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Nomes:
Alice Bonifácio
Elito Baptista
Abril, 2015
TETE
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................3
2.1. Custo.................................................................................................................................4
2.3. Despesa.............................................................................................................................5
3. CUSTO OPERACIONAL........................................................................................................5
4.1. Inventário..........................................................................................................................8
6. CONCLUSÃO........................................................................................................................10
7. BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................11
Análise de Custos Operacionais
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda acerca da análise de custos operacionais que é uma ferramenta
estratégica no processo decisório, sendo indispensável na execução de diversas tarefas
gerenciais. O custo é o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de bens e serviços,
ou seja, é o gasto efetuado na área fabril (produção) da organização. Os custos podem ser
classificados de diversas maneiras, de acordo com sua finalidade que são os custos directos e
indirectos. Quanto ao volume de produção. Podendo ser: Variáveis e Fixos.
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Análise de Custos Operacionais
2.1. Custo
É o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de bens e serviços, ou seja, é o gasto
efetuado na área fabril (produção) da organização. Como exemplo de custo podemos citar a
matéria-prima utilizada no processo produtivo, a mão-de-obra utilizada na área fabril, a energia
eléctrica consumida na área fabril e todos os outros gastos efetuados na área fabril.
O custo é também um gasto, mas só é reconhecido como custo no momento de sua utilização.
Por exemplo: a matéria-prima foi classificada como gasto em sua aquisição, e, imediatamente,
tornou-se um investimento por sua activação no estoque da organização, pois, enquanto estava
estocada nenhum custo foi associado a ela.
Quando de sua utilização no processo produtivo de um bem, passa a ser considerada um custo,
como parte do bem elaborado, voltando a ser um investimento, já que é activada novamente nos
estoques como produto, até a sua venda.
Semivariáveis e
Semifixos.
1. Custos semivariaveis são aqueles que têm variação no valor total pelo volume de unidades
produzidas, mas não exactamente na mesma proporção.
Exemplos: A água e a energia eléctrica que costumam ter uma taxa mínima (fixa) e outra
cobrada pelo consumo efectivam (variável).
2. Custos semifixos são aqueles que têm valor total constante até certo volume de produção.
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Exemplo: O valor total da folha de pagamento dos supervisores de produção, por exemplo,
permanece o mesmo (fixo) até a contratação de outro supervisor para trabalhar com os
supervisores atuais.
2.3. Despesa
Valor gasto com bens e serviços relativos à manutenção da actividade da empresa, bem como aos
esforços para a obtenção de receitas através da venda dos produtos. Exemplos: Materiais de
escritório, Salários da administração.
Os custos podem ser classificados de diversas maneiras, de acordo com sua finalidade. Quanto
ao volume de produção os custos são classificados em fixos
São considerados custos e despesas operacionais, todos os gastos realizados com o objectivo
final de gerar receitas e directamente relacionados com a natureza específica dos negócios de
uma companhia.
A noção de custos operacionais faz referência ao dinheiro que desembolsa uma empresa ou
organização para o desenvolvimento das suas actividades. Os custos operacionais correspondem
aos salários do pessoal, ao arrendamento, à compra de provisões, entre outros.
Por outras palavras, os custos operacionais são as despesas destinadas a manter um activo na sua
condição existente ou a modifica-lo para que volte a estar em condições apropriadas de trabalho.
3. CUSTO OPERACIONAL
Os custos podem ser divididos quando à facilidade de identificação no produto podendo ser:
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Directos e
Indirectos.
Variáveis e
Fixos.
É aquele que pode ser identificado e directamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado,
no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado directamente a cada tipo de bem ou função de
custo. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) directo a um produto, linha de produto,
centro de custo ou departamento, ou seja são custos relacionados directamente com as
actividades de produção, como por exemplo, aqueles relacionados com a compra da matéria-
prima, incluindo o seu transporte e descarga; da mão-de-obra directa; de manutenção e
reparações; fornecimentos para as operações; energia eléctrica; combustíveis; refrigeração; água;
patentes; etc.
Os custos directos constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com respeito
ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos mesmos,
mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário para
determinar estes custos.
São custo que não se pode apropriar directamente a cada tipo de bem ou função de custo no
momento de sua ocorrência. Os custos indirectos são apropriados aos portadores finais mediante
o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra
indirecta, rateada por horas/homem da mão-de-obra directa, gastos com energia, com base em
horas/máquinas utilizadas, etc.
Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um
custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a
cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que
não pode ser atribuído (ou identificado) directamente a um produto, linha de produto, centro de
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São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum
critério de rateio.
Exemplos:
2. Materiais indirectos: são materiais empregados nas actividades auxiliares de produção, ou cujo
relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.
3. Outros custos indirectos: são os custos que dizem respeito à existência do sector fabril ou de
prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.
Rateio é a distribuição arbitrária dos custos que não são directamente identificados e apropriados
aos objectos de custeio.
Despesas ou Custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou
diminuição da produção. Independem, portanto, do nível de actividade, conhecidos também
como custo de estrutura.
Exemplos:
Limpeza e Conservação
Salários da Administração
Segurança e Vigilância
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Possíveis variações na produção não irão afectar os gastos acima, que já estão com seus valores
fixados. Por isso chamamos de custos fixos.
Exemplos:
Matérias-Primas
Comissões de Vendas
4.1. Inventário
Salários e benefícios são uma grande parte de qualquer custo operacional do negócio. Isto é
particularmente caro para uma pequena empresa, como o custo pode facilmente ter uma grande
percentagem da receita. Os benefícios mais oferecidos aos empregados, mais esta categoria
ocupa do orçamento. Salários administrativos podem ser especialmente altas. Os níveis mais para
a organização, mais de um papel nesta categoria leva no processo orçamentário.
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A Análise de Custos é uma ferramenta estratégica muito importante no processo decisório. Com
as informações colectadas dos processos e das vendas, a administração da empresa poderá
utilizar os dados contábeis e financeiros para elaborar os custos de produção e distribuição,
unitários e totais, para um ou para todos os produtos e serviços fabricados
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Análise de Custos Operacionais
6. CONCLUSÃO
Depois de feito o trabalho acerca da Análise de Custos Operacionais pode-se concluir que a
analise de custo tem uma grande importância pois ela é uma ferramenta estratégica no processo
decisório, sendo indispensável na execução de diversas tarefas gerenciais, na determinação do
lucro da organização, No controle das operações, nos recursos utilizados, como estoques, preços
de compra de produtos e serviços para utilização em orçamentos e na comparação entre o orçado
e o realizado. Em tudo que envolve produção, seja na tomada de decisão de preço considerando o
retorno sobre o investimento, seja na decisão de retirar ou adicionar um produto à linha de
produção, na variação do custo de um insumo, ou, na decisão de aceitar ou rejeitar uma proposta
de negócio. Por isso é necessário por parte do administrador calcular e controlar os custos
operacionais, uma vez que os gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição
entre as empresas.
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Análise de Custos Operacionais
7. BIBLIOGRAFIA
http://www.salesianolins.br/areaacademica/materiais/posgraduacao/
MBA_em_Gestao_Empresarial-2010/2-apostila%202011%20adm%20custo.pdf
http://ec.europa.eu/regional_policy/sources/docgener/guides/cost/guide02_pt.pdf
http://conceito.de/custos-operacionais
http://www.xpi.com.br/xp/custos-operacionais.aspx
https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571254680/ABC_GP_1.pdf
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