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#GestãoNaPrática

#Apresentação
Olá, , seja bem-vindo ao ebook #GestãoNaPrática! Ele te mostrará como visualizar
e resolver, com maior clareza, detalhes que muitas vezes passam despercebidos
dentro da sua empresa, do seu negócio ou até mesmo da sua vida.
Nesse guia prático você terá acesso a diversas ferramentas de gestão para que
possa aplicar onde e quando quiser e julgar necessário.

Um forte abraço virtual,


#Instruções
Mapa Mental
Mapa mental é uma técnica de estudo criada no final da década de 1960 e consiste
em criar resumos cheios de símbolos, cores, setas e frases de efeito com o objetivo
de organizar o conteúdo e facilitar associações entre as informações destacadas.
Esse material é muito indicado para pessoas que têm facilidade de aprender de
forma visual. Essa técnica ajuda a memorizar os principais pontos do tema estudado
e organizar os detalhes na sua cabeça.
É muito importante que você escolha bem o que vai representar sua ficha de
estudos, pensando nas conexões que serão feitas entre eles.
Outro ponto muito importante na construção do seu resumo é você decidir o que
cada elemento representará. Tudo tem que ter sentido, com diferentes significados.

Para fazer o seu mapa mental:


1. Pegue uma folha em branco e vire-a na horizontal;
2. Coloque o tema do seu resumo no centro desta folha. A dica é fazer algum
desenho, símbolo ou gráfico bem marcante;
3. Faça conexões a partir desse elemento central. Uma ideia é puxar setas para
representar cada nova associação;
4. Use palavras-chave para seu material ficar resumido e objetivo;
5. Complete o seu resumo com todas as informações importantes;
6. Não tenha medo de colocar ou tirar informações.
#Instruções
COCD Box
Use o COCD CANVAS como matriz de tomada de decisão. Essa ferramenta foi criada
pelo Center for Development of Creative Thinking na Bélgica e tem dois eixos
principais: originalidade e facilidade de implementação.
COCD ajuda você a selecionar as ideias mais promissoras a partir de um brainstorming
com menos restrições da viabilidade. Ideias amarelas são originais mas não (ainda)
factíveis, ideias vermelhas são originais e muito viáveis e ideias azuis são viáveis
porém já conhecidas. Quando uma ideia é original, mas por diferentes motivos, não
viável no momento, é correspondida ao quadrado amarelo. Quando por outro lado é
original e viável, possível de realizar, é colocada no quadrado vermelho. Num outro
eixo surgem as ideias mais comuns, isto é, ideias boas que, contudo, não sugerem
nada de novo. Esta é uma ferramenta que ajuda à triagem de ideias, descobrindo
quais as mais promissoras dentro do leque sugerido. Esta caixa apresenta-se
organizada em dois eixos, formando 4 secções. Num lado é valorizada a originalidade
da ideia, subdividindo-se em ideias executáveis ou não.
O objetivo desta grelha é encorajar os seus utilizadores a pensar em propostas
arrojadas, relacionadas com sonhos idealizados, bem como em propostas futuras, que
permitam a médio ou longo prazo um processo de seleção. Assim, é possível explorar
ideias “out the box”. Por isso, é positivo contribuir com perspectivas ousadas, sem
deixar o senso crítico inviabilizar o debate e o desenvolvimento da ideia.
#Instruções
Matriz SWOT
A matriz S.W.O.T. permite que empreendedores(as) mapeiem fatores internos e externos
que podem interferir no sucesso do empreendimento: Forças e Fraquezas são
características internas do projeto, enquanto que Ameaças e Oportunidades são
características do ambiente externo.
Forças - São os recursos que cada equipe tem a seu alcance. Exemplos: Pessoas,
financeiro, local para se reunir, etc. Algumas perguntas podem ajudar nessa definição:
“O que vocês fazem de melhor em suas atividades? Quais são as melhores coisas que
seu empreendimento faz?” “Quais recursos vocês já têm à disposição que fortalecem o
negócio?”
Oportunidades - Oportunidade é identificar e aproveitar situações que podem ser
muito positivas para o negócio. É tudo que influencia positivamente o empreendimento.
Por meio de pesquisas, observação e planejamento, é possível enxergar o que as outras
pessoas não veem.
Fraquezas - Aqui identificamos os pontos mais vulneráveis do negócio (ou organização)
em comparação a seus concorrentes. O que pode prejudicar seu negócio? Algumas
perguntas podem ajudar na reflexão desse quadrante: “Por que seu público-alvo
escolhe (ou poderia escolher) a concorrência e não o seu negócio?” “A equipe está
qualificada para tocar o empreendimento?
Ameaças - São eventos externos que também não conseguimos controlar, mas é
preciso ficar sempre atento(a). É tudo aquilo que pode prejudicar o empreendimento,
afetá-lo de maneira negativa e comprometer seu presente e futuro. É preciso pensar
quais são os obstáculos que poderão ou não ser evitados.
#Instruções
Análise de Cenários
A ideia dessa metodologia é usar um conjunto de ferramentas para conseguir imaginar
com segurança possíveis cenários futuros. A partir disso, a empresa pode elaborar
estratégias para cada uma das situações.
Para elaborá-la de forma eficiente, o primeiro passo é identificar fatores que podem
impulsionar negócio. O objetivo é obter um avanço perante diferentes tipos de
cenários no planejamento estratégico. É a Análise de Cenários que vai fundamentar as
estratégias da empresa, por isso, é de extrema importância na concepção do
Planejamento Estratégico. Sua principal função é analisar o contexto (interno e
externo) no qual a empresa está inserida. O segundo passo é identificar os fatores
futuros que são passíveis de ocorrer, possibilitando-se uma visão mais clara do
cenário atual e permitindo a tomada de decisão mais fundamentada e precisa.
É importante destacar que a principal função da construção de cenários no
planejamento estratégico não é tentar prever o futuro, mas identificar fatores que
podem se tornar reais a longo prazo. Assim, a empresa poderá ter planos de
contingência, de acordo com os diferentes contextos.
#Instruções
Mapa da Empatia
No mapa da empatia a ideia é detalhar a personalidade do cliente para compreendê-la.
Como fazer o mapa da empatia?
1- O que vê? (Esse primeiro quadrante fala dos estímulos visuais que sua persona
recebe)
Como é o mundo em que a persona vive? Como são seus amigos?
2- O que ouve? (Pense no que sua persona ouve não somente no sentido sonoro, de
músicas ou conversas, mas também nas influências que recebe de fontes diversas)
Quais pessoas e ideias influenciam a persona? Quem são seus ídolos? Quais suas
marcas favoritas? Quais produtos de comunicação consome?
3- O que pensa e sente? (São as ideias que seu produto ou serviço desperta na mente
dos consumidores)
Como a persona se sente em relação ao mundo? Quais as suas preocupações? Quais
são os seus sonhos?
4- O que fala e faz? (Diz respeito ao consumo do produto ou serviço, desde quando
a persona toma a decisão de comprá-lo)
Sobre o que sua persona costuma falar? Ao mesmo tempo, como age? Quais seus
hobbies?
5- Quais suas dores? (São dúvidas e obstáculos que o seu público precisa superar para
consumir seu produto)
Do que sua persona tem medo? Quais suas frustrações? Que obstáculos precisa
ultrapassar para conseguir o que deseja?
6- Quais suas necessidades? (O que você pode colocar em prática para surpreender
seu público-alvo?)
O que é sucesso para sua persona? Onde ela quer chegar? O que acabaria com seus
problemas?
#Instruções
Persona

Persona é a representação fictícia do seu cliente ideal. Ela é baseada em dados


reais sobre comportamento e características demográficas dos seus clientes.
Apresenta, também, uma criação de suas histórias pessoais, motivações, objetivos,
desafios e preocupações.
A criação da persona é um processo. Não dá para simplesmente sair descrevendo
alguém que você acha que representa seus clientes. Também não dá para cair na
objeção de “eu já conheço os meus clientes”, pois as nossas percepções podem
nos enganar.
Para criar o seu persona:
1 - Colete os dados de clientes;
2 - Realize perguntas a esses clientes;
3 - Analise os dados coletados;
4 - Estruture a persona;
5 - Compartilhe a persona com a equipe.
#Instruções
Funil de Vendas
O funil de vendas é um modelo estratégico que mostra a jornada do cliente, desde
o primeiro contato dele com a empresa até o fechamento do negócio. O primeiro
passo para a criação de um funil de vendas é identificar qual é a jornada de compra
feita pelas personas da organização. Para descobri-la, você deve entrar em contato
com o maior número possível de potenciais clientes a fim de entender quais são os
desejos e dificuldades que encontram ao longo da jornada.
Depois é hora de definir os principais marcos que representam as viradas de estágio.
Por exemplo: em qual momento meu Lead descobre que precisa implementar uma
solução para o problema? Ele consegue chegar até esse estágio sozinho? Como
podemos garantir que ele atinja esse estágio?
A definição das etapas do funil de vendas deve ser planejada com o objetivo de dar
o maior suporte possível à jornada de compra, entregando o valor necessário para
que o potencial cliente avance.
Na execução do processo de vendas deverão ser observados gatilhos claros de
passagem entre as etapas, fazendo com elas signifiquem a mesma coisa para
diferentes atores e que concretizem o objetivo de trazer previsibilidade do funil.
Após construir o funil de vendas, é preciso pensar em como escalar a operação e
fazer com que o time siga o processo para conversão de novos clientes. Para fazer
isso com sucesso é aconselhável dividir o processo em duas frentes: otimização e
escala.
#Instruções
Lean Canvas
O quadro Lean Canvas é ideal para o momento em que o negócio está surgindo e
ainda não fez testes sobre suas suposições. Essa é a hora de analisar de maneira mais
aprofundada os problemas que o mercado apresenta e estruturar de uma forma
melhor a solução oferecida pelo seu negócio, encontrando aí o melhor resultado
nessa equação. Com o quadro Lean Canvas você também é capaz de avaliar os
diferenciais competitivos do seu negócio.
Veja agora como funciona o quadro Lean Canvas:
1 - Problema: Quais os 3 principais problemas que precisam ser resolvidos levando
em conta como seus clientes em potencial estão resolvendo o problema que a sua
empresa se propõe solucionar?
2 - Segmento de clientes: busque entender quem são os clientes que podem se
interessar e precisam da sua solução.
3 - Proposta de valor: Em que consiste o seu produto? Por que os seus clientes iriam
querer pagar por ele? Aqui é bom ter cuidado para não fazer promessas que não
podem ser cumpridas.
4 - Solução: Quais as melhores soluções para o seu produto?
5 - Canais: como esse produto chegará nos seus potenciais clientes?
6 - Receitas: Qual será o modelo de receita? Quanto irá custar?
7 - Estrutura de custos: organize em uma lista todos os custos fixos e variáveis do seu
negócio.
8 - Métricas chave: Quais as principais ações e métricas que darão suporte à geração
de receitas e como será feito o contato com o usuário e a retenção do mesmo?
9 - Vantagem competitiva: Qual o grande diferencial do seu negócio?.
#GestãoNaPrática

INFORMAÇÕES DE CONTATO:

@rafaeldemetrius /rafaeldemetriuss

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