Vu-Pr147-14-Mc-11-201-1-20190710124451 - Interseção

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS
CONCLUSÃO DA AVENIA CARMELITA DRUMOND

DINIZ (AVENIDA MARACANÃ)
PROJETO EXECUTIVO
ANEXO II – MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL
INTERSEÇÃO COM A RODOVIA LMG 808
(REVISÃO 1)
Elaboração: Engesolo Engenharia Ltda.

Dezembro/2018
1
CONTROLE DE DOCUMENTOS TÉCNICOS
Cliente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM - SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS
Projeto/Obra:
CONCLUSÃO DA AVENIDA CARMELITA DRUMOND DINIZ (AVENIDA MARACANÃ)
Identificação do Documento:
PROJETO EXECUTIVO - ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL - INTERSEÇÃO COM A RODOVIA LMG 808
Número do Cliente: Número da Engesolo:
VU_PR_147_14_RE_11_201_1
Revisão Data Descrição das Revisões Validação/Aprovação
0 Fevereiro/2018 Emissão Incial
1 Dezembro/2018 Revisão Geral
ENGESOLO ENGENHARIA LTDA.

Rua Alcobaça, 1.210 - Bairro São Francisco - Tel.: (31) 2103-4300 - Fax.: (31) 2103-4399
E-mail: engesolo@engesolo.com.br - CEP: 31.255-210 - Belo Horizonte-MG
Revisão do Formulário: 2
Data: 10/09/04
Folha: 01/01
CÓDIGO REV.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM MC_11_101A_EST-201 1
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS EMISSÃO FOLHA
26/02/2018 1 DE 207
DOCUMENTO TÉCNICO EMITENTE
ENGESOLO
EMITENTE CONTRATO
ENGESOLO
LOCAL
AVENIDA CARMELITA DRUMOND DINIZ

TRECHO
INTERSEÇÃO COM RODOVIA LMG808

TÍTULO
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA SUPER E INFRA ESTRUTURA

PROJETISTA RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO
CRISTIANE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DOCUMENTOS RESULTANTES
OBSERVAÇÕES
REV. RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO
PO – 14 ESTA FOLHA É PROPRIEDADE DO DER - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM E SEU CONTEÚDO NÃO PODE SER COPIADO OU REVELADO A TERCEIROS.
A APROVAÇÃO DESTE DOCUMENTO NÃO EXIME A PROJETISTA DE SUA RESPONSABILIDADE SOBRE O MESMO.
CÓDIGO REV.
26/02/2018 2 DE 207
ENGESOLO
1 Sumário
MEMORIAL DE CÁLCULO DA SUPER E INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 5
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 6
2 CRITÉRIOS DE PROJETO .................................................................................................................................................. 7
NORMAS......................................................................................................................................................................................... 7
MATERIAIS ..................................................................................................................................................................................... 7
2.1 CONCRETO ........................................................................................................................................................................ 7
2.1.1 Aço para armadura passiva ......................................................................................................................................... 7
2.1.2 Neoprene Fretado ....................................................................................................................................................... 7
2.1.3 Classe Ambiental ......................................................................................................................................................... 7
3 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS ............................................................................................................................. 7
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS TRAVESSAS, PILARES, BLOCOS, TRAVAMENTOS E TUBULÕES ............................................. 8
CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DAS VIGAS, LAJES, PRÉ LAJES E TRANSVERSINAS ...................................................................... 9
3.1.1 Vigas Externas ........................................................................................................................................................... 10
3.1.2 Vigas Internas ............................................................................................................................................................ 11
3.1.3 Transversina de Apoio ............................................................................................................................................... 12
4 TABULEIRO......................................................................................................................................................................... 12
4.1 CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DO MODELO DE CÁLCULO ........................................................................................ 12
4.2 PROGRAMA DE CÁLCULO ................................................................................................................................................ 13
4.3 CARREGAMENTOS ........................................................................................................................................................... 15
4.3.1 Carregamento Permanente ........................................................................................................................................ 15
4.3.2 Carregamento móvel.................................................................................................................................................. 15
4.3.3 Seções analisadas ...................................................................................................................................................... 17
4.3.4 Peso próprio da viga (g1) .......................................................................................................................................... 17
4.3.5 Lajes e Pré-lajes (g2) ................................................................................................................................................. 17
4.3.6 Barreiras, pavimento, e transversinas (g3) ................................................................................................................ 18
4.3.7 Multidão no tabuleiro inteiro ..................................................................................................................................... 19
4.3.8 Multidão no passeio ................................................................................................................................................... 20
4.3.9 Multidão nas faixas laterais do tabuleiro .................................................................................................................. 20
4.3.10 Multidão com impacto na faixa central do tabuleiro ............................................................................................ 21
4.3.11 Veículo sem impacto na borda inferior junto à defensa ........................................................................................ 21
4.3.12 Veículo sem impacto entre V1 e V2 ....................................................................................................................... 22
4.3.13 Veículo sem impacto sobre a viga V2 .................................................................................................................... 23
4.3.14 Veículo com impacto sobre a viga V3 ................................................................................................................... 23
4.3.15 Veículo sem impacto entre V3 e V4 ....................................................................................................................... 24
4.3.16 Veículo sem impacto junto a defensa superior ...................................................................................................... 25
4.4 ESFORÇOS SOLICITANTES ............................................................................................................................................... 26
4.4.1 Momentos fletores ...................................................................................................................................................... 26
4.4.2 Quadro-resumo .......................................................................................................................................................... 33
4.4.3 Momentos fletores máximos ....................................................................................................................................... 34
4.4.4 Forças cortantes ........................................................................................................................................................ 35
4.4.5 Quadro-resumo .......................................................................................................................................................... 41
4.5 VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS ........................................................................................................................... 42
4.5.1 Cálculo das perdas por encunhamento e atrito no estágio de protensão .................................................................. 42
4.5.2 Verificação das tensões: programa CPTEN1. ........................................................................................................... 43
4.5.3 Hipóteses.................................................................................................................................................................... 43
4.5.4 Limite de Tensões....................................................................................................................................................... 46
4.5.5 Dados de Entrada ...................................................................................................................................................... 47
4.5.6 Entrada e saída de resultados.................................................................................................................................... 47
4.6 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À RUPTURA ....................................................................... 55
4.6.1 Hipóteses Básicas Para segurança à Ruptura na Flexão .......................................................................................... 55
4.6.2 Verificação ................................................................................................................................................................. 55
4.7 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FORÇA CORTANTE (RUPTURA) ....................................... 56
CÓDIGO REV.
26/02/2018 3 DE 207
ENGESOLO
4.7.1 Dimensionamento ...................................................................................................................................................... 57

4.7.2 Verificação à fadiga................................................................................................................................................... 58
4.8 CÁLCULO DA LAJE .......................................................................................................................................................... 59
4.8.1 Esforços Solicitantes .................................................................................................................................................. 61
4.8.2 Dimensionamento ...................................................................................................................................................... 88
4.8.3 Verificação do estado limite último de resistência à força cortante .......................................................................... 91
5 DIMENSIONAMENTO DA TRANSVERSINA ................................................................................................................ 93
5.1 PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS: ...................................................................................................................................... 93
5.2 DURANTE A FASE DE SERVIÇO DA OBRA ........................................................................................................................ 93
5.3 DURANTE O MACAQUEAMENTO...................................................................................................................................... 97
5.4 DIMENSIONAMENTO ...................................................................................................................................................... 100
5.4.1 Armadura Longitudinal ........................................................................................................................................... 100
5.4.2 Armadura Transversal ............................................................................................................................................. 102
6 CÁLCULO DA BARREIRA RÍGIDA .............................................................................................................................. 102
6.1 MATERIAIS.................................................................................................................................................................... 102
6.2 SEÇÃO TRANSVERSAL ................................................................................................................................................... 103
6.3 CARGA ACIDENTAL DE NORMA .................................................................................................................................... 103
6.4 ESFORÇOS SOLICITANTES ............................................................................................................................................. 103
6.5 DIMENSIONAMENTO DAS SEÇÕES A, B E C ................................................................................................................... 105
7 INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................................................... 106
7.1 DETALHE ESQUEMÁTICO DOS ENCONTROS: ................................................................................................................... 106
7.2 PROGRAMA DE CÁLCULO .............................................................................................................................................. 110
7.3 COEFICIENTES DE MOLA ............................................................................................................................................... 110
7.3.1 PISTA ESQUERDA.................................................................................................................................................. 110
7.3.2 RAMO A ................................................................................................................................................................... 112
7.4 DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS HORIZONTAIS ................................................................................................ 113
7.4.1 Ações permanentes .................................................................................................................................................. 113
7.4.2 Ações variáveis ........................................................................................................................................................ 113
7.5 PÓRTICO ESPACIAL........................................................................................................................................................ 114
7.6 ESFORÇOS HORIZONTAIS .............................................................................................................................................. 125
7.6.1 Esforços horizontais no Aparelho de apoio do Encontro E1 ................................................................................... 125
7.6.2 Esforços Horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E2 ............................................................................... 127
7.6.3 Esforços horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E3 ................................................................................ 129
7.6.4 Esforços horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E4 ................................................................................ 131
7.7 ESFORÇOS VERTICAIS ............................................................................................................................................ 133
7.7.1 Cargas provenientes da Superestrutura .................................................................................................................. 133
7.7.2 Peso próprio da meso e infraestrutura .................................................................................................................... 140
7.7.3 Combinações dos esforços ....................................................................................................................................... 141
7.8 VERIFICAÇÃO DOS NEOPRENES .......................................................................................................................... 141
7.9 DIMENSIONAMENTO DA TRAVESSA ............................................................................................................................... 143
7.9.1 Dimensionamento à flexão da travessa - Pista Esquerda (E1 e E2) ........................................................................ 143
7.9.2 Cálculo da Armadura de flexão da travessa ............................................................................................................ 145
7.9.3 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa - Pista Esquerda (E1 e E2) .......................................................... 146
7.9.4 Dimensionamento da travessa dos encontros do Ramo A (E3 e E4) ....................................................................... 149
7.9.5 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa – Ramo A (E3 e E4) ..................................................................... 152
7.10 DIMENSIONAMENTO DAS ESTACAS................................................................................................................................ 156
7.10.1 Dimensionamento das estacas dos encontros da Pista Esquerda ....................................................................... 156
7.10.2 Dimensionamento das estacas dos encontros do Ramo A ................................................................................... 180
7.10.3 Força normal máxima nas estacas ...................................................................................................................... 196
7.11 CORTINA .................................................................................................................................................................... 199
7.11.1 Esforços característicos na base da cortina ........................................................................................................ 199
7.11.2 Dimensionamento a Flexão simples .................................................................................................................... 200
7.11.3 Verificação à flexo-compessão ............................................................................................................................ 201
7.12 ALA ............................................................................................................................................................................. 202
7.12.1 Características geométrica.................................................................................................................................. 203
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
7.12.2 Esforços característicos obtidos do STRAP ........................................................................................................ 203

7.12.3 Cálculo da Armadura .......................................................................................................................................... 205
8 LAJE DE APROXIMAÇÃO .............................................................................................................................................. 206
8.1 ESFORÇOS CARACTERÍSTICOS OBTIDOS DO STRAP ...................................................................................................... 206
8.2 CÁLCULO DA ARMADURA ............................................................................................................................................. 207
CÓDIGO REV.
26/02/2018 5 DE 207
ENGESOLO
MEMORIAL DE CÁLCULO DA SUPER E INFRAESTRUTURA
Comprimento da viga = 40,0 m

Largura do tabuleiro = 11,60 m-Pista esquerda e 9,00m-Ramo A
Ponte Classe 45 / ITEM 3.5 DA NBR 7188/2013
 Materiais
Aço comum : CA – 50 fyk = 500 MPa

Concreto: Travessas, Cortinas e Abas fck = 30 Mpa
Estacas fck = 25 MPa
 Bibliografia
 NBR 6118/2014, NBR 7187/2003, NBR 8681/2003, NBR 7188/2013

 Fundamentos da técnica de armar - P. B. Fusco
 Técnicas de armar as estruturas de concreto - Péricles B. Fusco
 Construções de concreto - F. Leonhardt / E. Monnig
 Sub-rotinas básicas do dimensionamento do concreto – Lauro Modesto dos Santos
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
1 INTRODUÇÃO
Esta memória tem por objetivo apresentar os cálculos estruturais da infraestrutura do projeto executivo
da duplicação do Viaduto na AV., na interseção com a Av. Helena Vasconcelos Costa, em Contagem–
MG.
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
2 CRITÉRIOS DE PROJETO
Normas
O projeto segue os critérios recomendados pelas seguintes Normas Brasileiras vigentes:
NBR 6118/2014 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos
NBR 7187/2003 – Projeto de Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido –
Procedimentos
NBR 7188/2013 – Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre
NBR 8681/2003 – Ações e Segurança nas Estruturas – Procedimentos
NBR 6122/2010 – Projeto e execução de fundações
Materiais
2.1 Concreto
Resistência: fck ≥ 30 Mpa, para encontros, travessas, alas, laje de aproximação, pilares e blocos
fck ≥ 25 Mpa, para tubulões.
1.1 Coeficiente de minoração de resistência: gc = 1,4
2.1.1 Aço para armadura passiva
Categoria CA50 para armadura passiva (fyk = 500 MPa)

Categoria CP-190RB para armadura ativa (fyk = 1900 MPa)
Coeficiente de minoração de resistência gs = 1,15
2.1.2 Neoprene Fretado
Rigidez dos Aparelhos de Apoio. K = G * A / hneoprene

K = 100 * 0,35 * 0,50 / 0,048 = 364,6 tf/m
K = 100 * 0,40 * 0,50 / 0,048 = 416,7 tf/m
2.1.3 Classe Ambiental
A OAE está inserida em ambiente com classe de agressividade ambiental II, conforme NBR
6118:2014. Assim, são considerados os seguintes cobrimentos mínimos:
 Travessas: 3 cm;
 Encontro: 3 cm;
 Tubulões: 5cm;
 Superestrutura: 3,0cm.
3 Características Geométricas
Esta memória tem por objetivo apresentar os cálculos estruturais da infraestrutura do projeto executivo
do Viaduto sobre a rodovia LMG808, na Av. Carmelita Drumond Diniz, em Contagem– MG.
São dois viadutos - Pista Esquerda e Ramo A.
A superestrutura da Pista Esquerda é formada por 1 tabuleiro isostático compostos de 5 vigas pré-
moldadas de concreto protendido e transversinas de apoio moldadas in loco; A superestrutura do
Ramo A é formada por 1 tabuleiro isostático compostos de 3 vigas pré-moldadas de concreto
protendido e transversinas de apoio moldadas in loco;
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
A tabela abaixo apresenta as dimensões de cada tabuleiro:

Espaçamento Comprimento
Tabuleiro Largura (m)
entre vigas (m) (m)
Pista Esq. 2,575 40,0 11,6
Ramo A 2x256,5+1x257,0 40,0 9,0
As vigas são apoiadas em travessas por meio de aparelhos de apoio de neoprene
Elevação longitudinal
Seção transversal típica
Características geométricas das travessas, pilares, blocos, travamentos e tubulões

a) Pista Esquerda
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
- Travessas dos encontros E1 e E2:

Comprimento=12,74m
Seção: bw = 220 cm h=140cm
Apoios: 12 estacas tipo hélice contínua de Φ50cm
b) Ramo A
- Travessas dos encontros E3 e E4:
Comprimento=10,02m
Seção: bw = 220 cm h=140cm
Apoios: 10 estacas tipo hélice contínua de Φ50cm
Características geométricas das vigas, lajes, pré lajes e transversinas
Entre eixo de vigas = 2,57 m

Espessura média da laje  0,24 m
Apoio da pré-laje na viga = 0,10 m
Altura da pré-laje 9 cm, sendo 4 cm com dente (chanfro penetração de concreto) e 4 cm sem contato ou
sem solidarização.
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
3.1.1 Vigas Externas
Seção Tipica - Viga Externa

Dados de entrada
h1= 2 m b1= 0,24 m

h2= 0,1 m b2= 0,53 m
h3= 0,1 m b3= 0,53 m
h4= 0,3 m b4= 0,23 m
h5= 0,3 m b5= 0,23 m
DIR 0,65 m
LARGURA DA LAJE
LARGURA DA LAJE EQUIVALENTE 1,8014 m ESQ 1,285 m
ESPESSURA DA LAJE 0,25 m ESPESSURA DA PLACA NÃO DIR 0,04 m
RELAÇÃO Eviga/Elaje 1 INCORPORADA A LAJE ESQ 0,04 m
Resultados
PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

1
COTA DO C.G. m CG 0,9857368 1,3815151
2
ÁREA HOMOGENEIZADA m A 0,8460000 1,2963500
4
MOMENTO DE INÉRCIA m I 0,4213446 0,8051478
3
MOMENTO ESTÁTICO m S 0,8339333 1,7909271
3
MÓDULO RESIST SUP DA VIGA m Wsup 0,4154193
3
MÓDULO RESIST SUP (COMPOSTO) m Wsup 0,9270718
3
MÓDULO RESIST INFERIOR m Winf 0,4274412 0,5828006
Seção Apoio - Viga Externa

Dados de entrada
h1= 2 m b1= 0,46 m

h2= 0,1 m b2= 0,42 m
h3= 0,08 m b3= 0,42 m
h4= 0,155 m b4= 0,12 m
h5= 0,3 m b5= 0,12 m
DIR 0,65 m
LARGURA DA LAJE
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 1,0318073 1,3436880
2
4
3
3
3
3
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
3.1.2 Vigas Internas
Seção Tipica - Viga Interna

Dados de entrada
h1= 2 m b1= 0,24 m

h2= 0,1 m b2= 0,53 m
h3= 0,1 m b3= 0,53 m
h4= 0,3 m b4= 0,23 m
h5= 0,3 m b5= 0,23 m
DIR 1,285 m
LARGURA DA LAJE
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 0,9857368 1,4508609
2
4
3
3
3
3
Seção Apoio - Viga Interna

Dados de entrada
h1= 2 m b1= 0,46 m

h2= 0,1 m b2= 0,42 m
h3= 0,08 m b3= 0,42 m
h4= 0,155 m b4= 0,12 m
h5= 0,3 m b5= 0,12 m
DIR 1,285 m
LARGURA DA LAJE
Resultados

1
COTA DO C.G. m CG 1,0318073 1,4045490
2
4
3
3
3
3
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
3.1.3 Transversina de Apoio
Seção T
Altura total = 166 cm
Largura da alma = 30,0 cm
Espessura média da laje = 24,0 cm
Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)
bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 257,0 = 154 cm
bf = 30 + 0,10 x 154 x 2 = 61 cm
4 Tabuleiro
4.1 Características Geométricas do Modelo de Cálculo
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ENGESOLO
No cálculo da viga de 40,0 m de comprimento, o vão teórico é de 39,0 m (distância entre centro de
neoprenes de apoio – restrições de apoio). O tabuleiro será considerado, a favor da segurança,
simétrico com relação ao eixo longitudinal da obra.
O tabuleiro é constituído de:
 Cinco longarinas (representadas por elementos de barra);
 Elementos finitos que dividem as longarinas em 60 partes, conforme indicado na figura. As seções
transversais foram divididas em 20 partes mais 2 partes nas bordas (inferior e superior). Entre vigas
temos 5 elementos igualmente espaçados;
 Transversinas nos apoios (representadas por elementos de barra);
 Largura do tabuleiro de cálculo (laje) é de 11,60m E 9,0m.
4.2 Programa de cálculo

Para a determinação dos esforços solicitantes será utilizado o software de análise estrutural STRAP
(Structural Analysis Program), versão 2017
Trata-se de um conjunto de programas destinados a geração da geometria do modelo , composição de
cargas e verificação de resultados.
Para facilitar a construção de modelos estruturais, o programa está subdividido com relação ao tipo de
estrutura em: Plane Frame – estruturas planas, Grid – grelha, Space – estruturas espaciais e Truss-
treliças. As etapas de análise de um modelo são as descritas a seguir:
 Geração da geometria: determinação das propriedades mecânicas das barras e dos elementos;
 Definição das condições de contorno (rótulas, apoios simples, engastes, etc.);
 Definição dos carregamentos considerados (peso próprio, sobrecargas, cargas móveis, vento,
etc.);
 Cálculo do modelo;
 Verificação dos resultados.
 Propriedades e materiais das barras e elementos:
TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

PROPRIEDADE N.1 - P1
Espessura = 23.950
Material = 2 - C30 , 3 - C35
Espessura = 41.090
Material = 3 - C35
Espessura = 36.900
Material = 3 - C35
Espessura = 26.900
Material = 3 - C35
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

PROPRIEDADE N.5 - Viga Central Vão
A=0.1366E+05 I2=0.8381E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

Material = 4 - C40 SF3=0.500
PROPRIEDADE N.6 - Viga Central Apoio
A=0.1648E+05 I2=0.8914E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

Material = 4 - C40 SF3=0.500
PROPRIEDADE N.7 - Viga Borda Vão
A=0.1250E+05 I2=0.7744E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

Material = 4 - C40 SF3=0.500
PROPRIEDADE N.8 - VIGA BORDA APOIO
A=0.1532E+05 I2=0.8210E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

Material = 4 - C40 SF3=0.500
PROPRIEDADE N.9 - Transv T30x165+62x24
A=0.5744E+04 I2=0.1480E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

Material = 3 - C35 SF3=0.500
h2=62.100 h3=165.900 e2=31.050 e3=92.433
Propriedades das barras
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Propriedades dos elementos
4.3 Carregamentos
4.3.1 Carregamento Permanente
 Peso próprio da viga (g1): g1viga = 0,846 x 2,5 = 2,12 tf/m (seção típica)
 Pré-lajes e laje (g2): g2 = 0,24 x 2,5 = 0,600 tf/m2
 Barreiras e pavimento (g3): g3barreiras = (0,2342 x 2,5) / 0,40 = 1,464 tf/m2
g3placa = (0,171 x 2,5)/0,10 = 4,200 tf/m2
g3mureta = (0,09 x 2,5)/0,10 = 0,750 tf/m2
g3pavimento = 0,06 x 2,4 = 0,144 tf/m2
4.3.2 Carregamento móvel
O veículo utilizado é o Trem-Tipo 45.

 20 
 Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1  1,06 x  = 1,238
 Liv  50 
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Liv = 39,00m
 Coeficiente de número de faixas: CNF = 1  0,05xn  2  0,9
n=2
CNF = 1
 Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
 Multidão (q): q = 0,50 = 0,50 tf/m2

45 - 3x6x0,5
 Veículo : Q=( ) = 6,0 tf/roda
6
Consideraremos esta carga da roda distribuída até o eixo da laje.
Dimensões da roda 20x50cm.
Espessura do pavimento + metade da espessura da laje = P + L/2
Desta forma temos uma área de distribuição de A=20+2 (P+L/2) e B=50 + 2 (P+L/2)
ESPESSURA DO PAVIMENTO 0,06 m

ESPESSURA DA LAJE 0,24 m
A 0,56 m
B 0,86 m
peso da roda sem impacto 6 tf
Pd (peso distribuído s/ impacto) 12,458 tf/m²
Hipóteses para as cargas móveis:

 Para a carga móvel devido à multidão com impacto, foram consideradas as seguintes hipóteses:
Em todo o tabuleiro (exceto na região das barreiras );
Nas faixas laterais do tabuleiro (2 x 25% da largura do tabuleiro);
Na faixa central do tabuleiro (50% da largura do tabuleiro);
No passeio - sem impacto, na pista esquerda
Para a carga móvel devido ao veículo considerou-se uma combinação de carregamentos,

conforme descrito a seguir:
Veículo com impacto, deslocando-se na borda inferior do tabuleiro junto à defensa inferior;
Veículo com impacto, deslocando-se sobre a viga V2;
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Veículo com impacto, deslocando-se na borda superior do tabuleiro junto à defensa superior;
Veículo com impacto, deslocando-se com rodas entre as vigas V2 e V3;
4.3.3 Seções analisadas
A seguir serão apresentados todos os carregamentos anteriormente descritos
4.3.4 Peso próprio da viga (g1)
obs.: Carga atuando somente sobre a viga sem o funcionamento de grelha do modelo de cálculo.
4.3.5 Lajes e Pré-lajes (g2)
Seqüência executiva da laje e comportamento da estrutura:

Lançamento de pré-laje e concretagem da laje sobre as vigas e entre elas  viga com perfil simples (sem
efeito de grelha no modelo):
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peso proprio da laje na viga externa
peso proprio da laje na viga interna
4.3.6 Barreiras, pavimento, e transversinas (g3)
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4.3.7 Multidão no tabuleiro inteiro
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4.3.8 Multidão no passeio
4.3.9 Multidão nas faixas laterais do tabuleiro
Ocupando 25 % do tabuleiro nas faixa laterais.
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4.3.10 Multidão com impacto na faixa central do tabuleiro
Ocupando 50% do tabuleiro
4.3.11 Veículo sem impacto na borda inferior junto à defensa
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4.3.12 Veículo sem impacto entre V1 e V2
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4.3.13 Veículo sem impacto sobre a viga V2
4.3.14 Veículo com impacto sobre a viga V3
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4.3.15 Veículo sem impacto entre V3 e V4
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4.3.16 Veículo sem impacto junto a defensa superior
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4.4 Esforços Solicitantes

4.4.1 Momentos fletores
4.4.1.1 Mg1 - Devido ao peso próprio da viga (g1)

(sem efeito de grelha)
4.4.1.2 Mg2 - Devido ao peso da laje + pré-laje (g2)

vigas externas
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vigas internas
4.4.1.3 Mg3 - Devido a defensa e pavimento (g3)
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4.4.1.4 Envoltória dos carregamentos devido à multidão com impacto (CIV e CNF)
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4.4.1.5 M veíc. - Envoltória dos carregamentos dev. ao veículo com impacto (CIV e CNF)
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4.4.2 Quadro-resumo
Todos os valores dos quadros-resumo abaixo estão expressos em tf.m.

Mg = Mg1 + Mg2 + Mg3
Mq = Mmultidão + Mveículo
Md’ = 1,35 x Mg + 1,5 x Mq
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4.4.3 Momentos fletores máximos
PISTA ESQUERDA
VIGA M pp viga M pp laje M pp pavimento Mmul t Mvei c Mgk Mqk Md
V5 409,0 221,0 149,0 214,0 85,2 779,0 299,2 1500,5
V4 409,0 293,0 132,0 244,0 133,0 834,0 377,0 1691,4
V3 409,0 293,0 113,0 261,0 132,0 815,0 393,0 1689,8
V2 409,0 293,0 109,0 259,0 150,0 811,0 409,0 1708,4
V1 409,0 221,0 108,0 225,0 202,0 738,0 427,0 1636,8
RAMO A
VIGA M pp viga M pp laje M pp pavimento Mmul t Mvei c Mgk Mqk Md
V4 409,0 221,0 111,0 222,0 207,0 741,0 429,0 1643,9
V3 409,0 293,0 108,0 254,0 153,0 810,0 407,0 1704,0
V2 409,0 293,0 108,0 254,0 152,0 810,0 406,0 1702,5
V1 409,0 221,0 111,0 222,0 207,0 741,0 429,0 1643,9
Pelos resultados acima temos que a viga mais solicitada é a V2, momentos devido a carga móvel das
seções 1 e 2 acrescidos com coeficiente de impacto CIA
Momento fletor VIGA 2 - PISTA ESQUERDA

Seção Mg1 Mg2 Mg3 Mmul t Mvei c Mgk Mqk Md
1 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0,0
2 150 105 34,1 104 75,9 289,1 224,9 727,6
3 263 187 65,4 176 112 515,4 288,0 1127,8
4 344 246 89 225 124 679,0 349,0 1440,2
5 392 281 104 253 142 777,0 395,0 1641,5
6 409 293 109 259 150 811,0 409,0 1708,4
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4.4.4 Forças cortantes
4.4.4.1 Vg1 - Devido ao peso próprio da viga (g1)

4.4.4.2 Vg2 - Devido ao peso da laje + pré-laje (g2)

CÓDIGO REV.
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Viga externa
Viga interna
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4.4.4.3 Vg3 - Devido a pavimento, transversina e barreiras (g3)
CÓDIGO REV.
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4.4.4.4 V mult. - Devido à multidão com impacto em todo o tabuleiro

Para este cálculo da força cortante, será desconsiderado, a favor da segurança, o efeito de grelha. A
multidão será representada por uma carga linear (definida através da área de influência) atuando a cada
décimo do vão, conforme esquema apresentado a seguir.
CÓDIGO REV.
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Viga Interna
Faixa= 2,57 m Seção Vmax (tf) Vmin (tf)
f= 1,238 0.0L 31,02119 0
q= 0,619 tf/m² 0.1L 25,12716 -2,79191
vão (L) = 39 m 0.2L 19,85356 -4,96339
0.3L 15,20038 -6,51445
qfa i xa = 1,59083 tf/m 0.4L 11,16763 -7,44508
0.5L 7,755296 -7,7553
Viga Externa
f= 1,238 0.0L 23,35642 0
q= 0,619 tf/m² 0.1L 18,9187 -2,10208
vão (L) = 39 m 0.2L 14,94811 -3,73703
0.3L 11,44464 -4,90485
qfa i xa = 1,197765 tf/m 0.4L 8,40831 -5,60554
0.5L 5,839104 -5,8391
Viga Externa - Passeio - PE

f= 1 0.0L 18,86625 0
q= 0,5 tf/m² 0.1L 15,28166 -1,69796
vão (L) = 39 m 0.2L 12,0744 -3,0186
0.3L 9,244463 -3,96191
qfa i xa = 0,9675 tf/m 0.4L 6,79185 -4,5279
0.5L 4,716563 -4,71656
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4.4.4.5 V veíc. – Envoltória de cortantes devido ao veículo com impacto
CÓDIGO REV.
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4.4.5 Quadro-resumo
Vgk = Vg1 + Vg2 + Vg3

Vqk máx = Vmult.,máx + Vveíc.,máx
Vqk mín = Vmult.,mín + Vveíc.,mín
V’sd = 1,35 x Vg + 1,5 x Vq máx
CÓDIGO REV.
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4.4.5.1 Forças cortantes máximas
PISTA ESQUERDA
Vmul t Vvei c Vqk
VIGA Vg1 Vg2 Vg3 vgk Vsd
Max. Min. Max. Min. Max. Min.
V5 44,1 22,6 11,3 18,9 0,0 4,8 0,0 78,0 23,7 0,0 140,9
V4 44,1 30,1 7,9 31,0 0,0 10,3 0,0 82,1 41,3 0,0 172,8
V3 44,1 30,1 8,0 31,0 0,0 12,3 0,0 82,2 43,3 0,0 176,0
V2 44,1 30,1 7,2 31,0 0,0 13,1 0,0 81,4 44,1 0,0 176,1
V1 44,1 22,6 8,7 23,4 0,0 15,8 0,0 75,4 39,2 0,0 160,5
RAMO A
Vmul t Vvei c Vqk
VIGA Vg1 Vg2 Vg3 vgk Vsd
V4 44,1 22,6 8,8 23,4 0,0 14,3 0,0 75,5 37,7 0,0 158,5
V3 44,1 30,1 7,7 31,0 0,0 13,2 0,0 81,9 44,2 0,0 176,9
V2 44,1 30,1 7,1 31,0 0,0 13,0 0,0 81,3 44,0 0,0 175,8
V1 44,1 22,6 8,8 23,4 0,0 15,7 0,0 75,5 39,1 0,0 160,6
Dos resultados acima temos que a viga V2-pista Esquerda é a mais solicitada.
Esforços cotantes acrescidos de coefiente de impacto CIA nas seções 1 a 3

Vmul t Vvei c Vqk
SEÇÃO Vg1 Vg2 Vg3 vgk Vsd
1 44,1 30,1 7,2 38,8 0,0 16,4 0,0 81,4 55,2 0,0 192,6
2 33,1 24,1 6,1 31,4 -3,5 15,6 -3,1 63,3 47,0 -6,6 156,0
3 24,8 18,0 4,9 24,8 -6,2 14,5 -7,8 47,7 39,3 -14,0 123,4
4 16,6 12,0 3,3 15,2 -6,5 10,3 -5,2 31,9 25,5 -11,7 81,3
5 8,3 6,0 1,6 11,2 -7,4 8,8 -5,2 15,9 20,0 -12,6 51,4
6 0,0 0,0 0,0 7,8 -7,8 7,3 -6,5 0,0 15,1 -14,3 22,6
final
engrossamento 35,1 25,2 6,3 32,7 -2,9 15,8 -2,6 66,5 48,5 -5,4 162,6
4.5 Verificação das Tensões Normais

Cabo de protensão em curva senoidal:
4.5.1 Cálculo das perdas por encunhamento e atrito no estágio de protensão
Cálculo dos esforços normais e cortantes nas seções de cálculo devido aos cabos de protensão
considerando as perdas por atrito e encunhamento.
CÓDIGO REV.
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5 cabos de 12 15,2 mm (força de protensão 204,0 tf )
Entrada de dados:
altura da viga (m) 2

número de cabos 5
área do cabo (m²) 0,00168
Módulo de elasticidade (tf/m²) 19500000
perda por encunham. (m) 0,006
relação de atrito 1
força protensão (tf) 204
cotas para desenho (m) 3,90
cabo 1 cabo 2 cabo 3 cabo 4 cabo 5

ângulo de saída (°) 6,442 6,418 6,382 4,786 1,773
x de saída (m) 19,850 19,850 19,850 19,850 19,850
y de saída (m) 1,780 1,390 1,000 0,610 0,220
x de levantamento (m) 1,000 4,000 7,000 10,000 13,000
y de levantamento (m) 0,425 0,255 0,085 0,085 0,085
l - compr.+ pontas 1.8m (m) 41,653 41,627 41,602 41,544 41,504
forca média de protensão (tf) 190,040 190,404 190,939 192,607 195,020
1/2 alongamento (cm) A.Ativa 12,16 12,17 12,20 12,28 12,42
sendo:
 = coeficiente de atrito entre cordoalha e bainha (bainha metálica galvanizada) = 0,2
k = coeficiente que fornece uma simulação dos desvios parasitários ao longo do cabo(em radianos por
metro) = 0,002
RESULTADOS DE ESFORÇOS NORMAIS E CORTANTES NAS SEÇÕES DE CÁLCULO
TENS3BA
N (tf) V (tf) CG (cm)
1 -921,2 -82,9 96,8
2 -936,9 -72,3 63,4
3 -957,4 -47,2 38,4
4 -973,2 -21,8 24,6
5 -974,0 -5,3 19,5
6 -967,3 0,0 18,7 C.G. = centro de gravidade dos cabos
4.5.2 Verificação das tensões: programa CPTEN1.
Para a verificação das tensões normais no estado limite último, foi utilizado o programa CPTEN1, cujo
objetivo é determinar as tensões no concreto e respectivas perdas de protensão em cada etapa.
4.5.3 Hipóteses
1. Protensão limitada (NBR 6118/2003) - devem ser verificadas as duas condições:
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
a. para as combinações quase-permanentes de ações, previstas no projeto, respeitando o limite de

descompressão;
b. para as combinações freqüentes de ações, previstas no projeto, respeitando o limite de formação
de fissuras.
2. Aço protendido CP-190 - RB
Tensão de ruptura = 190.000 tf/m2
Módulo de deformação longitudinal do aço: 19.600.000 tf/m2
3. Convenção:
Tensão > 0  tração
Tensão < 0  compressão
4. Posição de referência para os dados geométricos: borda inferior da seção.
5. Não se considera a contribuição da armadura passiva.
6. Umidade relativa do ar: UR = 70%
7. Fases consideradas:
Fase I - pista de concretagem e protensão
Fase II - transporte e colocação das vigas nos apoios
Fase III - colocação das pré-lajes e concretagem das lajes
Fase IV - conclusão da obra
Fase V - perdas no infinito
Fase VI - introdução das cargas móveis 0,3Q (tab. 6 NBR-8681/2003)
Fase VII - introdução das cargas móveis 0,5Q (tab. 6 NBR-8681/2003)
4.5.3.1 Avaliação das Perdas

Fase I
Perdas por deformação imediata do concreto (carregamento g1 + 1,1P)
Fase II
Perdas na data t1 devido à deformação por:
a. fluência do concreto considerando-se:
 fluência rápida;
 deformação lenta irreversível;
 fluência lenta reversível;
b. retração do concreto;
c. relaxação do aço.
Fase III
Introdução do carregamento G2 (regime elástico e perfil simples).
Fase IV
Introdução do carregamento G3 (regime elástico e perfil composto).
Fase V
Perdas no infinito (data t2 e perfil composto) devido à deformação por:
a. fluência do concreto considerando-se:
 deformação lenta irreversível (de t1 a t2);
 fluência lenta reversível (parcela recuperada da Fase II);
b. retração do concreto;
c. relaxação do aço.
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Fase VI
Introdução do carregamento móvel 0,3Q (regime elástico e perfil composto). Esta fase será utilizada na
verificação de combinações quase permanente de ações.
Fase VII
Introdução dos carregamentos 0,5Q (regime elástico e perfil composto). Esta fase será utilizada na verificação de
combinações freqüentes de ações.
4.5.3.2 Entrada de dados

. Intervalos de tempo
t0 = pista de concretagem e protensão
t1 = transporte e colocação das vigas nos apoios
t2 = infinito
. Concreto
fck = resistência característica do concreto à compressão
ALFAP = relação entre os módulos de deformação longitudinal do aço e do concreto
ALFA = valores da fluência e da retração em função da velocidade de endurecimento do cimento
abatimento = abatimento do concreto
. Dados geométricos
Perfil simples
Altura = altura da viga
CG = centro de gravidade da viga
Área = área da viga
Momento de inércia = momento de inércia da viga
UAR = parte do perímetro externo da seção transversal da peça em contato com o ar
Perfil composto
Altura = altura do perfil composto (viga + laje)
CG = centro de gravidade do perfil composto
Área = área do perfil composto
Momento de inércia = momento de inércia do perfil composto
. Aço protendido CP-190 - RB
Carga de protensão
Diâmetro (9,5 ou 11,0 ou 12,7 ou 15,2 mm)
CG superior = centro de gravidade das cordoalhas superiores
CG inferior = centro de gravidade das cordoalhas inferiores
Nº cordoalhas - superior = número de cordoalhas superiores
Nº cordoalhas - inferior = número de cordoalhas inferiores
. Carregamento
MG1 = momento fletor devido ao carregamento G1
MQ = momento fletor devido ao carregamento Q
sendo: G1 = carga permanente: peso próprio da viga
G2 = carga permanente: peso próprio da laje + pré-laje
G3 = carga permanente: peso próprio da transversina + defensa + recapa
Q = carga móvel: concentrada + distribuída.
Tabela 1 - Resumo das fases de protensão
Fase Data Carregamento (*) Seção Geométrica
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
I t0 G1 + 1,1 P perfil simples

II t1 G1 + P perfil simples
III Logo após t1 G1 + G2 + P perfil simples
IV Logo após t1 G1 + G2 + G3 + P perfil composto
V t2 G1 + G2 + G3 + P perfil composto
VI t2 G1 + G2 + G3 + P + 0,3Q perfil composto
VII t2 G1 + G2 + G3 + P + 0,5Q perfil composto
(*) acrescentar as respectivas perdas
4.5.3.3 Saída de resultados

Em cada fase
. tensão normal (concreto)
laje laje
face superior ss
cordoalha superior s
cordoalha inferior i
face inferior ii
. forças de protensão e respectivas perdas nas cordoalhas superior e inferior.
4.5.4 Limite de Tensões
Fase I1
compressão: max.  0,70 fck
max.c = 0,70 x 40 = 28 MPa = 2800 tf/m²
tração: max.  1,20 fctm
max.  1,20 fctm = 1,2 x 0,3 x fck2/3 = 4,21 MPa  421 tf/m²
Fase VI (combinação quase permanente das ações)

0
Fase VII (combinação freqüente das ações)

tração:
1 De acordo com o item 17.2.4.3.2 da norma em questão, “quando nas seções transversais existirem
tensões de tração, deve haver armadura de tração calculada no estádio II. Para efeitos de cálculo, nessa
fase da construção, a força nessa armadura pode ser considerada igual à resultante das tensões de
tração no concreto no estádio I. Essa força não deve provocar, na armadura correspondente, acréscimos
de tensão superiores a 150 MPa no caso de fios ou barras lisas e a 250 MPa em barras nervuradas.”
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Utilizando-se o limite estabelecido pela NBR 6118, temos que: fctk inf = 0,7 fctm
  t  1,2 fctk inf, sendo fctm = 0,3 x fck2/3 = 1,2 x 0,7 x 0,3 x 402/3 = 2,94 MPa = 294 tf/m2
4.5.5 Dados de Entrada
Perímetro exposto ao ar (UAR)
UARSEÇÃOTIPO = 7,030 m
Força de protensão após as perdas por cravação e atrito
No DE N/CORD. CG dos
SEÇÃO N (tf)
CORD. (tf) cabos (m)
1 -921,22 60 -15,3537 0,968
2 -936,921 60 -15,6153 0,634
3 -957,432 60 -15,9572 0,384
4 -973,229 60 -16,2205 0,246
5 -973,951 60 -16,2325 0,195
6 -967,268 60 -16,1211 0,187
A mesma protensão será utilizada para todas as vigas
4.5.6 Entrada e saída de resultados
Apresentaremos os resultados para a viga V2 -PE que apresentou as maiores solicitações
CÓDIGO REV.
26/02/2018 48 DE 207
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PROTENSÃO - TENSÕES NORMAIS ENTRADA

protensão limitada Cpten1 - ver 3.1
Concreto
fck (MPa) 40 Intervalos de tempo Aço CP-190-RB Ø 15,2
ALFAP (Eaço/Econcreto) 5,53 t0 (dias) = 3 E aço (tf/m²) 19.600.000
ALFA (Tab. A-2, NBR 6118/03) 3 t1 (dias) = 15 Carga ruptura a tração (tf) 26,580
Econcreto28 (tf/m²) 3.541.751 t2 (anos) = 50 Diâmetro (mm¹) 15,200
Abatimento (cm¹) 9,00 Área (m²) 1,4000E-04
Processar as seis seções

PERFIL SIMPLES SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6
Altura (m¹) 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000 2,000
CG (m¹) 1,032 0,986 0,986 0,986 0,986 0,986
Área (m²) 1,128 0,846 0,846 0,846 0,846 0,846
Momento de inércia (m4) 0,467 0,421 0,421 0,421 0,421 0,421
UAR (m) 6,780 7,030 7,030 7,030 7,030 7,030
OBS: Adotada umidade relativa do ambiente U = 70%
PERFIL COMPOSTO SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

Altura (m¹) 2,250 2,250 2,250 2,250 2,250 2,250
CG (m¹) 1,404 1,451 1,451 1,451 1,451 1,451
Área (m²) 1,712 1,430 1,430 1,430 1,430 1,430
Momento de inércia (m4) 0,930 0,872 0,872 0,872 0,872 0,872
AÇO CP-190-RB SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

Carga de protensão (tf) 15,354 15,615 15,957 16,221 16,233 16,121
CG superior (m¹)
CG inferior (m¹) 0,968 0,634 0,384 0,246 0,195 0,187
Nº cordoalhas - superior
Nº cordoalhas - inferior 60 60 60 60 60 60
CARREGAMENTO SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 SEÇÃO 6

MG1 (tf.m) 0,000 150,000 263,000 344,000 392,000 409,000
MG2 (tf.m) 0,000 105,000 187,000 246,000 281,000 293,000
MG3 (tf.m) 0,000 34,100 65,400 89,000 104,000 109,000
MQ (tf.m) 0,000 224,900 288,000 349,000 395,000 409,000
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PROTENSÃO - TENSÕES NORMAIS Seção 1

FASE I: Pista de concretagem, perfil simples
TENSÃO (tf/m²) G1 G2 G3 0,3 Q 0,5 Q 1,1 Protensão Total
Face superior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -733,41 -733,41 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -885,78 -885,78 884,43 4,00
Face inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.000,07 -1.000,07
FASE II: Transporte e colocação das vigas nos apoios, perfil simples
TENSÃO (tf/m²) G1 G2 G3 0,3 Q 0,5 Q Protensão Total
Face superior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -631,37 -631,37 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -749,82 -749,82 837,51 9,09
Face inferior 0,00 ¤ ¤ ¤ ¤ -860,92 -860,92
PERDAS DE TENSÃO (tf/m²) CORD SUP CORD INF
Tempo Relaxação do aço ¤ 715,06
t0 = 3 dias Retração do concreto ¤ 165,57
t1 = 15 dias Fluência do concreto ¤ 4.705,12
t2 = 50 anos Total ¤ 5.585,75
Deform. lenta reversível concreto ¤ -926,00
FASE III: Colocação das pré-lajes e concretagem das lajes, perfil simples
Face superior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -631,37 -631,37 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -749,82 -749,82 837,51 9,09
Face inferior 0,00 0,00 ¤ ¤ ¤ -860,92 -860,92
FASE IV: Conclusão da obra, perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ 0,00 0,00
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -631,37 -631,37 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -749,82 -749,82 837,51 9,09
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -860,92 -860,92
FASE V: Perdas no infinito, perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ 57,73 57,73
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -571,76 -571,76 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -682,41 -682,41 727,75 21,00
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ ¤ -786,20 -786,20
DEFORMAÇÕES CORD SUP CORD INF PERDAS DE TENSÃO (tf/m²) CORD SUP CORD INF
Fluência rápida 0,00E+00 0,00E+00 Relaxação do aço ¤ 936,48
Def. lenta irreversivel -3,93E-04 -3,42E-04 Retração do concreto ¤ 4.695,40
Def. lenta reversivel -9,71E-05 -8,46E-05 Fluência do concreto ¤ 7.434,41
Def. lenta revers.(fase II) -5,42E-05 -4,72E-05 Total ¤ 13.066,29
Deformação total 4,36E-04 3,79E-04
FASE VI: Introdução da carga móvel ( 0,3 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ 57,73 57,73
Face superior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -571,76 -571,76 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -682,41 -682,41 727,75 21,00
Face inferior 0,00 0,00 0,00 0,00 ¤ -786,20 -786,20
FASE VII: Introdução da carga móvel ( 0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 57,73 57,73
Face superior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -571,76 -571,76 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -682,41 -682,41 727,75 21,00
Face inferior 0,00 0,00 0,00 ¤ 0,00 -786,20 -786,20
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26/02/2018 50 DE 207
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Face superior -361,03 ¤ ¤ ¤ ¤ -324,91 -685,94 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.438,81 -1.313,49 882,17 5,84
Face inferior 351,06 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.946,45 -1.595,40
Face superior -361,03 ¤ ¤ ¤ ¤ -271,54 -632,56 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.197,10 -1.071,78 810,97 13,44
Face inferior 351,06 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.626,68 -1.275,63
t2 = 50 anos Total ¤ 8.476,32
Deform. lenta reversível concreto ¤ -1.376,30
Face superior -361,03 -252,72 ¤ ¤ ¤ -272,81 -886,55 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 87,73 ¤ ¤ ¤ -1.202,71 -989,65 814,77 13,04
Face inferior 351,06 245,74 ¤ ¤ ¤ -1.634,30 -1.037,51
Laje 0,00 0,00 -31,25 ¤ ¤ 0,07 -31,19
Face superior -361,03 -252,72 -21,48 ¤ ¤ -273,06 -908,28 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 87,73 31,94 ¤ ¤ -1.204,74 -959,74 816,15 12,89
Face inferior 351,06 245,74 56,73 ¤ ¤ -1.637,15 -983,62
Laje 0,00 0,00 -31,25 ¤ ¤ 46,60 15,34
Face superior -361,03 -252,72 -21,48 ¤ ¤ -214,07 -849,29 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 87,73 31,94 ¤ ¤ -1.077,66 -832,66 692,68 26,07
Face inferior 351,06 245,74 56,73 ¤ ¤ -1.478,47 -824,94
Laje 0,00 0,00 -31,25 -61,84 ¤ 46,73 -46,36
Face superior -361,03 -252,72 -21,48 -42,49 ¤ -214,58 -892,29 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 87,73 31,94 63,20 ¤ -1.081,67 -773,47 695,42 25,77
Face inferior 351,06 245,74 56,73 112,25 ¤ -1.484,11 -718,33
FASE VII: Introdução da carga móvel (0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 -31,25 ¤ -103,06 46,82 -87,49
Face superior -361,03 -252,72 -21,48 ¤ -70,82 -214,92 -920,96 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 125,33 87,73 31,94 ¤ 105,33 -1.084,34 -734,01 697,24 25,58
Face inferior 351,06 245,74 56,73 ¤ 187,09 -1.487,87 -647,25
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Face superior -633,00 ¤ ¤ ¤ ¤ 261,39 -371,61 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.996,40 -1.620,60 890,37 7,00
Face inferior 615,52 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.537,58 -1.922,06
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.642,60 -1.266,79 804,31 15,99
Face inferior 615,52 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.083,92 -1.468,41
t2 = 50 anos Total ¤ 10.244,82
Face superior -633,00 -450,08 ¤ ¤ ¤ 217,69 -865,39 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 267,21 ¤ ¤ ¤ -1.665,78 -1.022,77 815,67 14,81
Face inferior 615,52 437,65 ¤ ¤ ¤ -2.113,34 -1.060,17
Laje 0,00 0,00 -59,94 ¤ ¤ 0,94 -59,00
Face superior -633,00 -450,08 -41,19 ¤ ¤ 217,59 -906,67 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 267,21 80,01 ¤ ¤ -1.672,54 -949,53 819,04 14,45
Face inferior 615,52 437,65 108,81 ¤ ¤ -2.121,69 -959,71
Laje 0,00 0,00 -59,94 ¤ ¤ 18,73 -41,21
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 267,21 80,01 ¤ ¤ -1.499,57 -776,55 698,58 27,04
Face inferior 615,52 437,65 108,81 ¤ ¤ -1.916,78 -754,80
Laje 0,00 0,00 -59,94 -79,19 ¤ 19,97 -119,16
Face superior -633,00 -450,08 -41,19 -54,42 ¤ 256,05 -922,63 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 267,21 80,01 105,70 ¤ -1.508,51 -679,78 703,04 26,57
Face inferior 615,52 437,65 108,81 143,75 ¤ -1.927,81 -622,08
Laje 0,00 0,00 -59,94 ¤ -131,98 20,80 -171,12
Face superior -633,00 -450,08 -41,19 ¤ -90,69 255,97 -958,99 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 375,80 267,21 80,01 ¤ 176,17 -1.514,46 -615,27 706,01 26,26
Face inferior 615,52 437,65 108,81 ¤ 239,58 -1.935,16 -533,60
CÓDIGO REV.
26/02/2018 52 DE 207
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Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.444,84 -1.840,62 897,79 7,75
Face inferior 805,09 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.877,68 -2.072,59
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 ¤ ¤ ¤ ¤ -1.989,03 -1.384,80 801,44 17,65
Face inferior 805,09 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.335,32 -1.530,23
t2 = 50 anos Total ¤ 11.469,82
Face superior -827,95 -592,08 ¤ ¤ ¤ 490,89 -929,15 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 432,09 ¤ ¤ ¤ -2.033,79 -997,47 819,48 15,80
Face inferior 805,09 575,73 ¤ ¤ ¤ -2.387,88 -1.007,06
Laje 0,00 0,00 -81,57 ¤ ¤ 2,09 -79,48
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 432,09 122,97 ¤ ¤ -2.045,98 -886,70 824,63 15,27
Face inferior 805,09 575,73 148,07 ¤ ¤ -2.401,82 -872,93
Laje 0,00 0,00 -81,57 ¤ ¤ 4,50 -77,07
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 432,09 122,97 ¤ ¤ -1.850,04 -690,75 710,83 26,96
Face inferior 805,09 575,73 148,07 ¤ ¤ -2.182,12 -653,23
Laje 0,00 0,00 -81,57 -95,96 ¤ 6,96 -170,57
Face superior -827,95 -592,08 -56,05 -65,94 ¤ 518,11 -1.023,92 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 432,09 122,97 144,66 ¤ -1.864,38 -560,44 716,90 26,34
Face inferior 805,09 575,73 148,07 174,20 ¤ -2.198,53 -495,43
FASE VII: Introdução da carga móvel (0,5 Mq ), perfil composto
Laje 0,00 0,00 -81,57 ¤ -159,93 8,60 -232,91
Face superior -827,95 -592,08 -56,05 ¤ -109,90 518,35 -1.067,64 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 604,23 432,09 122,97 ¤ 241,10 -1.873,94 -473,56 720,95 25,92
Face inferior 805,09 575,73 148,07 ¤ 290,33 -2.209,46 -390,24
CÓDIGO REV.
26/02/2018 53 DE 207
ENGESOLO

Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.625,72 -1.889,73 897,00 7,90
Face inferior 917,43 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.992,93 -2.075,50
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.130,98 -1.394,99 798,97 17,97
Face inferior 917,43 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.423,50 -1.506,07
t2 = 50 anos Total ¤ 11.669,99
Face superior -943,48 -676,32 ¤ ¤ ¤ 592,42 -1.027,38 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 527,58 ¤ ¤ ¤ -2.189,16 -925,59 820,79 15,73
Face inferior 917,43 657,65 ¤ ¤ ¤ -2.489,67 -914,59
Laje 0,00 0,00 -95,32 ¤ ¤ 2,82 -92,50
Face superior -943,48 -676,32 -65,50 ¤ ¤ 592,99 -1.092,31 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 527,58 149,77 ¤ ¤ -2.204,83 -791,48 827,03 15,09
Face inferior 917,43 657,65 173,03 ¤ ¤ -2.507,08 -758,98
Laje 0,00 0,00 -95,32 ¤ ¤ 0,14 -95,17
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 527,58 149,77 ¤ ¤ -2.011,99 -598,64 722,15 25,86
Face inferior 917,43 657,65 173,03 ¤ ¤ -2.295,69 -547,59
Laje 0,00 0,00 -95,32 -108,61 ¤ 3,36 -200,57
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 527,58 149,77 170,66 ¤ -2.029,83 -445,83 729,26 25,13
Face inferior 917,43 657,65 173,03 197,16 ¤ -2.315,54 -370,28
Laje 0,00 0,00 -95,32 ¤ -181,01 5,50 -270,83
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 735,99 527,58 149,77 ¤ 284,43 -2.041,73 -343,96 734,01 24,64
Face inferior 917,43 657,65 173,03 ¤ 328,59 -2.328,77 -252,07
CÓDIGO REV.
26/02/2018 54 DE 207
ENGESOLO

Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.639,53 -1.863,86 891,55 7,83
Face inferior 957,21 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.993,10 -2.035,89
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.145,48 -1.369,81 795,41 17,77
Face inferior 957,21 ¤ ¤ ¤ ¤ -2.427,57 -1.470,36
t2 = 50 anos Total ¤ 11.445,68
Face superior -984,40 -705,20 ¤ ¤ ¤ 606,42 -1.083,18 Força (tf) Perdas (%)
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 555,68 ¤ ¤ ¤ -2.207,38 -876,03 818,35 15,39
Face inferior 957,21 685,73 ¤ ¤ ¤ -2.497,61 -854,66
Laje 0,00 0,00 -99,90 ¤ ¤ 3,02 -96,88
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 555,68 157,98 ¤ ¤ -2.224,04 -734,71 824,93 14,71
Face inferior 957,21 685,73 181,35 ¤ ¤ -2.516,05 -691,76
Laje 0,00 0,00 -99,90 ¤ ¤ -0,24 -100,14
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 555,68 157,98 ¤ ¤ -2.039,55 -550,23 725,61 24,98
Face inferior 957,21 685,73 181,35 ¤ ¤ -2.314,54 -490,25
Laje 0,00 0,00 -99,90 -112,46 ¤ 3,16 -209,20
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 555,68 157,98 177,83 ¤ -2.058,30 -391,15 733,02 24,22
Face inferior 957,21 685,73 181,35 204,14 ¤ -2.335,30 -306,87
Laje 0,00 0,00 -99,90 ¤ -187,43 5,42 -281,90
Cord superior ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤ ¤
Cord inferior 775,67 555,68 157,98 ¤ 296,38 -2.070,80 -285,09 737,96 23,71
Face inferior 957,21 685,73 181,35 ¤ 340,24 -2.349,14 -184,61
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Como podemos observar, todas as tensões estão dentro dos limites apresentados no item 5.3.
4.6 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Ruptura

Para a determinação da capacidade resistente da seção serão admitidas as hipóteses descritas a seguir.
4.6.1 Hipóteses Básicas Para segurança à Ruptura na Flexão
 Manutenção da Seção Plana

 Zona Tracionada do Concreto Desprezada
 Caracterização da Ruptura: Concreto  cd = 3,5 o/oo; Aço  sd = 10 o/oo

 Distribuição das Tensões de Compressão no Concreto  Retangular Simplificado
4.6.2 Verificação
Verificaremos a ruptura na viga V4 por apresentar as maiores solicitações. O procedimento abaixo

descrito para a seção 6 (meio do vão) foi o mesmo adotado para as demais seções.
 Caracterização da Forma de Ruptura

sd = 10 o/oo  cd  3,5 o/oo
sd = fpyd  Rst = Asxfpyd
obs: Para Aço RB190  fpyk = 0,9fptk = 0,9 x 1900 = 1710 MPa  fpyd = 1710 / 1,15 = 1487 Mpa
 Posição da L.N.
Rcc = Rst = 0,85 fcd x bf x y  X = 1,25 y
Rst = (Ncord x Ascord) x (fpyd)
 cd x
    3,5 o/oo (Verificada a forma de Ruptura)
dx
cd
10 0 00
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 Determinação da Capacidade Resistente

MRD = R.z
z = d –0,5.y
 Momento Atuante
se Md > Mrd  Será Necessária Armadura Passiva!
Aço CA50  fyd = fyk/s = 5000 / 1,15 = 4348 kgf/cm2
( Md  Mrd )
Aspassiva =
z. f yd
obs: a favor da segurança foi adotado o braço “z” da armadura ativa.

As tabelas a seguir apresentam um resumo de todas as seções.
Área da cordoalha (cm²) 1,4

H da viga+laje (cm) 225
bf (cm) 257
fck (Mpa) 40
Encurtamento
Seção No de coord As (cm²) C.G. cabos d (cm) Rst (kgf) y (cm) X (cm)
do concreto ‰
2 60,00 84,00 63,4 161,58 1249080,00 20,01 25,02 1,83
3 60,00 84,00 38,4 186,61 1249080,00 20,01 25,02 1,55
4 60,00 84,00 24,6 200,39 1249080,00 20,01 25,02 1,43
5 60,00 84,00 19,5 205,51 1249080,00 20,01 25,02 1,39
6 60,00 84,00 18,7 206,30 1249080,00 20,01 25,02 1,38
Seção Mgk (tf.m) Mqk (tf.m) Md (tf.m) z (m) Mrd (tf.m) Armadura necessária (cm²)
2 289,10 224,90 811,97 1,52 1893,31 não há necessidade de armadura

4.7 Verificação do Estado Limite Último de Resistência à Força Cortante (ruptura)

Segundo o item 17.4.2.1 da NBR-6118/2014 , devem ser satisfeitas as seguintes desigualdades:
a) VSd < VRd2;
b) VSd < VRd3 = Vc + Vsw
onde:
VRd2 = 0,27v x fcd x bw x d, com v = (1 – fck/250) em MPa
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Vsw = (Asw/s).0,9.d.fywd.( sen  cos )
Vc = Vco na flexão simples e na flexo-tração, com a linha neutra cortando a seção
Vco = 0,6.fctd.bw.d
fctd = fctk,inf/c
fctk,inf = 0,21.fck2/3
fywd = tensão na armadura transversal passiva, limitada ao valor f yd no caso de estribos ( 435 MPa)
d = altura total menos a distância da base ao CG das cordoalhas ( 0,8 h).
Para cálculo de VSd temos a seguinte expressão:
 1,35   1,5   1,2 
Vsd =  1,00  Vgk +  0  Vqk +  0,9  Vpk
     
4.7.1 Dimensionamento
 Força Cortante devido a Protensão

 Força cortante de cálculo
Conforme verificado anteriormente temos que a viga V2 é a mais solicitada. Dessa forma, o
dimensionamento da armadura de cisalhamento será com os seus resultados:
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4.7.2 Verificação à fadiga
De acordo com a NBR-6118 (2014), a verificação do Estado Limite Último de Fadiga consiste na limitação
na variação de tensões da armadura dimensionada. No caso de estribos, a norma estabelece um valor
limite igual a 8500 tf/m2 para qualquer diâmetro. O cálculo das tensões na armadura deve ser realizado
para a Combinação Freqüente das Ações com 1 igual a 0,5. Além disso, na determinação das tensões
máximas e mínimas, deverá ser adotado 50% do valor de Vco descrito anteriormente.
VERIFICAÇÃO DA FADIGA CISALHAMENTO
VSdmax (tf) 44 33 33 29 22 8 35
VSdmin (tf) 16 6 6 10 6 -7 8
sswmax (MPa) 86 94 104 105 0 0 100
sswmin (MPa) 0 0 0 0 0 0 0
Ds (MPa) 86 94 104 105 0 0 100
Dsadm (MPa) 85 85 85 85 85 85 85
K <2 1,01 1,10 1,22 1,23 1,00 1,00 1,18
Aswcorrig. (cm2/m) 15,55 12,52 8,39 4,15 3,37 3,37 15,11
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4.8 Cálculo da Laje

O veículo utilizado é o Trem-Tipo 45.
 Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1,350
n=2
CNF = 1 − 0,05𝑥(2 − 2) = 1,0
 Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
Conforme resultado do processamento do “STRAP”, a seguir serão apresentados os esforços solicitantes.

Serão analisadas as seções abaixo indicadas.
 Pista Esquerda
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 Ramo A
A viga inferior corresponde a viga V1, as vigas do meio correspondem as vigas V2 a V4 e a viga superior
corresponde a viga V5.
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4.8.1 Esforços Solicitantes
4.8.1.1 MX - Momentos Fletores na direção X

Momentos fletores devido ao peso da laje + pré-laje G2
Pista Esquerda
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Ramo A
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Momentos fletores devido ao G3

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória máxima de momentos fletores devido a multidão com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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26/02/2018 67 DE 207
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Envoltória mínima de momentos fletores devido a multidão com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória máxima de momentos fletores devido ao veículo com impacto,

Pista Esquerda
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 Ramo A
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Envoltória mínima de momentos fletores devido ao veículo com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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4.8.1.2 MY - Momentos Fletores na direção Y (longitudinal)

Momentos fletores devido ao peso da laje + pré-laje G2
Pista Esquerda
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Ramo A
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Momentos fletores devido ao G3

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória máxima de momentos fletores devido a multidão com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória mínima de momentos fletores devido a multidão com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória máxima de momentos fletores devido ao veículo com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
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Envoltória mínima de momentos fletores devido ao veículo com impacto

Pista Esquerda
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Ramo A
4.8.1.3 Resumo tabelado dos momentos fletores

Coeficientes de impacto: φ laje = 1,35
CIA = 1,25 para regiões próximas aos apoios (5,0m)
Os momentos devido à carga móvel (Mq) foram multiplicados por 1,25 nas seções A a C
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Mxm CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Seção Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
A 0,305 -0,108 0,408 -0,138 0,212 -0,092 0,197 0,775 -0,288
PISTA ESQUERDA
B 0,410 -0,089 0,435 -0,158 0,344 -0,140 0,321 0,974 -0,373

V4-V5
C 0,480 -0,108 0,555 -0,171 0,445 -0,150 0,372 1,250 -0,401

D 0,523 -0,108 0,658 -0,182 0,481 -0,210 0,415 1,139 -0,392
E 0,541 -0,111 0,723 -0,228 0,521 -0,256 0,430 1,244 -0,484
F 0,540 -0,114 0,731 -0,256 0,524 -0,289 0,426 1,255 -0,545
A 0,226 -0,204 0,823 -0,531 1,020 -0,140 0,022 2,304 -0,839
PISTA ESQUERDA
B 0,422 -0,365 1,280 -0,659 1,680 -0,198 0,057 3,700 -1,071

V3-V4
C 0,548 -0,475 1,680 -0,708 1,900 -0,381 0,073 4,475 -1,361

D 0,637 -0,557 1,970 -0,727 1,690 -0,541 0,080 3,660 -1,268
E 0,687 -0,602 2,150 -0,715 2,260 -0,646 0,085 4,410 -1,361
F 0,697 -0,605 2,200 -0,665 2,360 -0,745 0,092 4,560 -1,410
A 0,000 0,041 0,314 -0,225 0,305 -0,196 0,041 0,774 -0,526
PISTA ESQUERDA
B 0,257 -0,185 0,638 -0,255 1,460 -0,435 0,072 2,623 -0,863

V1-V2
C 0,381 -0,326 0,913 -0,310 1,160 -0,261 0,055 2,591 -0,714

D 0,463 -0,418 1,100 -0,350 1,590 -0,211 0,045 2,690 -0,561
E 0,514 -0,467 1,200 -0,364 1,750 -0,116 0,047 2,950 -0,480
F 0,540 -0,480 1,220 -0,351 1,560 -0,098 0,060 2,780 -0,449
A 0,256 -0,126 0,416 -0,038 0,940 -0,203 0,130 1,695 -0,301
Ramo A V3-V4
B 0,364 -0,228 0,601 -0,057 1,410 -0,123 0,136 2,514 -0,225

C 0,454 -0,308 0,719 -0,074 1,630 -0,180 0,146 2,936 -0,318
D 0,513 -0,372 0,803 -0,088 1,490 -0,245 0,141 2,866 -0,416
E 0,548 -0,416 0,855 -0,096 1,640 -0,302 0,132 3,119 -0,498
F 0,558 -0,437 0,871 -0,102 1,660 -0,356 0,121 3,164 -0,573
A 0,145 -0,070 0,375 -0,157 0,658 -0,539 0,075 1,291 -0,870
Ramo A V2-V3
B 0,340 -0,253 0,960 -0,401 1,260 -0,646 0,087 2,775 -1,309

C 0,492 -0,416 1,390 -0,561 1,650 -0,629 0,076 3,800 -1,488
D 0,603 -0,544 1,710 -0,669 1,850 -0,492 0,059 4,450 -1,451
E 0,672 -0,623 1,900 -0,735 2,050 -0,528 0,049 4,938 -1,579
F 0,701 -0,654 1,980 -0,764 2,090 -0,625 0,047 5,088 -1,736
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Mxe CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Seção Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
A -1,950 -2,270 0,000 -3,340 1,760 -4,430 -4,220 2,200 -9,713
PISTA ESQUERDA
B -1,710 -0,911 0,000 -1,740 0,100 -2,100 -2,621 0,125 -4,800

C -1,360 -0,732 0,000 -1,360 0,100 -1,430 -2,092 0,125 -3,488
V1
D -1,010 -0,573 0,000 -0,953 0,526 -0,985 -1,583 0,526 -1,938

E -0,643 -0,429 0,000 -0,540 0,844 -0,917 -1,072 0,844 -1,457
F -0,279 -0,279 0,000 -1,840 1,070 -0,967 -0,558 1,070 -2,807
A -1,470 -0,444 0,100 -1,470 0,400 -2,340 -1,914 0,625 -4,763
PISTA ESQUERDA
B -1,250 -0,771 0,000 -0,758 0,500 -1,930 -2,021 0,625 -3,360

C -0,808 -0,922 4,000 -0,536 0,700 -0,807 -1,730 5,875 -1,679
V2
D 0,500 -0,982 1,000 -0,593 1,550 -0,601 -0,482 2,550 -1,194

E 0,000 -0,962 1,200 -0,606 1,800 -1,070 -0,962 3,000 -1,676
F 0,200 -0,880 1,350 -0,571 2,000 -1,200 -0,680 3,350 -1,771
A -1,330 -0,742 0,000 -0,759 0,100 -2,730 -2,072 0,125 -4,361
PISTA ESQUERDA
B -1,080 -0,956 0,300 -0,930 0,700 -1,710 -2,036 1,250 -3,300

C -0,676 -1,030 1,320 -1,070 1,710 -0,998 -1,706 3,788 -2,585
V3
D -0,100 -1,050 2,000 -1,090 1,800 -0,886 -1,150 3,800 -1,976

E 0,000 -1,020 2,400 -1,040 2,160 -0,978 -1,020 4,560 -2,018
F 0,200 -0,923 2,470 -0,920 2,590 -0,972 -0,723 5,060 -1,892
A -1,910 -1,900 0,000 -2,310 3,310 -4,310 -3,810 4,138 -8,275
B -1,820 -0,984 0,000 -1,760 0,000 -2,180 -2,804 0,000 -4,925
Ramo A V1
C -1,460 -0,790 0,000 -1,400 0,000 -1,410 -2,250 0,000 -3,513

D -1,080 -0,611 0,000 -1,020 0,500 -1,040 -1,691 0,625 -2,575
E -0,693 -0,447 0,000 -0,626 0,866 -0,982 -1,140 1,083 -2,010
F -0,198 -0,245 0,000 -0,160 1,170 -0,743 -0,443 1,463 -1,129
A -1,440 -0,423 0,000 -1,520 6,000 -2,390 -1,863 7,500 -4,888
B -1,290 -0,721 0,000 -1,230 5,000 -2,140 -2,011 6,250 -4,213
Ramo A V2
C -0,827 -0,866 0,800 -0,949 0,800 -0,980 -1,693 2,000 -2,411

D -0,500 -0,920 1,000 -0,961 1,590 -0,889 -1,420 3,238 -2,313
E -0,050 -0,866 1,340 -0,910 2,070 -0,950 -0,916 4,263 -2,325
F 0,200 -0,787 1,500 -0,778 2,160 -0,910 -0,587 4,575 -2,110
O momentos apresentados nas vigas 1 da PE e do Ramo A foram desprezados no dimensionamento por

se localizarem sobre a transversina e apoio da viga, região de inércia muito superior que a da laje.
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Mye CIA= 1,25
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Viga Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
1 -3,830 -2,250 0,000 -3,980 0,000 -4,030 -6,080 0,000 -10,013
2 -3,570 -1,210 0,000 -3,600 0,000 -2,450 -4,780 0,000 -7,563
ESQUERDA
3 -3,300 -1,310 0,000 -2,850 0,000 -2,260 -4,610 0,000 -6,388

SEÇÃO A
PISTA
4 -3,420 -1,740 0,000 -1,960 0,000 -2,190 -5,160 0,000 -5,188

5 -3,100 -1,920 0,000 -2,120 0,000 -1,050 -5,020 0,000 -3,963
1 -2,850 -1,320 0,000 -3,070 0,000 -2,810 -4,170 0,000 -7,350
2 -2,540 -1,050 0,000 -2,460 0,000 -1,600 -3,590 0,000 -5,075
ESQUERDA
3 -2,280 -1,020 0,000 -1,780 0,000 -1,460 -3,300 0,000 -4,050

SEÇÃO B
PISTA
4 -1,940 -0,980 0,000 -1,180 0,000 -1,390 -2,920 0,000 -3,213

5 -1,830 -1,080 0,000 -1,170 0,000 -0,756 -2,910 0,000 -2,408
1 -1,690 -0,738 0,000 -1,830 0,000 -2,330 -2,428 0,000 -5,200
2 -1,500 -0,689 0,000 -1,110 0,000 -1,550 -2,189 0,000 -3,325
ESQUERDA
3 -0,100 -0,601 0,000 -0,650 0,000 -0,920 -0,701 0,000 -1,963

SEÇÃO C
PISTA
4 -0,500 -0,500 0,000 -0,500 0,000 -0,928 -1,000 0,000 -1,785

5 -0,500 -0,500 0,000 -0,463 0,000 -0,450 -1,000 0,000 -1,141
1 -3,900 -1,550 0,000 -4,050 0,000 -3,260 -5,450 0,000 -9,138
2 -3,620 -1,260 0,000 -3,860 0,000 -2,560 -4,880 0,000 -8,025
SEÇÃO A
RAMO A
3 -3,280 -1,310 0,000 -3,410 0,000 -2,550 -4,590 0,000 -7,450

4 -3,470 -1,720 0,000 -3,420 0,000 -3,510 -5,190 0,000 -8,663
1 -3,120 -1,500 0,000 -3,100 0,000 -3,340 -4,620 0,000 -8,050
2 -2,730 -1,130 0,000 -2,830 0,000 -2,020 -3,860 0,000 -6,063
SEÇÃO B
RAMO A
3 -2,410 -1,050 0,000 -2,450 0,000 -1,760 -3,460 0,000 -5,263

4 -2,200 -1,020 0,000 -2,290 0,000 -2,490 -3,220 0,000 -5,975
1 -1,890 -0,850 0,000 -1,900 0,000 -2,510 -2,740 0,000 -5,513
2 -1,430 -0,748 0,000 -1,390 0,000 -1,740 -2,178 0,000 -3,913
SEÇÃO C
RAMO A
3 -1,430 -0,614 0,000 -1,140 0,000 -1,440 -2,044 0,000 -3,225

4 -1,430 -0,600 0,000 -1,190 0,000 -1,770 -2,030 0,000 -3,700
O Momento Mye será dimensionado com valor próximo da média dos valores, uma vez que oa valores
máximo estão sobre o eixo das vigas, região com maior inércia que a laje. Nas regiões entre as vigas as
lajes apresentam momentos negativos muito pequenos ou quase nulos.
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Mym
Mmul t Mvei c Mqk

Mgk
Viga Mg Mg3 max. min. max. min. max. min.
1_2 0,353 0,054 0,456 -0,071 0,832 -0,008 0,407 1,288 -0,079
ESQUERDA
2_3 0,398 -0,018 0,596 -0,116 0,824 -0,039 0,380 1,420 -0,155
SEÇÃO D
3_4 0,409 0,049 0,594 -0,077 0,601 -0,072 0,458 1,195 -0,149
PISTA
4_5 0,387 0,145 0,277 -0,044 0,226 -0,047 0,532 0,503 -0,091
1_2 0,401 0,065 0,544 -0,074 0,660 0,003 0,466 1,204 -0,071
ESQUERDA
2_3 0,453 -0,016 0,654 -0,113 0,683 -0,055 0,437 1,337 -0,168
SEÇÃO E
3_4 0,452 0,055 0,653 -0,068 0,773 -0,084 0,507 1,426 -0,152
PISTA
4_5 0,420 0,158 0,259 -0,055 0,237 -0,062 0,578 0,496 -0,117
1_2 0,423 0,072 0,565 -0,071 0,543 0,005 0,495 1,108 -0,066
ESQUERDA
2_3 0,466 -0,013 0,677 -0,105 0,637 -0,044 0,453 1,314 -0,149
SEÇÃO F
3_4 0,470 0,058 0,671 -0,078 0,827 -0,095 0,528 1,498 -0,173
PISTA
4_5 0,424 0,161 0,314 -0,062 0,315 -0,064 0,585 0,629 -0,126
SEÇÃO F SEÇÃO E SEÇÃO D
1_2 0,346 0,059 0,424 -0,010 0,436 -0,064 0,405 0,860 -0,074
RAMO A RAMO A RAMO A
2_3 0,361 0,004 0,497 -0,023 0,686 -0,031 0,365 1,183 -0,054
3_4 0,367 0,071 0,421 -0,009 0,573 -0,029 0,438 0,994 -0,038
1_2 0,396 0,072 0,483 0,012 0,812 -0,051 0,468 1,295 -0,039
2_3 0,430 0,005 0,560 -0,026 0,623 -0,019 0,435 1,183 -0,045
3_4 0,401 0,079 0,461 -0,010 0,537 -0,035 0,480 0,998 -0,045
1_2 0,423 0,081 0,512 -0,010 0,827 -0,040 0,504 1,339 -0,050
2_3 0,451 0,006 0,591 -0,027 0,641 -0,001 0,457 1,232 -0,028
3_4 0,410 0,081 0,512 -0,010 0,548 -0,043 0,491 1,060 -0,053
4.8.2 Dimensionamento
Será feito o dimensionamento à flexão, com verificação do estado limite último de resistência à fadiga e
do estado limite de fissuração de acordo com as prescrições da NBR-6118/2014.
Para Mxm altura da seção de cálculo = 22 cm (transversal positiva) – (armadura principal, disposta
dentro da pré-laje)
Para Mxe altura da seção de cálculo = 48 cm -sobre a viga (transversal negativa)
Para Mym altura da seção de cálculo = 22 – 8+3 = 17 cm (seção últil) (longitudinal positiva)
Para Mye altura da seção de cálculo = 48 cm (longitudinal negativa sobre a viga)
Mg = Mg2 + Mg3
Mq = Mmultidão + Mveículo
Md = (1,00 ou 1,35) x Mg + 1,5 x Mq
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
4.8.2.1 Armadura Adotada

Sentido transversal:
Armadura positiva na laje: 12.5 mm c/8 - As = 15,3cm²/m
Armadura negativa na laje: 10 mm c/10 - As = 7,8 cm²/m em toda laje
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Sentido longitudinal:
Armadura positiva na laje: 10 mm c/10 - As = 7,80 cm²/m
Armadura negativa na laje: 10 mm c/10 - As = 5,00 cm²/m no apoio
8,0 mm c/20 - As = 2,5 cm²/m em toda laje
4.8.3 Verificação do estado limite último de resistência à força cortante
A verificação será feita para a posição do veículo abaixo indicada
roda
largura útil: bw = b + a1 x 1- l 

b
 
Força Cortante de Cálculo Vsd
pp laje / pavimento: V = el x 2,5 + ep x 2,4
coef. de impacto: φ = 1,283x1,25 = 1,603 (regiões próxima aos apoios)
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Vveíc = 7,5 x φ x (d3)

Vqkmáx = Vveíc / bw
Vsd = 1,35 x Vgk + 1,5 x Vqkmáx
Força cortante resistente Vrd1

De acordo com o item 19.4 da NBR6118/2014, temos que:
“19.4 Força cortante em lajes e elementos lineares com bw  5d
19.4.1 Lajes sem armadura para força cortante
As lajes maciças ou nervuradas, conforme 17.4.1.1.2-b), podem prescindir de armadura transversal para
resistir aos esforços de tração oriundos da força cortante, quando a força cortante de cálculo obedecer à
expressão:
VSD  VRd1
A resistência de projeto ao cisalhamento é dada por:
VRd1 = [Rd k (1,2 + 401) + 0,15 cd]bwd
onde:
Rd = 0,25 fctd
fctd = fctk,inf/c
AS1
1 = , não maior que |0,02|
bw d
cd = NSd/Ac
k é um coeficiente que tem os seguintes valores:
para elementos onde 50% da armadura inferior não chega até o apoio: k = |1|;
para os demais casos: k = |1,6 – d|, não menor que |1|, com d em metros;”
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Assim temos:
Entre eixo das vigas Largura da mesa da viga
L= 257 cm l= 130 cm
Dimensões da roda Roda distribuida no centro da laje

b= 20 cm b= 54 cm
b´= 50 cm b´= 84 cm
Espessura do pavimento distancia entre o centro da carga e a face da viga

ep= 6 cm a1= 53 cm
Espessura da laje largura útil: bw = b + a1 x (1- b/ l)

el= 22 cm bw= 95,9 cm
Linha de influencia Esforços cortantes Esforço cortante resistente

L1= 76 cm pp(l+p)= 0,694 tf/m² f ctd = 1,605 Mpa
L2= 181 cm Vgk= 0,330 tf/ml a je Rd = 0,401 Mpa
d1= 0,296 cm Vveic= 7,682 tf Asl= 4,000 cm²/m
d2= 0,704 cm Vqk= 8,014 tf/ml a je 1 = 0,002
d3= 0,607 cm k= 1,410
coefiente de impacto
f= 1,6875 Vsd= 12,466 tf/ml a je VRd1 = 13,233 tf/ml a je
Como VSD < VRd1, não há necessidade de armadura de cisalhamento nas lajes.
5 Dimensionamento da Transversina
5.1 Propriedades Geométricas:
Seção T
Altura total = 166 cm
Largura da alma = 30,0 cm
Espessura média da laje = 24,0 cm
Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)
bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 257,0 = 154 cm
bf = 30 + 0,10 x 154 x 2 = 61 cm
5.2 Durante a Fase de Serviço da Obra

Para esta situação de cálculo, os esforços solicitantes foram obtidos através do modelo de cálculo de
grelha utilizado para o dimensionamento das vigas e do tabuleiro.
PISTA ESQUERDA
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Momento fletor devido ao carregamento permanente (G1 + G2 + G3)
 Envoltória de momentos fletores devido a carga de multidão (coef. de impacto  = 1,687)
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
 Envoltória de momentos fletores devido a carga ao veiculo (coef. de impacto  = 1,687)
RAMO A
 Momento fletor devido ao carregamento permanente (G1 + G2 + G3)
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
 Envoltória de momentos fletores devido a carga de multidão (coef. de impacto  = 1,687)
 Envoltória de momentos fletores devido a carga ao veiculo (coef. de impacto  = 1,687)
 Envoltória de momentos fletores de cálculo

Md = 1,35 x Mg + 1,5 x Mq
Resumo de momentos
Transversina Mg (tf.m) Mq mult (tf.m) Mq veic (tf.m) Md (tf.m)
Pista Esquerda M+ 1,4 1,3 0,2 4,14
M- 1,3 1,4 4 9,855
Ramo A M+ 1,4 1,9 3,4 9,84
M- 1,2 0,73 2,6 6,615
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
5.3 Durante o Macaqueamento

Na eventual necessidade de substituição dos aparelhos de apoio, a transversina deve ser macaqueada
de modo a permitir o levantamento do tabuleiro. Neste momento, a transversina deverá ser apoiada em
tres pontos, conforme ilustra a figura a seguir:
Para o cálculo da transversina foi processado um outro modelo de cálculo (uma viga bi-apoiada, conforme
esquema a seguir) com as reações posicionadas nos eixos dos apoios.
Pelos resultados do STRAP temos as seguintes reações de apoio devido a carga permanente (G1+G2 +
G3):
Pista Esquerda
 Momento fletor
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
 Força Cortante
 Reações nos macacos
Ramo A
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
 Momento fletor
 Esforço cortante
 Reações nos macacos
 Determinação dos Esforços de Cálculo (conforme item 5.1.4.3 da NBR 8681/2003)

 Momento Fletor Positivo
Md = 1,00 x 65,9 = 65,9 tf.m
 Momento Fletor Negativo
Md = 1,00 x 90,0 = 90,0 tf.m
 Força Cortante
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Vd = 1,00 x 101,0 = 101,0 tf
5.4 Dimensionamento
Serão dimensionados os esforço devido ao maqueamento da superestrutura por serem mais
desfavoráveis.
5.4.1 Armadura Longitudinal
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Armaduras adotadas:
Armadura positiva: 325;

Armadura negativa: 325 + 210 (laje)
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
5.4.2 Armadura Transversal
DIMENSIONAMENTO CISALHAMENTO
fctm (MPa) 3,21

fctd (MPa) 1,60
Vc = Vco (tf) 47
Taxa mínima 0,13
Aswmin (cm2/m) 3,85
Asw (cm2/m) 8,45
DIMENSIONAMENTO TORÇÃO
Al/s (pele) (cm2/m)
AsT/s (torção) (cm2/m)
VSdmax (tf) 101

VSdmin (tf) 101
sswmax (MPa) 625
sswmin (MPa) 625
Ds (MPa) 0
Dsadm (MPa) 85
K <2 1,00
Aswcorrig. (cm2/m) 8,45
Armaduras adotadas: 10c/10
6 Cálculo da Barreira Rígida

6.1 Materiais
Concreto: fck=25MPa;
Aço: CA-50.
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ENGESOLO
6.2 Seção Transversal
6.3 Carga Acidental de Norma
Carga horizontal aplicada no topo da defensa: P=10tf
6.4 Esforços Solicitantes
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Esquema de distribuição do momento devido a carga de 10 tf
Momento na seção A-A e B-B devido a carga de 10tf:
10x0,87
MF = = 3,88tf.m
2,24
Momento na seção C-C devido a carga de 10tf:
10x0,48
MF1 = = 3,243tf.m/m
1,48
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
6.5 Dimensionamento das Seções A, B e C
Momento Fletor
CONTROLE DA FISSURAÇÃO
ssmax (kgf/cm2) 2421 2482 2426

ri 0,005 0,006 0,006
w1 (mm) 0,15 0,11 0,15
w2 (mm) 0,42 0,41 0,39
ELS-W wk  (mm) 0,30 0,30 0,30
K 1,00 1,00 1,00
Ascorr. (cm2/m) 3,97 7,16 7,32
Seção A - As mín = 38x0,15 = 5,7cm²/m

As adotada = Ø10,0 c/10
Seções B e C - As mín = 23x0,230 = 5,29cm²/m

CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
Seções D - As mín = 20x0,15 = 3,0cm²/m

7 InfraEstrutura
7.1 Detalhe esquemático dos encontros:

Encontros E1 e E2 (pista Esquerda) – Planta e elevação
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 108 DE 207
ENGESOLO
Encontros E2 e E3 (Ramo A)
CÓDIGO REV.
26/02/2018 109 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 110 DE 207
ENGESOLO
7.2 Programa de cálculo

Para a determinação dos esforços solicitantes será utilizado o software de análise estrutural STRAP
(Structural Analysis Program).
Para facilitar a construção de modelos estruturais, o programa está subdividido, com relação ao tipo de
estrutura, em: Plane Frame – estruturas planas, Grid – grelha, Space – estruturas espaciais e Truss-
treliças. As etapas de análise de um modelo são as descritas a seguir:
 Geração da geometria: criação da barras e elementos e definição das propriedades físicas e
mecânicas;
 Definição das condições de contorno (rótulas, apoios simples, engastes, etc.);
 Definição dos carregamentos considerados (peso próprio, sobrecargas, cargas móveis, vento,
etc.);
 Cálculo do modelo;
 Verificação dos resultados.
7.3 Coeficientes de Mola
Para as estacas no meio elástico são consideradas as molas a cada metro, cujas constantes de
rigidez estão associadas aos coeficientes de deformabilidade (kh) do solo. Os valores das molas são
calculados com kh x destaca.
Na tabela seguinte, são apresentados os valores de kh considerados e as molas (mh) adotadas.
7.3.1 PISTA ESQUERDA
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ENGESOLO
Molas-Estacas do Encontro E1 Molas-Estacas do Encontro E2

cota-terr = 883.0 cota-terr = 886.4
topo-tubul = 888.7 topo-tubul = 891.0
cota-base= 869.0 cota-base= 869.4
col água= 0.00 col água= 0.00
diâmetro= 0.50 diâmetro= 0.50
Profund. Sondagem (SM-01) Profund. Sondagem (SM-04)
SPT kh mh SPT kh mh
0 Topo=888.7 0 Topo=891.0
1 5 250 125 Aterro 1 5 250 125 Aterro
2 5 500 250 Aterro 2 5 500 250 Aterro
3 5 500 250 Aterro 3 5 500 250 Aterro
4 5 500 250 Aterro 4 5 500 250 Aterro
5 5 500 250 Aterro 5 5 500 250 Aterro
6 5 500 250 Terreno Nat 6 5 500 250 Terreno Nat
7 4 500 250 (Cota=883.0) 7 6 500 250 (Cota=886.4)
8 5 500 250 8 6 500 250
9 8 500 250 9 8 500 250
10 11 1000 500 10 8 500 250
11 13 1000 500 11 10 1000 500
12 13 1000 500 12 12 1000 500
13 15 1000 500 13 12 1000 500
14 15 1000 500 14 15 1000 500
15 20 1000 500 15 13 1000 500
16 23 1500 750 16 17 1000 500
17 26 1500 750 17 18 1000 500
18 30 2000 1000 18 19 1000 500
19 31 2000 1000 19 26 1500 750
20 35 2000 1000 Fundo estaca 20 28 1500 750
(Cota=869.0) 21 26 1500 750
22 31 2000 1000 Fundo estaca
(Cota=869.4)
CÓDIGO REV.
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ENGESOLO
7.3.2 RAMO A
Molas-Estacas do Encontro E3 Molas-Estacas do Encontro E4
cota-terr = 884.2 cota-terr = 887.7
topo-tubul = 888.8 topo-tubul = 891.3
cota-base= 870.2 cota-base= 870.7
col água= 0.00 col água= 0.00
diâmetro= 0.50 diâmetro= 0.50
Profund. Sondagem (SM-01) Profund. Sondagem (SM-04)
SPT kh mh SPT kh mh
0 Topo=888.8 0 Topo=891.3
1 5 250 125 Aterro 1 5 250 125 Aterro
2 5 500 250 Aterro 2 5 500 250 Aterro
3 5 500 250 Aterro 3 5 500 250 Aterro
4 5 500 250 Aterro 4 4 500 250 Terreno Nat
5 3 500 250 Terreno Nat 5 5 500 250 (Cota=887,7)
6 6 500 250 (Cota=884,2) 6 4 500 250
7 8 500 250 7 6 500 250
8 7 500 250 8 7 500 250
9 9 500 250 9 8 500 250
10 11 1000 500 10 9 500 250
11 14 1000 500 11 10 1000 500
12 16 1000 500 12 11 1000 500
13 19 1000 500 13 10 1000 500
14 23 1500 750 14 13 1000 500
15 25 1500 750 15 15 1000 500
16 30 2000 1000 16 13 1000 500
17 33 2000 1000 17 24 1500 750
18 36 2000 1000 18 29 1500 750
19 38 2000 1000 Fundo estaca 19 33 2000 1000
(Cota=870,2) 20 33 2000 1000
21 38 2000 1000 Fundo estaca
(Cota=870,7)
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7.4 DISTRIBUIÇÃO DOS ESFORÇOS HORIZONTAIS

As seguintes ações horizontais são distribuídas nos apoios através de cadeia elástica:
7.4.1 Ações permanentes

Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro:
H= Htrav.+ Hcort. ≈ 3,40 m (altura média da cortina)
Parâmetros geotécnicos:  solo = 1,80 tf/m3  peso específico do solo
ka = 1/3 coeficiente de empuxo ativo
p = 1/3 x 1,80 x 3,40 = 2,04 tf/m2
Eterra = ½ x 2,04 x 3,40 = 3,47 tf/m
M terra = 3,47 x (3,40/3 - Htrav /2) = 1,50 tfxm/m (relativo ao eixo horizontal da travessa)
7.4.2 Ações variáveis

7.4.2.1 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) no encontro:
S.C. = 0,50 tf/m2 ; H= 4,10 m
ps.c. = 1/3 x 0,500 = 0,167 tf / m2
Es.c. = 0,167 x 3,40 = 0,567 tf/m
M s.c. = 0.567 x (3,40/2 - Htrav /2) = 0,57 tfxm/m
7.4.2.2 Força longitudinal devido a frenação/aceleração
Trem tipo: 45 tf
FFR1 = 30% peso do veículo = 30% x 45 = 13,5 tf ; ou
FFR2 = 5% peso da multidão na pista = 5%x0,500x8,20x40,0= 8,20 tf
Portanto: FFR = 13,5 tf
7.4.2.3 Força longitudinal devido a variação de temperatura
T= 15o C, com coeficiente de dilatação térmica do concreto:  = 10-5 m/m.o C
7.4.2.4 Força longitudinal devido a retração e fluência do concreto
Variação linear equivalente a um gradiente de temperatura de -45ºC
7.4.2.5 Força transversal devido ao vento
Conforme
Vento em a NBR-6123,
São temos:
Paulo - Rodoanel
V0 45 m/s
S1 1.00
S2 0.93 categoria 3 / classe C / até 15.0m
S3 1.00 grupo 2
Vk 41.85 m/s
q 1073.6 N/m²
q 0.107 tf/m²
Vamos adotar pressão do vento: p= 0,110 tf/m²
F vento = p. l. h
h = 2,00+0,25+2,00 = 4,25 m
CÓDIGO REV.
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Fvento = 0,110x4,25 = 0,47tf/m
7.5 Pórtico espacial

O modelo leva em conta a rigidez dos aparelhos de apoio e a rigidez dos pilares.
Rigidez dos aparelhos de apoio: Kneop = 0,35 * 0,50 * 100 / 0,048 = 364,6 tf/m
7.5.1.1 Dimensões do pórtico
 PISTA ESQUERDA
Detalhe do encontro
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 RAMO A
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Detalhe do Encontro
7.5.1.2 Propriedades das barras
 PISTA ESQUERDA
Encontro 1
Encontro 2
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 RAMO A
Encontro 3
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Encontro 4
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7.6 Esforços Horizontais

Do processamento do pórtico espacial obtemos os seguintes esforços horizontais nos apoios:
7.6.1 Esforços horizontais no Aparelho de apoio do Encontro E1

Devido ao empuxo de terra no encontro
Devido a aceleração/frenação:
Devido a variação de temperatura (±15ºC)
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Devido a Retração
Devido a sobrecarga horizontal na cortina
Devido ao vento (Transversal)
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7.6.2 Esforços Horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E2
Devido ao empuxo de terra no encontro
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Devido a retração
Devido ao vento
Resumo dos esforços longitudinais no aparelho mais solicitado
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Esforços no aparelho de apoio

Unid.: tf
Esforço Encontro E1 Encontro E2
35x50cm 35x50 cm
Empuxo de terra -2.60 2.70
S.C. no encontro -0.50 0.50
temperatura 0.33 0.33
Retração 1.00 -1.00
Frenação 1.40 1.30
Fvento 1.10 1.10
OBS.: As força s devi do a Tempera tura , frena çã o e vento
podem muda r de s i na l
7.6.3 Esforços horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E3

Devido ao empuxo de terra nos encontros:
CÓDIGO REV.
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Devido a retração:
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7.6.4 Esforços horizontais nos Aparelhos de apoio do Encontro E4

Devido ao empuxo de terra nos encontros
Devido a aceleração/frenação
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Devido a retração:
Resumo dos esforços longitudinais no aparelho mais solicitado

Unid.: tf
35x50cm 35x50 cm
temperatura -0.34 0.34
Frenação -1.70 1.70
Fvento -0.70 0.70
OBS.: As força s devido a Tempera tura , frena çã o e vento
podem muda r de s ina l
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7.7 ESFORÇOS VERTICAIS
7.7.1 Cargas provenientes da Superestrutura

Os carregamentos verticais provenientes do tabuleiro foram obtidos a partir do processamento da grelha no
dimensionamento da superestrutura. São consideradas para as cargas permanentes o peso próprio das longarinas, laje,
transversinas, pavimentação e guarda-rodas. Para cargas acidentais são consideradas as cargas móveis da multidão e
de trem-tipo classe 45 em várias posições sobre o tabuleiro.
Coeficientes de impacto considerados para as cargas móveis:
 20 
 Coeficiente de impacto vertical: CIV = 1  1,06 x  = 1,238
 Liv  50 
Liv = 39,0m
N=2
CNF = 1-0,05x(2-2) = 1,00
Coeficiente de impacto adicional: CIA = 1,25 para regiões próximas as juntas e extremidades
Reações da Super PE
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Resumo das cargas verticais

Reações das vigas devidas as cargas do tabuleiro -PISTA ESQUERDA
(Unid.: tf)
VIGA c.perm Multidão Veículo sem impacto
s/impacto Sobre V2 EntreV2-V3 Sobre V3 Sobre V4 Sobre V5
V1 87.6 3.4 0.7 -0.5 -0.4 0.0 -0.2
V2 93.3 13.5 18.4 7.8 5.7 -0.4 0.2
V3 88.9 22.0 16.6 23.6 23.5 5.6 -0.4
V4 88.4 24.9 -0.8 4.5 6.9 24.8 14.5
V5 84.3 19.7 0.0 -0.7 -0.9 4.8 20.6
Reações da Super-RA
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Resumo das cargas verticais
CÓDIGO REV.
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Reações das vigas devidas as cargas do tabuleiro -RAMO A

(Unid.: tf)
VIGA c.perm Multidão Veículo sem impacto
s/impacto Sobre V1 Sobre V2 Sobre V3 Sobre V4
V1 84.9 17.5 20.6 14.3 -1.1 -0.4
V2 87.9 25.2 14.6 19.8 6.8 -0.9
V3 96.0 23.8 -0.4 0.7 24.5 16.8
V4 83.9 16.9 0.0 -0.1 4.5 19.3
7.7.2 Peso próprio da meso e infraestrutura

Além dos carregamentos oriundos do tabuleiro, são calculados pelo programa STRAP os seguintes
carregamentos:
 Peso próprio das travessas dos encontros
 Peso próprio da cortina dos encontros
 Peso próprio das alas nos encontros
São aplicados, ainda, nos encontros as seguintes cargas verticais e momentos nas travessas:
 Peso da laje de aproximação
Peso próprio da laje = 0,3x2,5x4,0/2 = 1,50tf/m;
Mpp =-0,977x1,50= -1,47tfxm/m
Peso do enchimento sobre a laje = 0,42x2,4x4,0/2=2,02tf/m;
Momento=-0,977x2,02= -1,97tfxm/m
 Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro
H= Htrav. + Hcort. . ≈ 3,40 m (altura média da cortina)
Parâmetros geotécnicos: solo = 1,80 tf/m3  peso específico do solo
2
p = 1/3 x 1,80 x 3,40 = 2,04 tf/m
Eterra = ½ x 2,04 x 3,40 = 3,47 tf/m → aplicado na cadeia elástica para distribuição nos apoios
M terra = 3,47 x (3,40/3 - Htrav /2) = 1,50 tfxm/m (relativo ao eixo horizontal da travessa) →aplicado no c.g. da
travessa
 Sobrecarga vertical (peso da multidão) na laje de aproximação
q= 0,5x4,0 / 2 = 1,00 tf/m; Xc.g. =- 0,977 m
Mq =-0,98 tfxm/m (relativo ao eixo vertical da travessa)
 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) no encontro:
S.C. = 0,50 tf/m2 ; H= 3,40 m
ps.c. = 1/3 x 0,500 = 0,167 tf / m2
Es.c. = 0,167 x 3,40 = 0,57 tf/m → aplicada na cadeia elástica para distribuição nos apoios
M s.c. = 0.568 x (3,40/2 - Htrav /2) = 0,57 tfxm/m →aplicado no c.g. da travessa
CÓDIGO REV.
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7.7.3 Combinações dos esforços

São utilizados os seguintes coeficientes de majoração para as combinações dos carregamentos:
7.8 VERIFICAÇÃO DOS NEOPRENES

(conf. catálogo da “NEOPREX”)
Forças Longitudinais atuantes no aparelho de apoio: (apoio mais solicitada)
Esforços no aparelho de apoio

Unid.: tf
35x50cm 35x50 cm
temperatura 0.33 0.33
Frenação 1.40 1.30
Fvento 1.10 1.10
Unid.: tf
35x50cm 35x50 cm
temperatura -0.34 0.34
Frenação -1.70 1.70
Fvento -0.70 0.70
Forças verticais atuantes no aparelho de apoio: (apoio mais solicitada)

Ng=96,0 tf;
Nqmáx=23,8+24,5=48,3tf (reações das vigas obtidas do cálculo da superestrutura)
CÓDIGO REV.
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Aparelho de Apoio
n = número de chapas de aço = 5

tn = espessura do neoprene = 1.2 cm
ta = esp. da chapa de o aço = 0.4 cm
A = dim. neoprene long = 35 cm
B = dim. neoprene transv = 50 cm
G = módulo transversal = 0.01 tf/cm²
cvert = cobrimento vertical = 0.25 cm
dn 0.274 cm/tf
fn 364.6 tf/m
Altura total 7.3 cm
VERIFICAÇÃO DOS APARELHOS DE APOIO HORIZONTAIS
Dados do neoprene Dados estrutura

n = número de chapas de aço = 5 Fg = 96000 kgf
tn = espessura do neoprene = 1.2 cm Fq = 48300 kgf
ta = esp. da chapa de o aço = 0.4 cm Hg = 1700 kgf
A = dim. neoprene long = 35 cm Hq = 3240 kgf
B = dim. neoprene transv = 50 cm
G = módulo transversal = 0.01 tf/cm²
cv ert = cobrimento vertical = 0.25 cm Cálculos - estrutura
chor = cobrimento horizontal = 0.4 cm ug = 0.5 cm
fyk = tensão de escoamento = 2100 kgf/cm² uq = 0.5 cm
Cálculos - neoprene
T = esp. total de neoprene = 5.3 cm
a = dim. chapa de aço long = 34.2 cm
b = dim. chapa de aço transv= 49.2 cm
S = fator de forma = 8.4
CÓDIGO REV.
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Verificações
1) Limitação da tensão sob carga máxima

máx = tensão máxima = 88.4 ≤ 150 kg/cm² - OK!
2) Limitação do deslocamento horizontal

hg = deformação hor. Perm. = 0.10 < 0.5, OK!
hg+q = deformação hor. total = 0.19 < 0.7, OK!
3) Limitação da ação de carga mínima - deslizamento

min = tensão compr. mínima = 57.9 > 30kgf/cm², OK!
4) Limitação da espessura de neoprene - deslizamento

Ação da carga total
Tlim = limite mín esp. neopr = 1.08 cm < T, OK!
Ação da carga permanente

Tlim = limite mín esp. neopr = 0.46 cm < T, OK!
5) Verificação de estabilidade
f = tensão na área reduzida = 88 kgf/cm² < lim, OK!
lim = limite de tensão = 286 kgf/cm²
6) Verificação da espessura da chapa de aço

t = espessura limite da chapa = 0.1 cm < ta, OK!
tmin = espessura mínima = 0.4 cm <=ta, OK!
7.9 Dimensionamento da travessa
7.9.1 Dimensionamento à flexão da travessa - Pista Esquerda (E1 e E2)

7.9.1.1 Momentos fletores característicos
Mgk-máx no apoio
Mgk-máx no vão
CÓDIGO REV.
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NOTA: Na combinação do Mgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Cargas permanentes provenientes da superestrutura;
Cargas permanentes provenientes da laje de aproximação;
Empuxo de terra nos encontros;
Peso próprio da travessa, cortina, alas e estacas.
Mqk-c. acidentais
NOTA: Na combinação do Mqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Mqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Mqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo dos momentos fletores característicos
Momento fletores característicos

Unid:tfxm
Mmáx Mmáx.
no apoio no vão
Mgk -38.7 35.0
Mqkmáx -7.9 44.7
Mqkmín 19.6 0.0
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7.9.2 Cálculo da Armadura de flexão da travessa

COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO DAS AÇÕES:
Estado Limite Último:
gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00
Estado Limite de Utilização (Combinação Freqüente das Ações):

gfg = 1.00 y1 = 0.50
Dados de entrada
Esforços solicitantes Apoios Vãos
Mgk (tfm) 38.70 35.00
Mqk max (tfm) 7.90 44.70
Mqk min (tfm) -19.60 0.00
Propriedades dos m ateriais

fck (MPa) 30 30
fyk (MPa) 500 500
Propriedades da seção
bf (cm) 0.00 0.00
hf (cm) 0.00 0.00
bw (cm) 220.00 220.00
h (cm) 140.00 140.00
binf 0.00 0.00
hinf 0.00 0.00
espaç. barra horizontal (cm) 12 12
Arm adura inferior

 (mm) (mm) 20.0 20.0
barras por camada 18 18
cobrimento na armadura (cm) 5.00 5.00
Cálculo da armadura
Md (tfm) 64.1 114.3
d (cm) 134.0 134.0
x (cm) 1.50 2.68
As (cm²) 11.05 19.78
As' nec. (cm²)
Verificação da fadiga
MDmax tensões (tfm) 43 57.35
MDmin tensões (tfm) 29 35.00
ssmax (kgf/cm2) 2929 2220
ssmin (kgf/cm2) 1985 1355
ss (kgf/cm2) 944 865
s Admissível (kgf/cm2) 1850 1850
K <1.79 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 11.05 19.78
Verificação da fissuração
CÓDIGO REV.
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CONTROLE DA FISSURAÇÃO
 ri 0.013 0.013
w1 (mm) 0.30 0.17
w2 (mm) 0.36 0.27
ELS-W wk (mm) 0.30 0.30
K 1.01 1.00
A scorr. (cm2) 11.11 19.78
Armadura mínima: Asmín=0,15%.Ac = 46,20 cm²

Armadura adotada: 18Φ20mm.
7.9.3 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa - Pista Esquerda (E1 e E2)

7.9.3.1 Força cortante característica
Vgk-máx
NOTA: Na combinação do Vgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Vqk- c. acidentais
NOTA: Na combinação do Vqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Vqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Vqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo das forças cortantes característicos:
CÓDIGO REV.
26/02/2018 147 DE 207
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Cortante (unid.: tf)

Apoio ext Apoio ext Apoio int Apoio int
esq. dir (2º Apoio) (5º Apoio)
Vgk -77.4 86.1 -65.9 75.4
Vqk-máx -46.3 16.1 -40.9 31.3
Vqk-mín 0 0 0 0
7.9.3.2 Momento torsor característica
Tgk – máx
NOTA: Na combinação do Tgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Tqk- c. acidentais
NOTA: Na combinação do Tqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Tqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Tqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo dos Momentos de torção característico:
CÓDIGO REV.
26/02/2018 148 DE 207
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Torção (unid.: tfxm)

Apoio ext Apoio ext Apoio int Apoio int
esq. dir (2º Apoio) (5º Apoio)
Tgk 7.3 2.3 4.2 7.4
Tqk-máx 2.1 3.3 3.1 3.7
Tqk-mín 0 0 0 0
Resumo das Forças cortantes e Momentos de Torção concomitantes (valores característicos)
Cortante (unid.: tf) Torção (unid.: tfxm)

Apoio ext Apoio ext Apoio int Apoio int Apoio ext Apoio ext Apoio int Apoio int
esq. dir (2º Apoio) (5º Apoio) esq. dir (2º Apoio) (5º Apoio)
Vgk -77.4 86.1 -65.9 75.4 Tgk 7.3 2.3 4.2 7.4
Vqk-máx -46.3 16.1 -40.9 31.3 Tqk-máx 2.1 3.3 3.1 3.7
Vqk-mín 0 0 0 0 Tqk-mín 0 0 0 0
7.9.3.3 Cálculo da Armadura de cisalhamento da travessa

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00 gfp = 0.90
gfg = 1.00 y1 = 0.50
Nº de Ciclos 2.00E+06 fsd fadiga (MP a) 85
fck (MPa) 30.00 gc = 1.4
fyk (MPa) 500 gs = 1.15
Dados de entrada:
ESFO RÇO S SO LICITANTES:

Apoio esq Apoio interno Apoio interno Apoio dir
Vgk (tf) 77.40 65.90 75.40 86.10
Vqkmax (tf) 46.30 40.90 31.30 16.10
Vqkmin (tf) 0.00 0.00 0.00 0.00
Vpk (tf) 0.00 0.00 0.00 0.00
Tgk (tf m) 7.30 4.20 7.40 2.30
Tqk (tf m) 2.10 3.10 3.70 3.30
PRO PRIEDADES GEO MÉTRICAS DA SEÇÃO :

d (cm) 130.00 130.00 130.00 130.00
bw (cm) 220.00 220.00 220.00 220.00
bainha na alma N N N N
bw útil (cm) 220.00 220.00 220.00 220.00
bitola (mm) (mm) 12.5 12.5 12.5 12.5
Ramos de estribo 4 4 4 4
Ae (cm²) 17444 17444 17444 17444
hef (cm) 42 42 42 42
uef (cm) 552 552 552 552
CÓDIGO REV.
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Cálculo da armadura:
VERIFICAÇÃO DO CO NCRETO
Vsd (tf) 174 150 149 140
Vrd2 (tf) 1456 1456 1456 1456
Tsd (tf m) 13 10 16 8
Trd2 (tf m) 691 691 691 691
Tsd/Trd2+ Vsd/Vrd2 0.14 0.12 0.12 0.11
DIMENSIO NAMENTO CISALHAMENTO
fctm (MPa) 2.90 2.90 2.90 2.90

fctd (MPa) 1.45 1.45 1.45 1.45
Vc = Vco (tf) 249 249 249 249
Taxa mínima 0.12 0.12 0.12 0.12
Aswmin (cm2/m) 25.49 25.49 25.49 25.49
Asw (cm2/m) 0.00 0.00 0.00 0.00
DIMENSIO NAMENTO TO RÇÃO

Al/s (pele) (cm2/m) 0.86 0.68 1.02 0.53
AsT/s (torção) (cm2/m) 0.86 0.68 1.02 0.53
Verificação da Fadiga:
VSdmax (tf) 101 86 91 94

VSdmin (tf) 77 66 75 86
sswmax (MPa) 0 0 0 0
sswmin (MPa) 0 0 0 0
Ds (MPa) 0 0 0 0
Dsadm (MPa) 85 85 85 85
K < 1.79 (EB-3) 1.00 1.00 1.00 1.00
Aswcorrig. (cm2/m) 25.49 25.49 25.49 25.49
Armadura adotada: 3Φ12,5 c/15cm + 6Φ10 c/30cm
7.9.4 Dimensionamento da travessa dos encontros do Ramo A (E3 e E4)

7.9.4.1 Momentos fletores característicos
Mgk-máx no apoio
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Mgk-máx no vão
NOTA: Na combinação do Mgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Mqk-c. acidentais
NOTA: Na combinação do Mqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Mqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Mqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Mqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo dos momentos fletores característicos
Momento fletores característicos

Unid:tfxm
Mmáx Mmáx.
no apoio no vão
Mgk -36.3 41.7
Mqkmáx -8.5 41.4
Mqkmín 13.3 0.0
7.9.4.2 Cálculo da Armadura de flexão da travessa
Dados de entrada
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gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00

gfg = 1.00 y1 = 0.50
COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS/ s :

gc = 1.4 Es/Ec fissuração 15
gs = 1.15 Es/Ec fadiga 10
Esforços solicitantes Apoio Vão
Mgk (tfm) 36.30 41.70
Mqk max (tfm) 8.50 41.40
Mqk min (tfm) -13.30 0.00

fck (MPa) 30.00 30.00
fyk (MPa) 500.00 500.00
bf (cm)
hf (cm)
bw (cm) 220.00 220.00
h (cm) 140.00 140.00
binf
hinf
Arm adura inferior

 (mm) (mm) 20.0 20.0
barras por camada 18 18
cobrimento na armadura (cm) 4.00 4.00
Cálculo da armadura
Md (tfm) 61.76 118.40
d (cm) 135.0 135.0
x (cm) 1.43 2.76
As (cm²) 10.57 20.34
Verificação da fadiga
MDmax tensões (tfm) 41 62.40
MDmin tensões (tfm) 30 41.70
ssmin (kgf/cm2) 2133 1571
ss (kgf/cm2) 784 780
s Admissível (kgf/cm2) 1850 1850
K 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 10.57 20.34
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 ri 0.013 0.013
w1 (mm) 0.30 0.20
w2 (mm) 0.36 0.29
ELS-W wk (mm) 0.30 0.30
K 1.00 1.00
A scorr. (cm2) 10.58 20.34
Armadura mínima: Asmín=0,15%.Ac = 46,20 cm²

Armadura adotada: 18Φ20mm.
7.9.5 Dimensionamento ao cisalhamento da travessa – Ramo A (E3 e E4)

7.9.5.1 Força cortante característica
Vgk-máx
NOTA: Na combinação do Vgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Vqk- c. acidentais
NOTA: Na combinação do Vqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Vqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Vqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Vqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo das forças cortantes característicos
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Cortante (unid.: tf)

Apoio extr Apoio extr Apoio Apoio
esq. dir interno interno
Vgk -80.7 85.7 -64.9 74.4
Vqk-máx -43.5 42.7 -37.3 40.7
Vqk-mín 0 0 0 0
7.9.5.2 Momento torsor característica
Tgk – máx
NOTA: Na combinação do Tgk acima estão considerados os esforços permanentes:

Tqk- c. acidentais
NOTA: Na combinação do Tqk acima estão considerados os seguintes esforços multiplicados pelos coeficientes
seguintes:
Tqk(mult+veic) → coef impacto=1,238
Tqk(vento) → 0,84/1,5 (está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk(temperatura) → 0,72/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (retração) → 1,20/1,5(está dividido por 1,5 para compensar a majoração feita na planilha de
dimensionamento).
Tqk (sobrecargas e aceleração) → 1,0
Resumo dos Momentos de torção característico
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Torção (unid.: tfxm)

Apoio extr Apoio extr Apoio Apoio
esq. dir interno interno
Tgk -6.7 6.2 2.4 0
Tqk-máx 2.2 3.6 2.9 3.3
Tqk-mín 0 0 0 0
Resumo das Forças cortantes e Momentos de Torção concomitantes (valores característicos)
Forças Cortantes e Momentos de Torção características

Cortante (unid.: tf) Torção (unid.: tfxm)
Apoio extr Apoio extr Apoio Apoio Apoio extr Apoio extr Apoio Apoio
esq. dir interno interno esq. dir interno interno
Vgk -80.7 85.7 -64.9 74.4 Tgk -6.7 6.2 2.4 0
Vqk-máx -43.5 42.7 -37.3 40.7 Tqk-máx 2.2 3.6 2.9 3.3
Vqk-mín 0 0 0 0 Tqk-mín 0 0 0 0
7.9.5.3 Cálculo da Armadura de cisalhamento da travessa
Dados de entrada:

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00 gfp = 0.90
gfg = 1.00 y1 = 0.50
Nº de Ciclos 2.00E+06 fsd fadiga (MP a) 85
fck (MPa) 30 gc = 1.4
fyk (MPa) 500 gs = 1.15
Esforços solicitantes (valores caracterísiticos)
Apoio ext - esq Apoio ext - dir Apoio int Apoio int
Vgk (tf) 80.70 85.70 64.90 74.40
Vqkmax (tf) 43.50 42.70 37.30 40.70
Vqkmin (tf) 0.00 0.00 0.00 0.00
Vpk (tf) 0.00 0.00 0.00 0.00
Tgk (tf m) 6.70 6.20 2.4 0.00
Tqk (tf m) 2.20 3.60 2.90 3.30
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PRO PRIEDADES GEO MÉTRICAS DA SEÇÃO :

d (cm) 133.0 133.0 133.0 133.0

bw (cm) 220.0 220.0 220.0 220.00
bainha na alma s
bw útil (cm) 220.00 220.00 220.00 220.00
bitola (mm) (mm) 12.5 12.5 12.5 12.5
Ramos de estribo 4 4 4 4
Ae (cm²) 17444 17444 17444 17444.00
hef (cm) 42 42 42 42.00
uef (cm) 552 552 552 552.00
Vsd (tf) 174 180 144 161
Vrd2 (tf) 1490 1490 1490 1490
Tsd (tf m) 12 14 8 5
Trd2 (tf m) 691 691 691 691
Tsd/Trd2+ Vsd/Vrd2 0.13 0.14 0.11 0.12
DIMENSIO NAMENTO CISALHAMENTO
fctm (MPa) 2.90 2.90 2.90 2.90

fctd (MPa) 1.45 1.45 1.45 1.45
Vc = Vco (tf) 254 254 254 254
Taxa mínima 0.12 0.12 0.12 0.12
Aswmin (cm2/m) 25.49 25.49 25.49 25.49
Asw (cm2/m) 0.00 0.00 0.00 0.00
DIMENSIO NAMENTO TO RÇÃO
Al/s (pele) (cm2/m) 0.04 0.05 0.03 0.02
AsT/s (torção) (cm2/m) 0.81 0.91 0.50 0.33
Verificação da Fadiga:
VSdmax (tf) 102 107 84 95

VSdmin (tf) 81 86 65 74
sswmax (MPa) 0 0 0 0
sswmin (MPa) 0 0 0 0
Ds (MPa) 0 0 0 0
Dsadm (MPa) 85 85 85 85
K 1.00 1.00 1.00 1.00
Aswcorrig. (cm2/m) 25.49 25.49 25.49 25.49
Armadura adotada: 3Φ12,5 c/15cm + 6Φ10 c/30cm
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7.10 Dimensionamento das estacas

Os esforços nas estacas são obtidos do processamento do STRAP com os carregamentos dos itens 5
e 7. São considerados os esforços no ELU em 2 situações de carregamentos: Normal máximo e
Normal mínimo com Momentos fletores concomitantes.
7.10.1 Dimensionamento das estacas dos encontros da Pista Esquerda

7.10.1.1 Estacas do Encontro E1
1ª. Situação - Ndmáx :
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CÓDIGO REV.
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2ª. Situação-Ndmín:
CÓDIGO REV.
26/02/2018 159 DE 207
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CÓDIGO REV.
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CÓDIGO REV.
26/02/2018 161 DE 207
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Numeração das barras mais solicitadas:
Esforços solicitantes nas seções mais solicitadas nas estacas:
CÓDIGO REV.
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Encontro E1
1ª Situação-Ndmáx 2ª Situação-Ndmín
MAXIMUM BEAM RESULTS (Units: ton, ton*meter) MAXIMUM BEAM RESULTS (Units: ton, ton*meter)
Beam Axial M2 M3 Md Beam Axial M2 M3 Md
169 A Max 116.74 3.46 1.87 3.93 169 A Max 54.99 1.63 0.77 1.80
A Min 93.07 5.36 2.99 6.14 A Min 51.92 3.39 3.07 4.58
189 A Max 100.69 2.56 1.28 2.86 189 A Max 48.65 1.59 0.65 1.72
A Min 78.59 4.74 3.26 5.76 A Min 47.28 3.46 2.88 4.50
209 A Max 110.00 3.43 1.82 3.89 209 A Max 54.62 1.64 0.74 1.80
A Min 94.14 5.39 3.01 6.17 A Min 52.06 3.55 3.08 4.70
229 A Max 94.76 2.18 1.55 2.67 229 A Max 48.93 1.37 0.83 1.60
A Min 79.83 5.15 1.68 5.42 A Min 47.50 3.86 1.82 4.27
249 A Max 104.57 3.47 1.63 3.83 249 A Max 54.69 1.68 0.69 1.82
A Min 94.95 5.45 3.25 6.34 A Min 52.52 3.78 3.04 4.85
269 A Max 90.02 2.20 1.39 2.61 269 A Max 49.58 1.41 0.80 1.62
A Min 80.54 5.22 1.92 5.56 A Min 47.76 4.09 1.79 4.47
289 A Max 102.78 3.52 1.42 3.80 289 A Max 55.38 1.75 0.64 1.86
A Min 90.06 5.59 3.92 6.83 A Min 53.57 4.07 2.96 5.03
309 A Max 88.67 2.26 1.19 2.55 309 A Max 50.64 1.48 0.76 1.66
A Min 75.61 5.32 2.64 5.94 A Min 48.48 4.37 1.74 4.70
329 A Max 101.08 3.58 1.57 3.91 329 A Max 56.80 1.86 0.58 1.95
A Min 85.86 5.94 3.75 7.03 A Min 55.38 4.42 2.86 5.26
349 A Max 87.51 2.31 1.35 2.68 349 A Max 52.30 1.59 0.70 1.74
A Min 70.67 5.64 2.54 6.18 A Min 49.75 4.71 1.68 5.00
369 A Max 99.52 3.41 1.86 3.88 369 A Max 59.24 1.78 0.72 1.92
A Min 82.38 6.76 2.00 7.05 A Min 57.82 5.10 1.70 5.37
389 A Max 85.75 2.47 1.33 2.81 389 A Max 54.63 1.75 0.64 1.86
A Min 66.42 6.07 2.41 6.53 A Min 51.57 5.14 1.62 5.39
 Momento mínimo
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento mínimo de 1ª ordem:
M1dmín =Nd.(0,015+0,03h), onde: h=diâmetro da estaca=0,50m
Momentos mínimos (Unid: tf, m) Momentos mínimos (Unid: tf, m)
h(m) Nd(tf) M1d,min h(m) Nd(tf) M1d,min
0.5 116.74 3.50 0.5 102.78 3.08 0.5 54.99 1.65 0.5 55.38 1.66
0.5 93.07 2.79 0.5 90.06 2.70 0.5 51.92 1.56 0.5 53.57 1.61
0.5 100.69 3.02 0.5 88.67 2.66 0.5 48.65 1.46 0.5 50.64 1.52
0.5 78.59 2.36 0.5 75.61 2.27 0.5 47.28 1.42 0.5 48.48 1.45
0.5 110.00 3.30 0.5 101.08 3.03 0.5 54.62 1.64 0.5 56.80 1.70
0.5 94.14 2.82 0.5 85.86 2.58 0.5 52.06 1.56 0.5 55.38 1.66
0.5 94.76 2.84 0.5 87.51 2.63 0.5 48.93 1.47 0.5 52.30 1.57
0.5 79.83 2.39 0.5 70.67 2.12 0.5 47.50 1.42 0.5 49.75 1.49
0.5 104.57 3.14 0.5 99.52 2.99 0.5 54.69 1.64 0.5 59.24 1.78
0.5 94.95 2.85 0.5 82.38 2.47 0.5 52.52 1.58 0.5 57.82 1.73
0.5 90.02 2.70 0.5 85.75 2.57 0.5 49.58 1.49 0.5 54.63 1.64
0.5 80.54 2.42 0.5 66.42 1.99 0.5 47.76 1.43 0.5 51.57 1.55
Estão atendidas a condição de Momento mínimo
Apesar das estacas estarem cravadas no meio elástico, à favor da segurança, vamos considerar os efeitos de 2ª
ordem.
 Verificação da necessidade de considerar efeitos de 2ª ordem:
1ª Situação-Ndmáx
CÓDIGO REV.
26/02/2018 163 DE 207
ENGESOLO
L(m) h(m) Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) et/h el/h lt1 ll1 l
5.0 0.5 116.74 3.46 1.87 0.059 0.032 25.74 25.40 54.00 calcular segunda ordem
2ª Situação-Ndmín
 Determinação dos momentos de 2ª ordem: (Método pilar-padrão com curvatura aproximada)

CÓDIGO REV.
26/02/2018 164 DE 207
ENGESOLO
Momentos de Segunda Ordem

h(m) Nd(tf) Mld1 (tfm) Mtd1 (tfm) Ac (m²) fcd(tf/m²) k l (m) n 1/r 1/r<(0.005/h) Mld2 (tfm) Mtd2 (tfm)
0.5 116.7 3.5 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.333 0.0120 0.0100 5.32 2.92
0.5 93.1 5.4 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.265 0.0131 0.0100 4.24 2.33
0.5 100.7 2.6 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.287 0.0127 0.0100 4.59 2.52
0.5 78.6 4.7 3.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.224 0.0138 0.0100 3.58 1.96
0.5 110.0 3.4 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.314 0.0123 0.0100 5.01 2.75
0.5 94.1 5.4 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.268 0.0130 0.0100 4.29 2.35
0.5 94.8 2.2 1.5 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.270 0.0130 0.0100 4.32 2.37
0.5 79.8 5.1 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.228 0.0137 0.0100 3.64 2.00
0.5 104.6 3.5 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.298 0.0125 0.0100 4.76 2.61
0.5 95.0 5.4 3.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.271 0.0130 0.0100 4.33 2.37
0.5 90.0 2.2 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.257 0.0132 0.0100 4.10 2.25
0.5 80.5 5.2 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.230 0.0137 0.0100 3.67 2.01
0.5 102.8 3.5 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.293 0.0126 0.0100 4.68 2.57
0.5 90.1 5.6 3.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.257 0.0132 0.0100 4.10 2.25
0.5 88.7 2.3 1.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.253 0.0133 0.0100 4.04 2.22
0.5 75.6 5.3 2.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.216 0.0140 0.0100 3.45 1.89
0.5 101.1 3.6 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.288 0.0127 0.0100 4.61 2.53
0.5 85.9 5.9 3.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.245 0.0134 0.0100 3.91 2.15
0.5 87.5 2.3 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.250 0.0133 0.0100 3.99 2.19
0.5 70.7 5.6 2.5 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.202 0.0143 0.0100 3.22 1.77
0.5 99.5 3.4 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.284 0.0128 0.0100 4.53 2.49
0.5 82.4 6.8 2.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.235 0.0136 0.0100 3.75 2.06
0.5 85.8 2.5 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.245 0.0134 0.0100 3.91 2.14
0.5 66.4 6.1 2.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.189 0.0145 0.0100 3.03 1.66
0.5 55.0 1.6 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.157 0.0152 0.0100 2.51 1.37
0.5 51.9 3.4 3.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.148 0.0154 0.0100 2.37 1.30
0.5 48.7 1.6 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.139 0.0157 0.0100 2.22 1.22
0.5 47.3 3.5 2.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.135 0.0158 0.0100 2.15 1.18
0.5 54.6 1.6 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.156 0.0152 0.0100 2.49 1.37
0.5 52.1 3.6 3.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.148 0.0154 0.0100 2.37 1.30
0.5 48.9 1.4 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.140 0.0156 0.0100 2.23 1.22
0.5 47.5 3.9 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.135 0.0157 0.0100 2.16 1.19
0.5 54.7 1.7 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.156 0.0152 0.0100 2.49 1.37
0.5 52.5 3.8 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.150 0.0154 0.0100 2.39 1.31
0.5 49.6 1.4 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.141 0.0156 0.0100 2.26 1.24
0.5 47.8 4.1 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.136 0.0157 0.0100 2.18 1.19
0.5 55.4 1.8 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.158 0.0152 0.0100 2.52 1.38
0.5 53.6 4.1 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.153 0.0153 0.0100 2.44 1.34
0.5 50.6 1.5 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.144 0.0155 0.0100 2.31 1.27
0.5 48.5 4.4 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.138 0.0157 0.0100 2.21 1.21
0.5 56.8 1.9 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.162 0.0151 0.0100 2.59 1.42
0.5 55.4 4.4 2.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.158 0.0152 0.0100 2.52 1.38
0.5 52.3 1.6 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.149 0.0154 0.0100 2.38 1.31
0.5 49.8 4.7 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.142 0.0156 0.0100 2.27 1.24
0.5 59.2 1.8 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.169 0.0149 0.0100 2.70 1.48
0.5 57.8 5.1 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.165 0.0150 0.0100 2.63 1.45
0.5 54.6 1.7 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.156 0.0152 0.0100 2.49 1.37
0.5 51.6 5.1 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.147 0.0155 0.0100 2.35 1.29
 Determinação dos momentos devido a excentricidade acidental

CÓDIGO REV.
26/02/2018 165 DE 207
ENGESOLO
Momentos devidos a excentricidade acidental

Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm)
116.74 0.02 1.95 1.95 102.78 0.02 1.71 1.71
93.07 0.02 1.55 1.55 90.06 0.02 1.50 1.50
100.69 0.02 1.68 1.68 88.67 0.02 1.48 1.48
78.59 0.02 1.31 1.31 75.61 0.02 1.26 1.26
110.00 0.02 1.83 1.83 101.08 0.02 1.68 1.68
94.14 0.02 1.57 1.57 85.86 0.02 1.43 1.43
94.76 0.02 1.58 1.58 87.51 0.02 1.46 1.46
79.83 0.02 1.33 1.33 70.67 0.02 1.18 1.18
104.57 0.02 1.74 1.74 99.52 0.02 1.66 1.66
94.95 0.02 1.58 1.58 82.38 0.02 1.37 1.37
90.02 0.02 1.50 1.50 85.75 0.02 1.43 1.43
80.54 0.02 1.34 1.34 66.42 0.02 1.11 1.11
54.99 0.02 0.92 0.92 55.38 0.02 0.92 0.92
51.92 0.02 0.87 0.87 53.57 0.02 0.89 0.89
48.65 0.02 0.81 0.81 50.64 0.02 0.84 0.84
47.28 0.02 0.79 0.79 48.48 0.02 0.81 0.81
54.62 0.02 0.91 0.91 56.80 0.02 0.95 0.95
52.06 0.02 0.87 0.87 55.38 0.02 0.92 0.92
48.93 0.02 0.82 0.82 52.30 0.02 0.87 0.87
47.50 0.02 0.79 0.79 49.75 0.02 0.83 0.83
54.69 0.02 0.91 0.91 59.24 0.02 0.99 0.99
52.52 0.02 0.88 0.88 57.82 0.02 0.96 0.96
49.58 0.02 0.83 0.83 54.63 0.02 0.91 0.91
47.76 0.02 0.80 0.80 51.57 0.02 0.86 0.86
 Momentos de cálculo resultante: (ELU)

Md(final)=Md(inicial) + Md(2ª ordem) + Md(ea)
Momentos Resultantes com ea+2ª ordem
Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm)
116.7 10.7 6.7 12.7 102.8 9.9 5.7 11.4
93.1 11.2 6.9 13.1 90.1 11.2 7.7 13.6
100.7 8.8 5.5 10.4 88.7 7.8 4.9 9.2
78.6 9.6 6.5 11.6 75.6 10.0 5.8 11.6
110.0 10.3 6.4 12.1 101.1 9.9 5.8 11.4
94.1 11.2 6.9 13.2 85.9 11.3 7.3 13.5
94.8 8.1 5.5 9.8 87.5 7.8 5.0 9.2
79.8 10.1 5.0 11.3 70.7 10.0 5.5 11.4
104.6 10.0 6.0 11.6 99.5 9.6 6.0 11.3
95.0 11.4 7.2 13.5 82.4 11.9 5.4 13.1
90.0 7.8 5.1 9.3 85.8 7.8 4.9 9.2
80.5 10.2 5.3 11.5 66.4 10.2 5.2 11.4
CÓDIGO REV.
26/02/2018 166 DE 207
ENGESOLO

55.0 5.1 3.1 5.9 55.4 5.2 2.9 6.0
51.9 6.6 5.2 8.4 53.6 7.4 5.2 9.0
48.7 4.6 2.7 5.3 50.6 4.6 2.9 5.4
47.3 6.4 4.8 8.0 48.5 7.4 3.8 8.3
54.6 5.0 3.0 5.9 56.8 5.4 2.9 6.1
52.1 6.8 5.2 8.6 55.4 7.9 5.2 9.4
48.9 4.4 2.9 5.3 52.3 4.8 2.9 5.6
47.5 6.8 3.8 7.8 49.8 7.8 3.8 8.7
54.7 5.1 3.0 5.9 59.2 5.5 3.2 6.3
52.5 7.0 5.2 8.8 57.8 8.7 4.1 9.6
49.6 4.5 2.9 5.3 54.6 5.1 2.9 5.9
47.8 7.1 3.8 8.0 51.6 8.3 3.8 9.2
Através do diagrama de flexão composta (diagrama de iteração) podemos concluir se a seção é resistente aos esforços
de cálculo (ELU) obtidos.
1ª Situação (Ndmáx) 2ª Situação (Ndmín)
Nd Md Nd Md
116.7 12.7 55.0 5.9
93.1 13.1 51.9 8.4
100.7 10.4 48.7 5.3
78.6 11.6 47.3 8.0
110.0 12.1 54.6 5.9
94.1 13.2 52.1 8.6
94.8 9.8 48.9 5.3
79.8 11.3 47.5 7.8
104.6 11.6 54.7 5.9
95.0 13.5 52.5 8.8
fck 200 90.0 9.3 49.6 5.3
gamac 1.8 80.5 11.5 47.8 8.0
fyk 5000 102.8 11.4 55.4 6.0
gamas 1.15 90.1 13.6 53.6 9.0
es 2,100,000 88.7 9.2 50.6 5.4
classe A 75.6 11.6 48.5 8.3
diâmetro 50 101.1 11.4 56.8 6.1
85.9 13.5 55.4 9.4
dlinha 5
87.5 9.2 52.3 5.6
ntotal 8
70.7 11.4 49.8 8.7
asunit 2 99.5 11.3 59.2 6.3
força inicial 0 82.4 13.1 57.8 9.6
força final 120000 85.8 9.2 54.6 5.9
intervalo 10000 66.4 11.4 51.6 9.2
CÓDIGO REV.
26/02/2018 167 DE 207
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Conforme gráfico acima os esforços de cálculo no ELU são menores que os esforços resistentes (curva)
Armadura adotada: 8Φ20

CÓDIGO REV.
26/02/2018 168 DE 207
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CÓDIGO REV.
26/02/2018 169 DE 207
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26/02/2018 172 DE 207
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CÓDIGO REV.
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CÓDIGO REV.
26/02/2018 174 DE 207
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Beam Axial M2 M3 Md Beam Axial M2 M3 Md
411 A Max 86.35 -2.52 -1.33 2.85 411 A Max 55.01 -1.77 -0.62 1.87
A Min 67.22 -6.21 -2.44 6.67 A Min 52.00 -5.18 -1.60 5.42
433 A Max 99.85 -3.52 -1.86 3.98 433 A Max 59.52 -1.81 -0.70 1.94
A Min 82.80 -6.81 -2.01 7.10 A Min 58.09 -5.13 -1.67 5.39
455 A Max 87.80 -2.35 -1.35 2.71 455 A Max 52.56 -1.60 -0.69 1.74
A Min 71.29 -5.76 -2.59 6.32 A Min 50.06 -4.74 -1.68 5.03
477 A Max 101.01 -3.69 -1.58 4.01 477 A Max 56.89 -1.89 -0.57 1.97
A Min 86.09 -5.96 -3.76 7.05 A Min 55.53 -4.43 -2.83 5.26
499 A Max 88.71 -2.29 -1.19 2.58 499 A Max 50.78 -1.49 -0.74 1.66
A Min 76.05 -5.43 -2.70 6.07 A Min 48.67 -4.39 -1.74 4.72
521 A Max 102.39 -3.62 -1.42 3.89 521 A Max 55.31 -1.77 -0.62 1.88
A Min 90.05 -5.60 -3.94 6.84 A Min 53.54 -4.07 -2.94 5.02
543 A Max 89.88 -2.22 -1.40 2.63 543 A Max 49.55 -1.41 -0.78 1.61
A Min 80.67 -5.32 -1.93 5.66 A Min 47.79 -4.11 -1.78 4.47
565 A Max 103.92 -3.55 -1.65 3.92 565 A Max 54.41 -1.69 -0.67 1.82
A Min 94.56 -5.44 -3.23 6.33 A Min 52.28 -3.77 -3.01 4.83
587 A Max 94.40 -2.19 -1.55 2.68 587 A Max 48.69 -1.36 -0.79 1.57
A Min 79.75 -5.25 -1.67 5.50 A Min 47.31 -3.87 -1.80 4.26
609 A Max 109.02 -3.51 -1.83 3.96 609 A Max 54.05 -1.64 -0.71 1.79
A Min 93.44 -5.38 -2.96 6.14 A Min 51.53 -3.54 -3.03 4.66
631 A Max 99.99 -2.57 -1.28 2.87 631 A Max 48.16 -1.58 -0.61 1.70
A Min 78.19 -4.81 -3.22 5.79 A Min 46.77 -3.44 -2.84 4.46
653 A Max 115.26 -3.52 -1.87 3.98 653 A Max 54.05 -1.63 -0.74 1.79
A Min 92.00 -5.34 -2.92 6.08 A Min 51.03 -3.37 -3.01 4.52
 Momento mínimo
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento
mínimo de 1ª ordem:
Momentos mínimos
h(m) Nd(tf) M1d,min (tfm)
0.5 86.35 2.59 0.5 89.88 2.70
0.5 67.22 2.02 0.5 80.67 2.42
0.5 99.85 3.00 0.5 103.92 3.12
0.5 82.80 2.48 0.5 94.56 2.84
0.5 87.80 2.63 0.5 94.40 2.83
0.5 71.29 2.14 0.5 79.75 2.39
0.5 101.01 3.03 0.5 109.02 3.27
0.5 86.09 2.58 0.5 93.44 2.80
0.5 88.71 2.66 0.5 99.99 3.00
0.5 76.05 2.28 0.5 78.19 2.35
0.5 102.39 3.07 0.5 115.26 3.46
0.5 90.05 2.70 0.5 92.00 2.76
CÓDIGO REV.
26/02/2018 175 DE 207
ENGESOLO
Momentos mínimos Unid: tf, m)

h(m) Nd(tf) M1d,min
0.5 55.0 1.65 0.5 49.6 1.49
0.5 52.0 1.56 0.5 47.8 1.43
0.5 59.5 1.79 0.5 54.4 1.63
0.5 58.1 1.74 0.5 52.3 1.57
0.5 52.6 1.58 0.5 48.7 1.46
0.5 50.1 1.50 0.5 47.3 1.42
0.5 56.9 1.71 0.5 54.0 1.62
0.5 55.5 1.67 0.5 51.5 1.55
0.5 50.8 1.52 0.5 48.2 1.44
0.5 48.7 1.46 0.5 46.8 1.40
0.5 55.3 1.66 0.5 54.1 1.62
0.5 53.5 1.61 0.5 51.0 1.53

ordem.
CÓDIGO REV.
26/02/2018 176 DE 207
ENGESOLO


0.5 86.3 2.5 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.246 0.0134 0.0100 3.93 2.16
0.5 67.2 6.2 2.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.192 0.0145 0.0100 3.06 1.68
0.5 99.9 3.5 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.285 0.0127 0.0100 4.55 2.50
0.5 82.8 6.8 2.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.236 0.0136 0.0100 3.77 2.07
0.5 87.8 2.4 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.250 0.0133 0.0100 4.00 2.20
0.5 71.3 5.8 2.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.203 0.0142 0.0100 3.25 1.78
0.5 101.0 3.7 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.288 0.0127 0.0100 4.60 2.53
0.5 86.1 6.0 3.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.246 0.0134 0.0100 3.92 2.15
0.5 88.7 2.3 1.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.253 0.0133 0.0100 4.04 2.22
0.5 76.1 5.4 2.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.217 0.0139 0.0100 3.47 1.90
0.5 102.4 3.6 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.292 0.0126 0.0100 4.66 2.56
0.5 90.1 5.6 3.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.257 0.0132 0.0100 4.10 2.25
0.5 89.9 2.2 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.256 0.0132 0.0100 4.10 2.25
0.5 80.7 5.3 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.230 0.0137 0.0100 3.68 2.02
0.5 103.9 3.6 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.296 0.0126 0.0100 4.73 2.60
0.5 94.6 5.4 3.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.270 0.0130 0.0100 4.31 2.36
0.5 94.4 2.2 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.269 0.0130 0.0100 4.30 2.36
0.5 79.7 5.2 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.227 0.0137 0.0100 3.63 1.99
0.5 109.0 3.5 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.311 0.0123 0.0100 4.97 2.73
0.5 93.4 5.4 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.267 0.0130 0.0100 4.26 2.34
0.5 100.0 2.6 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.285 0.0127 0.0100 4.56 2.50
0.5 78.2 4.8 3.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.223 0.0138 0.0100 3.56 1.95
0.5 115.3 3.5 1.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.329 0.0121 0.0100 5.25 2.88
0.5 92.0 5.3 2.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.262 0.0131 0.0100 4.19 2.30
CÓDIGO REV.
26/02/2018 177 DE 207
ENGESOLO

0.5 55.0 1.8 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.157 0.0152 0.0100 2.51 1.38
0.5 52.0 5.2 1.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.148 0.0154 0.0100 2.37 1.30
0.5 59.5 1.8 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.170 0.0149 0.0100 2.71 1.49
0.5 58.1 5.1 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.166 0.0150 0.0100 2.65 1.45
0.5 52.6 1.6 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.150 0.0154 0.0100 2.39 1.31
0.5 50.1 4.7 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.143 0.0156 0.0100 2.28 1.25
0.5 56.9 1.9 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.162 0.0151 0.0100 2.59 1.42
0.5 55.5 4.4 2.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.158 0.0152 0.0100 2.53 1.39
0.5 50.8 1.5 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.145 0.0155 0.0100 2.31 1.27
0.5 48.7 4.4 1.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.139 0.0157 0.0100 2.22 1.22
0.5 55.3 1.8 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.158 0.0152 0.0100 2.52 1.38
0.5 53.5 4.1 2.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.153 0.0153 0.0100 2.44 1.34
0.5 49.6 1.4 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.141 0.0156 0.0100 2.26 1.24
0.5 47.8 4.1 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.136 0.0157 0.0100 2.18 1.19
0.5 54.4 1.7 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.155 0.0153 0.0100 2.48 1.36
0.5 52.3 3.8 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.149 0.0154 0.0100 2.38 1.31
0.5 48.7 1.4 0.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.139 0.0157 0.0100 2.22 1.22
0.5 47.3 3.9 1.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.135 0.0158 0.0100 2.16 1.18
0.5 54.0 1.6 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.154 0.0153 0.0100 2.46 1.35
0.5 51.5 3.5 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.147 0.0155 0.0100 2.35 1.29
0.5 48.2 1.6 0.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.137 0.0157 0.0100 2.19 1.20
0.5 46.8 3.4 2.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.133 0.0158 0.0100 2.13 1.17
0.5 54.1 1.6 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.154 0.0153 0.0100 2.46 1.35
0.5 51.0 3.4 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.146 0.0155 0.0100 2.33 1.28

Momentos devidos a excentricidade acidental 90.05 0.02 1.50 1.50
Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm) 89.88 0.02 1.50 1.50
86.35 0.02 1.44 1.44 80.67 0.02 1.34 1.34
67.22 0.02 1.12 1.12 103.92 0.02 1.73 1.73
99.85 0.02 1.66 1.66 94.56 0.02 1.58 1.58
82.80 0.02 1.38 1.38 94.40 0.02 1.57 1.57
87.80 0.02 1.46 1.46 79.75 0.02 1.33 1.33
71.29 0.02 1.19 1.19 109.02 0.02 1.82 1.82
101.01 0.02 1.68 1.68 93.44 0.02 1.56 1.56
86.09 0.02 1.43 1.43 99.99 0.02 1.67 1.67
88.71 0.02 1.48 1.48 78.19 0.02 1.30 1.30
76.05 0.02 1.27 1.27 115.26 0.02 1.92 1.92
102.39 0.02 1.71 1.71 92.00 0.02 1.53 1.53
CÓDIGO REV.
26/02/2018 178 DE 207
ENGESOLO

55.01 0.02 0.92 0.92 49.55 0.02 0.83 0.83
52.00 0.02 0.87 0.87 47.79 0.02 0.80 0.80
59.52 0.02 0.99 0.99 54.41 0.02 0.91 0.91
58.09 0.02 0.97 0.97 52.28 0.02 0.87 0.87
52.56 0.02 0.88 0.88 48.69 0.02 0.81 0.81
50.06 0.02 0.83 0.83 47.31 0.02 0.79 0.79
56.89 0.02 0.95 0.95 54.05 0.02 0.90 0.90
55.53 0.02 0.93 0.93 51.53 0.02 0.86 0.86
50.78 0.02 0.85 0.85 48.16 0.02 0.80 0.80
48.67 0.02 0.81 0.81 46.77 0.02 0.78 0.78
55.31 0.02 0.92 0.92 54.05 0.02 0.90 0.90
53.54 0.02 0.89 0.89 51.03 0.02 0.85 0.85

86.3 7.9 4.9 9.3 89.9 7.8 5.1 9.4
67.2 10.4 5.2 11.6 80.7 10.3 5.3 11.6
99.9 9.7 6.0 11.4 103.9 10.0 6.0 11.7
82.8 12.0 5.5 13.1 94.6 11.3 7.2 13.4
87.8 7.8 5.0 9.3 94.4 8.1 5.5 9.7
71.3 10.2 5.6 11.6 79.7 10.2 5.0 11.4
101.0 10.0 5.8 11.5 109.0 10.3 6.4 12.1
86.1 11.3 7.4 13.5 93.4 11.2 6.9 13.1
88.7 7.8 4.9 9.2 100.0 8.8 5.4 10.3
76.1 10.2 5.9 11.7 78.2 9.7 6.5 11.6
102.4 10.0 5.7 11.5 115.3 10.7 6.7 12.6
90.1 11.2 7.7 13.6 92.0 11.1 6.7 13.0

55.0 5.2 2.9 5.9 49.6 4.5 2.8 5.3
52.0 8.4 3.8 9.2 47.8 7.1 3.8 8.0
59.5 5.5 3.2 6.4 54.4 5.1 2.9 5.9
58.1 8.7 4.1 9.7 52.3 7.0 5.2 8.7
52.6 4.9 2.9 5.7 48.7 4.4 2.8 5.2
50.1 7.9 3.8 8.7 47.3 6.8 3.8 7.8
56.9 5.4 2.9 6.2 54.0 5.0 3.0 5.8
55.5 7.9 5.1 9.4 51.5 6.7 5.2 8.5
50.8 4.6 2.9 5.5 48.2 4.6 2.6 5.3
48.7 7.4 3.8 8.3 46.8 6.3 4.8 8.0
55.3 5.2 2.9 6.0 54.1 5.0 3.0 5.8
53.5 7.4 5.2 9.0 51.0 6.5 5.1 8.3
CÓDIGO REV.
26/02/2018 179 DE 207
ENGESOLO
Através do diagrama de flexão composta (diagrama de iteração) podemos concluir se a seção é resistente aos
esforços de cálculo (ELU) obtidos.

Nd Md Nd Md
86.3 9.3 55.0 5.9
67.2 11.6 52.0 9.2
99.9 11.4 59.5 6.4
82.8 13.1 58.1 9.7
87.8 9.3 52.6 5.7
71.3 11.6 50.1 8.7
101.0 11.5 56.9 6.2
86.1 13.5 55.5 9.4
88.7 9.2 50.8 5.5
76.1 11.7 48.7 8.3
fck 200 102.4 11.5 55.3 6.0
gamac 1.8 90.1 13.6 53.5 9.0
fyk 5000 89.9 9.4 49.6 5.3
gamas 1.15 80.7 11.6 47.8 8.0
es 2,100,000 103.9 11.7 54.4 5.9
classe A 94.6 13.4 52.3 8.7
diâmetro 50 94.4 9.7 48.7 5.2
79.7 11.4 47.3 7.8
dlinha 5
109.0 12.1 54.0 5.8
ntotal 8
93.4 13.1 51.5 8.5
asunit 2 100.0 10.3 48.2 5.3
força inicial 0 78.2 11.6 46.8 8.0
força final 120000 115.3 12.6 54.1 5.8
intervalo 10000 92.0 13.0 51.0 8.3
CÓDIGO REV.
26/02/2018 180 DE 207
ENGESOLO
7.10.2 Dimensionamento das estacas dos encontros do Ramo A

CÓDIGO REV.
26/02/2018 181 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 182 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 183 DE 207
ENGESOLO

Encontro E3
Beam Axial M2 M3 Beam Axial M2 M3
168 Max 123.48 6.53 3.90 168 Max 73.89 4.32 2.77
Min 77.14 1.11 -0.25 Min 33.17 -1.05 -1.07
187 Max 101.23 6.55 3.71 187 Max 67.81 4.33 2.59
Min 59.65 1.12 -0.22 Min 31.99 -1.04 -1.04
206 Max 118.29 6.68 3.86 206 Max 71.04 4.60 2.93
Min 82.69 1.13 -0.42 Min 38.32 -0.97 -1.07
225 Max 97.28 6.70 3.68 225 Max 65.95 4.61 2.75
Min 64.34 1.14 -0.40 Min 36.05 -0.96 -1.04
244 Max 115.33 6.86 3.88 244 Max 69.21 4.80 3.13
Min 88.61 1.18 -0.46 Min 43.11 -0.91 -0.94
263 Max 95.55 6.88 3.72 263 Max 65.46 4.81 2.97
Min 69.09 1.19 -0.43 Min 39.56 -0.91 -0.92
282 Max 119.47 7.13 3.91 282 Max 71.57 4.96 3.34
Min 86.43 1.27 -0.38 Min 41.59 -0.88 -0.71
301 Max 101.06 7.15 3.77 301 Max 69.47 4.98 3.19
Min 65.30 1.28 -0.33 Min 36.64 -0.87 -0.69
320 Max 125.84 7.59 3.73 320 Max 74.91 5.18 3.38
Min 84.44 1.44 -0.48 Min 39.19 -0.82 -0.62
339 Max 107.98 7.61 3.59 339 Max 73.87 5.19 3.22
Min 61.81 1.45 -0.44 Min 33.26 -0.82 -0.64
 Momento mínimo
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento mínimo de 1ª
ordem:
CÓDIGO REV.
26/02/2018 184 DE 207
ENGESOLO
Momentos mínimos Momentos mínimos Unid: tf, m)
h(m) Nd(tf) M1d,min (tfm) h(m) Nd(tf) M1d,min
0.5 123.48 3.70 0.5 73.9 2.22
0.5 77.14 2.31 0.5 33.2 1.00
0.5 101.23 3.04 0.5 67.8 2.03
0.5 59.65 1.79 0.5 32.0 0.96
0.5 118.29 3.55 0.5 71.0 2.13
0.5 82.69 2.48 0.5 38.3 1.15
0.5 97.28 2.92 0.5 65.9 1.98
0.5 64.34 1.93 0.5 36.0 1.08
0.5 115.33 3.46 0.5 69.2 2.08
0.5 88.61 2.66 0.5 43.1 1.29
0.5 95.55 2.87 0.5 65.5 1.96
0.5 69.09 2.07 0.5 39.6 1.19
0.5 119.47 3.58 0.5 71.6 2.15
0.5 86.43 2.59 0.5 41.6 1.25
0.5 101.06 3.03 0.5 69.5 2.08
0.5 65.30 1.96 0.5 36.6 1.10
0.5 125.84 3.78 0.5 74.9 2.25
0.5 84.44 2.53 0.5 39.2 1.18
0.5 107.98 3.24 0.5 73.9 2.22
0.5 61.81 1.85 0.5 33.3 1.00
ordem.
CÓDIGO REV.
26/02/2018 185 DE 207
ENGESOLO

0.5 123.5 6.5 3.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.352 0.0117 0.0100 3.60 1.98
0.5 77.1 1.1 0.2 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.220 0.0139 0.0100 2.25 1.23
0.5 101.2 6.6 3.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.289 0.0127 0.0100 2.95 1.62
0.5 59.6 1.1 0.2 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.170 0.0149 0.0100 1.74 0.95
0.5 118.3 6.7 3.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.337 0.0119 0.0100 3.45 1.89
0.5 82.7 1.1 0.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.236 0.0136 0.0100 2.41 1.32
0.5 97.3 6.7 3.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.277 0.0129 0.0100 2.84 1.56
0.5 64.3 1.1 0.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.184 0.0146 0.0100 1.88 1.03
0.5 115.3 6.9 3.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.329 0.0121 0.0100 3.36 1.85
0.5 88.6 1.2 0.5 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.253 0.0133 0.0100 2.58 1.42
0.5 95.5 6.9 3.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.272 0.0129 0.0100 2.79 1.53
0.5 69.1 1.2 0.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.197 0.0143 0.0100 2.01 1.11
0.5 119.5 7.1 3.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.341 0.0119 0.0100 3.48 1.91
0.5 86.4 1.3 0.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.246 0.0134 0.0100 2.52 1.38
0.5 101.1 7.2 3.8 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.288 0.0127 0.0100 2.95 1.62
0.5 65.3 1.3 0.3 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.186 0.0146 0.0100 1.90 1.04
0.5 125.8 7.6 3.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.359 0.0116 0.0100 3.67 2.01
0.5 84.4 1.4 0.5 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.241 0.0135 0.0100 2.46 1.35
0.5 108.0 7.6 3.6 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.308 0.0124 0.0100 3.15 1.73
0.5 61.8 1.4 0.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.176 0.0148 0.0100 1.80 0.99
CÓDIGO REV.
26/02/2018 186 DE 207
ENGESOLO
0.5 73.9 4.3 2.8 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.211 0.0141 0.0100 2.15 1.18
0.5 33.2 1.0 1.1 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.095 0.0168 0.0100 0.97 0.53
0.5 67.8 4.3 2.6 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.193 0.0144 0.0100 1.98 1.08
0.5 32.0 1.0 1.0 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.091 0.0169 0.0100 0.93 0.51
0.5 71.0 4.6 2.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.203 0.0142 0.0100 2.07 1.14
0.5 38.3 1.0 1.1 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.109 0.0164 0.0100 1.12 0.61
0.5 65.9 4.6 2.8 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.188 0.0145 0.0100 1.92 1.06
0.5 36.0 1.0 1.0 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.103 0.0166 0.0100 1.05 0.58
0.5 69.2 4.8 3.1 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.197 0.0143 0.0100 2.02 1.11
0.5 43.1 0.9 0.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.123 0.0161 0.0100 1.26 0.69
0.5 65.5 4.8 3.0 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.187 0.0146 0.0100 1.91 1.05
0.5 39.6 0.9 0.9 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.113 0.0163 0.0100 1.15 0.63
0.5 71.6 5.0 3.3 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.204 0.0142 0.0100 2.09 1.15
0.5 41.6 0.9 0.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.119 0.0162 0.0100 1.21 0.67
0.5 69.5 5.0 3.2 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.198 0.0143 0.0100 2.03 1.11
0.5 36.6 0.9 0.7 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.104 0.0165 0.0100 1.07 0.59
0.5 74.9 5.2 3.4 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.214 0.0140 0.0100 2.18 1.20
0.5 39.2 0.8 0.6 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.112 0.0163 0.0100 1.14 0.63
0.5 73.9 5.2 3.2 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.211 0.0141 0.0100 2.15 1.18
0.5 33.3 0.8 0.6 0.1963 1785.7 1.35 4.0 0.095 0.0168 0.0100 0.97 0.53

Momentos dev. excentricidade acidental Momentos dev. excentricidade acidental
Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm) Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm)
123.48 0.01 1.65 1.65 73.89 0.01 0.99 0.99
77.14 0.01 1.03 1.03 33.17 0.01 0.44 0.44
101.23 0.01 1.35 1.35 67.81 0.01 0.90 0.90
59.65 0.01 0.80 0.80 31.99 0.01 0.43 0.43
118.29 0.01 1.58 1.58 71.04 0.01 0.95 0.95
82.69 0.01 1.10 1.10 38.32 0.01 0.51 0.51
97.28 0.01 1.30 1.30 65.95 0.01 0.88 0.88
64.34 0.01 0.86 0.86 36.05 0.01 0.48 0.48
115.33 0.01 1.54 1.54 69.21 0.01 0.92 0.92
88.61 0.01 1.18 1.18 43.11 0.01 0.57 0.57
95.55 0.01 1.27 1.27 65.46 0.01 0.87 0.87
69.09 0.01 0.92 0.92 39.56 0.01 0.53 0.53
119.47 0.01 1.59 1.59 71.57 0.01 0.95 0.95
86.43 0.01 1.15 1.15 41.59 0.01 0.55 0.55
101.06 0.01 1.35 1.35 69.47 0.01 0.93 0.93
65.30 0.01 0.87 0.87 36.64 0.01 0.49 0.49
125.84 0.01 1.68 1.68 74.91 0.01 1.00 1.00
84.44 0.01 1.13 1.13 39.19 0.01 0.52 0.52
107.98 0.01 1.44 1.44 73.87 0.01 0.98 0.98
61.81 0.01 0.82 0.82 33.26 0.01 0.44 0.44

CÓDIGO REV.
26/02/2018 187 DE 207
ENGESOLO
Momentos Resultantes com ea+2ª ordem Momentos Resultantes com ea+2ª ordem
Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm) Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm)
123.5 11.8 7.5 14.0 73.9 7.5 4.9 8.9
77.1 4.4 2.5 5.1 33.2 2.5 2.0 3.2
101.2 10.9 6.7 12.7 67.8 7.2 4.6 8.5
59.6 3.7 2.0 4.1 32.0 2.4 2.0 3.1
118.3 11.7 7.3 13.8 71.0 7.6 5.0 9.1
82.7 4.6 2.8 5.4 38.3 2.6 2.2 3.4
97.3 10.8 6.5 12.6 65.9 7.4 4.7 8.8
64.3 3.9 2.3 4.5 36.0 2.5 2.1 3.3
115.3 11.8 7.3 13.8 69.2 7.7 5.2 9.3
88.6 4.9 3.1 5.8 43.1 2.7 2.2 3.5
95.5 10.9 6.5 12.7 65.5 7.6 4.9 9.0
69.1 4.1 2.5 4.8 39.6 2.6 2.1 3.3
119.5 12.2 7.4 14.3 71.6 8.0 5.4 9.7
86.4 4.9 2.9 5.7 41.6 2.6 1.9 3.3
101.1 11.4 6.7 13.3 69.5 7.9 5.2 9.5
65.3 4.1 2.2 4.6 36.6 2.4 1.8 3.0
125.8 12.9 7.4 14.9 74.9 8.4 5.6 10.0
84.4 5.0 3.0 5.8 39.2 2.5 1.8 3.1
108.0 12.2 6.8 13.9 73.9 8.3 5.4 9.9
61.8 4.1 2.3 4.7 33.3 2.2 1.6 2.8
Nd Md Nd Md
123.5 14.0 73.9 10.7
77.1 5.1 33.2 4.0
101.2 12.7 67.8 10.1
59.6 4.1 32.0 3.8
118.3 13.8 71.0 10.8
82.7 5.4 38.3 4.3
fck 200 97.3 12.6 65.9 10.3
gamac 1.8 64.3 4.5 36.0 4.1
fyk 5000 115.3 13.8 69.2 10.9
gamas 1.15 88.6 5.8 43.1 4.5
es 2,100,000 95.5 12.7 65.5 10.5
classe A 69.1 4.8 39.6 4.2
diâmetro 50 119.5 14.3 71.6 11.3
86.4 5.7 41.6 4.2
dlinha 5
101.1 13.3 69.5 11.1
ntotal 8
65.3 4.6 36.6 3.9
asunit 2 125.8 14.9 74.9 11.8
força inicial 0 84.4 5.8 39.2 4.0
força final 200000 108.0 13.9 73.9 11.6
intervalo 10000 61.8 4.7 33.3 3.5
CÓDIGO REV.
26/02/2018 188 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 189 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 190 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 191 DE 207
ENGESOLO
CÓDIGO REV.
26/02/2018 192 DE 207
ENGESOLO
Encontro E4
Beam Axial M2 M3 Beam Axial M2 M3
360 Max 107.14 0.38 0.96 360 Max 73.53 2.22 1.08
Min 62.02 -5.73 -3.09 Min 33.95 -3.74 -2.79
381 Max 111.68 0.39 0.99 381 Max 65.27 2.23 1.05
Min 71.12 -5.71 -3.24 Min 30.39 -3.73 -2.95
402 Max 100.60 0.55 0.86 402 Max 69.11 2.29 1.13
Min 65.87 -5.27 -3.26 Min 37.30 -3.52 -2.77
423 Max 105.66 0.56 0.89 423 Max 61.81 2.29 1.13
Min 73.61 -5.25 -3.41 Min 32.81 -3.50 -2.93
444 Max 95.39 0.64 0.95 444 Max 65.14 2.33 1.32
Min 69.98 -5.00 -3.22 Min 40.26 -3.34 -2.57
465 Max 101.86 0.65 0.97 465 Max 59.44 2.33 1.34
Min 76.18 -4.97 -3.40 Min 34.38 -3.32 -2.74
486 Max 97.58 0.68 0.87 486 Max 65.82 2.38 1.40
Min 65.63 -4.82 -3.22 Min 36.91 -3.13 -2.39
507 Max 105.30 0.70 0.88 507 Max 61.45 2.39 1.43
Min 70.72 -4.80 -3.41 Min 29.74 -3.12 -2.57
528 Max 102.04 0.69 0.69 528 Max 67.98 2.46 1.38
Min 61.31 -4.69 -3.27 Min 33.01 -2.86 -2.24
549 Max 110.97 0.71 0.68 549 Max 64.53 2.47 1.41
Min 65.69 -4.67 -3.48 Min 24.86 -2.85 -2.43
 Momento mínimo
O efeito das imperfeições locais nas estacas pode ser substituído pela consideração do momento mínimo de 1ª
ordem:
Momentos mínimos (Unid: tf, m) Momentos mínimos (Unid: tf, m)
h(m) Nd(tf) M1d,min h(m) Nd(tf) M1d,min
0.5 107.14 3.21 0.5 73.53 2.21
0.5 62.02 1.86 0.5 33.95 1.02
0.5 111.68 3.35 0.5 65.27 1.96
0.5 71.12 2.13 0.5 30.39 0.91
0.5 100.60 3.02 0.5 69.11 2.07
0.5 65.87 1.98 0.5 37.30 1.12
0.5 105.66 3.17 0.5 61.81 1.85
0.5 73.61 2.21 0.5 32.81 0.98
0.5 95.39 2.86 0.5 65.14 1.95
0.5 69.98 2.10 0.5 40.26 1.21
0.5 101.86 3.06 0.5 59.44 1.78
0.5 76.18 2.29 0.5 34.38 1.03
0.5 97.58 2.93 0.5 65.82 1.97
0.5 65.63 1.97 0.5 36.91 1.11
0.5 105.30 3.16 0.5 61.45 1.84
0.5 70.72 2.12 0.5 29.74 0.89
0.5 102.04 3.06 0.5 67.98 2.04
0.5 61.31 1.84 0.5 33.01 0.99
0.5 110.97 3.33 0.5 64.53 1.94
0.5 65.69 1.97 0.5 24.86 0.75
CÓDIGO REV.
26/02/2018 193 DE 207
ENGESOLO
ordem.

CÓDIGO REV.
26/02/2018 194 DE 207
ENGESOLO

0.5 107.1 0.4 1.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.306 0.0124 0.0100 4.88 2.68
0.5 62.0 5.7 3.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.177 0.0148 0.0100 2.83 1.55
0.5 111.7 0.4 1.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.319 0.0122 0.0100 5.09 2.79
0.5 71.1 5.7 3.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.203 0.0142 0.0100 3.24 1.78
0.5 100.6 0.6 0.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.287 0.0127 0.0100 4.58 2.52
0.5 65.9 5.3 3.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.188 0.0145 0.0100 3.00 1.65
0.5 105.7 0.6 0.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.301 0.0125 0.0100 4.81 2.64
0.5 73.6 5.2 3.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.210 0.0141 0.0100 3.35 1.84
0.5 95.4 0.6 0.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.272 0.0130 0.0100 4.35 2.38
0.5 70.0 5.0 3.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.200 0.0143 0.0100 3.19 1.75
0.5 101.9 0.6 1.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.290 0.0127 0.0100 4.64 2.55
0.5 76.2 5.0 3.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.217 0.0139 0.0100 3.47 1.90
0.5 97.6 0.7 0.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.278 0.0128 0.0100 4.45 2.44
0.5 65.6 4.8 3.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.187 0.0146 0.0100 2.99 1.64
0.5 105.3 0.7 0.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.300 0.0125 0.0100 4.80 2.63
0.5 70.7 4.8 3.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.202 0.0143 0.0100 3.22 1.77
0.5 102.0 0.7 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.291 0.0126 0.0100 4.65 2.55
0.5 61.3 4.7 3.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.175 0.0148 0.0100 2.79 1.53
0.5 111.0 0.7 0.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.316 0.0122 0.0100 5.06 2.77
0.5 65.7 4.7 3.5 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.187 0.0145 0.0100 2.99 1.64
0.5 73.5 2.2 1.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.210 0.0141 0.0100 3.35 1.84
0.5 34.0 3.7 2.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.097 0.0168 0.0100 1.55 0.85
0.5 65.3 2.2 1.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.186 0.0146 0.0100 2.97 1.63
0.5 30.4 3.7 3.0 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.087 0.0170 0.0100 1.38 0.76
0.5 69.1 2.3 1.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.197 0.0143 0.0100 3.15 1.73
0.5 37.3 3.5 2.8 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.106 0.0165 0.0100 1.70 0.93
0.5 61.8 2.3 1.1 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.176 0.0148 0.0100 2.82 1.55
0.5 32.8 3.5 2.9 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.094 0.0168 0.0100 1.50 0.82
0.5 65.1 2.3 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.186 0.0146 0.0100 2.97 1.63
0.5 40.3 3.3 2.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.115 0.0163 0.0100 1.83 1.01
0.5 59.4 2.3 1.3 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.170 0.0149 0.0100 2.71 1.49
0.5 34.4 3.3 2.7 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.098 0.0167 0.0100 1.57 0.86
0.5 65.8 2.4 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.188 0.0145 0.0100 3.00 1.65
0.5 36.9 3.1 2.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.105 0.0165 0.0100 1.68 0.92
0.5 61.5 2.4 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.175 0.0148 0.0100 2.80 1.54
0.5 29.7 3.1 2.6 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.085 0.0171 0.0100 1.36 0.74
0.5 68.0 2.5 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.194 0.0144 0.0100 3.10 1.70
0.5 33.0 2.9 2.2 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.094 0.0168 0.0100 1.50 0.83
0.5 64.5 2.5 1.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.184 0.0146 0.0100 2.94 1.61
0.5 24.9 2.8 2.4 0.1963 1785.7 1.35 5.0 0.071 0.0175 0.0100 1.13 0.62
CÓDIGO REV.
26/02/2018 195 DE 207
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Momentos dev. excentricidade acidental Momentos dev. excentricidade acidental

Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm) Nd(tf) l/300 (m) Mlda (tfm) Mtda (tfm)
107.14 0.02 1.79 1.79 73.53 0.02 1.23 1.23
62.02 0.02 1.03 1.03 33.95 0.02 0.57 0.57
111.68 0.02 1.86 1.86 65.27 0.02 1.09 1.09
71.12 0.02 1.19 1.19 30.39 0.02 0.51 0.51
100.60 0.02 1.68 1.68 69.11 0.02 1.15 1.15
65.87 0.02 1.10 1.10 37.30 0.02 0.62 0.62
105.66 0.02 1.76 1.76 61.81 0.02 1.03 1.03
73.61 0.02 1.23 1.23 32.81 0.02 0.55 0.55
95.39 0.02 1.59 1.59 65.14 0.02 1.09 1.09
69.98 0.02 1.17 1.17 40.26 0.02 0.67 0.67
101.86 0.02 1.70 1.70 59.44 0.02 0.99 0.99
76.18 0.02 1.27 1.27 34.38 0.02 0.57 0.57
97.58 0.02 1.63 1.63 65.82 0.02 1.10 1.10
65.63 0.02 1.09 1.09 36.91 0.02 0.62 0.62
105.30 0.02 1.75 1.75 61.45 0.02 1.02 1.02
70.72 0.02 1.18 1.18 29.74 0.02 0.50 0.50
102.04 0.02 1.70 1.70 67.98 0.02 1.13 1.13
61.31 0.02 1.02 1.02 33.01 0.02 0.55 0.55
110.97 0.02 1.85 1.85 64.53 0.02 1.08 1.08
65.69 0.02 1.09 1.09 24.86 0.02 0.41 0.41

Momentos Resultantes com ea+2ª ordem Momentos Resultantes com ea+2ª ordem
Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm) Nd(tf) Mrld (tfm) Mrtd (tfm) Mrd(tfm)
107.1 7.0 5.4 8.9 73.5 6.8 4.1 8.0
62.0 9.6 5.7 11.1 34.0 5.9 4.2 7.2
111.7 7.3 5.6 9.3 65.3 6.3 3.8 7.3
71.1 10.1 6.2 11.9 30.4 5.6 4.2 7.0
100.6 6.8 5.1 8.5 69.1 6.6 4.0 7.7
65.9 9.4 6.0 11.1 37.3 5.8 4.3 7.3
105.7 7.1 5.3 8.9 61.8 6.1 3.7 7.2
73.6 9.8 6.5 11.8 32.8 5.5 4.3 7.0
95.4 6.6 4.9 8.2 65.1 6.4 4.0 7.5
70.0 9.4 6.1 11.2 40.3 5.8 4.2 7.2
101.9 7.0 5.2 8.7 59.4 6.0 3.8 7.1
76.2 9.7 6.6 11.7 34.4 5.5 4.2 6.9
97.6 6.8 4.9 8.4 65.8 6.5 4.1 7.7
65.6 8.9 5.9 10.7 36.9 5.4 3.9 6.7
105.3 7.2 5.3 9.0 61.5 6.2 4.0 7.4
70.7 9.2 6.4 11.2 29.7 5.0 3.8 6.3
102.0 7.0 4.9 8.6 68.0 6.7 4.2 7.9
61.3 8.5 5.8 10.3 33.0 4.9 3.6 6.1
111.0 7.6 5.3 9.3 64.5 6.5 4.1 7.7
65.7 8.8 6.2 10.7 24.9 4.4 3.5 5.6
CÓDIGO REV.
26/02/2018 196 DE 207
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Nd Md Nd Md
107.1 8.9 73.5 8.0
62.0 11.1 34.0 7.2
111.7 9.3 65.3 7.3
71.1 11.9 30.4 7.0
100.6 8.5 69.1 7.7
65.9 11.1 37.3 7.3
fck 200 105.7 8.9 61.8 7.2
gamac 1.8 73.6 11.8 32.8 7.0
fyk 5000 95.4 8.2 65.1 7.5
gamas 1.15 70.0 11.2 40.3 7.2
es 2,100,000 101.9 8.7 59.4 7.1
classe A 76.2 11.7 34.4 6.9
diâmetro 50 97.6 8.4 65.8 7.7
65.6 10.7 36.9 6.7
dlinha 5
105.3 9.0 61.5 7.4
ntotal 8
70.7 11.2 29.7 6.3
asunit 2 102.0 8.6 68.0 7.9
força inicial 0 61.3 10.3 33.0 6.1
força final 150000 111.0 9.3 64.5 7.7
intervalo 10000 65.7 10.7 24.9 5.6
7.10.3 Força normal máxima nas estacas

Para a determinação da Força normal máxima nas estacas foram considerados as 2 situações (Nmáx.e Nmín )
com carga móveis sem impacto.
CÓDIGO REV.
26/02/2018 197 DE 207
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7.10.3.1 Estacas da Pista Esquerda
Estacas do encontro E1
Nkmáx.
Estacas do Encontro E2
Nkmáx.
Nkmáx= 90 tf
Estaca adotada: Φ50cm (tipo Hélice contínua)
7.10.3.2 Estacas do Ramo A
Estacas do Encontro E3
CÓDIGO REV.
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Nkmáx.
Estacas do encontro E4
Nkmáx
Nkmáx= 95 tf
Estaca adotada: Φ50cm (tipo Hélice contínua)
CÓDIGO REV.
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7.11 CORTINA
O cálculo apresentado é para a cortina do Encontro E1 que é mais desfavorável e o resultado obtido é
Obra: BR-040 - OAE 667+700 - Encontro E1
adotado para as cortinas dos Encontros E2, E3 e E4.
2,65 Hc
0,25 1,00 1,00
hcortina
F=6,75 tf 45°
Eq
HT 3,375 tf 3,375 tf
Eg Hc Hc
HT
2 HT
3
MEq MEg Mfren = F.Hc
B
B = 2,65 + Hc
Hc=2,00 m
HT=2,30m
B=2,65+2,3
Hcalço== 4,95m
0,260 m Hc= 1,41 m Eg = Empuxo ativo solo
Hneop= 0,047 m HT= 2,03 m
 Peso daHvigalaje
= de1,500
aproximação
m F= 6,75 tf Eq = Empuxo sobrecarga
Hlaje= 0,220 m B= 4,06 m
Peso próprio
Harticul= da laje m
0,020 = 0,3x2,5x4,0/2
Mdfren= =3,51
1,50tf/m;
tf.m/m ka = coeficiente de empuxo ativo do solo =
Peso dohcortina
enchimento
0,250 msobre a Mdlaje Eg= = 0,4x2,4x4,0/2=1,92tf/m;
1,11 tf.m/m 0,33
solo 1,800 tf/m³ MdEq= 1,02 tf.m/m
 Força horizontal
SC devido
1,000 tf/m²ao empuxo
d= de terra
0,20 m na cortina
q = sobrecarga junto ao encontro = 1tf/m²
fck= 30 Mpa km= 0,06 ad
parâmetrosfyk=geotécnicos:
500 Mpa  kz=
solo = 1,80 ad  peso
0,96 tf/m
3
As1 = específico
Mdfren + MdEg +do
Mdsolo
Eq
c= 0,040 m As1= 6,63 cm²/m
bitola 12,5 mm
kAs
a
2=
= 1/3
4,12
coeficiente
cm²/m
de empuxo ativo
As2 = Mdfren
d'= 0,046 m
p = 1/3 x 1,80 x 2,30 = 1,38 tf/m 2
 Sobrecarga vertical (peso da multidão) na laje de aproximação

q= 0,5x4,0 / 2 = 1,00 tf/m;
 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina:
S.C. = 0,100 tf/m2;
ps.c. = 1/3 x 0,50 = 0,167 tf / m2
 Força longitudinal devido a frenação/aceleração na laje de aproximação
Na frenagem foi adotado 6,75tf (50% de 13,5 tf) devido ao atrito da laje com o solo, aplicado na base da laje
de aproximação.
Faceleração = 6,75 tf
MFacel = 6,75*2,00 / B = 6,75*2,30 / 4,95 = 2,73 tfxm/m
7.11.1 Esforços característicos na base da cortina

Forças normais:
CÓDIGO REV.
26/02/2018 200 DE 207
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Ngk= 1,4+3,4=4,8tf/m
Nqk=1,0 tf/m; Nd=1,35*4,8+1,5*1,0=7,98 tf/m
Momentos fletores:
NOTA: Deve ser acrescido o MFacel = 2,73 tfxm/m

Mgk=1,20 tfxm/m
Mqk=0,44+2,73=3,17 tfxm/m; Md=1,35*1,20+1,5*3,17=6,4 tf.m/m
7.11.2 Dimensionamento a Flexão simples

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00
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COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS/  s :

CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES

Esforços solicitantes
Mgk (tfm/m) 1.20
Mqk max (tfm/m) 3.17
Mqk min (tfm/m) 0.00

fck (MPa) 30
fyk (MPa) 500
DIMENSIONAMENTO
h (cm) 25.0
bw (cm) 100.0 Md (tfm/m) 6.38
d (cm) 20.38
Arm adura inferior x (cm) 2.25
 (mm) (mm) 12.5 As (cm²) 7.53
cobrimento na armadura (cm) 4.00 As' nec. (cm²)
Verificação à fadiga:
MDmaxtensões (tfm/m) 2.79
MDmintensões (tfm/m) 1.20
ssmax (kgf/cm2) 1882
ssmin (kgf/cm2) 811
ss (kgf/cm2) 1071
s Admissível (kgf/cm2) 1900
K 1.00
A scorr. (cm2/m) 7.53
Verificação à fissuração:
 ri 0.005
w1 (mm) 0.08
w2 (mm) 0.32
ELS-W wk (mm) 0.40
K 1.00
7.11.3 Verificação à flexo-compessão

Adotando Φ12,5 c/15cm:
fck 300 Dados p/ seção retangular

gamac 1.4 Dimensão em x 100
fyk 5000 Dimensão em y 25
gamas 1.15 barras na esq. 2
es 2,100,000 barras na dir. 2
classe A barras na sup. 7
ntotal 14 barras na inf. 7
n vértices 4 cobr. centro 4.25
nd mín (tf) 0 Área barra 1.25
nd máx (tf) 7.98 taxa 0.70%
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NOTAS: a) A verificação foi feita considerando barras de aço de Φ12,5mm cada 15 cm.
b) Conformeo gráfico acima a seção resite ao flexo-compressão atuante na situação mais desfavorável
7.12 ALA
O cálculo apresentado é para a Ala 1B do Encontro E1 que é mais desfavorável e o resultado obtido é adotado para
as demais alas dos Encontros E1, E2, E3 e E4.
A determinação dos esforços nas alas é feita com o programa STRAP utilizando modelo de elementos finitos, com
os carregamentos seguintes:
 Força horizontal devido ao empuxo de terra no encontro
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Hala. ≈ 4,40 m (altura máxima)

parâmetros geotécnicos:  solo = 1,80 tf/m3  peso específico do solo
2
p = 1/3 x 1,80 x 4,40 = 2,64 tf/m (na base da ala)
 Força longitudinal devido à sobrecarga (peso da multidão) na cortina:
S.C. = 0,100 tf/m2;
ps.c. = 1/3 x 0,50 = 0,167 tf / m2
7.12.1 Características geométrica
7.12.2 Esforços característicos obtidos do STRAP
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Para trecho mais solicitado:

Mgk=4,50 tfxm/m
Mqk=1,17 tfxm/m
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7.12.3 Cálculo da Armadura

gfg = 1.35 gfq = 1.50
gfg = 1.00

gfg = 1.00 y1 = 0.50
Nº de Ciclos 2.00E+06
COEFICIENTES DE MINORAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS/  s :

Dados de entrada:
Esforços solicitantes ALAS
Mgk (tfm/m) 4.50

fck (MPa) 30
fyk (MPa) 500
h (cm) 25.0
bw (cm) 100.0
Arm adura inferior

 (mm) (mm) 12.5
cobrimento na armadura (cm) 4.00
Md (tfm/m) 7.83
d (cm) 20.38
x (cm) 2.79
As (cm²) 9.35
As' nec. (cm²)
Verificação da fadiga:
ssmin (kgf/cm2) 2547
ss (kgf/cm2) 331
K 1.00
Verificação da fissuração:
 ri 0.007
w1 (mm) 0.19
w2 (mm) 0.40
K 1.00
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8 LAJE DE APROXIMAÇÃO
O resultado do cálculo apresentado a seguir são para adotados para as lajes de aproximação dos encontros E1 e
E2 da Pista Esquerda e E3 e E4 do Ramo A. Para a determinação dos esforços na laje de aproximação foi
considerado a laje apoiada na parede da cortina de um lado e apoiada no solo do outro lado. Foi calculado com o
programa STRAP utilizando modelo de elementos finitos, com os carregamentos seguintes:
 Peso próprio = 0,30x2,50=0,75 tf/m²

 Peso do enchimento + pavimento=0,30*2,10+0,07*2,40=0,80tf/m²
 Peso do veículo com impacto =36tf distribuído na área de 3x6m no meio da laje=2,508 tf/m²
 Peso da multidão com impacto= 0,5*1,254=0,627tf/m²
8.1 Esforços característicos obtidos do STRAP
Mgk (p.p.+p.enchimento):
Mqk (veículo+multidão) com impacto:
Momentos Máximos na face inferior da laje:

Mgk=2,55 tfxm/m
Mqkmáx=2,68 tfxm/m
NOTA: Na face superior da laje serão adotados, à favor da segurança, os mesmos resuultados.
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8.2 Cálculo da armadura
CONCRETO ARMADO / FLEXÃO SIMPLES - LAJE

Esforços solicitantes
Mgk (tfm/m) 2.55

fck (MPa) 30.00
fyk (MPa) 500.00
h (cm) 30.00
bw (cm) 100.00
Arm adura inferior

 (mm) (mm) 12.5
cobrimento na armadura (cm) 4.00
DIMENSIONAMENTO
Md (tfm/m) 7.46
d (cm) 25.38
x (cm) 2.09
As (cm²) 6.99
As' nec. (cm²)
VERIFICAÇÃO DA FADIGA
ssmin (kgf/cm2) 1546
ss (kgf/cm2) 813
K 1.00
 ri 0.005
w1 (mm) 0.13
w2 (mm) 0.43
K 1.00

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS

CONCLUSÃO DA AVENIA CARMELITA DRUMOND

ANEXO II – MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL

INTERSEÇÃO COM A RODOVIA LMG 808

Elaboração: Engesolo Engenharia Ltda.

Revisão Data Descrição das Revisões Validação/Aprovação

0 Fevereiro/2018 Emissão Incial

1 Dezembro/2018 Revisão Geral

ENGESOLO ENGENHARIA LTDA.

AVENIDA CARMELITA DRUMOND DINIZ

INTERSEÇÃO COM RODOVIA LMG808

MEMÓRIA DE CÁLCULO DA SUPER E INFRA ESTRUTURA

REV. RESP. TÉCNICO VERIFICAÇÃO LIBERAÇÃO APROVAÇÃO

4.7.1 Dimensionamento ...................................................................................................................................................... 57

7.12.2 Esforços característicos obtidos do STRAP ........................................................................................................ 203

MEMORIAL DE CÁLCULO DA SUPER E INFRAESTRUTURA

Comprimento da viga = 40,0 m

Ponte Classe 45 / ITEM 3.5 DA NBR 7188/2013

Aço comum : CA – 50 fyk = 500 MPa

 NBR 6118/2014, NBR 7187/2003, NBR 8681/2003, NBR 7188/2013

Categoria CA50 para armadura passiva (fyk = 500 MPa)

Rigidez dos Aparelhos de Apoio. K = G * A / hneoprene

A tabela abaixo apresenta as dimensões de cada tabuleiro:

As vigas são apoiadas em travessas por meio de aparelhos de apoio de neoprene

Seção transversal típica

Características geométricas das travessas, pilares, blocos, travamentos e tubulões

- Travessas dos encontros E1 e E2:

Características geométricas das vigas, lajes, pré lajes e transversinas

Entre eixo de vigas = 2,57 m

3.1.1 Vigas Externas

Seção Tipica - Viga Externa

h1= 2 m b1= 0,24 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

Seção Apoio - Viga Externa

h1= 2 m b1= 0,46 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

3.1.2 Vigas Internas

Seção Tipica - Viga Interna

h1= 2 m b1= 0,24 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

Seção Apoio - Viga Interna

h1= 2 m b1= 0,46 m

PERFIL SIMPLES PERFIL COMPOSTO

3.1.3 Transversina de Apoio

Altura total = 166 cm

Largura da alma = 30,0 cm

Espessura média da laje = 24,0 cm

Largura da mesa conforme item 14.6.2.2 da NBR 6118 (2014)

bf = bw + (1/10).lo x 2 lo =  x l = 0,60 x 257,0 = 154 cm

4.2 Programa de cálculo

TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

TABELA DE PROPRIEDADES (unidades - cm.)

A=0.1366E+05 I2=0.8381E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

PROPRIEDADE N.6 - Viga Central Apoio

A=0.1648E+05 I2=0.8914E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

PROPRIEDADE N.7 - Viga Borda Vão

A=0.1250E+05 I2=0.7744E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

PROPRIEDADE N.8 - VIGA BORDA APOIO

A=0.1532E+05 I2=0.8210E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500

PROPRIEDADE N.9 - Transv T30x165+62x24

A=0.5744E+04 I2=0.1480E+08 I3=0.0000E+00 J=0.0000E+00 SF2=0.500