eixo e movimenta
as engrenagens fazendo o ponteiro girar. A frequência do
motor é de 18 rpm e o número de dentes das engrenagens
está apresentado no quadro.

22
Engrenagem Dentes

4:
:5
A 24

20
1
02
B 72

/2
08
As engrenagens A, B e C, de raios RA, RB e RC, acima C 36

2/
desenhadas, fazem parte de um conjunto que funciona com

-1
um motor acoplado à engrenagem de raio RA = 20 cm,
D 108

om
fazendo-a girar com frequência constante de 120 rpm no

l.c
sentido horário. Conhecendo-se o raio RB = 10 cm e RC = 25

ai
cm, pode-se afirmar que no SI (Sistema Internacional de

tm
Unidades) a aceleração de um ponto da periferia da
engrenagem C, tem módulo igual a
ho
6@
(Considere π² = 10)
-1
es

a) 1,6
ar
so

b) 16,0
lla
ce

c) 25,6
ar

d) 32,0
-m

e) 2560
0
-7
36
.2
82
.9

A frequência de giro do ponteiro, em rpm, é


51

(Uespi 2012) A engrenagem da figura a seguir é parte do


-1

motor de um automóvel. Os discos 1 e 2, de diâmetros 40 a) 1


cm e 60 cm, respectivamente, são conectados por uma
im

b) 2
correia inextensível e giram em movimento circular
or
Am

uniforme. Se a correia não desliza sobre os discos, a razão c) 4


ω1 / ω2 entre as velocidades angulares dos discos vale
s

d) 81
are

e) 162
So
lla
ce
ar
M

a) 1/3

b) 2/3

c) 1

d) 3/2

e) 3
Na bicicleta, a coroa A conecta-se à catraca B através da
correia P. Por sua vez, B é ligada à roda traseira R, girando
(Enem 2013) Para serrar ossos e carnes congeladas, um com ela quando o ciclista está pedalando.
açougueiro utiliza uma serra de fita que possui três polias e
um motor. O equipamento pode ser montado de duas Nesta situação, supondo que a bicicleta se move sem
formas diferentes, P e Q. Por questão de segurança, é deslizar, as magnitudes das velocidades angulares, ωA, ωB e
necessário que a serra possua menor velocidade linear. ωR são tais que

a) ωA < ωB = ωR

b) ωA = ωB < ωR

c) ωA = ωB = ωR

22
d) ωA < ωB < ωR

4:
e) ωA > ωB = ωR

:5
20
1
02
/2
08
(Unesp 2016) Um pequeno motor a pilha é utilizado para

2/
Por qual montagem o açougueiro deve optar e qual a movimentar um carrinho de brinquedo. Um sistema de

-1
justificativa desta opção? engrenagens transforma a velocidade de rotação desse

om
motor na velocidade de rotação adequada às rodas do
a) Q, pois as polias 1 e 3 giram com velocidades lineares

l.c
carrinho. Esse sistema é formado por quatro engrenagens,
iguais em pontos periféricos e a que tiver maior raio terá

ai
A, B, C e D, sendo que A está presa ao eixo do motor, B e

tm
menor frequência.
C estão presas a um segundo eixo e D a um terceiro eixo,
b) Q, pois as polias 1 e 3 giram com frequências iguais e a ho
no qual também estão presas duas das quatro rodas do
6@
que tiver maior raio terá menor velocidade linear em um carrinho.
-1

ponto periférico.
es
ar

c) P, pois as polias 2 e 3 giram com frequências diferentes


so

e a que tiver maior raio terá menor velocidade linear em


lla

um ponto periférico.
ce
ar

d) P, pois as polias 1 e 2 giram com diferentes velocidades


-m

lineares em pontos periféricos e a que tiver menor raio


terá maior frequência.
0
-7
36

e) Q, pois as polias 2 e 3 giram com diferentes velocidades


.2

lineares em pontos periféricos e a que tiver maior raio


82

terá menor frequência.


.9
51
-1
im
or

(Ufrgs 2013) A figura apresenta esquematicamente o Nessas condições, quando o motor girar com frequência fM,
Am

sistema de transmissão de uma bicicleta convencional. as duas rodas do carrinho girarão com frequência fR.
Sabendo que as engrenagens A e C possuem 8 dentes, que
s
re

as engrenagens B e D possuem 24 dentes, que não há


a
So

escorregamento entre elas e que fM = 13,5 Hz é correto


afirmar que fR, em Hz, é igual a
lla
ce

a) 1,5
ar
M

b) 3,0

c) 2,0

d) 1,0

e) 2,5
As bicicletas possuem uma corrente que liga uma coroa
dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa
localizada no eixo da roda traseira, como mostra a figura. c)

d)

22
O número de voltas dadas pela roda traseira a cada

4:
pedalada depende do tamanho relativo destas coroas.

:5
20
1
02
e)

/2
08
(Enem 1998)

2/
-1
om
(Ufpr 2012) Um ciclista movimenta-se com sua bicicleta em

l.c
linha reta a uma velocidade constante de 18 km/h. O pneu,

ai
devidamente montado na roda, possui diâmetro igual a 70

tm
cm. No centro da roda traseira, presa ao eixo, há uma roda

ho
dentada de diâmetro 7,0 cm. Junto ao pedal e preso ao seu
6@
eixo há outra roda dentada de diâmetro 20 cm. As duas
-1

rodas dentadas estão unidas por uma corrente, conforme


es

Quando se dá uma pedalada na bicicleta da figura acima mostra a figura. Não há deslizamento entre a corrente e as
ar

(isto é, quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta rodas dentadas. Supondo que o ciclista imprima aos pedais
so

completa), qual é a distância aproximada percorrida pela um movimento circular uniforme, assinale a alternativa
lla

bicicleta, sabendo-se que o comprimento de um círculo de correta para o= número de voltas por minuto que ele impõe
ce

raio R é igual a 2πR onde π = 3? aos pedais durante esse movimento. Nesta questão,
ar
-m

considere π = 3..
a) 1,2 m
0
-7

b) 2,4 m
36

c) 7,2 m
.2
82

d) 14,4 m
.9
51

e) 48,0 m
-1
im
or
Am

(Enem 1998) Em que opção a seguir a roda traseira dá o


s
re

maior número de voltas por pedalada?


a

a) 0,25 rpm.
So
lla

b) 2,50 rpm.
ce

c) 5,00 rpm.
ar
M

a) d) 25,0 rpm.

e) 50,0 rpm.

b)
Desprezando-se a resistência imposta pelo ar e
considerando que o conjunto seja lançado com velocidade V
(UFPB 2012) Em uma bicicleta, a transmissão do movimento (do ponto de junção das cordas em relação ao solo) de
das pedaladas se faz através de uma corrente, acoplando módulo 4 m/s, pode-se afirmar que o módulo da velocidade
um disco dentado dianteiro (coroa) a um disco dentado resultante da esfera A no momento indicado na figura,
traseiro (catraca), sem que haja deslizamento entre a também em relação ao solo, é, em m/s,
corrente e os discos. A catraca, por sua vez, é acoplada à
roda traseira de modo que as velocidades angulares da a) 3.
catraca e da roda sejam as mesmas (ver a seguir figura b) 4.
representativa de uma bicicleta).
c) 5.

d) 6.

22
4:
e) 7.

:5
20
1
02
/2
08
2/
-1
om
l.c
(Famerp 2019) Uma pessoa parada sobre a linha do equador

ai
terrestre apresenta uma velocidade tangencial, devido à

tm
rotação da Terra, de módulo próximo a 1.700 km/h.
ho
6@
-1

Em uma corrida de bicicleta, o ciclista desloca-se com


es

velocidade escalar constante, mantendo um ritmo estável


ar

de pedaladas, capaz de imprimir no disco dianteiro uma


so
lla

velocidade angular de 4 rad/s, para uma configuração em


ce

que o raio da coroa é 4R, o raio da catraca é R e o raio da


ar

roda é 0,5 m. Com base no exposto, conclui-se que a


-m

velocidade escalar do ciclista é:


0

a) 2 m/s
-7
36

b) 4 m/s
.2
82

c) 8 m/s
.9
51

d) 12 m/s
-1

e) 16 m/s
im
or

Sabendo que sen21º = 0,36 e cos21º = 0,93, uma pessoa


Am

em repouso sobre o solo, em São José do Rio Preto, cuja


latitude é aproximadamente φ = 21º Sul, tem uma
s
re

velocidade tangencial de módulo próximo a


(UFTM 2012) Boleadeira é o nome de um aparato composto
a
So

por três esferas unidas por três cordas inextensíveis e de a) 1.830 km/h
lla

mesmo comprimento, presas entre si por uma das pontas.


b) 610 km/h
ce

O comprimento de cada corda é 0,5 m e o conjunto é


ar

colocado em movimento circular uniforme, na horizontal, c) 1.700 km/h


M

com velocidade angular ω de 6 rad/s, em disposição


d) 4.700 km/h
simétrica, conforme figura.
e) 1.580 km/h
distância L = 15 cm, com velocidade constante, em
aproximadamente 0,30 s. Podemos afirmar que, enquanto
(Unitau 1995) Uma esfera oca feita de papel tem diâmetro gira num sentido, o número de rotações por segundo
igual a 0,50 m e gira com determinada frequência f0, executadas pelo lápis é aproximadamente igual a
conforme figura adiante. Um projétil é disparado numa
direção que passa pelo equador da esfera, com velocidade a) 5
v = 500 m/s. Observa-se que, devido à frequência de b) 8
rotação da esfera, a bala sai pelo mesmo orifício feito pelo
projétil quando penetra na esfera. A frequência f0 da esfera c) 10
é:
d) 12

e) 20

22
4:
:5
20
1
(Unirio 1999)

02
/2
08
2/
-1
om
l.c
ai
a) 200 Hz.

tm
ho
b) 300 Hz.
6@
c) 400 Hz.
-1
es

d) 500 Hz.
ar
so

e) 600 Hz.
lla
ce

O mecanismo apresentado na figura anterior é utilizado para


ar
-m

enrolar mangueiras após terem sido usadas no combate a


incêndios. A mangueira é enrolada sobre si mesma, camada
(Fuvest 2003)
0
-7

sobre camada, formando um carretel cada vez mais


36

espesso. Considerando ser o diâmetro da polia A maior que


.2

o diâmetro da polia B, quando giramos a manivela M com


82

velocidade constante, verificamos que a polia B


.9

gira_______ que a polia A, enquanto a extremidade P da


51

mangueira sobe com o movimento___________.


-1
im

Preenche corretamente as lacunas anteriores a opção:


or

a) mais rapidamente - acelerado.


Am

b) mais rapidamente - uniforme.


s
re
a

c) com a mesma velocidade - uniforme.


So

d) mais lentamente - uniforme.


lla
ce

e) mais lentamente - acelerado.


ar
M

É conhecido o processo utilizado por povos primitivos para


fazer fogo. Um jovem, tentando imitar parcialmente tal
processo, mantém entre suas mãos um lápis de forma
cilíndrica e com raio igual a 0,40 cm de tal forma que,
quando movimenta a mão esquerda para a frente e a direita
para trás, em direção horizontal, imprime ao lápis um rápido
movimento de rotação. O lápis gira, mantendo seu eixo fixo
na direção vertical, como mostra a figura acima. Realizando
diversos deslocamentos sucessivos e medindo o tempo
necessário para executá-los, o jovem conclui que pode
deslocar a ponta dos dedos de sua mão direita de uma
As amostras são acomodadas no fundo de cada um dos
tubos de ensaio e a distância do eixo da centrífuga até os
(Fuvest) Um cilindro de madeira de 4 cm de diâmetro rola extremos dos tubos em rotação é 9,0 cm. Considerando
sem deslizar entre duas tábuas horizontais móveis, A e B, g = 10m/s², calcule a velocidade angular da centrífuga para
como mostra a figura. gerar o efeito de uma aceleração gravitacional de 8,1 g.

(UERJ 2001) Uma das atrações típicas do circo é o


equilibrista sobre monociclo.

22
4:
Em determinado instante, a tábua A se movimenta para a

:5
20
direita com velocidade de 40 cm/s e o centro do cilindro se
move para a esquerda com velocidade de intensidade 10

1
02
cm/s. Qual é nesse instante a velocidade da tábua B em

/2
módulo e sentido?

08
2/
-1
a) 10 cm/s

om
b) 20 cm/s

l.c
ai
c) 30 cm/s

tm
O raio da roda do monociclo utilizado é igual a 20 cm, e o

ho
d) 40 cm/s movimento do equilibrista é retilíneo.
6@
e) 60 cm/s O equilibrista percorre, no início de sua apresentação, uma
-1

distância de 24 π metros.
es
ar

Determine o número de pedaladas, por segundo,


so

necessárias para que ele percorra essa distância em 30 s,


lla

considerando o movimento uniforme.


ce
ar
-m
0
-7
36

(Unesp 2008) Pesquisadores têm observado que a (Unicamp 2005) Em 1885, Michaux lançou o biciclo com
.2

capacidade de fertilização dos espermatozoides é reduzida uma roda dianteira diretamente acionada por pedais (Fig.
82

quando estas células reprodutoras são submetidas a A). Através do emprego da roda dentada, que já tinha sido
.9

situações de intenso campo gravitacional, que podem ser concebida por Leonardo da Vinci, obteve-se melhor
51

simuladas usando centrífugas. Em geral, uma centrífuga faz aproveitamento da força nos pedais (Fig. B). Considere que
-1

girar diversos tubos de ensaio ao mesmo tempo; a figura um ciclista consiga pedalar 40 voltas por minuto em ambas
im

representa uma centrífuga em alta rotação, vista de cima, as bicicletas.


or

com quatro tubos de ensaio praticamente no plano


Am

horizontal.
s
re
a
So
lla
ce
ar
M

a) Qual a velocidade de translação do biciclo de Michaux


para um diâmetro da roda de 1,20 m?

b) Qual a velocidade de translação para a bicicleta padrão


aro 60 (Fig. B)?
01 02 03 04 05

C A A A A

06 07 08 09 10

D B A D C

22
4:
:5
20
01 02 03 04 05

1
02
E C C A C

/2
08
06 07 08 09 10

2/
-1
B A B D C

om
11 12 13 14 15

l.c
D B A A A

ai
tm
16 17 18 19 20
ho
6@
C A E C E
-1
es
ar
so
lla
ce

01 02 03 04 05
ar
-m

E D E A E
0
-7
36
.2
82
.9

30 rad/s
51
-1

02 pedaladas/segundo
im

2,4 m/s
or
Am

3,0 m/s
s
a re
So
lla
ce
ar
M

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