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CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA

ELECTRÔNICA DE POTÊNCIA 3 ANO 20/05/2020

Tema do trabalho: CONVERSORES CA-CC.

DISCENTE : DOCENTE:

Hélio Lourenço Cuinhane. MSc Eng. Daniel Mbanze.

Songo, Maio 2020.


Conversores CA-CC 2020

CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA

ELECTRÔNICA DE POTÊNCIA 3 ANO 20/05/2020

Tema do trabalho: CONVERSORES CA-CC.

DISCENTE : DOCENTE:

Hélio Lourenço Cuinhane. MSc Eng. Daniel Mbanze.

Songo, Maio

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Conversores CA-CC 2020

Índice
1. Introdução. ............................................................................................................................................ 1
1.1. Objectivos. .................................................................................................................................... 1
1.1.1. Objectivo geral. ..................................................................................................................... 1
1.1.2. Objectivos específicos........................................................................................................... 1
1.2. Metodologia do trabalho. .............................................................................................................. 1
2. Rectificadores CA-CC. ......................................................................................................................... 2
2.1. Definição. ...................................................................................................................................... 2
2.2. Classificação dos conversores CA-CC.......................................................................................... 2
2.2.1. Quanto ao número de fases ................................................................................................... 2
2.2.2. Quanto a direccionalidade. .................................................................................................... 3
2.2.3. Quanto ao controle. ............................................................................................................... 3
2.2.4. Quanto ao factor de potência. ............................................................................................. 11
2.2.5. Quanto ao isolamento.......................................................................................................... 11
2.2.6. Quanto ao número de pulsos. .............................................................................................. 11
3. Aplicações dos rectificadores.............................................................................................................. 13
4. Conclusão............................................................................................................................................ 15
5. Referências bibliográficas. .................................................................................................................. 16

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1. Introdução.

O presente trabalho tem com tema rectificadores CA-CC. A partir do tema define se como
objectivo principal descrever os rectificadores usando como base a sua classificação de forma
entender os seus parâmetros que os torna importantes na aplicação em várias áreas sobretudo na
área industrial. Com a necessidade de alimentar certas cargas que operam com tensão CC, os
conversores CA-CC ou rectificadores são aplicados de forma a converter a tensão da rede de
distribuição (tensão CA) em tensão CC. Segundo a sua classificação quanto ao controle, faz se
descrição dos controlados e não controlados em função da carga alimentada e em função do tipo
de fonte de alimentação (monofásicos e trifásicos), bem como as influencias de certos elementos
que compõem os circuito no sinal de saída a partir de gráficos e as formas de melhorar o sinal de
saída através de inserção de dispositivos em função do objectivo do projecto. São apresentadas
alguns ares de aplicações dos rectificadores em tomando como parâmetros potencia x frequência
de operação, assim como as equações para determinar os parâmetros principais dos
rectificadores.

1.1. Objectivos.

1.1.1. Objectivo geral.


O objectivo do presente trabalho é falar acerca de rectificadores CA-CC.

1.1.2. Objectivos específicos.


 Descrever os rectificadores;
 Classificar os rectificadores;
 Caracterizar o comportamento dos rectificadores em função da carga;
 Aplicação dos rectificadores.

1.2. Metodologia do trabalho.


A elaboração deste trabalho baseou-se em pesquisas virtuais (pdf) e manuais electrónicos.

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2. Rectificadores CA-CC.
2.1.Definição.

Sinal de entrada rectificação sinal de saida

FIGURA 1.1. Processo de conversão CA-CC.

2.2. Classificação dos conversores CA-CC.

Os rectificadores pode ser classificados quanto á:

 Número de fases (monofásicos, trifásicos e n-fases);


 Direccionalidade (Unidireccionais ou bidireccionais);
 Controle (Controlados ou não-controlados);
 Factor de potência (Com ou sem correcção de factor de potência);
 Isolamento (isolados ou não-isolados);
 Número de pulsos (Um pulso ou múltiplos pulsos).

2.2.1. Quanto ao número de fases.

a) b)

Figura 2.2.1: a) Rectificador monofásico. b) Rectificador trifásico.

(fonte: www.florianopolis.ifsc.edu.br/petry. Apresentação_aula 02_pdf).

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2.2.2. Quanto a direccionalidade.

Os rectificadores podem operar como convertendo potência CA em CC , figura (a) e convertendo


potência CC em CA . Sendo que no ultimo caso o conversor se comporta como um inversor e
para tal é necessário uma fonte de potência CC conectada em Vds, de modo que a corrente ILd se
torne negativa.

a) b)

Figura2.2.2: a) Rectificador unidireccional b) Rectificador bidireccional

(fonte: www.florianopolis.ifsc.edu.br/petry. Apresentação_aula 02_pdf).

2.2.3. Quanto ao controle.

Os rectificadores não controlados são constituídos por rectificadores a díodo (não-controlados).


Não há possibilidade de controlar a tensão de saída devido à ausência de interruptores
controláveis. O tipo de sinal de saída depende da característica da carga que estará conectada na
saída do rectificador, desta feita, tem se três casos a se verificar:

Com carga resistiva (fig.1.2.3.a) as formas de onda da tensão e da corrente na saída do


rectificador e na carga são as mesmas, como mostrado na figura 1.2.3.2. A corrente de entrada
apresenta-se com a mesma forma e fase da tensão.

Um rectificador com carga capacitiva (fig.1.2.3.b) faz com que a tensão de saída apresente-se
alisada, elevando o seu valor médio em relação à carga resistiva. O capacitor carrega-se com a
tensão de pico da entrada (desprezando a queda nos díodos). Quando a tensão de entrada se torna
menor do que a tensão no capacitor os díodos ficam bloqueados e a corrente de saída é fornecida
exclusivamente pelo capacitor, o qual vai se descarregando, até que, novamente, a tensão de
entrada fique maior, recarregando o capacitor. A forma de onda da corrente de entrada é muito

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diferente de uma onda sinoidal, apresentando pulsos de corrente nos momentos em que o
capacitor é recarregado, como mostrado na figura 1.2.3.3.

Para o rectificador com carga indutiva (fig.1.2.3.C), a carga se comporta como uma fonte de
corrente. Dependendo do valor da indutância, a corrente de entrada pode apresentar-se quase
como uma corrente quadrada, como mostrado na figura 1.2.3.4. Para valores reduzidos de
indutância, a corrente tende a uma forma que depende do tipo de componente à sua jusante. Se
for apenas uma resistência, tende a uma senóide. Se for um capacitor, tende à forma de pulso,
mas apresentando uma taxa de variação (di/dt) reduzida.

Figura 2.2.3.1. Rectificadores monofásicos não-controlados, de onda-completa. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de


Potencia-cap.3)

Figura 2.2.3.2. Formas de onda para rectificador com carga resistiva. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-
cap.3)

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Figura 2.2.3.3. Formas de onda para rectificador monofásico não-controlado, onda completa, com carga capacitiva.
(fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3)

Figura 2.2.3.4. Formas de onda no lado CA para rectificador monofásico, onda-completa, não controlado,
alimentando carga indutiva. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3)

Para além da alimentação monofásica, os rectificadores podem ser alimentados por uma fonte
trifásica de modo a suprir o aumento de nível da carga. Neste caso a corrente é fornecida a cada
intervalo de 60 graus por apenas 2 das 3 fases.

O díodo é levado a condução através da fase que estiver mais positivo e mais negativa na semi-
ponte superior e inferior, respectivamente. Sendo que, pela fase com tensão intermediária não
haverá circulação de corrente.

Figura 2.2.3.5. Rectificador trifásico, onda completa, não controlado. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-
cap.3).

A figura 1.2.3.6. mostra formas de onda típicas considerando que o lado CC (saída) é composto,
por uma carga resistiva, indutiva ou capacitiva. No primeiro caso a corrente segue a mesma
forma da tensão sobre a carga, ou seja, uma rectificação de 6 pulsos. Quando um filtro indutivo é

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utilizado, tem-se um alisamento da corrente, de modo que a onda apresenta-se praticamente


rectangular. Já com um filtro capacitivo (mantendo ainda uma pequena indutância série), tem-se
os picos de corrente. Com o aumento da indutância tem-se uma redução dos picos e,
eventualmente, a corrente não chega a se anular.

Figura 2.2.3.6. Formas de onda no lado CA para rectificador trifásico, onda-completa, não-controlado, alimentando
diferentes tipos de carga. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3).

Os circuitos rectificadores controlados constituem a principal aplicação dos tirístores em


conversores estáticos. Possuem uma vasta aplicação industrial, no accionamento de motores de
corrente contínua, em estações rectificadoras para alimentação de redes de transmissão CC, no
accionamento de locomotivas, etc.

Os rectificadores controlados podem ser monofásicos e trifásicos. Dentro dos monofásicos


podemos ter pontes rectificadoras semi-controladas assimétricas(a), semi-controlada simétrica
(b) e totalmente controlada (c).

Figura 2.2.3.7. Pontes rectificadoras monofásicas. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3).

a) Ponte semicontrolada assimétrica.

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Na ponte existe um caminho de livre circulação formado pelos díodos D1 e D2. O disparo de
T1 conecta a entrada à carga através do tirístor e D2. Quando a tensão da fonte inverte, D1
entra em condução conectando à carga através do T2. O intervalo de condução de cada SCR
é de (π−α). Cada díodo conduz por (π+α).

Figura 2.2.3.8. Formas de onda de ponte rectificadora semicontrolada assimétrica, com carga altamente indutiva.
(fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3).

A Tensão media da saída, calculada a cada semiciclo é dada por:

A tensa eficaz de saída é:

Para corrente de carga constate, de valor I0, a corrente eficaz na entreda é:

Factor de potência na carga visto pela rede:

b) Ponte semicontrolada simétrica.

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As mesmas equações da ponte assimétrica são válidas para este conversor. Inserção do díodo de
livre-circulação D3, o qual entrará em condução quando a tensão se inverter, desligando T1 e
D1,uma vez que a simples retirada dos pulsos de disparo não garante o desacoplamento entre
carga e fonte. Assim, é necessário diminuir o ângulo de disparo para que a corrente se torne
descontínua e assim T1 corte.

Figura: 2.2.3.9. Formas de onda de ponte rectificadora semi-controlada simétrica, com carga altamente
indutiva.

c) Ponte totalmente controlada.

Este tipo de configuracao é mais aplicado no acionamento de motor de corrente contínua quando
é necessária uma operação em dois quadrantes do plano tensão x corrente. Nestes circuitos não
pode haver inversão de polaridade na corrente, de modo que, mantida a polaridade da tensão Eg,
não é possível a frenagem da máquina.

A tensao media de saida, calculada a cada semiciclo é dado por:

A tensão eficaz de saída é igual ao valor eficaz da tensão de entrada e corrente eficaz na entrada
vale I0.O factor de potencia na carga vista pela rede é:

Quando se faz o acionamento de um motor CC, a carga comporta-se como um circuito RL ao


qual se adiciona uma fonte de tensão CC, que representa a força contra-eletro-motriz de
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armadura. Em situacoes em que a tensao Eg é elevada pode registar se um anulamento de


corrente, fazendo com que os tiristores comutem dentro de um simiciclo da rede. Assim a tensao
nos terminais da maquina será igual a tensao de armadura. A tensao de saida é igual a tensao de
entrada apenas enquanto os tiristores conduzirem.

Figura 2.2.3.10. Rectificador monofásico semicontrolado, accionando motor CC.

No caso de condução descontínua, para que seja possível accionar os tirístores, é necessário que
no ângulo de disparo a tensão de entrada seja superior à tensão Eg, de modo que os SCRs estejam
directamente polarizados. Isto significa que, à medida que a máquina se acelera, elevando o valor
da tensão de armadura, existe um mínimo ângulo de disparo possível. Na figura 1.2.3.11, para
caso (a), com tensão Eg nula, o accionamento pode ser feito com um pequeno ângulo de disparo.
A corrente é elevada e não se anula dentro de cada semiperíodo. No caso (b), com tensão mais
elevada, a condução se torna descontínua, desligando os tirístores dentro de cada semiciclo.
Quanto a tensão de armadura se torna maior do que a de entrada, no instante de disparo, “perde-
se o pulso”, e os tirístores não são ligados.

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Figura 2.2.3.11. Formas de onda de rectificador semicontrolado, accionando motor CC, em diferentes valores de E g
(velocidade). De cima para baixo: VT1, ID1, Ia, V0 e Vi. (fonte: J.A.Pomilio. Electrónica de Potencia-cap.3).

Os rectificadores controlados podem ser semi-controlados e totalmente controlados. Para estes


rectificadores, a versão semicontrolada não permite a inversão da tensão instantânea no
barramento CC. É possível a colocação de um díodo de roda livre que entra em operação quando
tal tensão se anula. Na ausência do díodo, a condução se dá pelo último tirístor accionado e pelo
díodo do mesmo ramo.

Figura 2.2.3.12: Rectificador trifásico semicontrolado (a) e controlado (b).

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2.2.4. Quanto ao factor de potência.

O baixo factor de potência da solução convencional (filtro capacitivo) é o grande responsável


pela reduzida potência activa disponível para a carga alimentada.

a) b)

Figura 2.2.4.1: a) Rectificador sem correcção de FP b) Rectificador com correcção de FP

(fonte: www.florianopolis.ifsc.edu.br/petry. Apresentação aula 02_pdf).

A colocação de um filtro indutivo na saída do rectificador produz uma melhoria significativa do


FP uma vez é absorvida uma corrente quadrada da rede, o que eleva a um FP de 0,90, mas um
filtro LC pode também fornecer o mesmo FP a partir de elementos significativamente menores.

2.2.5. Quanto ao isolamento.

a) b)

Figura 2.2.5.1: a) Rectificador não isolado b) Rectificador isolado)

(fonte: www.florianopolis.ifsc.edu.br/petry. Apresentação_aula 02_pdf).

2.2.6. Quanto ao número de pulsos.

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Dependendo da finalidade a que se destina, os rectificadores podem ser associados independendo


se são controlados ou não. São essencialmente 3 as situações em que são feitas associações de
rectificadores:

 Uma associação série é normalmente empregada em situações em que se deseja uma


tensão CC de saída elevada, que não poderia ser obtida com um rectificador único;
 Uma associação em paralelo é feita quando a carga exige uma corrente que não poderia
ser fornecida por um único rectificador;
 Em ambos os casos, quando se deseja reduzir o conteúdo harmónico da corrente drenada
da rede.

a) b)

Figura 2.2.6.1: Rectificador de 12 pulsos. A)Associação série. B) Associação paralela.

Notem-se em ambos os circuitos mostrados que as tensões de entrada de cada um dos


rectificadores não são as mesmas. Isto é feito com o objectivo de melhorar a forma de onda da
corrente de entrada. No circuito série, a tensão CC total apresenta uma ondulação em 720 Hz (daí
o nome 12 pulsos) e uma variação pico a pico de apenas 3% do valor CC. Numa associação em
paralelo, é importante que as tensões médias de ambas as pontes rectificadoras sejam as mesmas.
A tensão média aplicada à carga será a média das duas tensões rectificadas e a corrente será
dividida na razão inversa das reactâncias. Caso elas sejam iguais, cada ponte fornecerá metade da
corrente total.

Um caso típico de aplicação da associação em série de rectificadores é na transmissão de energia


em corrente contínua, em alta tensão (HVDC), como é o caso da linha CC que conecta Taipu a
São Roque (SP), trazendo a energia comprada do Paraguai (originalmente em 50 Hz). O sistema
opera, via dois cabos, que estão alimentados em +/- 600 kV, transmitindo uma potência de 6000

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MW. Neste caso têm-se rectificadores controlados, permitindo um controle do sistema, incluindo
a absorção/fornecimento de reactivos.

Figura2.2.6.2 Esquema de sistema de transmissão HVDC.

(http://www.emrwebsite.org/uploads/images/EMR06/images/img-lec-belanger-1.gif)

3. Aplicações dos rectificadores.

Dentre varias aplicações de rectificadores, podem ser resumidas em:

 Processos electroquímicos, tais como: anodização, produção de gases, refinamento de


metais, electrodeposição, etc.;
 Soldagem eléctrica;
 Accionamentos a velocidade ajustável;
 Sistemas HVDC;
 Fontes de uso gerais e ininterruptas;
 Interfaceamento de sistemas de energia alternativa com a rede de energia eléctrica;
 Reactores electrónicos e todos os outros circuitos que utilizam processamento indirecto
de energia.

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4. Conclusão.

Este trabalho conclui que, os Rectificadores CA-CC têm como função converter o sinal CA do
circuito de entrada em sinal CC. Para satisfazer as necessidades da carga há que ter em conta a
característica da mesma e o nível de sinal desejado de forma a escolher a configuração do
rectificador adequado, desde o número de fases, número de pulsos, tipo de elementos que
constituem a configuração entre outros parâmetro essenciais para o projecto em causa.

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5. Referências bibliográficas.

1. www.florianopolis.ifsc.edu.br/petry.
2. J.A.Pomilio. ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA – Cap.3 Conversores ca-cc-Rectificadores.

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