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Maciely: introdução

Suíça, ou Confederação Suíça, é um país localizado na região da Europa Central. Tem como capital a cidade de Berna. Trata-se

de um dos países mais desenvolvidos e com maiores índices de qualidade de vida do mundo, com uma economia moderna e

avançada que se concentra no setor de serviços e na indústria. O país conta hoje com uma população de 8,7 milhões de

habitantes, os quais vivem principalmente em grandes cidades, como Zurique e Berna

A Suíça tem uma bandeira nacional quadrada. Só existem duas no mundo assim, a dela e a do Vaticano.

Não possui saída para o mar e faz fronteira com outras cinco nações
europeias.

 Alemanha, ao norte;

 Áustria e Liechtenstein, a leste;

 Itália, a sudeste e ao sul;

 França, 
Sarah: religião

Na Suíça, a liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais estabelecidos na constituição. A Igreja Católica Romana é a mais representativa, com mais de 37%

da população, seguida pela Igreja Evangélica Reformada com 25%. 20,1% dos suíços não tem religião. A imigração trouxe o islã e a ortodoxia oriental

como religiões minoritárias significantes (censo 2010). As maiores cidades (Berna, Zurique e Basileia) são predominantemente protestantes. A

parte central do país, assim como Ticino, são tradicionalmente católicas


Mariene: cultura

A cultura Suíça é permeada por diversas influências vindas de outras populações e culturas, o que se deve principalmente ao processo de

formação territorial daquele país. Soma-se a isso o fato de que o território suíço recebe um grande número de migrantes anualmente, o que

contribui para a diversidade cultural do país.

Um dos principais aspectos culturais da Suíça diz respeito ao idioma. Três línguas são consideradas oficiais no país: francês, alemão e italiano.

Com peças únicas confeccionadas à mão, o artesanato suíço é mundialmente famoso. Encontram-se nessa modalidade os relógios suíços,

conhecidos pela sua elevada qualidade, e alimentos como queijos e chocolates. O país apresenta uma ampla tradição artística que se traduz na

literatura, na pintura e na música.


Caio: música

A música popular suíça é mais um conceito coletivo que abrange fenômenos tão diversos como a música da corneta alpina, o Ländler e o canto alpino, mas inclui

também as canções populares do Ticino, os corais da Suíça ocidental e os compositores de Berna.

A música da Suíça, na esfera sacra/erudita, pode-se citar o Coro dos Meninos Cantores da Basiléia; no da música mais popular, temos

o festival anual de jazz em Montreux. No cenário da música popular, pode-se destacar o Lacrimosa, grupo fundando por Tilo

Wolff em novembro de 1983 na Alemanha, porém sediado na Suíça.

O país é influenciado tanto pelas culturas germânicas quanto pelas latinas. [1]

Na Suíça romanda, o Festival dos Vinhateiros acabou sendo um importante catalisador da música suíça, tendo Hugo de Senger como

idealizador musical.
Gabriel: Economia

A Suíça é um dos países mais ricos do mundo e tem no terceiro setor sua principal fonte de recursos. A economia é de mercado e bastante próspera, com um PIB

(Produto Interno Bruto) per capita maior que as grandes economias da Europa Ocidental.

Sua base é o trabalho altamente qualificado de uma mão de obra bem formada, tendo destaque os ramos da microtecnologia, alta tecnologia, biotecnologia,

indústria farmacêutica e serviços bancários e de seguros.

A Suíça é a primeira praça financeira para gestão de fortunas e o porto seguro dos investidores, devido ao sigilo bancário vigente no país e o histórico de

estabilidade do franco suíço.

As pequenas e médias empresas representam um papel importantíssimo para a economia local. Outros setores econômicos são o turismo e a produção agrícola

e pecuária (que empregam menos de 10% da população ativa


Ana: comida Decora só o texto marcado e os nomes das comidas

A culinária suíça reúne influências da culinária alemã, francesa e do norte da Itália. Mas ela é regionalmente muito diversificada, sendo que as regiões linguísticas

oferecem certa divisão geral. Muitos pratos, porém, ultrapassaram os limites locais e são admirados em toda a Suíça. Estão entre eles:

Fondue de queijo

Queijo derretido e pedaços de pão. Os pedaços de pão são espetados no garfo de fondue e mergulhados no queijo derretido, que é servido na caquelon (panela

de cerâmica).

Raclette

Queijo derretido servido com "Gschwellti" (batatas cozidas com a casca), picles de pepino e cebola e mostardas de frutas.

Älplermagronen

Um tipo de gratinado de batatas, pastas, queijo, creme de leite e cebolas. E não se pode esquecer do purê de maçã como acompanhamento.

Rösti

Um bolinho achatado de batatas cozidas com casca (Gschwellti) ou cruas raladas, frito em manteiga ou banha quente na frigideira, que são ligadas não apenas

pelo amido existente nas batatas.

Birchermüesli

Desenvolvido em torno de 1900 pelo médico suíço Maximilian Oskar Bircher-Brenner com flocos de aveia, suco de limão, leite condensado, maçãs raladas, avelãs

ou amêndoas.

Chocolate suíço

O chocolate chegou à Europa durante o século XVI. O mais tardar no século XVII, ele se tornou conhecido na Suíça, onde foi produzido. A partir da segunda

metade do século XIX, a fama do chocolate suíço começou a se difundir no exterior. Intimamente ligadas a este fenômeno estão a invenção do chocolate de

leite, feita por Daniel Peter, e a invenção do conchieren (chocolate cremoso) de Rodolphe Lindt. 

Queijo suíço

Até que se poderia fazer uma viagem pelo Suíça indo de queijaria a queijaria. Cada parte do país, cada região tem seus tipos próprios de queijo – é inacreditável

a diversidade que pode ser produzida a partir de um único produto básico, o saboroso leite suíço! Como por exemplo o Vacherin, de massa mole que derrete. O

picante Appenzeller. O jovem Sbrinz. 
Infraestrutura rayane

A Suíça apresenta um dos maiores índices de desenvolvimento humano do mundo, oferendo uma elevada qualidade de vida e bem-estar à sua população.

Alguns dos setores nos quais o país desponta frente a outras nações, principalmente aquelas que integram a OCDE, são saúde, emprego, segurança e

salários. Nas cidades e no campo, os serviços básicos, como de saneamento, possuem uma cobertura ampla e chegam a praticamente todas as residências,

assim como a eletricidade.

O país é, ao mesmo tempo, um dos maiores importadores e exportadores de energia elétrica do mundo. A rede de transporte suíça é extensa, e

há a utilização de todos os modais de transporte (rodoviário, ferroviário, hidroviário e aeroviário). Destaca-se a utilização das hidrovias

também para o transporte público, que transcorre em mais de 1220 km de vias em rios e lagos.
Governo João Pedro

A Suíça é uma federação democrática em que o voto popular desempenha um importante papel decisório. O Poder Executivo é

exercido por meio de um Conselho Federal formado por sete membros, e, apesar de a presidência e a vice-presidência serem

ocupadas por quem detém esses cargos dentro do conselho, as decisões são tomadas em consenso. O Legislativo da Suíça é

representado por um órgão bicameral, constituído pelo Conselho dos Estados e pelo Conselho Nacional.

A Suíça não faz parte da União Europeia e não adotou o euro como moeda oficial. A moeda da Suíça é o franco suíço (CHF),

dividido em 100 cêntimos. Antes dele ser adotado em 1850, o país tinha cerca de 860 moedas diferentes legalmente em

circulação.

Atualmente, um real equivale a 0,17 franco suíço.


História geizeane se quiser dá uma resumida

A Suíça ocupa o centro da Europa, não apenas geograficamente. Sendo assim, o seu desenvolvimento histórico se assemelha ao dos

países vizinhos. O território da Suíça foi parte do Império Romano e, no início da Idade Média, ficou marcado pelo cristianismo,
migrações dos povos e soberania de diversos povos. Ao final da Idade Média, juntamente com a assim chamada “Antiga

Confederação“, gradualmente se formou a estrutura precursora da atual Suíça.

Assim como em grande parte da Europa, a reforma e divisão do cristianismo ocidental causaram tensões e conflitos armados

também na Suíça. Paralelamente, a Suíça desenvolveu uma neutralidade que veio a se tornar um traço característico, permanecendo
até os dias de hoje.

A neutralidade não pôde impedir que a Revolução Francesa e as subsequentes guerras napoleônicas atingissem também a Suíça.
Com a “República Helvética” originada das ocupações francesas, foram definidas as atuais fronteiras, regiões intensamente

vinculadas em cantões independentes. A partir desta experiência, formou-se o moderno estado federativo.

Ainda no século 20, ficou claro que, embora a Suíça estivesse intensamente ligada aos países vizinhos, o país começava a trilhar um

caminho próprio. É verdade que a Suíça também foi muito afetada por ambas as guerras mundiais, mas foi poupada da destruição.
Durante a época da Guerra Fria, a Suíça se desenvolveu à semelhança da Europa ocidental, mas manteve a sua neutralidade e o

papel de mediador entre oriente e ocidente. Após o fim da Guerra Fria, a Suíça seguiu participando de acordos econômicos na
Europa, mantendo, porém, distanciamento da União Europeia.
Demografia Letícia

O país conta atualmente com 8.716.000 habitantes, ocupando a 20ª posição na lista de países europeus por população. De área pequena, é

um país densamente povoado, com uma densidade demográfica da ordem de 220,6 hab./km². Quase 75% dos suíços vivem nas cidades, o que

caracteriza um território urbanizado. A nação possui uma baixa taxa de crescimento populacional (0,65% ao ano), embora o número de

nascimentos ainda supere o número de mortos, o que condiciona um crescimento vegetativo positivo. Nota-se, entretanto, que a Suíça segue a

tendência de envelhecimento populacional dos demais países centro-europeus. A idade mediana de sua população é de quase 43 anos. Além

disso, a expectativa de vida é alta e chega a 83 anos.


Curiosidades: Ruan

 O ponto culminante da Suíça é o Pico Dufourspitze, nos Alpes, situado a 4634 metros acima do nível do mar.

 A Cruz Vermelha foi criada na Suíça no ano de 1863, com sede em Genebra.

 Além da Cruz Vermelha, muitas outras organizações internacionais têm sede em Genebra, dentre as quais podemos

citar OMC, OMS e Unctad.

 Fica em Genebra, na Suíça, o maior acelerador de partículas do mundo. Ele é chamado de LHC e pertence à

Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern, em inglês).

 Existem aproximadamente 7000 lagos na Suíça.

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