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Primeiro:
(1) Em primeiro lugar, eles devem observar e manter todos os bons preceitos
estabelecidos antes, relativos aos privilégios do seu ofício, por seus antecessores
de boa memória; e especialmente, devem ser sinceros uns com os outros e viver
juntos caridosamente como convém a irmãos e companheiros jurados do Ofício.
(2) Devem ser obedientes aos seus Veneráveis, diáconos e mestres em todas as
coisas relativas ao seu ofício.
(3) Devem ser honestos, fieis e diligente na sua vocação, e lidar com retidão com
seus mestres, ou empregadores, sobre o trabalho que eles assumirem, seja por
empreita com as refeições e pagamento ou por salários semanais.
(4) Ninguém realizará qualquer trabalho grande ou pequeno, o que ele não seja
capaz de desempenhar adequadamente, sob pena de pagar quarenta libras em
dinheiro de curso legal, ou então a quarta parte do valor da obra, além de
indenizar satisfatoriamente os empregadores, de acordo como o que o Venerável
Geral determinar ou, na ausência deste último, conforme possa ser ordenado
pelos veneráveis, diáconos e mestres do local em que o trabalho é empreendido e
executado.
(5) Nenhum mestre tirará a obra de outro mestre depois de este ter entrado em
um acordo com o empregador por contrato ou de outra forma, sob pena de multa
de quarenta libras.
(6) Nenhum mestre assumirá qualquer trabalho em que outros mestres foram
contratados anteriormente, até que este tenha sido pago na íntegra pelo trabalho
realizado, sob pena de multa de quarenta libras.
(8) Nenhum mestre tomará mais que três aprendizes em sua vida inteira, sem o
consentimento especial de todos os veneráveis, diáconos e mestres do local em
que o aprendiz a ser aceito reside.
(9) Nenhum mestre tomará qualquer aprendiz, exceto se vinculá-lo ao seu serviço
como tal, por pelo menos sete anos, e não será lícito fazer de tal aprendiz um
irmão ou companheiro de ofício até que ele tenha servido outros sete anos após a
conclusão do sua aprendizagem, sem uma licença especial concedida pelos
veneráveis, diáconos e mestres, reunidos para essa finalidade, após verificação
suficiente ter sido feita por eles do mérito, qualificações e habilidade da pessoa
que deseja ser feito companheiro. Uma multa de quarenta libras deve ser
recolhida como penalidade pecuniária da pessoa que é feita companheiro do
ofício em violação dessa ordem, além das penalidades a serem cobradas contra a
sua pessoa, por ordem da loja do local onde ele reside.
(10) Não será lícito para qualquer mestre vender seu aprendiz a outro mestre,
nem reduzir os anos de sua aprendizagem cancelando-os mediante pagamento
pelo próprio aprendiz, sob pena de multa de quarenta libras.
(11) Nenhum mestre assumirá um Aprendiz sem notificar o venerável da loja
onde ele reside, de modo que o Aprendiz e o dia da sua recepção possam ser
devidamente registrados.
(12) Nenhum Aprendiz será aceito, exceto de acordo com as referidas normas, a
fim de que o dia de entrada possa ser devidamente registrado.
(14) Nenhum mestre contratará qualquer outro construtor para o trabalho sob a
responsabilidade ou comando de qualquer outro artesão que tenha empreendido
obra de qualquer trabalho de construção.
(16) Não será lícito a qualquer aprendiz realizar qualquer tarefa maior ou
trabalhar para um empregador até um limite de dez libras, sob a pena que
acabamos de mencionar, a saber, vinte libras, e a tarefa sendo realizada, ele não
executará qualquer outra obra sem licença dos mestres ou venerável onde ele
mora.
(22) Fica ordenado que todas os referidas sanções serão levantadas e cobradas
dos infratores e violadores de suas ordenações pelos veneráveis, diáconos e
mestres das lojas onde trabalham os violadores, e as verbas gastas ad pios usus
(Para fins de caridade) de acordo com a boa consciência, e a critério de tais
veneráveis, diáconos e mestres.
Mestre de Obras
Segundo:
(2) O Venerável dentro dos limites de Kilwinning e outros locais sujeitos à sua
loja, será eleito anualmente por maioria dos mestres da loja no dia vinte de
Dezembro no Kirk de Kilwinning. Imediatamente após a eleição, o Venerável
Geral deve ser notificado quem foi escolhido venerável.
(4) O diretor de toda e cada loja será responsável perante os presbíteros do local
em relação a todos os delitos cometidos por pedreiros membros dessas lojas. Um
terço de todas as multas impostas por infrações serão aplicadas a usos
caritativos .
(5) Os veneráveis juntamente com os mestres mais antigos, até o número de seis,
de cada lodge realizarão uma investigação anual dos delitos cometidos e julgarão
todos os infratores a fim de que a punição adequada possa ser aplicada com
equidade, justiça e boa consciência, de acordo com o procedimento tradicional.
(10) Cada companheiro de ofício, em sua entrada, pagará à sua Loja dez libras
destinadas ao banquete, e dez xelins para as luvas; antes da admissão, ele será
examinado pelo venerável, o diácono e os mestres do distrito na loja quanto ao
seu conhecimento e habilidade, e ele também executará uma tarefa a ele
designada para demonstrar seu domínio da arte.
(11) Todo aprendiz, antes que ele é admitido, deverá pagar seis libras destinadas
ao banquete comum.