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Índice

Folha de feedback........................................................................................................................................4
Introdução...................................................................................................................................................5
Características da Moral (Ética)..................................................................................................................6
Dimensões do estudo que a ética social abarca............................................................................................7
As perspectivas segundo os filósofos Kante e Hume...................................................................................8
Responsabilidade Social no acto Humano...................................................................................................9
A responsabilidade é vista como uma nova estratégia para aumentar e potencializar o programa e o
desenvolvimento........................................................................................................................................10
Os princípios duplos efeitos da responsabilidade......................................................................................11
Conclusão..................................................................................................................................................14
Bibliografia................................................................................................................................................15
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Folha de feedback

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Introdução

A partir da análise dos fundamentos das áreas de filosofia da informação e ética da informação,
observamos que a dimensão ética da competência em informação diz respeito à acção humana,
com base em princípios para a orientação da boa conduta dos indivíduos, em um contexto repleto
de dilemas e distorções comunicativo-informacionais que afectam a realização de metas para
uma vida boa.

Nesta perspectiva, a dimensão ética da competência em informação relaciona-se directamente


com saber dosar a informação e a comunicação e, ao mesmo tempo, equilibrar valores
conflitantes, de forma que os resultados das acções do indivíduo no ambiente profissional
estejam voltados para a justiça e o bem colectivo. I

Definir critérios para o uso ético e legal da informação ou seguir critérios pré-existentes (leis,
resoluções, normalizações) também é uma característica desta dimensão. Deste modo,
consideramos que esta é uma dimensão que se manifesta, principalmente, em situações
informacionais que envolvam um problema, um conflito de valores, um posicionamento e/ou
uma tomada de decisão.
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Características da Moral (Ética)

Segundo COTRIM (2002) a Moral é o conjunto de normas, princípios e costumes que orientam o
comportamento humano, tendo como base os valores próprios a uma dada comunidade ou grupo
social.

Ética é uma palavra de origem grega com duas interpretações possíveis. A primeira é a palavra
grega éthos, com “e” curto, que pode ser traduzida por costume. A segunda também se escreve
éthos, porém com “e” longo, que significa propriedade do carácter. A primeira serviu de base na
tradução pelos romanos para a palavra latina mores e que deu origem à palavra Moral, enquanto
que a segunda orienta a utilização actual que damos à palavra Ética.

A moral é normativa a partir de um conjunto de regras, valores, proibições e tabus que provêm
de fora do ser humano, ou seja, que são cultivados ou impostos pela política, costumes sociais,
religiões ou ideologias. Como as comunidades ou grupos sociais são distintos entre si, tanto no
espaço (região geográfica) quanto no tempo (época), os valores também podem ser distintos
dando origem a códigos morais diferentes. Assim, a moral é mutável e está directamente
relacionada com práticas culturais. Exemplo: o homem ter mais de uma esposa é moral em
algumas sociedades, mas em outras não.

Para COTRIM (2002) a ética é um estudo reflexivo das diversas morais, no sentido de explicitar
os seus pressupostos, ou seja, as concepções sobre o ser humano e a existência humana que
sustentam uma determinada moral.

Segundo CORDI (2003, p.62), “ética é uma reflexão sistemática sobre o comportamento moral.
Ela investiga, analisa e explica a moral de uma determinada sociedade”.

A ética define-se como o conhecimento, a teoria ou a ciência do comportamento moral. É


através da ética que compreendemos, explicamos, justificamos, analisamos criticamos e, se
assim quisermos, aprimoramos a moral da sociedade.

A ética, em última análise, é a definidora dos valores e juízos que norteiam a moral. Compete à
ética, por exemplo, o estudo da origem da moral, da distinção entre comportamento moral e
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outras formas de agir, da liberdade e da responsabilidade e de questões como a prática do aborto,


da eutanásia e da pena de morte.

Conforme CORDI (2003) a ética não diz o que deve e o que não deve ser feito em cada caso
concreto, isso é da competência da moral. A partir dos fatos morais a ética tira conclusões
elaborando princípios sobre o comportamento moral. Podemos afirmar que o conceito de Ética é
mais amplo e rico do que o de Moral. Ética implica em reflexão teórica sobre moral e revisões
racionais e críticas sobre a validade da conduta humana, sendo o estudo geral do que é bom ou
mau, correto ou incorrecto, justo ou injusto, adequado ou inadequado, independentemente das
práticas culturais.

Ética descritiva

É também conhecido como ética comparativa, é o estudo das visões, descrições e crenças que se
tem acerca da moral

Ética Moral

Trata-se de uma reflexão sobre o valor das acções sociais consideradas tanto no âmbito colectivo
como no âmbito individual.

Dimensões do estudo que a ética social abarca

A competência em informação envolve habilidades em definir, localizar e acessar informações,


atitudes e valores. Ela pode ser compreendida no fazer do bibliotecário a partir de quatro
dimensões: técnica, estética, política e ética (VITORINO; PIANTOLA, 2011). Em uma
perspectiva filosófica, a dimensão técnica está na capacidade de lidar com os conteúdos -
conceitos, comportamentos e atitudes - e à habilidade de construí-los e reconstruí-los. A
dimensão estética diz respeito à presença da sensibilidade e sua orientação numa perspectiva
criadora. A dimensão política relaciona-se à participação na construção colectiva da sociedade e
ao exercício de direitos e deveres. E, a dimensão ética diz respeito à orientação da acção,
fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direcção da realização de um bem
colectivo (RIOS, 2010).
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A dimensão ética, conforme RIOS (2010, p. 108), é a “dimensão fundante da competência,


porque a técnica, a estética e a política ganharão significado pleno quando, além de se apoiarem
em fundamentos próprios de sua natureza, se guiarem por princípios éticos”. Portanto, estas
dimensões se complementam e ganham sentido na competência em informação. Entretanto, a
compartimentalização permite o estudo aprofundado de cada dimensão.

As perspectivas segundo os filósofos Kante e Hume

O filósofo Hume (1996). Este leva adiante as filosofias de Bacon (1996) e Locke (2015) de
forma mais cética. Sua teoria defende o método de observação assim como afirma, como um
exemplar empirista, que o conhecimento tem origem nas percepções individuais. Estabelece uma
distinção entre impressões e ideias. As primeiras são vivas, potentes visto serem sensações
originais. As segundas são cópias das sensações e, por isso, mais fracas, menos potentes, desta
forma Hume (1996) defende que sentir (impressões) difere-se do pensar (ideias) devido a
diferença de intensidade. Conhecer é sinónimo de um ultra- passamento. Chama de hábito a
observação de coisas semelhantes que permitem ir além da experiência.

Ainda na modernidade Kant (1996) propõe uma síntese entre as teorias racionalistas e as
empiristas dialogando com cada uma e tirando delas as contribuições mais relevantes. A síntese
proposta no criticismo kantiano, a nova metafísica, se apresenta como uma crítica aos erros dos
inatistas e dos empiristas.

Alguns dos pontos mais relevantes da teoria do conhecimento de Kant (1996) são:

 crítica aos racionalistas e aos empiristas.


 estabelece dois tipos de conhecimento – a priori e a posteriori.
 conhecimento a priori tem 2 formas: sensibilidade e entendimento. 4) concorda com os
empiristas que a matéria vem de fora e preenche a mente.
 concorda com os racionalistas que a mente não é uma folha em branco.
 ponto fraco dos racionalistas e empiristas: “tudo que pensamos vem de nós mesmos” e
“tudo o que conhecemos vem dos sentidos”.
 a razão é uma estrutura vazia, uma forma pura sem conteúdo. Essa estrutura (e não os
conteúdos) é que é universal.
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O criticismo de Kant (1996) afirma, portanto, que conhecer é uma junção entre o que recebemos
de fora e o que já existe em nós mesmos, a saber, a razão que é uma estrutura vazia.

Responsabilidade Social no acto Humano

O ser humano é capaz de fazer com arte as tarefas que têm entre as mãos: trabalhar, jogar
futebol, falar, escrever. Mas, antes de fazer bem o quanto faz, deve viver bem a sua própria vida.
Então, nada vai adiantar jogar bem futebol e ser infeliz ou escrever muito bem e ter uma vida
sem sentido.

Segundo Alonso et al (2008), entre os seres humanos, tem uns melhores e outros piores, mas
como todos desejam ser mais felizes, devem, aperfeiçoar-se continuamente na arte de viver a
ética. A ética é a arte que torna bons o que é feito e quem o faz. A ética cuida exatamente deste
aspecto, de fazer bom o ser humano, de fazer o ser humano feliz.

Segundo Aristóteles (um grande filósofo), essa felicidade citada depende da plena realização do
ser humano como ser racional e livre. A felicidade é sinal, é consequência, da auto realização
humana (Alonso et al, 2008).

A sociedade passa por uma grave crise de valores, identificada pelo senso comum como falta de
conduta individual, de respeito pelos outros e de limites e, pelos estudiosos, como dificuldades
de os indivíduos internalizarem normas morais, respeito às leis e regras sociais (Passos, 2012).

Diante disso, procuraremos identificar e reflectir sobre as bases morais da nossa sociedade hoje,
sobre as características das relações humanas, e apontar alguns caminhos. Para isso,
começaremos com a definição de alguns conceitos básicos para o nosso entendimento.

Responsabilidade (conceito)

A noção de responsabilidade colectiva ou de uma responsabilidade compartilhada entre sujeitos


de uma mesma comunidade se refere ao mesmo tempo a um problema ético/moral e também a
um problema político. Moral, pois fala do envolvimento de agentes causadores de certo mal e
suas intenções em relação a isso. Político, pois diz respeito à comunidade humana e suas formas
de associação e formação. Consequentemente, para além da questão da pura culpa por fazer ou
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não algo condenável, a responsabilidade diz respeito à questão dos limites da ação humana frente
à própria comunidade em que está inserida, por opção ou por causalidade.

A responsabilidade é a obrigação de respondermos por nossa conduta (Benthan, 1983)(1). A


responsabilidade social compreende o dever de pessoas, grupos e instituições em relação à
sociedade como um todo, ou seja, em relação a todas as pessoas, grupos e instituições. A
responsabilidade é o que nos faz sujeitos e objectos da ética, do direito, das ideologias e, se
quisermos, da fé. É o que nos torna passíveis de sanção, de castigo, reprovação e culpa.

Em um sentido comum, responsabilidade diz respeito à condição ou qualidade de alguém em ser


responsável. É pressuposto que esse ser responsável tenha capacidade de consciência quanto aos
actos que pratica voluntariamente, ou seja, que consiga saber antes de agir as consequências de
sua vontade. Essa consciência dá ao agente responsável ou portador da responsabilidade a
obrigação de reparar os danos causados a outros através da realização de seus actos.

Daí a ideia de punibilidade ou culpabilidade do ponto de vista ético-jurídico, a capacidade de


resposta do ponto de vista social ou simplesmente a ideia de autonomia para agir. Podemos
vincular a responsabilidade aos nossos deveres ou obrigações quanto a uma situação ou a pessoas
sob nossos cuidados ou sob nosso poder. É pressuposto que ajamos de maneira razoável e
prudente, que ajamos de forma moralmente aceitável; que façamos conscientemente e por meio
de nossa própria vontade algo que nos foi de alguma forma confiado por nós mesmos ou pelos
outros.

A responsabilidade é vista como uma nova estratégia para aumentar e potencializar o


programa e o desenvolvimento.

A Responsabilidade Social trabalha com conceitos e objectivos claramente definidos, metas,


pesquisas e avaliações qualitativas e quantitativas, além de desenvolver tecnologias sociais para
segmentos específicos. Com isso, ela busca criar um novo conceito ao introduzir estratégias,
criar, planejar e realizar campanhas sociais para satisfazer as necessidades que não estão sendo
supridas, estabelecendo assim, novos paradigmas sociais. Atualmente, percebe-se que os clientes
valorizam novos tipos de “valores de marca”. As pessoas questionam mais o papel
organizacional diante da sociedade.
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SOLANO FLETA (1995, p.14), define: Entende-se por responsabilidade social o conjunto de
obrigações inerentes à evolução de um estado ou condição com força ainda não reconhecidas
pelo ordenamento jurídico positivo ou desconhecidas parcialmente, mas cuja força que se
vincula e sua prévia tipificação procedem da íntima convicção social de que não segui-la
constitui uma transgressão da norma da cultura. Essa definição nota que os compromissos sociais
pertencem aos valores morais e aos princípios da humanidade e são determinados pelo conjunto
de obrigações, independente de ser ou não reconhecida pelas regras jurídicas.

BARBOSA e RABAÇA (2001 apud TENÓRIO, 2006, p.25), conceitua: A responsabilidade


social nasce de um compromisso da organização com a sociedade, em que sua participação vai
mais além do que apenas gerar empregos, impostos e lucros. O equilíbrio da empresa dentro do
ecossistema social depende basicamente de uma actuação responsável e ética em todas as frentes,
em harmonia com o equilíbrio ecológico, com o crescimento económico e com o
desenvolvimento social.

Segundo MAXIMIANO (2007, p.407): No contexto de responsabilidade social, a ética trata


essencialmente das relações entre pessoas. Se cada um deve tratar os outros como gostaria de ser
tratado, o mesmo vale para as organizações. Ética, portanto, é uma questão de qualidade das
relações humanas e indicador do estágio de desenvolvimento social. Construir uma sociedade
íntegra é a principal proposta da Responsabilidade Social, onde: a comunidade, o governo e as
empresas privadas promovem juntas a cidadania e a responsabilidade, diminuindo a exclusão
social e os estragos ambientais oriundos da actual globalização capitalista.

A responsabilidade social é um ato estratégico da corporação, seja de marketing, seja de


fidelidade dos clientes, mas algo que sempre busca retorno. Já a Filantropia não espera retorno
algum, apenas a comodidade e o conforto pessoal e moral de quem a oferece.

Os princípios duplos efeitos da responsabilidade

A responsabilidade moral é a característica de quem tem a capacidade (de quem pode) de


responder pelos seus actos, reconhecendo-os como seus e assumindo as suas consequências ou
efeitos. Esta responsabilidade, então, vem a ser baseada numa liberdade comprometida, própria
do que não se esconde atrás das suas decisões e acções, que por sua vez, não se demite da
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obrigação de prestar contas, a si mesmo e aos outros, pelo que faz e pelos resultados de seus
actos.

Já na responsabilidade legal, seu conceito está relacionado à noção de não prejudicar o outro.
Esta responsabilidade pode ser definida como a aplicação de medidas que obriguem alguém a
reparar o dano causado a outrem em razão de sua acção ou omissão.

Nas palavras do grande mestre RUI STOCCO: “A noção de responsabilidade pode ser banida da
própria origem da palavra, que vem do latim “respondere" responder a alguma coisa, ou seja, a
necessidade de responsabilizar alguém pelos seus actos danosos. Esta imposição estabelecida
pelo meio social regrado, através dos integrantes da sociedade humana, de impor a todos o dever
de responder por seus actos, traduz a própria noção de justiça existente no campo social
estratificado. Revela-se, pois, como algo inarredável da natureza humana”

A imputabilidade de uma acção deve sempre se referir ao sujeito que a realiza todas as vezes que
for querida por si mesma (voluntária em si). Ao contrário, quando se trata de um efeito bom, a
imputabilidade dos efeitos que resultam de uma acção não desejada em si, mas somente em
causa (voluntária em causa), nunca se refere ao sujeito que a realiza.

A moral é uma teoria da convivência justa com os outros e, não tem nada a ver com o que quero
para mim, e sim com o respeito que devo aos outros, onde, no terreno da moral estão as noções
de justiça, acção, intenção, responsabilidade, respeito, limites, dever e punição, tendo esta tudo a
ver com a questão do exercício do direito de um até os limites que não violem os direitos do
outro.

O conceito de moral muito tem variado e muitos conceitos temos nos deparado. Kant, por sua
vez, procurou demonstrar que era possível formular para a moral leis universais como as do
conhecimento científico, cujas leis tinham que ser formuladas à priori, isto é, sem levarem em
conta os actos efectivamente praticados que fossem bons ou maus. Para ele, o legislador supremo
da humanidade é a razão humana, baseando-a num princípio formalista e, o que interessa na
moralidade de um ato é o respeito à própria lei moral e não os interesses finais ou consequências
do próprio ato. Uma boa vontade guiada pela razão age em função de um imperativo categórico
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(dever), sendo, por sua vez, essa lei atada à razão pura prática: "Age somente, segundo uma
máxima que possas ao mesmo tempo querer ”que ela se torne lei universal”
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Conclusão

Moral é o conjunto de normas, princípios e costumes que orientam o comportamento humano


tendo como base os valores próprios a uma dada comunidade ou grupo social.

A Moral é tanto um conjunto de normas que determinam como deve ser o comportamento
quanto acções realizadas de acordo ou não com tais normas. Para que haja conduta moral é
preciso que exista uma pessoa (sujeito, agente) consciente, isto é, que conhece a diferença entre o
bem e o mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício.

Ética é uma reflexão sistemática sobre o comportamento moral. Ela investiga, analisa e explica a
moral de uma determinada sociedade.

O termo “Ética Profissional” significa o conjunto de princípios a serem observados pelos


indivíduos no exercício de sua profissão. As normas morais e as normas jurídicas são
estabelecidas pelos membros da sociedade e ambas se destinam a regulamentar as relações
humanas.
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Bibliografia

ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de
ética em administração. São Paulo: Atlas, 2008.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo:
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CORDI, Cassiano. Para filosofar. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2003.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo, 2002.

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MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira Thomsom
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PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012.

PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2010.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

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