Você está na página 1de 2

Arnold Ruge (13 September 1802 – 31 December 1880) was a German philosopher and

political writer.

In Paris, Ruge co-edited the Deutsch–Französische Jahrbücher with Karl Marx briefly.[4]
He had little sympathy with Marx's socialistic theories, and soon left him. He left
Paris in 1845 for Switzerland, and then became a bookseller in Leipzig.

Ruge, por natureza um democrata moderado, ficou irritado com a direção


radical que Marx dera ao Jahrbücher e com o que ele chamava de estilo rude em
que Marx escrevia.21 (Ruge seria apenas o primeiro a criticar o uso que Marx fazia de
parágrafos de página inteira, alusões literárias obscuras, argumentos divagantes, que
aparentemente desconsideravam se o leitor compreendia ou não o que ele estava
tentando dizer.) Jenny observaria que o jornal com que contara para garantir o futuro
deles “finou-se logo após o primeiro número”.22

O jornal não encontrou leitores em Paris e foi barrado na fronteira alemã. Ruge e
Fröbel cortaram o financiamento, e o receio que Jenny sentia de que o marido não
pudesse mais entrar na Alemanha se provou fundamentado: a polícia tinha ordens de
prisão para Marx, Ruge, Heine e Bernay s, assim que pisassem em terra prussiana,
acusados de alta traição.

Uma carta seguinte de Ruge reclamando de outra mania da parte do colega com que se
estranhava parece muito mais a propósito. Ele descreve Marx como cínico e cruelmente
arrogante,

“uma personalidade peculiar – perfeito como erudito e autor, mas um completo fiasco
como jornalista. Ele lê muito; trabalha com uma intensidade incomum ... mas não termina
nada, interrompe tudo e mergulha de novo num mar sem fim de livros”.32 A ruptura
entre eles naquele ano foi amarga e definitiva. Desde então, Marx não poupava insultos a
Ruge. “Ignorante cara de furão” estava entre os mais singelos e menos ofensivos.

“Neither the projects of the Fourierists, n or the suppression of property that the
communists advocate, can be formulated with any clarity. These two tendencies end up
with a police state and slavery. To liberate the proletariat from the weight of physical
and intellectual misery, one [i.e., Marx] dreams of an organization that would generalize
this very misery, that would cause all human beings to bear its weight.”

Você também pode gostar