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1) (Ufam)
Leia as estrofes abaixo, que constituem o início de um famoso poema chamado A Santa Inês:
“Cordeirinha linda,
como folga o povo
porque vossa vinda
lhe dá lume novo!
Cordeirinha santa,
de Iesu querida,
vossa santa vinda
o diabo espanta.”
a) A constatação de que a terra não possuía nem ouro nem prata em grande quantidade e que, por
isso, não merecia ser explorada.
b) O espanto do europeu diante do desconhecido, de um mundo estranho e fascinante, encarado
como a própria representação do paraíso.
c) A aceitação do índio como um indivíduo que, embora praticasse uma religião diferente, deveria
ter sua cultura respeitada.
d) O registro de que se fazia necessário estudar as diversas línguas existentes, como forma de
manter um saudável intercâmbio com os povos nativos.
e) O elogio dos índios pela sua falta de ambição quanto ao acúmulo de bens materiais, o que os
fazia viver felizes.
3) (UFMG) Com base na leitura da Carta, de Pero Vaz de Caminha, é INCORRETO afirmar que
esse texto:
b) Gregório de Matos.
d) José de Anchieta.
e) Antonio Vieira.
a) Busca pela simplicidade, através de uma linguagem que se quer clara e objetiva,
defendendo o conceito de arte como imitação, tanto da natureza quanto dos modelos
clássicos.
b) O dilema revelado nas composições barrocas centra-se na oposição entre vida eterna
versus vida terrena; espírito versus carne. Dentro do Maneirismo e dentro do Barroco não
há possibilidade de conciliação para estas antíteses. Ou se vive sensualmente a vida, ou se
foge dos gozos humanos e se alcança a eternidade.
e) A audácia verbal revelada pela estética barroca não tem limites: comparações
inesperadas, antíteses, paradoxos, hipérboles, inversões nas frases, palavras raras revelam
um estilo retorcido, contraditório, por vezes brilhante, por vezes incompreensível e de mau
gosto.
24. (PUC/PR/PAES-2006) Ainda que alguns críticos e historiadores encontrem lampejos de genialidade e
nacionalismo nas manifestações literárias barrocas no Brasil do séc. XVII, não se pode deixar de considerar a
mediocridade quase que geral deste período. Poucos autores resistem a uma leitura crítica. Dois nomes,
entretanto, superam a pobreza intelectual do contexto em que inscrevem suas obras. São eles:
01 – E
02 – A
03 – B
04 – A
05 – D
06 - E