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1. Introdução:
Conceituar o termo EaD pode parecer complicado quando vemos a enorme gama
de expressões que podem aparecer quando se pesquisa “Educação a distância”, como
por exemplo: E-learning (Valente 2009), Estudo independente (Peters 2001), Ensino
Flex (Moran 2017), entre outros... No entanto, o uso destas categorias não consegue, de
fato, não consegue explicar como a esfera é e se comporta no Brasil.
Dessa forma, alunos da rede privada de ensino foram os menos impactados com
as mudanças de modelo, não sendo esquecidos daqui os alunos de baixa renda que,
mesmo assim, conseguem frequentar uma escola privada. Esses alunos de baixa renda
são igualmente marginalizados, pois estes não possuem recursos e nem acesso para a
obtenção de aparelhos eletrônicos com conexão à Internet, ficando de fora do calendário
escolar nacional por não conseguirem acesso às aulas e nem contato com os professores.
3. Conclusões Finais:
Com as pontuações feitas acima, é possível ver que a nomenclatura não foi
escolhida ao acaso ou por conveniência linguística, e sim pela modalidade EaD não
precisar contemplar todas as necessidades básicas do indivíduo. Logo, é perceptível
que o problema da “Educação Remota” não é o seu núcleo e forma de se ver a
educação, e sim um problema de aplicação de políticas públicas e modalidades que
claramente não funcionam e não funcionarão.
Dentro da esfera de escolas, a prioridade do corpo político seria, em tese, as
escolas públicas e os seus alunados. No entanto, é notório que as políticas
educacionais pensadas para o aluno brasileiro visam mais o sistema privado de
escolas, do que a escolas públicas ou as escolas como um todo.
REFERÊNCIAS:
- Formiga, FM. (2009). A terminologia da EaD. In: Litto, F.M.; Formiga, M. Educação
a distância: o estado da Arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall.