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STJ00108965

ALEXANDRE DE MORAES
ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA
Coordenadores

DEMOCRACIA E SISTEMA DE JUSTIÇA


OBRA EM HOMENAGEM AOS 10 ANOS DO MINISTRO
DIAS TOFFOLI NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Belo Horizonte

l='ORUM
CONHECIMENTO JURÍDICO
2020
SUMÁRIO

PREFÁCIO
RICARDO LEWANDOWSKI.............................................................................................................................................................................. 19

APRESENTAÇÃO
ALEXANDRE DE MORAES, ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA.............................................................................................. 23

O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO COMO CURADOR DA NORMA: CONSTITUCIONALIDADE,


EXCEPCIONALIDADES E DESIGNAÇÃO DE ADVOGADO DA UNIÃO AD HOC
ADRIANO MARTINS DE PAIVA .................................................................................................................................................................... 25
1 Introdução.............................................................................................................................................................................................. 25
2 Os limites constitucionais da curadoria da lei – Resgate histórico da interpretação do STF do §3º, do art. 103,
da CF/88.................................................................................................................................................................................................. 27
3 A avaliação da doutrina dos precedentes do Supremo Tribunal Federal na interpretação do §3º, art. 103, da CF/88.......... 35
4 Superação do conflito aparente com a designação de defensor ad hoc.......................................................................................... 39
5 Conclusão............................................................................................................................................................................................... 43
Referências.............................................................................................................................................................................................. 44

SEPARAÇÃO DE PODERES E O CONTROLE JUDICIAL NA CONCESSÃO DO INDULTO


ALEXANDRE DE MORAES................................................................................................................................................................................ 47
1 Introdução. O instituto do indulto na tripartição de poderes........................................................................................................ 47
2 Poder Executivo e concessão do indulto............................................................................................................................................ 48
3 Natureza jurídica do indulto............................................................................................................................................................... 49
4 Limites na discricionariedade na concessão do indulto: crimes contra Administração Pública e corrupção......................... 57
5 Controle jurisdicional do Poder Executivo de indultar................................................................................................................... 58
6 Conclusão............................................................................................................................................................................................... 62
Referências.............................................................................................................................................................................................. 62

AS REDES SOCIAIS E A ÉTICA NA MAGISTRATURA


ALOYSIO CORRÊA DA VEIGA........................................................................................................................................................................ 65
Introdução.............................................................................................................................................................................................. 65
Atuação do juiz nas redes sociais........................................................................................................................................................ 66
Exercício da liberdade de expressão................................................................................................................................................... 67
Investidura no cargo de juiz................................................................................................................................................................ 68
Princípios que informam a conduta do juiz...................................................................................................................................... 68
Relacionamento nas redes sociais....................................................................................................................................................... 69
Os meios normativos que dispomos para regular a participação dos magistrados nas redes sociais..................................... 70
Considerações finais............................................................................................................................................................................. 71

BASES PARA A COMPREENSÃO SISTÊMICA DA CORRUPÇÃO


ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA................................................................................................................................................... 73
Introdução.............................................................................................................................................................................................. 73
1 Perspectiva histórica da corrupção: um problema atual, uma história antiga............................................................................. 74
2 A compreensão transdisciplinar da corrupção................................................................................................................................. 77
3 Parâmetros funcionais básicos para a prevenção e combate à corrupção..................................................................................... 79
4 As novas bases estruturais das organizações criminosas................................................................................................................ 81
5 Bases para a compreensão sistêmica da corrupção.......................................................................................................................... 83
5.1 Um sistema transdisciplinar................................................................................................................................................................ 83
5.2 Um sistema interconectado.................................................................................................................................................................. 85
5.3 Um sistema comunicativo.................................................................................................................................................................... 87
Conclusões.............................................................................................................................................................................................. 88
Referências.............................................................................................................................................................................................. 89
O PODER DE INVESTIGAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL
ANDRÉ LUIZ NOGUEIRA DOS SANTOS, ALEXANDRE FREIRE.......................................................................................................... 93
1 Introdução.............................................................................................................................................................................................. 93
2 O Ministério Público e o regime constitucional da investigação criminal.................................................................................... 94
3 O poder de investigação do Ministério Público e o seu controle parametrizado no RE nº 593.727-RG................................ 101
4 Considerações finais........................................................................................................................................................................... 103
Referências............................................................................................................................................................................................ 104

A CONTRIBUIÇÃO DO MINISTRO DIAS TOFFOLI NA FORMAÇÃO DA MODERNA JURISPRUDÊNCIA DO STF


EM MATÉRIA DE DIREITO ELEITORAL (PROPAGANDA ELEITORAL, DIREITO DE ANTENA E PARTICIPAÇÃO
POLÍTICA)
CARLOS VIEIRA VON ADAMEK, MÁRCIO ANTONIO BOSCARO................................................................................................... 105

LA NECESARIA PUBLICACIÓN DE LAS AGENDAS PROFESIONALES DE ALTOS DIRECTIVOS DEL ESTADO:


UN ANÁLISIS DESDE LA PERSPECTIVA DE LA REGENERACIÓN DEMOCRÁTICA Y DE LA PREVENCIÓN
DE LA CORRUPCIÓN
CLAUDIO DE CASTRO PANOEIRO.............................................................................................................................................................. 119
1 Introducción......................................................................................................................................................................................... 119
2 Antecedentes de la transparencia .................................................................................................................................................... 121
3 La transparencia como elemento a la regeneración democrática y a la prevención de la corrupción................................... 126
4 La agenda de los altos directivos como objeto de la transparencia............................................................................................. 129
5 Conclusión............................................................................................................................................................................................ 134
Referencias........................................................................................................................................................................................... 134

ORIGEN, ORGANIZACIÓN Y FUNCIONAMIENTO DE LA ABOGACÍA GENERAL DEL ESTADO DE ESPAÑA


CONSUELO CASTRO REY............................................................................................................................................................................... 139
1 Origen................................................................................................................................................................................................... 139
2 Organización y funcionamiento........................................................................................................................................................ 141
Bibliografía........................................................................................................................................................................................... 151

O CASO DO AMIANTO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL


DAIANE NOGUEIRA LIRA, ILDEGARD HEVELYN DE OLIVEIRA ALENCAR................................................................................ 153
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 153
2 Histórico legislativo............................................................................................................................................................................ 154
3 A discussão no STF ............................................................................................................................................................................ 156
3.1 A primeira fase: análise exclusivamente sob a perspectiva formal.............................................................................................. 156
3.2 A segunda fase: a superação da análise puramente formal.......................................................................................................... 157
3.3 A audiência pública............................................................................................................................................................................ 158
3.4 A terceira fase: a declaração de inconstitucionalidade incidental da Lei nº 9.055/95 e a constitucionalidade
das leis locais........................................................................................................................................................................................ 159
3.4.1 A retomada dos julgamentos e os impasses.................................................................................................................................... 159
3.4.2 O desfecho e a solução dos impasses: o voto-vista do Ministro Dias Toffoli ............................................................................ 161
4 As reflexões inspiradas pelo caso do amianto................................................................................................................................ 163
4.1 Um julgamento, muitas reflexões..................................................................................................................................................... 163
4.2 Sobre os limites da competência dos estados nas matérias de competência concorrente sobre as quais já exista
lei geral federal.................................................................................................................................................................................... 164
4.3 Sobre a possibilidade de controle incidental nas ações de controle concentrado com eficácia erga omnes
e efeito vinculante .............................................................................................................................................................................. 167
5 Conclusões............................................................................................................................................................................................ 171
Referências............................................................................................................................................................................................ 172

TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA DE APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE JUSTIÇA


EDUARDO S. TOLEDO..................................................................................................................................................................................... 173

EXTRAFISCALIDADE E O DOGMA DO LEGISLADOR NEGATIVO: AVANÇOS NA JURISDIÇÃO


CONSTITUCIONAL
EURO SABINO DE AZEVEDO, LUCILENE RODRIGUES SANTOS..................................................................................................... 179
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 179
2 Tributação e Estado Democrático de Direito.................................................................................................................................. 180
3 Extrafiscalidade e sistema federativo............................................................................................................................................... 181
4 Extrafiscalidade e princípio da isonomia......................................................................................................................................... 183
5 Princípio da isonomia e o dogma do legislador negativo............................................................................................................. 185
6 Princípio da separação de poderes e políticas públicas................................................................................................................ 186
7 Avanços no emprego de técnicas de decisão aditivas ou modificativas em matéria tributária............................................... 187
8 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 189
Referências............................................................................................................................................................................................ 190

APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DA LEI FEDERAL DE PROCESSO ADMINISTRATIVO (LEI Nº 9.784/1999) AOS


ESTADOS-MEMBROS E MUNICÍPIOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA FEDERAÇÃO E DA REPARTIÇÃO DE
COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS
FERNANDO MENEZES DE ALMEIDA, MARIANA AUGUSTA DOS SANTOS ZAGO................................................................... 193
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 193
2 Retomando o argumento: distinção entre analogia legis e analogia iuris e a supressão de lacuna do direito estadual
por analogia em relação ao Direito Federal, em especial ao art. 54 da Lei nº 9.784/1999......................................................... 195
3 Federação após a Constituição Federal de 1988: continuidade, complexidade, indefinição................................................... 202
4 A aplicabilidade da Lei nº 9.784/1999 na visão do Superior Tribunal de Justiça: uma temática a ser revisitada................. 206
5 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 214
Referências............................................................................................................................................................................................ 215

A COLABORAÇÃO PREMIADA VISTA POR UM PROCESSUALISTA CIVIL


FLÁVIO LUIZ YARSHELL................................................................................................................................................................................. 217
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 217
2 Natureza jurídica do acordo de colaboração.................................................................................................................................. 218
3 Conteúdo do acordo de colaboração: negócio jurídico de direito material ou processual?.................................................... 221
4 Regime de validade do acordo de colaboração (como negócio processual e substancial) e do respectivo
ato homologatório............................................................................................................................................................................... 224
5 Limites objetivos e subjetivos da eficácia do acordo de delação e respectiva homologação. Eficácia preclusiva
e imutabilidade.................................................................................................................................................................................... 232
Referências............................................................................................................................................................................................ 240

A JUSTIÇA E O QUE PERMANECE – UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A VERDADE E SUAS AUSÊNCIAS
GABRIEL CHALITA........................................................................................................................................................................................... 243
Introdução............................................................................................................................................................................................ 243
1 Sobre a permanência........................................................................................................................................................................... 244
2 Sobre os Olhos que condenam.............................................................................................................................................................. 245
3 Precipitação e preconceito.................................................................................................................................................................. 247
4 Sobre a justiça...................................................................................................................................................................................... 249
5 Sobre os acusadores............................................................................................................................................................................ 251
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 254
Referências............................................................................................................................................................................................ 254

DEBATES NECESSÁRIOS À EVOLUÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL ACERCA


DOS ACORDOS DE COLABORAÇÃO
GILMAR FERREIRA MENDES........................................................................................................................................................................ 257
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 257
2 A jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal e a necessidade de sua reanálise................................................. 258
3 Debates necessários à evolução da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal................................................................... 259
3.1 Possibilidade de anulação do acordo............................................................................................................................................... 259
3.2 Possibilidade de questionamento por terceiros delatados............................................................................................................ 261
4 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 263
Referências............................................................................................................................................................................................ 264

JUDICIALIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA E DEMOCRACIA


GRÉGORE MOREIRA DE MOURA................................................................................................................................................................ 265
Introdução............................................................................................................................................................................................ 265
Evolução da judicialização no Brasil................................................................................................................................................ 266
Judicialização da Previdência............................................................................................................................................................ 268
Algumas causas da judicialização da Previdência......................................................................................................................... 272
A PEC nº 6/2019 e sua influência nas ações previdenciárias........................................................................................................ 275
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 280
Referências............................................................................................................................................................................................ 281

CONCILIAÇÃO NAS AÇÕES ORIGINÁRIAS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL


HENRIQUE DE ALMEIDA ÁVILA, RITA DIAS NOLASCO.................................................................................................................... 283
Introdução............................................................................................................................................................................................ 283
1 A importância das soluções pacíficas das controvérsias pelo Judiciário.................................................................................... 285
2 O relevante papel do Supremo Tribunal Federal como tribunal da Federação ........................................................................ 288
3 A missão de buscar soluções pacíficas das controvérsias nos casos que colocam em risco o pacto federativo:
tentativas de conciliação realizadas pelo Supremo Tribunal Federal......................................................................................... 291
Notas conclusivas................................................................................................................................................................................ 294
Referências............................................................................................................................................................................................ 294

A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, O SISTEMA DE JUSTIÇA E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: CONCILIAR A


DIMENSÃO JURÍDICA COM A ÉTICA
HUMBERTO MARTINS.................................................................................................................................................................................... 297
1 Introdução: os desafios do Poder Judiciário e as promessas da inteligência artificial.............................................................. 297
2 O conceito de inteligência artificial................................................................................................................................................... 301
3 Do conceito de sistema perito ao conceito de aprendizado de máquina.................................................................................... 303
4 A aplicação da inteligência artificial nas atividades jurídicas...................................................................................................... 304
4.1 Descoberta preditiva........................................................................................................................................................................... 304
4.2 Pesquisa jurídica.................................................................................................................................................................................. 305
4.3 Geração de documentos jurídicos..................................................................................................................................................... 306
4.4 Geração de resumos de casos e descrições...................................................................................................................................... 306
4.5 Predição de resultados de processos judiciais................................................................................................................................ 307
5 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 307
Referências............................................................................................................................................................................................ 308

PARTIDOS POLÍTICOS – ESTUDO EM HOMENAGEM AO MINISTRO JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI


JOSÉ LEVI MELLO DO AMARAL JÚNIOR.................................................................................................................................................. 311
Introdução............................................................................................................................................................................................ 311
1 Partidos políticos no constitucionalismo......................................................................................................................................... 312
1.1 Antecedentes remotos dos partidos políticos................................................................................................................................. 312
1.2 Partidos políticos nos EUA................................................................................................................................................................ 314
1.3 Universalização do voto e partidos políticos ideológicos............................................................................................................. 316
2 Partidos políticos no quadro institucional....................................................................................................................................... 317
2.1 Partidos políticos e sistemas de governo......................................................................................................................................... 317
2.2 Partidos políticos e sistemas eleitorais............................................................................................................................................. 318
2.3 Partidos políticos e controle de constitucionalidade...................................................................................................................... 319
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 321
Referências............................................................................................................................................................................................ 323

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS AUTONOMIAS ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO


JOSÉ MAURICIO CONTI.................................................................................................................................................................................. 325
1 Considerações introdutórias.............................................................................................................................................................. 325
2 Independência e autonomia do Poder Judiciário........................................................................................................................... 326
3 A autonomia administrativa do Poder Judiciário.......................................................................................................................... 328
4 A autonomia financeira do Poder Judiciário................................................................................................................................... 329
4.1 Autonomia financeira do Poder Judiciário: fase de elaboração orçamentária........................................................................... 329
4.2 Autonomia financeira do Poder Judiciário: fase de execução orçamentária.............................................................................. 333
5 Síntese conclusiva................................................................................................................................................................................ 334
Referências............................................................................................................................................................................................ 335

O ELOGIO DE PIERO CALAMANDREI COMO UMA PERENE HOMENAGEM AOS JUÍZES DE TODAS AS
ÉPOCAS
JOSÉ ROGÉRIO CRUZ E TUCCI..................................................................................................................................................................... 337
Referências............................................................................................................................................................................................................. 341

A SOLUÇÃO CONSENSUAL DO INTERESSE PÚBLICO


KAZUO WATANABE, DALDICE SANTANA, BRUNO TAKAHASHI................................................................................................... 343
Introdução............................................................................................................................................................................................ 343
1 O dever da Administração de solucionar seus conflitos............................................................................................................... 344
2 A pretensa indisponibilidade do interesse público........................................................................................................................ 345
3 A responsabilidade da autoridade administrativa pela preservação do interesse público..................................................... 348
3.1 Qual é o interesse público?................................................................................................................................................................ 349
3.2 Quem decide em nome da Administração?.................................................................................................................................... 350
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 352
Referências............................................................................................................................................................................................ 353

A IMPORTÂNCIA DA JUSTIÇA ELEITORAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA


LUIS FELIPE SALOMÃO................................................................................................................................................................................... 355
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 355
2 Principais casos julgados pelo TSE – Um pouco da história........................................................................................................ 356
3 Os novos desafios da Justiça Eleitoral.............................................................................................................................................. 359
Referências............................................................................................................................................................................................ 363
OS TRÊS PAPÉIS DESEMPENHADOS PELAS SUPREMAS CORTES NAS DEMOCRACIAS CONSTITUCIONAIS
CONTEMPORÂNEAS
LUÍS ROBERTO BARROSO............................................................................................................................................................................. 365
Nota prévia........................................................................................................................................................................................... 365
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 366
2 Os papéis desempenhados pelas supremas cortes e tribunais constitucionais......................................................................... 366
2.1 O papel contramajoritário.................................................................................................................................................................. 368
2.2 O papel representativo....................................................................................................................................................................... 370
2.3 O papel iluminista............................................................................................................................................................................... 375
3 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 383

LEITURAS CONSTITUCIONAIS DA ABSOLVIÇÃO GENÉRICA DIANTE DA SOBERANIA DO JÚRI


LUIZ EDSON FACHIN, PAULO MARCOS DE FARIAS............................................................................................................................ 385
Apresentação......................................................................................................................................................................................................... 385
1 Notas introdutórias acerca do Tribunal do Júri.............................................................................................................................. 385
2 Reforma no procedimento do Tribunal do Júri pela Lei nº 11.689/2008 e suas repercussões no sistema de quesitação..... 387
3 Aplicação do quesito genérico e sua compreensão pretoriana .................................................................................................... 389
4 Enfrentamento de problemática de maior dimensão quanto à eficácia do veredicto absolutório do Conselho
de Sentença........................................................................................................................................................................................... 392
5 Possíveis caminhos constitucionais no tema .................................................................................................................................. 396
6 Conclusão e importância do enfrentamento da controvérsia ...................................................................................................... 399
Palavras de encerramento.................................................................................................................................................................. 400

PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL


MARCELO KOKKE............................................................................................................................................................................................ 401
Introdução............................................................................................................................................................................................ 401
1 Organização do território e gestão ambiental................................................................................................................................. 402
2 Análise técnica e deferência administrativa na gestão ambiental................................................................................................ 406
3 Precaução: entre a gestão do risco e o direito do medo................................................................................................................. 411
4 Precaução e gestão do risco segundo o Supremo Tribunal Federal............................................................................................ 416
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 420
Referências............................................................................................................................................................................................ 421

ESTRUTURAÇÃO E AUTONOMIA DOS CENTROS JUDICIÁRIOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITO E


CIDADANIA – CEJUSC COMO ATIVIDADE-FIM DO PODER JUDICIÁRIO (ALTERAÇÃO NA RESOLUÇÃO
Nº 219/CNJ): MAIS UMA MEDIDA PARA A CONSOLIDAÇÃO DOS MECANISMOS CONSENSUAIS DE
RESOLUÇÃO DE CONFLITO
MARCO AURÉLIO GASTALDI BUZZI......................................................................................................................................................... 425
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 425
2 A estruturação e autonomia dos Cejusc como importante instrumento para
a superação da resistência à utilização dos mecanismos alternativos de resolução
de conflitos............................................................................................................................................................................................................. 428
3 Considerações finais........................................................................................................................................................................... 435
Referências............................................................................................................................................................................................ 436

INOVAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA NO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA AO INCORPORAR A


AGENDA GLOBAL 2030 NO PODER JUDICIÁRIO
MARIA TEREZA UILLE GOMES.................................................................................................................................................................... 439
Inovador................................................................................................................................................................................................ 439
Transparente ....................................................................................................................................................................................... 443
Eficiente................................................................................................................................................................................................ 443
Considerações finais........................................................................................................................................................................... 444

DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR DEMOCRÁTICO E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA


MAURO LUIZ CAMPBELL MARQUES......................................................................................................................................................... 447
Introdução............................................................................................................................................................................................ 447
A cláusula do interesse público e o direito administrativo sancionador.................................................................................... 448
O direito administrativo sancionador sob a égide do Estado Democrático de Direito............................................................ 451
A consensualidade no âmbito da Lei de Improbidade Administrativa...................................................................................... 457
Notas conclusivas................................................................................................................................................................................ 460
Referências............................................................................................................................................................................................ 461

O PARADOXO DAS CLÁUSULAS PÉTREAS: ENTRE A PROTEÇÃO DOS VALORES FUNDAMENTAIS DA


SOCIEDADE E A EXCLUSÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS GERAÇÕES FUTURAS NO JOGO DEMOCRÁTICO
OG FERNANDES, FREDERICO AUGUSTO LEOPOLDINO KOEHLER, RODRIGO FALCÃO DE OLIVEIRA ANDRADE.... 463
1 Introito.................................................................................................................................................................................................. 463
2 Breve referência às cláusulas pétreas no direito estrangeiro........................................................................................................ 464
3 A razão de ser das cláusulas de imutabilidade............................................................................................................................... 465
4 As cláusulas pétreas no Brasil........................................................................................................................................................... 466
5 Aspectos positivos e negativos das limitações materiais ao poder de reforma......................................................................... 467
6 A teoria da dupla revisão .................................................................................................................................................................. 469
7 O paradoxo das cláusulas pétreas.................................................................................................................................................... 471
8 Análise da legitimidade das cláusulas de imutabilidade no regime democrático.................................................................... 472
9 O papel do STF na delimitação das cláusulas pétreas................................................................................................................... 474
10 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 479
Referências............................................................................................................................................................................................ 481

DIGNIDADE HUMANA E DIREITO PRIVADO CONTEMPORÂNEO: A CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA DO


RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 363.889
OTAVIO LUIZ RODRIGUES JR. ..................................................................................................................................................................... 485
Introdução............................................................................................................................................................................................ 485
1 O Recurso Extraordinário nº 363.889: elementos descritivos e fundamentos do acórdão....................................................... 486
2 A questão da dignidade humana e os efeitos do Recurso Extraordinário nº 363.889 no âmbito da doutrina e
da jurisprudência................................................................................................................................................................................ 491
3 Dignidade humana e Recurso Extraordinário nº 363.889: quatro razões para sua dispensabilidade como
instrumento de fundamentação retórica ......................................................................................................................................... 494
Referências............................................................................................................................................................................................ 497

TRIBUNAIS SUPERIORES E STANDARDS DE PROVA


PAULO HENRIQUE DOS SANTOS LUCON............................................................................................................................................... 499
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 499
2 Tribunais superiores e o julgamento de recursos em matéria probatória ................................................................................. 500
3 Precedentes e standards probatórios ................................................................................................................................................ 506
4 Encerramento ...................................................................................................................................................................................... 508
Referências............................................................................................................................................................................................ 508

COLABORAÇÃO PREMIADA: OS PARTICULARES CONTORNOS PENAIS DE UM NEGÓCIO JURÍDICO


RENATO DE MELLO JORGE SILVEIRA....................................................................................................................................................... 511
Introdução............................................................................................................................................................................................ 511
1 As primeiras previsões e os primeiros acordos de delação premiada........................................................................................ 512
2 A mudança de foco – Os acordos de colaboração premiada........................................................................................................ 513
3 O voto e a construção do Ministro Dias Toffoli no HC nº 127.483/PR........................................................................................ 516
4 Um futuro possível, mais seguro e mais controlável..................................................................................................................... 519
Referências............................................................................................................................................................................................ 522

O JUIZ COM TOGA E O RESPEITO À SEGURANÇA JURÍDICA


RICHARD PAE KIM........................................................................................................................................................................................... 525
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 525
2 A segurança jurídica e seu conteúdo................................................................................................................................................ 526
3 Considerações gerais sobre a teoria da nulidade, a ponderação e os limites interpretativos a garantir a segurança
jurídica.................................................................................................................................................................................................. 530
4 Ministro Dias Toffoli e sua visão sobre segurança jurídica e respeito à separação de poderes.............................................. 535
5 Considerações finais........................................................................................................................................................................... 547
Referências............................................................................................................................................................................................ 548

AS FRICÇÕES ENTRE O EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL E OS DEMAIS PODERES:


AUTOCONTENÇÃO E PRUDÊNCIA
RODRIGO CAPEZ.............................................................................................................................................................................................. 551
1 O Ministro Dias Toffoli e o papel moderador da jurisdição constitucional............................................................................... 551
2 As fricções inerentes ao exercício da jurisdição constitucional.................................................................................................... 552
3 A liberdade de conformação do legislador..................................................................................................................................... 553
4 O controle jurisdicional das opções políticas fundamentais dos demais poderes.................................................................... 554
5 Deslocamento do baricentro do poder e comprometimento do diálogo institucional............................................................. 557
6 A autocontenção da jurisdição constitucional como forma de distensionar a relação entre os poderes............................... 560
7 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 563
Referências............................................................................................................................................................................................ 563

A NATUREZA JURÍDICA DO ACORDO DE LENIÊNCIA DA LEI ANTICORRUPÇÃO


RODRIGO FIGUEIREDO PAIVA.................................................................................................................................................................... 565
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 565
2 Os antecedentes históricos da Lei Anticorrupção.......................................................................................................................... 566
3 Do acordo de leniência enquanto processo administrativo de negociação do acordo de leniência................................................... 571
4 Do acordo de leniência materializado no termo de acordo de leniência.................................................................................... 576
5 Da natureza jurídica da multa administrativa aplicada por meio do acordo de leniência ..................................................... 579
6 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 581

O JUDICIÁRIO E O COMBATE À CRIMINALIDADE


SEBASTIÃO ALVES DOS REIS JÚNIOR....................................................................................................................................................... 583
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 583
2 Desenvolvimento................................................................................................................................................................................ 583
3 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 588
Referências............................................................................................................................................................................................ 588

CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DO DESCUMPRIMENTO DO ACORDO DE LENIÊNCIA PELO ESTADO


E OS MECANISMOS DE GARANTIA À EXECUÇÃO CONTRATUAL E DE PROTEÇÃO À EMPRESA
COLABORADORA
SEBASTIÃO BOTTO DE BARROS TOJAL................................................................................................................................................... 591
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 591
2 Natureza jurídica dos acordos de leniência da Lei nº 12.846/2013............................................................................................... 592
3 Estrutura dos acordos de leniência em relação às obrigações estabelecidas e o cenário de insegurança jurídica
para as empresas lenientes – O descumprimento estatal dos termos pactuados e a inexistência de disciplina
das consequências jurídicas decorrentes......................................................................................................................................... 597
4 Consequências jurídicas do descumprimento dos acordos pelo Estado – A revisão-sanção das obrigações
como mecanismo de proteção às empresas colaboradoras e garantia à execução contratual................................................. 601
5 Conclusões............................................................................................................................................................................................ 605
Referências............................................................................................................................................................................................ 606

PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO
SERGIO PINTO MARTINS.............................................................................................................................................................................. 607
1 Histórico............................................................................................................................................................................................... 607
2 Evolução legislativa no Brasil............................................................................................................................................................ 608
3 Etimologia............................................................................................................................................................................................ 609
4 Denominação....................................................................................................................................................................................... 609
5 Conceito................................................................................................................................................................................................ 609
6 Distinção............................................................................................................................................................................................... 609
7 Classificação......................................................................................................................................................................................... 610
8 Autoaplicabilidade.............................................................................................................................................................................. 611
9 Objetivos............................................................................................................................................................................................... 613
10 Vantagens e desvantagens................................................................................................................................................................. 614
11 Implantação.......................................................................................................................................................................................... 615
12 Direito estrangeiro e internacional................................................................................................................................................... 616
12.1 Constituições........................................................................................................................................................................................ 616
12.2 Alemanha............................................................................................................................................................................................. 616
12.3 Chile...................................................................................................................................................................................................... 617
12.4 Colômbia.............................................................................................................................................................................................. 617
12.5 Cuba...................................................................................................................................................................................................... 618
12.6 Dinamarca............................................................................................................................................................................................ 618
12.7 Espanha................................................................................................................................................................................................. 618
12.8 França.................................................................................................................................................................................................... 618
12.9 Inglaterra.............................................................................................................................................................................................. 619
12.10 Itália....................................................................................................................................................................................................... 619
12.11 Noruega................................................................................................................................................................................................ 620
12.12 Peru........................................................................................................................................................................................................ 620
12.13 Portugal................................................................................................................................................................................................ 620
12.14 Suécia.................................................................................................................................................................................................... 621
12.15 Venezuela............................................................................................................................................................................................. 621
12.16 União Europeia.................................................................................................................................................................................... 621
12.17 OIT......................................................................................................................................................................................................... 621
13 Conclusões ........................................................................................................................................................................................... 622
Referências............................................................................................................................................................................................ 624

FAKE NEWS, FAIR PLAY ELEITORAL E DEMOCRACIA


SÉRGIO SILVEIRA BANHOS.......................................................................................................................................................................... 625
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 625
2 Uma sociedade conectada.................................................................................................................................................................. 627
3 Desafios para a democracia brasileira.............................................................................................................................................. 628
4 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 629
Referências............................................................................................................................................................................................ 630
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A CRISE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
TARCISIO VIEIRA DE CARVALHO NETO, INGRID NEVES REALE................................................................................................... 633
1 Considerações iniciais......................................................................................................................................................................... 633
2 Sobre a finalidade da pena................................................................................................................................................................. 634
3 Principais indicadores do sistema penitenciário brasileiro........................................................................................................... 635
4 Custos do sistema penitenciário nacional....................................................................................................................................... 640
5 Estado de coisas inconstitucional – MC-ADPF nº 347/DF............................................................................................................ 641
6 Responsabilidade civil extracontratual do Estado ........................................................................................................................ 642
7 Prisão temporária como ultima ratio................................................................................................................................................. 644
8 Pacote de leis anticrime...................................................................................................................................................................... 645
9 Prisões federais.................................................................................................................................................................................... 647
10 Resoluções da Corte Interamericana de Direitos Humanos......................................................................................................... 649
11 Associações de Proteção e Assistência aos Condenados – Apac.................................................................................................. 652
12 Medidas recentes adotadas pelos Estados Unidos e pela França no combate à superpopulação carcerária........................ 654
12.1 Estados Unidos.................................................................................................................................................................................... 654
12.2 França.................................................................................................................................................................................................... 654
13 Considerações finais........................................................................................................................................................................... 655
Referências............................................................................................................................................................................................ 656

A UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COMO MECANISMOS DE DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO


À JUSTIÇA E GARANTIA DA CELERIDADE PROCESSUAL
VALDETÁRIO ANDRADE MONTEIRO, FELIPE DE BRITO BELLUCO............................................................................................... 659
1 Introdução............................................................................................................................................................................................ 659
2 Sistemas de informação como instrumentos de efetivação constitucional e do papel do Conselho Nacional de Justiça
na busca da concretização do acesso à justiça e celeridade processual ...................................................................................... 661
3 Conclusão............................................................................................................................................................................................. 663
Referências............................................................................................................................................................................................ 664

FAZER JUSTIÇA É POSSÍVEL?


VALTÉRCIO RONALDO DE OLIVEIRA ...................................................................................................................................................... 665
Referências............................................................................................................................................................................................................. 674

CORRUPÇÃO E SISTEMA DE JUSTIÇA PENAL: ALGUMAS NOTAS SOBRE A SUA NECESSIDADE E


(IN)SUFICIÊNCIA
VANIR FRIDRICZEWSKI................................................................................................................................................................................. 677
Introdução............................................................................................................................................................................................ 677
1 Compreensão do fenômeno corrupção a partir de suas consequências..................................................................................... 677
2 Corrupção e funções do direito penal.............................................................................................................................................. 681
3 A eficácia do sistema de justiça penal brasileiro: breves apontamentos..................................................................................... 684
Conclusão............................................................................................................................................................................................. 687
Referências............................................................................................................................................................................................ 688

SOBRE OS AUTORES........................................................................................................................................................................................... 691

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