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Materiais Semicondutores
Condução de Corrente Elétrica em Semicondutores
Corrente de Deriva
Corrente de Difusão
Materiais Semicondutores
Condução de Corrente Elétrica em Semicondutores
Corrente de Deriva
Corrente de Difusão
Materiais Semicondutores
Materiais Semicondutores
Silı́cio Germânio
Lingote de Silı́cio
Wafers
Lingote de Silı́cio
Wafers
Wafer Processado
Lingote de Silı́cio
Circuito Integrado
Circuito Integrado
Dúvidas
Afinal, qual é a diferença entre um material Isolante, um Condutor e um Semicondutor?
O que faz com que um material seja Isolante, Condutor ou Semicondutor?
Bandas de Energia
Bandas de Energia
3p2
Si
3s2
2p6
2s2
1s2
Bandas de Energia
3p2
Si Si
3s2
2p6
2s2
1s2
Bandas de Energia
3p2
Si Si
3s2
2p6
2s2
Si
1s2
Bandas de Energia
3p2
Si Si
3s2
2p6
2s2
Si Si
1s2
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Banda de Condução
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Banda de Valência
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Banda de Condução
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Banda de Valência
Si Si Si Si Si
Banda de Condução
Silício: Eg = 1,12 eV
Germânio: Eg = 0,67 eV
Eg
Banda de Valência
Material Semicondutor
Banda de Condução
Banda de Condução
Silício: Eg = 1,12 eV
Germânio: Eg = 0,67 eV
Eg Eg
Banda de Valência
Banda de Condução
Banda de Condução
Banda de Condução
Eg Eg
Banda de Valência
Banda de Valência
Banda de Valência
Materiais Semicondutores
Condução de Corrente Elétrica em Semicondutores
Corrente de Deriva
Corrente de Difusão
Corrente de Deriva
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Corrente de Deriva
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Corrente de Deriva
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Corrente de Deriva
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si Si Si
Corrente de Deriva
Corrente de Deriva
Observação
Em silı́cio, a mobilidade de elétrons (µN ) é cerca de 3 a 4 vezes maior que a
mobilidade de buracos (µP ). Isso decorre do fato de que é bem mais fácil
para um elétron livre se mover pelo semicondutor do que o buraco, pois este
último precisa ficar pulando de ligação em ligação colvalente.
Corrente de Difusão
Corrente de Difusão
Si
n, p
Corrente de Difusão
Calor
Si
n, p
Corrente de Difusão
Calor
Si
n, p
~
~N = +DN ∇n dn
J → JN = +DN
dx
Corrente de Difusão
Calor
Si
n, p
~
~P = −DP ∇p dp
J → JP = −DP
dx
Materiais Semicondutores
Condução de Corrente Elétrica em Semicondutores
Corrente de Deriva
Corrente de Difusão
Semicondutores Intrı́nsecos
Definição
Semicondutor Intrı́nseco é aquele formado por um material semicondutor em estado
puro, sem a adição de qualquer impureza.
Semicondutores Intrı́nsecos
Definição
Semicondutor Intrı́nseco é aquele formado por um material semicondutor em estado
puro, sem a adição de qualquer impureza.
Si
ni = pi
T (K)
Semicondutores Extrı́nsecos
Definição
Semicondutor extrı́nseco é obtido a partir da adição controlada de impurezas a um
semicondutor intrı́nseco, com o objetivo de causar um desequilı́brio na concentração
de elétrons livres e buracos.
Semicondutores Extrı́nsecos
Definição
Semicondutor extrı́nseco é obtido a partir da adição controlada de impurezas a um
semicondutor intrı́nseco, com o objetivo de causar um desequilı́brio na concentração
de elétrons livres e buracos.
Semicondutores Extrı́nsecos
Definição
Semicondutor extrı́nseco é obtido a partir da adição controlada de impurezas a um
semicondutor intrı́nseco, com o objetivo de causar um desequilı́brio na concentração
de elétrons livres e buracos.
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
P P
P
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si P
Si P Si Si Si
Si Si Si Si Si
N
Si Si Si P Si
ni = pi
T (K)
ni = pi
ND
Com a adição dos átomos dopantes de
fósforo, teremos uma concentração de
elétrons livres aproximadamente igual
à concentração de impurezas doadoras T (K)
(fósforo) adicionadas ao material:
n ≈ ND
ni = pi
ND
Com a adição dos átomos dopantes de
fósforo, teremos uma concentração de
elétrons livres aproximadamente igual
à concentração de impurezas doadoras T (K)
(fósforo) adicionadas ao material:
n ≈ ND
Apesar de n > p no semicondutor tipo N, a Lei de Ação das Massas garante que:
n · p = ni · pi
ND · p ≈ ni2
n2
p≈ i
ND
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
B B
B
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si Si
Si
Si Si Si Si Si
Si Si Si Si B
Si B Si Si Si
Si Si Si Si Si
P
Si Si Si B Si
ni = pi
T (K)
ni = pi
NA
Com a adição dos átomos dopantes de
boro, teremos uma concentração de
buracos aproximadamente igual à
T (K)
concentração de impurezas
aceitadoras (boro) adicionadas ao
material:
p ≈ NA
ni = pi
NA
Com a adição dos átomos dopantes de
boro, teremos uma concentração de
buracos aproximadamente igual à
T (K)
concentração de impurezas
aceitadoras (boro) adicionadas ao
material:
p ≈ NA
Apesar de p > n no semicondutor tipo P, a Lei de Ação das Massas garante que:
n · p = ni · pi
n · NA ≈ ni2
n2
n≈ i
NA
Exemplo
Exemplo
p∼ 15 −3
= NA = 10 cm .
ni2
n∼
= = 105 cm−3 .
NA
Este exemplo mostra as ordens de grandeza normalmente encontradas em
semicondutores práticos. A enorme diferença entre as concentrações de elétrons livres
e buracos obtidas ilustram bem o significado de portadores majoritários e
minoritários em um semicondutor extrı́nseco.
Materiais Semicondutores
Condução de Corrente Elétrica em Semicondutores
Corrente de Deriva
Corrente de Difusão
A Junção PN
P N
A Junção PN
P N
A Junção PN
P N
A Junção PN
E0
P N
A Junção PN
E0
P N
Região de Depleção
VR
E0 + EV
P N
Região de Depleção
VR
E0 + EV
IS
P N
Região de Depleção
VR
E0 + EV
IS
P N
Região de Depleção
VD
E0 - EV
ID
P N
VD
E0 - EV
ID
P N
VD
E0 - EV
ID
P N
n p
VD
E0 - EV
ID
P+ N
VD
E0 - EV
ID
P+ N
VD
E0 - EV
ID
P+ N
p
n
x
Diodo Semicondutor
ID
P N
VD
ID
Diodo Semicondutor
VD
VD
ID