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Conceito de valor
Valores – são critérios segundo os quais damos ou não, valores a
certos casos. Os valores são as razões que justificam ou motivam as
nossas acções, tornando as refervíeis como nossas.
Juízo de facto – é um juízo em que se descreve a realidade de uma
forma objectiva, neutra e impessoal, estes juízos podem ser
verificáveis e podem ser verdadeiros ou falsos. Exemplo: Maputo é
capital de Moçambique.
Juízo de valor – é uma manifestação de preferência e apreciação sobre
uma dada realidade e é fruto de uma interpretação parcial e subjectiva
feita com base em valores. Os juízos de valores são relativos pós
variam de pessoa para pessoa.
10- Tipos de valores
Os valores são conceitos que traduzem as nossas preferências, o
valor tem sempre como preferência a avaliação do sujeito que o
enuncia, trata-se de qualidades e atributos que são atribuídos pelo
sujeito, algo, alguém ou acontecimento. Podemos agrupar os valores
em 2 (dois) grupos: espirituais e materiais.
Valores espirituais/religiosas
Conceito de liberdade
O termo “liberdade” diz respeito a capacidade que o homem possui de
agir de acordo com a sua própria decisão: É a capacidade de
autodeterminação. A liberdade pressupõe:
Introdução
O presente trabalho aborda o tema da consciência moral, suas etapas
de desenvolvimento. Este tema importante, busca entender vários
níveis do conhecimento e origem moral, e sucessivas mudanças
comportamentais da mente humana.
A consciência moral por uma parte aqui é vista como algo inata que
pertence ao próprio Homem e por outro lado, como algo adquirido pelo
Homem em sociedade, através da socialização. Pois, neste trabalho
estão enumeradas as etapas e de forma detalhadamente em
conformidade com os respectivos períodos e pensadores,
conscidentimente dois grandes psicólogos os primeiros a
fundamentarem esse tema.
Ética
É um conjunto de conhecimentos extraídos de investigação do
comportamento do homem ao tentar explicar regras morais de forma
racional, científica e teórica.
Consciência Moral
É a capacidade que o ser humano tem de avaliar os princípios básicos
dos seus actos, reconhecendo a qualidade moral de um acto concreto.
Conceito de pessoa
O conceito pessoa pode ser abordado a partir de duas perspectivas:
uma parte da problemática clássica, outra mais descritiva, toma em
conta as filosofias mais recentes.
Filosofia clássica
Segundo o filósofo Cícero, entende que pessoa é sujeitode direito e
deveres.
Filosofia moderna
Os filósofos desta época orientaram-se por outras direcções
definitórias de pessoa das quais se destacam três:
Totalidade diferenciada
Implica uma multiplicidade qualitativa de partes que compõe o todo,
neste caso o ser vivo enquanto, indivíduo é uma totalidade
diferenciada.
Totalidade estruturada
Os diversos órgãos e suas funções constituem uma estrutura, isto é,
são interdependentes, eles só são aquilo que são devido a relação de
mútuadependência.
Totalidade centrada
Indivíduo biológico tem um centro a partir do qual se realiza essa
totalidade. O ser vivo, no seu agir, refere-se a si mesmo, a algo que
vem do interior próprio. A este centro poder-se-ia chamar de
consciência ou memória sensível.
Esta totalidade centrada que faz com que a pessoa transcenda o mero
nível biológico é que lhe confere uma certa autonomia em relação a
sua co-existência com o meio ambiente e uma abertura em relação a
sua coexistência com os outros.
Jeam Piaget (1896-1980)
Para este psicólogo, nos seus estudos concluiu que a moralidade se
dá principalmente através da actividade de cooperação, do contacto
com iguais, da relação com companheiros e do desenvolvimento da
inteligência humana.
Conhecimento da lei
Origem ou fundamento da lei
Mutabilidade ou não da lei
Este psicólogo, encontrou níveis diferentes tanto de consciência das
regras como sobre sua prática, nomeadamente:
Referências bibliográficas
AZEVEDO, Carlos A. Moreira ; AZEVEDO, Ana Gonçalves
– Metodologia cientifica. 9ª de Lisboa: Universidade Catolica Editora,
2008.
DOUROZOI, G & ROUSSEL A. Dicionário de Filosofia. 2ª Edição.
Porto, Porto Editora, 2000.
MWAMWENDA, Tuntufye. Psicologia educacional: uma perspectiva
africana, textos editoras, 2004.