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ore CRONOANALISE ENTENDENDO A FABRICA Jadir Santos Setembro / 2008 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica INDICE Importincia da Cronoanilise. Declaracio internacional da produgio limpa Controle de tempos. Estudo de tempos e movimentos... Balanceamento Melhoria de métodos. Racionalizacio. Anilise do processo. culo de produtividad Capacidade utilizada ¢ calculo de Layout Hstudo de ficiencia. Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica A Importancia da Cr Na indastria Profissionalmente Navida pratica | Em todos os ‘© Sallsfacoprofissional | © Aguca o senso analico ‘campos + Visto goral das coisas |+ Cada contradisio & nove ‘experencia aaquinda 1. Engenharia de produtos |* N40 bitola ada (abildadeeeontmica) |» Mudaneasconstanes | + Avo riocnio 2. Engenharia. de projetos | = Aperelccamentos |» Ponders - antes cores ree na ‘3Planojamento (previsces) | Contatos deako nivel [+ Rapidez napdecisoes + Nivel galarialmais ato |* Previsbes = Conflanga.e seguranga |* Conflanca e soguranca Se decisoes + Sabeo que é que ihe + Objetividade Conver < Posebiidades | + Voo8 sabera que quem imprevisiveis pode methor the sconseihar 6. Administra (controle) |" Sener Serd vocé mesmo 7. Financeiro (eustos) Se *Conseqdentemente novo 8 Gorencial(dotalhes pedro de vida téenicos” ‘dministratvos) 8. Organizagso om geral A Cronoanali A cronoanalise € caracterizada principalmente pelo “Bom Senso; Logica; Criatividade e Iniciativa’, dos homens que comandam as acées em uma industrias, tornando sempre eficiente um trabalho, com objetivos definidos, tendo como meta final unica o trindémio QUALIDADE, QUANTIDADE E CUSTOS, maximizando os primeiros e minimizando 0 ultimo. Em Relacao as Novas Tendéni ISO 9001:2000 8.5 Melhorias 8.5.1 Melhori A organizacao deve continuamente melhorar a eficdcia do sistema de gestao da qualidade por meio do uso da politica da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, analise de dados, agdes corretivas e preventivas e andlise critica pela administragdo. continua Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 2 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Declaraeao internacional da Producao Limpa Reconhecemos que atingir o Desenvolvimento Sustentavel ¢ uma responsabilidade coletiva. AS ages Para melhorar 0 ambiente global devem incluir a adocao de praticas de produgéo e consumo sustentaveis. Acreditamos que a Produgdo Mais Limpa e cutras estralégias preventivas tais como a Eco-cficiéncia, Produtividade Ambiental e Prevencéo da Poluicao so as opdes preferiveis requerendo 0 desenvolvimento, apoio € implementacao de politicas e praticas adequadas, Entendemos a Produgéo Mais Limpa como a utiizacao continuada de uma estratégia preventiva integrada aplicada a processos, produtos e servizos, com 0 objetivo de reduzir os risoos para a saude humana e para o meio ambiente e conseguir beneficios econdmicos para as empresas, Com este propésito, comprometemo-nos. Lideranea Utilizando a nossa influéncia: Encorajando a adogao da Producao Mais Limpa e praticas sustentavels de consumo através das nossas relagdes com os “stakeholders” Conscientizacao, Construindo a capacidade basica em Produgao Mais Limpa Educagao e Formacao Desenvolvendo e conduzindo programas de conscientizago, educagao € treinamento para faciltar a pratica dentro da nossa organizacao; Encorajando a incluso dos conceitos e principios nos curriculos educacionais de todos os niveis Encorajando a integracao das estratégias preventivas: Em todos os niveis da nossa organizagao; or meio de sis'emas de gestao ambiental e de instrumentos tais como a avaliacao do desempenho ambiental e Produgao Mais Limpa, avaliagao Integracao de impactos ambie ais, ¢ avaliagdo do ciclo de vida dos produtos. ——_ ti Criando solugées inovadoras: desenvolvimento Promovendo uma mudanga de prioridade das abordagens de fim-de- linha para estatégias preventvas nas nossas policas e atividades de P&D; Por meio do desenvolvimento de produtos ¢ servigos que sejam ambientalmente eficientes @ satisfagam as necessidades dos consumidores, Transferéncia Partihando as nossas experiéncias em Producdo Mais Limpa: Estimulando e promovendo 0 didlogo na implementagao desta estratégia; través da com nicagao dos beneficios aos “stakeholders” extemos Implementacdo Atuando para acotar a Producao Mais Limpa: ‘Com melhorias continuadas, fixando objetivos ambiciosos e reportando regularmente 03 progressos através de sistemas de gestio, estabelecides; Encorajando inveslimentos e financiamentos novos e adicionais em opgdes de tecnologias preventivas, e promovendo a cooperacao transferéncia de tecnologias ma s limpas entre paises; Através de trabalho conjunto da empresa com os outros parceiros e "stakeholders" zpoiar esta decaragdo e analisar o sucesso da sua implementag30. Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 3 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Principios da cronoandlise Ferramentas Certas Isso torna a implantagao mais facil! C Treinamentos adequados % (Mapas de riscos bem especificados O Relatérios de atividades validados O Nunca esquecer: Shit happens! C Equipe bem escolhida e capacitada (] Acompanhamento preciso do projeto C1 Comunicacao bem feita C1 Documentagao de alta qualidade. CONTROLE DE TEMPOS Todo planejamento de tempo é baseado em tempos € 0 conhecimento dele é necessério para cada operagao, € de grande importéncia para o controle de produgao Dados de tempos precisos séo essenciais para programacéo e carregamento eficiente. Rotinas da Cronoanalise cnet Ne ee See | oa lg es eee ee ees sees, | (el ore nt a ia = vo tn Se | < s Saree 6 Pca] spate vestuturado Tempos = tempos na ‘Areas oa Lise ecurerscsd Lanes Remmi cise ae Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 4 CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica Antes que o estudo de tempos seja feito, @ necessario que o método usado seja padronizado. Existem varios métodos para seu levantamento. HISTORICOS |ESTIMADOS: PRE - DETERMINADOS a cl WORKSAMPLING - Ou métodos de cbservagées instantaneas, 6 0 processo de selecionar uma parte de alguma coisa, com evidéncia do contetido de um todo. Utilizada em qualquer atividade que possa ser observada e possui as seguintes vantagens -Os fatos so obtidos rapidamente; econdmico; E versatil; -Mede homem ou equipamento; -Nao ha necessidade de cronémetro; -A rotina normal de trabalho 6 pouco afetada: -Os funcionarios nao ficam sob press&o de um estudo. OBS. : Seu principal objetivo 6 diminuir custos, apontando e reduzindo o tempo desocupado de homens e maquinas. ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS E 0 procedimento empregado para medir o tempo necessario que um operdrio com habilidade normal, trabalhando com esforgo normal, em condicées normais, Possa realizar uma tarefa conforme um método specifica» ~ —= Obtém-se assim: O controle da eficiéncia do operario Melhor distribuigao das tarefas-— A determinagao de pianos de incentivose~ A determinagao do custo da mao de obra,~ Programago da produgao,— Melhoria no custo do produto-— RRR KKK Material necessario: Cronémetro (0 mais utiizado e o centesimal) Uma prancheta especial Um formulario para anotagao dos dados Lapis, borracha, régua Paquimetro; Trena, Maquina de calcular KKK Observaci A posicao do cronometrista em relagdo ao operador muito importante 1. Deve estar em pé, em posico que permita observar tudo 0 que o operader faz, sem inibir seus movimentos nem permitir distragdes. 2. Deve segurar a prancheta contra 0 corpo de tal forma que o cronémetro possa ser operado com 0 polegar e o indicador da mo esquerda (se for o caso). A mao direita anota os dados. Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 5 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Importante: 1. Operador, deve ser preparado antes dos registros O operador precisa trabalhar sem nervosismo observador no pode deixar-se enganar pelo potencial de mao de obra do ‘operador 4. O estudo de tempos exige concentragdo intensa para computar os dados dos elementos ou ciclos. Tipos de leitura do cronémetro: 1. Leitura continua. E aquela que se faz, registrando o tempo total da tarefa. Nao se isola o ciclo. Para se saber 0 tempo de cada ciclo é necessério subtrair do tempo total, cada ciclo. Ex Tempo 56. 55 55 55 54 2. Leitura repetitiva. E aquela que se faz voltando a zero a cada ciclo. Esse método € mais pratico porque evita calculos. Procedimento basico: Selecionar a tarefa a ser estudada Comprovar 0 método de trabalho Selecionar o operador Registrar a tarefa Dividir em elementos Medir os tempos dos elementos Avaliar 0 ritmo OPNOAKRWN A Calcular 0 tempo-médio 9. Calcular o tempo nivelado 10. Determinar e calcular suplementos 11. Calcular o Tempo Padrao! por elemento 12. Resumir - calcular tempo - padrao por pega 13. Acrescentar tempo de preparagéio ' Tempo padrao = é o tempo nevessirio para executar uma operago, de acordo com um método estabelecido, cm condigdes determinadas, por um operador apto e treinado, possuindo habilidade média, trabalhando com esforgo médio durante todas as horas de servigo Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 6 CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica Leslee alec BSy-1e- lag (-)|t- ad + Pode ser utilizado outro material mais barato? + Qs materiais fornecidos na area de trabalho, estdo a nivel apropriado? * Poderiam estas pecas serem preposicionadas antes desta operagao? + Foram eliminados todos os obstaculos na area dos moviinentos do operador? + Existe lugar para estoque antes e depois da operac¢io? + As condigées do ambiente sao confortaveis? +E utilizada a alimentacao ou descarga por gravidade? + Seria oportuno colocar um pino, guia, encaixe ou outro dispositivo que reduza os movimentos de posicionamento? + Oequipamento esté em boas condigées? + Amaquina foi ajustada corretamente? + Esto ambas as maos do operador simultaneamente ocupadas? + Esto sendo separadas as pecas defeituosas das boas? oo, Fast Consulting 08/08 Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 6 — CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica xy [— quarry FOLHA DE SPOT CHECK Tea) S57 ]= > ]— Ciclo Total = 94 (6) 4480 _ 48 «= 432: 0,94-583:8 243 4 é anitubos 10% tolenamea dic ponitleis ei vender. Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 i CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica AVALIACAO DE RITMO. Avaliag4o de ritmo é um valor subjetivo que é acrescido ou reduzido do funcionario, subjetivo porque depende da interpretagdo do analista em relagdo @ tabela, ou de sua experiéncia, como referéncia abaixo esta um texto sobre ‘selecionar um operador padrao. CAPACIDADE ~ 0 operador fi esta familiarizado com o método POUCA - Hesita entre os ciclos das operagées. 60.70% | -Falta a coordenacao cérebro/mao. - Seus movimentos sao restritos, desajeitados, atrapalhados. = 0 operatio esta familiarizado com 0 método. RAZOAVEL | - Hesita ocasionalmente entre cicios, 71.79% | -Nem sempre coordena cérebroiméo. - Demonstra ocasional falta de jeito, mas, ndo sao frequentes as a atrapalhagbes. _ _ a ~ Execugao razoavel do trabalho. MEDIA - Segue métodos com seguranca e demonstra eficiéncia 80. 94% | - Possui coordenacao cérebro/mao. = Nao hesita muito entre os ciclos. ~ Seus movimentos séio um pouco lentos e hesitantes - Produz trabalho satisfat6rio. = Nao ha hesitacao entre os ciclos. BOA - Trabalha em ritmo constante. (PADRAO) __ | - Seus movimentos sao razoaveis, rapidos e certos. 95a 100% | ~B0a coordenagao dos movimentos. ~Produz trabalho com exatidao. = 0 operdrio demonstra preciso ao seguir um método EXCELENTE _ | - Executa o trabalho com rapidez e suavidade. 1012 110% | -Nao errao trabalho. - Demonstra ritmo e coordenagao dos movimento. = Produz trabalho de qualidade sem sacrificar a rapidez. _ = Os movimentos sao téo rapidos, fluentes e bem coordenados, que 6 SUPER dificil reconhecer os pontos de diviséo dos elementos, 1112 125% _ | - Automatizagdo dos movimentos _ - Demonstra destreza e levado grau de coordenagao entre cérebroimao ESFORGO : Pouco - O operdrio trabalha vagarosamente. ESFORGO —_ - N&o se concentra no trabalho, 69.70% —~Aparenta preguica. - Esta obviamente “fazendo cera’. RAZOAVEL _ - 0 operario trabalha em ritmo moderado. ESFORGO _- Concentra-se no trabalho até certo ponto, mas sua atencao vagueia. 71.79% _~ Faz 0 servigo parecer desnecessariamente dificil - Tem inclinagées a indo‘éncia MEDIO - 0 operario trabaiha em ritmo constante. ESFORGO —_- Nao emprega o menor esforgo. 80289% _ - Demonstra algum interesse pelo trabalho. - Trabalha com movimentos hesitantes. - Seus movimentos sac executados com ritmo e suavidade. BOM =O operdrio trabaiha equivalente a persisténcia. ESFORCO __ - Seu ritmo de trabalho eqiiivale a persisténcia. 90.2 100% _~ Teminteresse pelo seu trabalho. EXCELENTE — - 0 operatio trabalha com ritmo que no pode ser mantido durante o dia ESFORGO _- Demonstra elevado grau de interesse pelo seu trabalho, 1012 110% — ~Movimentos em falso s40 reduzidos ao minimo. Restrito a FAST CONSULTING Junho/ 08 8 go oyung 6 ONILIASNOD LsVa ® OWNSEY, ma weAt 17 wae TER TOT OPERA, ToaTOREROTEY Tod OVey OBIS PSETEGO ED SUTBIRD BIGOT SIO Hwa opoped gala = > = > = = | _- ouwnjsod | $d anu sesowep 11 | uw we piped odwas | e1oysesed ep 00 | _sescug | seSd 2p 00. gen siawwodsa uw | uu carrecugeo, | owned Sonu SeDUgIL 60 Ie RCE (Fa Sea SUaTUN Pe= ROS = ee SEO SEO SEBS an @ OBBECwUT Opseredaxd 9 esodUrT Syusiedinbs op opueTUEH Teview 9p aUSWeUODICK wee sai TSREIRESP TORU GF NS VONVESTON t I! wade Wa eIeOURG | Seep > Owe STUN SEIOUE aD OMAIED 020109 ox ebeioan wo) oder | a & I aa SBT oa Se _epeaNN = one +1 MoL= (mo @)poL x oseean odes 09g en rg p44 gpa spepoaen | SousUeITE | ag5e10d0 €p IN TESTOR ESTING WY, opr ay] wviod | anid] “OMnpold Rr a ERT Earp eoLqe4 e opuspuszuZ ~ ISMYNVONOYD ‘Odue] Sp Opnysy Sp S51] Uy ep eujor or 80 /oyuny ONILTASNOD LS VA ® ONLISAY TOpHyse Op OBZEY ‘Sep O19) opmisa BT wopeiedo op ouioN ead 10d o191D T s1e}0 | | [ a sop ogsuseq N olelaetlz[s{[s[rppels 3a t ‘Soa WAS Sop TWAT somuw | ws _| ‘943 sowat MEP EPEPEREREREPE REPEL PER eaLqe4 e Opuapuajuz - JSTIWNVYONOYD _CIESP. CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica PADRONIZACAO DE TRABALHO OS TRES ELEMENTOS BASICOS DO TRABALHO PADRONIZADO ! OID Fes Necess pty 1-TAKT TIME (TEMPO DO CICLO) 4 OCSOM~ 206 (Oo x4 Lk res 3INVENTARIO DE MATERIAL DE PROCESSO 2-SEQUENCIA DE TRABALHO. Tempo Ciclo ea sont tl \ Pr D+@® t Inventario Material em Processo BALANCEAMENTO DE LINHA Uma das atividades importantes geradas da area de tempos e métodos sao os dados para balanceamento de linha normalmente utilizado pelo PPCP (Planejamento do Programa de Controle da Produ¢&io). O balanceamento de linha de producdo é a igualizagao da capacidade de produgéo dos segmentos que a compéem em suas sucessivas operagées. Se todas estas operagées (Job's ou postos de trabalhos) tiverem a mesma capacidade, a linha (0 processo) estara balanceada, e se as capacidades dos sucessivos postos de trabalho forem diferentes, a linha estaré desbalanceada. Neste caso, a capacidade da linha sera igual @ do posto de trabalho de menor capacidade. A operagéo de menor capacidade de produco é chamada, na linguagem industrial, de "gargalo". A falta de balanceamento pode ser oriunda de um erro de projeto da linha. A dificuldade de encontrar-se no mercado 0 equipamento com a capacidade que se deseja é outra causa de desbalanceamento original dos processos de produc Restrito a QAS Junho/ 08 CRONOANALISE — Entendendo a Fabrica Modificando-se a estrutura da produc&o, € possivel restabelecer o balanceamento pela fabricagao de produtos que utilizam a capacidade ociosa dos postos de trabalho, cuja capacidade é maior do que aquela com que a linha est trabalhando. O desbalanceamento pode, também, resultar do planejamento indevido da producao. Pode-se balancear uma linha, fazendo com que os postos de menor capacidade trabalhem mais tempo, sejam horas-extras ou turnos-extras. Devera ser controlada, em uma linha de produgSo ou montagem, a quantidade de pecas ou produtos, que entram na primeira operacéio ou primeiro posto de trabalho(JOB) em determinado periodo de tempo. Exemplo: oP T PY min./peca) 10 1.20 s - 0.95 _|Portanto, para a fabricagao da peca lespecifica, temos um tempo total de a ue 3.60 min/peca 40 ogo © pega Se nosso programa de produce estimado for de 7.000 pgs , com trabalho de 22 dias Uteis, significa que nossa produgdo didria € de 318.18 pes/dia Consideremos 8 horas de trabalho, equivalente ha 480 minutos / dia. 1. Determina-se o manpower Manpower = > 3.0 KBIGIG = W43, 446 / #60-2,38¢ 2. Tempo padréo balanceado @ Homers TPB= 360/13 = 12d 3. Producao hora 3/8) 8 | 8 =39,FF rcs] Preencha 0 quadro abaixo Operagao | T. peca PB Jhora__| Pes/ 8 horas | Manpower Total | 3 60 Todas as operacées poderdo sofrer perdas, porém uma vez conhecidas, podero ser acrescentadas em nosso planejamento. w@izo o— @ Okra =e 013090 5 1iZL Restrito aQAS i Junho/ 08 CIESP CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Como Balancear: 1. Quando 0 TP da operaco for igual ao T.P.B Significa que j4 é um posto de trabalho. 2. Quando O TP da Operagao for menor que o TPB, existe a necessidade de acoplar-se outras atividades para que o balanceamento seja possivel 3. Quando o TP da operagao for maior que o TP Balanceado, é necessario completar com horas extras possibilitando cumprir o programa de produgao/dia Balanceamento de uma linha de montagem Os dados necessarios para se balancear uma linha de montagem so: ‘* Tempo total de montagem do produto * Programa de produgao por dia do produto + Tempo que trabalha uma pessoa por dia Esquema de uma linha de montagem. hase ds Prada predate Acabado Um outro exemplo de balanceamento: 1. Tempo de Montagem = 50 minutos 2. Programa de produgdo/dia = 200 produtos 3. Tempo que trabalhia uma pessoaldia = 500 minutos Portanto vamos fazer 0 cdlculo do manpower e do TPB? Tempo da montagem x programa produgéo/dia 50 x 200 ———$—$$____ = ——— = 20 pessoas ou postos Tempo que trabalha uma pessoa 500 Calculo do TPB Tempo de Montagem 50 minutes ————— _ = ———— =250minutos Numero de pessoas 20 pessoas Restrito a QAS Junho/ 08 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Exercicio - individual Temos que modu i DADOS : Necessidades de producao = 760 Conj/tumo PS POSH 27 fi a Tumo = 8 horas emlac = Fesft# 225. Eficiéncia historica = 95 % ¥ op TP ( min/ pea) efi Cention Or as 1- 23- 2- 06- x 11- 4A- 16-+e,0e 5. oof 6 394 7 07, 8 21 to 34 10 13 1 10 12 14 13 27 14 12 15 10 16 13 17 34 18— 20 19 13 20 12 21 32 22 141 23- 18 24 08 £ ~O-O-O> 26 06 27 30 28 20 29. aed = 463 ve we es Fo51Bi4_y 4, ke _ BAswn~ @ CALCULAR: + boner rot - Produgao horaria ? — GO orem | 060 - Velocidade da linha (de quanto em quanto tempo deve sair uma pega completa) ou TPB? ~ Determinar o Manpower (Numero de Pessoas da linha) ?4——> - Diagramar (separar os tempos para cada funcionarios) o balanceamento apos determinar Manpower ? Le* G 0 | 543m ifpe l2 Pespu x: Faga @ Batanceamento de liha do 0050 aRRRRta a QAS orev Junho! 08 CIESP. CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Produto: Alavanca de Acionamento: ‘Tempos e métodos: _Fotha de Processo Fona rt [= = = oe Poca: Alavanca de | Dasenho: ‘Acionamento 48058 Material Fero fanaa | Mead Tratamento’ | evestdo. [Peso bro) Peso Liquids | OBS: Recozido 2509 2259 a Operagio er S| Fara] TS 1a = 4 a [0 =| 60 A_[20 0.95 A [30 ~ — 4.00 | A [a0 q A [50 J A [60] - — —~fos0 A [70 | — Tt ~fos0 A [0 q 3.20 T_[90 ——F Eniregar pejas no aimox da SOSABE | Toa} 5a Se nosso programa de producao for 7.500 p¢s, com trabalho de 25 dias/uteis significando que a nossa produgao diaria é de 300 pes. Cada dia tem 8 horas de trabalho, ou seja. 480 min./dia. Sua linha atual esta funcionando com 8 pessoas Pergunta-se qual o manpower necessario para esta produgao didria e qual o tempo de ciclo por pessoa e sua produtividade atual e balanceada em relagao a linha sem fazer 0 TPB ? Monvpowm= FEsDin x TRIPE BES OR x T PIPE 1€ - Ot ‘ w y 2 “s 3 " ow ® a C) roduc docbiohed- POOLE 4 TFOmmlce 2p ——_©82@oq=73 @ pessoas ye 480 amin! porno [QPodshvichel bodoncusae “Ons R 8/46 cron = «ABS (222209, Restrito a QAS x Fe, Junho/ 08 eS oman [ea jee “CIESP. =e x /~ <. CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Ex.: Imaginemos uma pequena oficina, trabalhando & horas por dia © 22 dias /més, para, produzir uma polia para motor, com programa de 5.000 pegas por més. A pega em referencia tem um tempo total de fabricagao de$40 minutos. Calcule: © Produgao diaria * Quantidade de minutos necessérios por dia de trabalho * _O Manpower da empresa para fabricag&o do produto. > = Vodice OPN see (22 228 pcs / dia ainulos he Cossay O CALCULO DA MAO DE OBRA 1° passo determinacdo do programa de producao diario 5.000 pecasimés 228 pecasdia. = 2 22 diasimés Portanto, o programa de produg&o didria é de 228 pegas.g-—~ 2° passo determinago do tempo padréio por peca. » ~~ A rotina de trabalho determina um tempo padrao de mao de obra de 3,30 min/pe. 3° passo determinac4o da carga de m4o obra em minutos por dia“ carga de M. O. Programa de tempo padrao Emminidia ~ —produgao/dia X — por peca =228 pecas/dia x 3.30 min/pega = 752,4 min/dia Portanto, a carga de mao de obra em minutos por dia é de 752,4 min/dia. |--- 4° passo Determinacdo da carga de m&o de obra em numero de pessoas Carga de M.O. em min/dia 752,4 mindia N° de pessoas = ————_ = ——_ = 1.57 pessoas tempo disponivel/pessoaldia 480 min/dia Portanto, 2 pessoas a necessidade de mao de obra dessa industria, para produzir 5.000 pecas por més. Restrito a QAS 1 Junho/ 08 CIESP. CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica MELHORIA DO METODO Lema: "SEMPRE HA UM METODO MELHOR" Para achar este método melhor, os homens do departamento de “Tempos e Método: necessitam de muitas informagées sobre os métodos atuais. Eles vao procurar colher os dados Necessérios sobre 0 trabalho que € 0 objeto do estudo. Os dados que dao as informagdes mais importantes sao: Que travano¢tetor 7 MO Homctlo + famntanoise vole Quem faz 0 trabalho ? Quando sera feito 0 trabalho? Quanto custa a execucao do trabalho? Porque ¢ feito desta forma? Onde é feito o trabalho? Com que meios ¢ feito 0 trabalho? Nooaens A anotacao dos tempos - a cronometragem - e outras informags& Sobre 0 trabalho séo! os dados indispensaveis para poder analisar 0 método atual, imaginar 0 método melhor, e poder comparar a melhoria assim obtida. Neste curso faremos analise de todos estes itens e de processos que podemos usar para obter todas as informagées necessérias, Contribuiremos para 0 aumento da produtividade, sem, porém exigir um aumento de esforco do operario, mas sim procurando facilitar as tarefas deste e melhorar o rendimento de seu trabalho por ‘meio de melhor utiizagdo das possibilidades - maquinas, ferramentas, materiais, meios de transporte, leis fisicas, tais como: gravidade, reagrupamento de operagdes executadas, diminuigao de fatores cansativos, selegao das pecas pelo controle de qualidade, na hora e local certo, protegées contra acidentes, colocagdo adequada de dispositivos. © que seria do cirurgiao se nao tivesse as ferramentas & mao - ou do paciente? - o operactor esta bem treinado? - so outras tantas perguntas que um homem de métodos indagara para procurar as melhorias da produtividade e ao mesmo tempo melhorias de condicéo de trabalho e a seguranca do operario. Com o aumento da produlividade e 0 estabelecimento de tempos-padrao poderao surgir incentivos, que por sua vez melhorarao e o padrao de vida do operdrio. Para tudo isso 0 homem de métodos precisa ter tempos medidos - munido de cronémetro e prancheta. A funco do cronotécnico dentro da empresa deve ser bem explicada para os operarios. Ele ndo deve ser considerado como inimigo, mas sim como ajuda para aliviar os esforcos, de reorganizar as tarefas pesadas, um fornecedor de dados para elabora¢ao de incentivos justos. Ha certas tendéncias de cronometrar 4s escondidas. Nao achamos que este método seja justificado, pois achamos que’ YO cronotécnico € um profissional que exerce o seu trabalho e como tal no devem fazer esse trabalho as escondidas ¥ Que 0 trabalho de cronotécnico uma vez explicado nao provoca reagdes da parte de operarios (diminuir ou aumentar 0 ritmo). Que mesmo verificando o ritmo de trabalho dos operérios nao alterarao muito 0 tempo-padrao obtido, pois 0 bom cronometrista tera sempre a avaliacdo de ritmo adequada Toma-se dificil determinar os tempos-padrées, quando os operdrios nem sabem que o trabalho tenha sido cronometrado. ¥ Propondo um bom balanceamento das atividades © aumento da produtividade: quando processado em bases sadias, os incentivos devem ser justos, bem estudados e definidos, caso contrarios eles podem se tornar uma arma de morosidade, de situagao anormal, deixando de ser racional e passando a tradigao da empresa. Se dermos um trabalho por tarefa sem definir a maquina, material, ferramenta e especificacées, ficaremos sujeitos a conflitos na hora de melhoria destes fatores, amarrando desta forma a_empresa_no seu desenvolvimento, Passamos do fator racional para o fator tradicional Restrito a QAS 1 sunho/ 08 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica CONCEITOS BASICOS EM ANALISE DE METODOS Movimentos Ineficientes do operador podem ser Kj SKK KK NK SKK S Movimento cego — por causa de layout, dispositive inadequado Sequrar — Desbalanceamento dos movimentos, dispositivo inadequado Movimentos desajeitados — layout Mudancas de controle - treinamento do operador, localizagéo ferramentas e /ou materiais Movimentos complicados ~ formato das pegas e /ou ferramentas Esforco excessivo — ferramentas pesadas, equipamentos mal dimensionados Espera ~ ciclo da maquina, outro operador (balanceamento) Movimentos_perigosos — forma fisica do objeto, falta de viséo do operador Movimento_direcionado — treinamento do operador, layout Movimento longo — localizagao do material, layout Puxando ou _separando ~ interferéncia de dleo e sujeira na operagao, falta de balanceamento Posicionamento ~ falta _de equipamentos e/ou dispositive auxiliares de localizaco, visio obstruida Movimento de desatencdo ~ sujeira ou pega com leo, area restrita de trabalho (layout) Seqléncia Logica para solugdo do problema KSA KNS Determinar os objetivos Estudar as condigées. Planejar possiveis solugdes Avaliar as possiveis solugdes Recomendar a aco Acompanhar o desenvolvimento da acdo Averiguar os resultados. Quebra de elementos (Procedimento_na andlise’ v v v v v Questionar causas de esperar e segurar, eliminando-as Eliminar atos desnecessarios Questionar todos outros elementos restantes Redistribuir atividades, balanceando-as Estabelecer especificagdes manuais ou mecénicas para 0 método Método para soluco_do problema _ v v vy v Observar a atividade Questionar a validade dos alos Anotar os dados Argumentar areas problematicas Sintetizar as solugbes para epreciacdo superior Restrito a QAS Junho/ 08 CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica VERIFICACOES DURANTE AS ATIVIDADES 1. Pode a operacéo ser eliminada ou feita automaticamente? 2. Pode a operac&o ser combinada com outra de forma efetiva? 3. Pode qualquer dos movimentos do operador ser eliminado, combinado ou minimizado? Andar Levantar ou carregar aca e 4. Pode o layout ser melhorado relocando estoques, ferramentas, dispositivos, bancadas ou transformadores? 5. Pode ser facilitado 0 ato de obter e dispor do estoque e da ferramenta usando-se deslizadores, planos inclinados, rack com rodas, caixas, balancim, talhas, etc.? 6. Pode ser utilizado carrinho para transporte de pecas e/ou conjuntos entre operagées e/ou estagdes? 7. Foi verificado 0 peso da peca e/ou equipamento a ser manuseado pelo operador? 8. Esté 0 operador equipado com adequadas ferramentas € dispositive sem sacrificar a qualidade? 9. Pode-se melhorar ferramentas, dispositivos ou maquinas? (pode-se manusear duas ou mais pecas ao mesmo tempo, ou usar equipamentos universais)? 10. Esta o material sendo manuseado ou estocado adequadamente para manter boa qualidade? 11.Os recipientes de estocagem sao usados adequadamente? 12.Ha acumulo de material ou pecas prontas durante a operacdo? 13.As condicées de trabalho sao satisfatérias? 14. Pode se utilizar outro tipo de material sem prejuizo de qualidade? 15.Pode ser feita alteracdes na pega/conjunto que venha a reduzir a quantidade de material gasto? 16.Pode um homem operar duas maquinas ou dispositivos simultaneamente? Restrito a QAS | Junho/ 08 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica Estudo de levantamento de Tempo do Protetor de Calor Cédigo do Cliente : 205 68 734 - 1° Lote de pegas fornecidas pelo Cliente Procedimento Utilizado : Os tempos foram levantados nas condigées atuais oferecidas as pegas fomecidas ( Furos descentralizados entre manta /peca ) ‘Nao foram considerados tempos de movimentaeao, para preparago do posto de trabalho, Apés avaliagao da operagao, definiu - se que a necessidade de utiizarmos 02 operadores, devido a difculdade para centralizar 4 manta sobre a pega Foram construidos 04 pinos quia para facilitar 0 posicionamento da manta ‘sobre a pega, conforme definigéo do Sr° Jadir. Forma de Atuagao : Foram cronometradas 13 pecas, sendo 6 no processo de colagem e 7 no de embalar. Resumo dos Estudos Elementos Descri¢ao dos Elementos /Colar Manta / Peca Atuacdo 4-a _ |Pegare pos.a pega na bancada sobre madeira 1°0perador ‘Sustentar @ pos. conjunto colado sobre a bancada 2°Operador 2-A__| Pegare posicionar os pinos quia nos furos da chapa . 3-A___|Pegara manta e Retirar o plastico de protegéo operador | 4-A___|Sustentar a manta, posicionar sobre a pega e colar = ‘Soma dos Tempos 1,337 = Pocas/Hera 5 Descrigéo dos Elementos/Embalar Conjunto \ | Atuacao | Tempo | Pegar,sustentar plastico e forrar na cagamba 72 |_0.219 6-A | Pegar,sustentar conj. colado e posicionar na cagamba_ operador_ | ~ 9,205 __"Soma dos Tempos 0,424 [Soma Total dos Tempos de Colar Manta na Peca e Embalar 0 Conjunto [4,761 Pecas/Hora—|_—«34 Material Utilizado: Manta ( Cortada e furada ) Protetorde calor (Pega pronta ) Fornecidos prontos pelo cliente Método Utilizado : Manual com 02 Operadores Tempos e Métodos Requisitante : Sr° Jadir ( Diretoria ) Restrito a QAS —_ Junho! 08 CIESP. CRONOANALISE ~ Entendendo a Fabrica PRINCIPIOS BASICOS PARA RACIONALIZACAO DE MOVIMENTOS + Tendo como objetivo a economia de movimentos a seguir estao os princfpios da fisiologia humana para trabalhos: + Aatividade manual deve constituir um ciclo; os ropes devem ser realizados em diregdes opostas e simétricas de forma simultanea. + Deve-se evitar a ocorréncia de inatividade para Sunk ‘assim como as posigdes estaticas (segurar, por exemp! * Os movimentos com trajetoria curvilinea devem ser ara aos movimentos em linha reta com mudangas bruscas de direcao. * Alocalizagdo das pecas e ferramentas deve ter por objetivo a redugao das disténcias a serem percorridas. * As maos nao devem interromper seu trabalho para fazer operacbes que podem ser comandadas pelos pés (pedais, por exempio) De 5 * Eliminem-se, sempre que possivel, os movimentos de transporte carregado, aproveitando a forca da gravidade lize magazines para armazenar © fornecer pecas aos o| utilize um plano inclinadoefaca-se escorregar as pecas até a operacdo seguinte ou até a caixade armazenagem. 0 ciclo de trabalho deve constar de movimentos que permitam executar a tarefa num ritmo continuo e automatico. Para evitar a fadiga, os movimentos do corpo devem ser reduzidos & menor ‘ordem possivel, isto é, use-se primeiro os dedos, depois a mao, o antebrago, © brago e o corpo intel A fixagao da vista deve ser restrita apenas aos casos que assim o exigem. A energia dos movimentos das pegas podem ser aproveitadas em favor do trabalho. O operador, porém, ndo deve despender energia em absorver os. impulsos provenientes de movimentos. DR ica 1 Restrito a QAS. | Junho/ 08 CRONOANALISE - Entendendo a Fabrica RACIONALIZACAO Aescolha de material oferece vastas possibilidades de racionalizagao. O analista examinara as seguintes alternativas ¥ 0 emprego de material mais econémico, como sintéticos, plasticos metais leves e outros substitutos de custo reduzido, mas que satisfazem as especificagdes. Assim, rolamentos de esfera sero substituidos em alguns casos por buchas de nylon e, em vez de lato, emprega-se 0 zamak ¥ Aeescolha do material mais adequado & operaco, tendo em vista suas caracteristicas como dureza e forma. Por exemplo, a partir de perfis estruzados, pode obler delerminadas pegas com ‘maior economia do que usinando pecas laminadas ou fundidas. © uso inteligente do material devera reduzir a quantidade de retalho/sobras. Estampando objetos ‘metalicos, é importante partir de chapas de dimensées tais que a quantidade de retalhos permitira produzir outras pecas menores, ou entdo, eles sero vendidos ou recuperados como matéria- prima A utilizagao racional de mquinas prevé que, em cada operagdo, seja empregado equipamento de dimensdes e custo de operagées compativel com a finalidade da produgao, evitando-se que maquinas caras sejam usadas para executar operacdes que poderiam ser feitas em outras de custo menor A aplicagao de certas ferramentas e dispositivos de usinagem sera feita apenas quando ha possibilidade de amortizar seus custos. Quando a utilizagéo correta das ferramentas de usinagem, a supervisdo técnica devera ‘observar rigorosamente as velocidades de corte e demais normas. Em nossa conjuntura industrial os materiais, as maquinas e as ferramentas constituem os fatores preponderantes do custo; portanto, uma das principais tarefas do analista de métodos & verificar sua aplicacao nas condigbes mais racionais e econdmicas. Torate eer eee tera Re (Wren alors Recess Executar movimentos da mesma duragdo com ambas as maos. Movimentar os bracos simultaneamente e em direcdo contraria. ek Fazer movimentos cuja natureza reduza ao minimo 0, esforco muscular. “ Manter as maos a uma altura mais baixa possivel, para uma boa execucao do trabalho. Evitar movimentos com mudancas de direcao repentinas pronunciadas. Escolher movimentos diretos que sao mais rapidos, faceis © precisos ,do que os movimentos controlados. Evitar elementos que interrompam o ritmo do trabalho, prejudicando o automatismo suave da operacao. Dm ss ee | _ Restrito a QAS Junho/ 08

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