O Tabernáculo de Davi

Tipologia II Leitura Bíblica
Pessoal
Tipologia do Tab. de Davi
Tipologia - Tabernáculo de DAvi

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OS TABERNÁCULOS 15 16 17 18 19 20 21
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Trazendo a Arca de volta:

A primeira Condução da
Arca: dados especiais
O Tabernáculo de Davi
O segredo número um do estudo do tabernáculo de Davi é a compreensão do
trabalho de Cristo no antigo testamento.
Entre os 49 nomes do Espírito Santo, o nome “ESPÍRITO DE CRISTO” revela
uma característica específica do Espírito Santo que era prover a vinda do Mes-
sias, seus sofrimentos e glórias na vida de cada profeta ou pessoa específica. O
Espírito de Cristo é especialista em completar o que falta dos sofrimentos de
Cristo (Cl. 1.24 ). O Espírito de Cristo estava nos profetas fazendo-lhes viver
aspectos da vinda do Messias (1 Pe. 1.10,11 ).
Um vivia a sua vida.
Outro vivia a sua morte e humilhação, como Jó. Esperava a exaltação maior
que a anterior (Jó. 17.4-5).
Outro vivia seu sepultamento, ressurreição e ascensão como Daniel (Dn.
6.19-23).
Outro vivia sua percussão e glória (Davi).
TIPOLOGIA II
Outro vivia sua rejeição, solidão na morte.
Como vemos no Salmo 22, outro previa seus sofrimentos e benefícios reden-
tores na hora da sua morte, como Isaías 53.
Assim o Espírito de Cristo estava neles originando circunstâncias para a pre-
visão completa do advento do Messias. O Espírito de Cristo que estava neles
gerava circunstâncias para que fosse realidade o compêndio dos livros de
salmos, que não está registrado somente em um só livro, mas está esparzido
em toda Bíblia (1 Pe. 1.10-13 ).
Segundo o que lemos em primeira de Pedro 1.10-13 . Os salmos e o taberná-
culo de Davi são uma predissão perfeita do Espírito de Cristo.
Espírito lhes indicava - através deles havia uma indicação.

O Espírito usava a pessoa deles em suas diversas circunstâncias, Cada profeta
manifestava uma faceta da vida, ministério e dos propósitos redentores de
Cristo.
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O Espírito de Cristo não lhes revelava, nem lhes explicava nada de seu propósito com aquilo. Eles tinham que
viver pela fé no ato da indicação do Espírito de Cristo.
A importância de Davi e do seu tabernáculo
O sofrimento de Davi desde o dia em foi ungido Rei através de Samuel, até o dia em que finalizado o seu Reina-
do em Jerusalém, foi explorado de tal maneira pelo Espírito de Cristo, que, através dos salmos, vemos pontos
fundamentais do conhecimento revelacional com respeito ao Messias.
1. O Aparecimento do tabernáculo de Davi - Saul, o Rei que antecedeu a Davi não governou com perfeita har-
monia com seu Deus, Saul governou sem profeta, sacerdote, arca, visão e sem Deus.
2. O início da coleção - O desejo de Davi governar com a arca em Jerusalém. A arca em Jerusalém era uma
utopia. Davi estava requerendo de Deus uma dura coisa. O preço do translado seria alto e havia mudanças
fenomenais originados pelo fato de mudar a arca para Jerusalém.
Uma boa leitura em 1 Sm 6.9-12 e 1 Crônicas 13.11-14 será fundamental para compreender o estabelecimento
do tabernáculo de Davi.
O que é o tabernáculo de Davi?
01. Uma cópia fiel do tabernáculo celestial.

02. FIG 2
a. ABERTO (Hb.10:19). Sem véu. Assim foi o tabernáculo de Davi (2 Cr. 16.2). É para todos que se achegarem
a ele.
b. NÃO TEM ALTAR DE HOLOCAUSTO. O Altar de Holocausto não permaneceu diante da arca, porque a
Arca do Testemunho ficou em Jerusalém e o restante das peças do tabernáculo de Moisés ficou em GIBEÃO,
onde os outros Levitas estavam ministrando sem a presença da arca (2 Cr. 6.49).
A Disposição do Tabernáculo Celestial segundo a visão do Autor do livro de Hebreus

SEGUNDO A REVELAÇÃO NEO-TESTAMENTÁRIA:
(Já depois de procurarmos as peças correspondentes do tabernáculo de Moisés no Céu, pós-véu rasgado).
JESUS CRISTO ENTRANDO NO VERDADEIRO TABERNÁCULO CELESTIAL (Hb.12:22-24)
Os grupos que estavam em Gibeão são tipos dos cristãos que estão na Terra sem a Arca. Os grupos que ministra-
vam em Jerusalém na tenda de Davi representam os 24 anciãos que estão diante do trono, diante da Arca, mas
que dependem do sacrifício de louvor que ministram os que estão na Terra, os cristãos de “Gibeão”.
Os grupos de Gibeão continuavam sacrificando ainda que a arca não estava presente. Que significa isto para
nós hoje?
Os sacerdotes de Gibeão continuavam sacrificando, sempre crendo no louvor que estavam ministrando os que
estavam em Jerusalém na tenda aberta sem véu de Davi. Os sacerdotes proféticos que estavam em Jerusalém
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Dr Aldery Nelson Rocha
cantavam e profetizavam crendo que havia sacerdotes oferecendo sacrifícios Leitura Bíblica
em Gibeão. Pessoal
Os 24 anciãos necessitam do sacrifício de louvor da Igreja.
ipologia - Tabernáculo de DAvi

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Um grupo na Terra e um grupo no Céu. Como vemos esta tipologia entre os
dois grupos? 01 02 03 04 05 06 07
Os grupos da terra enviam sacrifício de louvor. Os grupos dos 24 anciãos de 08 09 10 11 12 13 14
Jerusalém profetizava e cantava por causa do sacrifício. Tudo era por fé. Um 15 16 17 18 19 20 21
grupo entrava com o sangue até o altar de incenso e outro grupo entrava com 22 23 24 25 26 27 28
o incenso diante da arca. 29 30 31
FIG 3 - Uso exclusivo do HIS
dados especiais
A importância de Davi e do seu tabernáculo
O sofrimento de Davi desde o dia em foi ungido Rei através de Samuel, até o dia
em que foi finalizado o seu reinado em Jerusalém, foi explorado de tal maneira
pelo Espírito de Cristo, que, através dos salmos, vemos pontos fundamentais
do conhecimento revelacional a respeito do Messias.
1. O Aparecimento do tabernáculo de Davi - Saul, o rei que antecedeu a Davi
não governou em perfeita harmonia com seu Deus. Saul governou sem profe-
Tipologia II
ta, sacerdote, arca, visão e sem Deus.
2. O início da coleção - O desejo de Davi governar com a arca em Jerusalém. A

arca em Jerusalém era uma utopia. Davi estava requerendo de Deus uma dura
coisa. O preço do translado seria alto e havia mudanças fenomenais originadas
pelo fato de mudar a arca para Jerusalém.
Uma boa leitura em 1 Sm. 6.9-12 e 1 Cr. 13.11-14 será fundamental para
compreender o estabelecimento do tabernáculo de Davi.
1. Arca vinha de uma trajetória profética.
a. Em Siló - Era tipo de Cristo na glória, com o ancião de dias ( Jo. 1.1; 17.4-5 ).
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b. Em Ebenézer - Tipo de Cristo na cruz. A arca foi levada cativa pelos filisteus. O corpo de Cristo foi à sepultura
e sua alma foi ao hades, à casa de Dagon, tipo de Satanás. Os discípulos o esperavam como Rei ( Mt. 21.1-10 ),
mas ele veio para morrer ( Fl. 2.5-8 ).
c. O Asdode - Na terra dos filisteus, na casa do inimigo, vencendo-lhe e saindo de lá como vencedor, com ouro e
prata. A arca não regressa vazia para Bete-Shemes, à pedra. Cristo vitorioso ressuscita e vai ao Pai levando cativo
o cativeiro. Se levanta vitorioso e glorioso da sepultura (pedra). Saiu da casa de Dagon vitorioso. Havia pego na
sua cabeça, conforme a profecia (Gn. 3.15). Mas o povo de Bete-Shemes não compreendeu a sua vitória. Não
quiseram pagar o preço de sua presença. De lá o enviaram a Quiriate-Jearim, onde ficou em todo o tempo do
governo de Saul, debaixo da guarda de Abinadabe.
Onde tudo começou
1 Crônicas 13.1-4. Este relato é o mesmo de 1 Samuel 5.1-12. A Bíblia diz que ele consultou dos chefes dos
milhares. Isto quer dizer que ele preferiu consultar as pessoas que estavam na mesma trajetória de transfor-
mação com ele, homens que vinham sendo transformados em sua presença, que ao Senhor. O tabernáculo de
Davi revela todos os erros que um ministro não deve cometer para estabelecer mudanças. As mudanças são
benefícios em uma instituição, mas eles requerem cuidados e uma base na palavra do Senhor. Para estabelecer
mudanças relacionadas ao tabernáculo de Davi não basta querer, é necessário Aprender como fazê-lo, para
não cair nos mesmos erros que um ministro comete.
1. Não permita o mover do homem. No relato do primeiro translado, temos algumas lições terríveis. O propó-
sito era bom, mas os meios eram maus.
A) Davi consultou somente os chefes do povo, mas não consultou o Senhor.
B) Davi queria levar a arca na euforia da carne.
C) Trazer a arca para Jerusalém era algo novo e também era um ato eterno. Tudo deveria ser de acordo com a
palavra de Deus que não havia sido consultada. Quando se estabelece uma mudança em uma denominação
ou congregação é bom tomar este tipo de cuidado. A arca havia saído de Siló e nunca mas havia regressado
para lá. Aquele ato significaria muito para todos; Deus requeria uma reverência com a qual eles não estavam
acostumados.
D) Antes do translado a arca ficou muitos dias na casa de Aminadabe, e seus filhos pensavam que tinham au-
toridade para proteger a arca e por isto foram julgados e condenados (1 Pe. 4.17) Ainda que uma pessoa tenha
participação literalmente em alguma coisa na casa do Senhor, não tem o direito de sentir-se dono ou autoridade
daquilo. Aiô e Uzá não haviam sido consagrados ainda que a arca estivesse em sua casa. Não tinham autorização
para tocar nela nem para conduzi-la em lugar dos consagrados levitas. Isto requer unção e ser ungido. Muitos
grupos que por aí cantam, louvando o nome do Senhor sem cobertura. Nomeados por si mesmos ou em no-
mes de instituições de negócios, com fins evangelísticos: pastores de si mesmos. Isto não lhes dá o direito de
guiar, tocar ou conduzir a arca. Os filhos de Abinadabe não tinham autorização para tocar na arca e nem para
conduzi-la em lugar dos consagrados levitas. (Fig 4)
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Os principais erros de Davi em sua primeira condução: Leitura Bíblica

Pessoal
1. - Não consagrados em lugar de consagrados (Uzá e Aiô).

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2. - Bois em lugar dos levitas (2 Sm. 6.3).
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3. - Rodas em lugar de homens (2 Sm. 6.3). 08 09 10 11 12 13 14
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4. - Carros em lugar de varas (1 Cr. 15.13). Varas aqui significam “ ministé- 22 23 24 25 26 27 28
rios”. Significa unção e sêlo de propriedade e de capacitação divina.
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5. - Força humana em lugar de confiança em Deus (2 Sm. 6.6). Cobertura em
lugar de confiança em Deus.
6. - Cobertura a bois que tropeçavam - Uzá e Aiô tentaram ajudar quando os

bois tropeçaram. Eles talvez foram os responsáveis por escolher os bois. Quan-
do nós escolhemos determinados tipos de ministérios para ajudar na casa do dados especiais
Senhor, aos quais temos que vigiá-los para ver se tropeçam, corremos o perigo
de sermos partidos no meio pelo Senhor. Bois em lugar de levitas é uma dife-
rença muito grande. Os bois mugem, os levitas cantam, bois tropeçam, levitas
marcham e ministram. Bois escarnecem das varas e as tornam inúteis. Levitas
usam varas e as tornam úteis. As varas que são os ministérios não podem ser
menosprezados jamais.
Os principais erros de Davi em sua primeira condução
1. - Não consagrados em lugar de consagrados (Uzá e Aio).

2. - Bois em lugar dos levitas ( 2 Sm. 6.3 ).
3. - Rodas em lugar de homens ( 2 Sm . 6.3 ).
4. - Carros em lugar de varas ( 1 Cr.15.13 ). Varas aqui significa “ministério “.
Significa unção e selo de propriedade e de capacitação divina.
5. - Força humana em lugar de confiança em Deus ( 2 Sm. 6.6). Cobertura em
lugar de confiança em Deus.
6. - Cobertura a bois que tropeçavam - Uzá e Aio tentaram ajudar quando os
bois tropeçaram. Eles talvez foram os responsáveis por escolher os bois. Quan-
do nós escolhemos determinados tipos de ministérios para ajudar na casa do
Senhor, aos quais temos que vigiá-los para ver se tropeçam, corremos perigo
de sermos partidos no meio pelo Senhor. Bois em lugar de levitas é uma dife-
rença muito grande. Os bois mugem, os levitas cantam, bois tropeçam, levitas
Tipologia II
marcham e ministram. Bois escarnecem das varas e as tornam inúteis. Levitas
usam varas e as tornam úteis. As varas que são os ministérios não podem ser
menosprezados jamais.
A estado intermediário da Arca entre a primeira e a segunda

condução: O Lugar Santíssimo na Casa de Obed-Edon:
Obede-Edon ia passando por lá, jamais havia pensado que estaria em meio dos
grandes. Um meio-gentio, homem não considerado. Depois que houve divi-
são (por não usar os ministérios corretos). Davi abandonou a arca por medo:
“como podia levar a arca”. A abandonou por pensar em “santificação”, quando
o problema era de “irreverência” aos devidos ministérios. Se houvesse uma
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pesquisa, Obede-Edon nem sequer seria citado como possível candidato para ter em sua casa a arca. Antes de
Davi levantar a tenda de reunião, Deus nos revelou que Obede-Edon foi o laboratório, sua casa se tornou um
lugar santíssimo sem véu, uma tenda de Moisés, antes mesmo do tabernáculo de Davi ser levantado. Aleluia!
Este é um dos mais belos ensinamentos do tabernáculo de Davi. Que estava aberto a todos os gentios, coisa que
nem se podia pensar quando a arca estava na casa de Moisés.
O Aprendizado de Davi e a segunda condução da Arca Obede-Edon
Obede-Edon ía passando por lá jamais havia pensado que estaria em meio dos grandes. Um meio-gentio,
homem não considerado. Depois que houve divisão (por não usar os ministérios corretos ), Davi abandonou
a arca por medo : “ como podia levar a arca “. O abandono por pensar em “ santificação “, mas o problema
era de “irreverência aos devidos ministérios”. Se houvesse uma encosta, Obede-Edon nem sequer seriam
citados como possível candidato para ter em sua casa a arca. Antes de Davi levantar a tenda de reunião, Deus
nos revelou que Obede-Edon foi o laboratório, sua casa se tornou um lugar santíssimo sem véu, uma tenda de
Moisés, antes mesmo do tabernáculo de Davi ser levantado. Aleluia. Esta é uma das mais belas revelações do
tabernáculo de Davi. Que estava aberto a todos os gentios, coisa que nem se podia pensar quando a arca estava
na casa de Moisés.
A Arca na casa de um meio-gentio, Obede-Edon. Obede fez de sua casa um lugar santíssimo. A arca havia sido
abandonada desde Bete-Semes. Os de Quiriate-Jerim já não a queriam. Mas Edon a quis. Ele decidiu pagar o
preço. Deus habitou em sua casa. Lá estava a graça de Deus manifestada. É outro ensino do tabernáculo de Davi.
Jesus foi rechaçado pelos seus (Jo 1.11-12). E foi recebido por quem não lhe buscava. Obede foi abençoado
em tudo o que tinha em sua casa. Mas depois Davi mudou de opinião e voltou atrás. Obede foi para Davi uma
verdadeira manifestação de misericórdia e de graça. Obede é um gentio unindo-se por misericórdia à arca, que
foi rechaçada por falta de conhecimento. Por isto agora ele não podia ser rechaçado por Davi e nem por Deus
no momento de ser levantado no tabernáculo de Davi; aí encontraremos Obede-Edon na cidade real, no meio
dos grandes. Quando a arca fosse levada ao seu lugar, Obede-Edon seria um homem nas listas dos profetas...
Quem éramos nós para estar entre os grandes diante de Deus? Pura misericórdia. Ninguém da lei será maior
do que o menor da graça.
Davi faz mudanças desde a saída da arca
Davi se lembrou de tudo o que se havia esquecido-se desde os dias das escolas dos profetas; deu uma repassada
em suas anotações do mestre Samuel... Buscou Apoio na palavra de Deus... decidiu tomar uma posição quanto
ao sacerdócio de Melquisedeque:
1. Veste-se como sacerdote - Era rei e sacerdote naquele instante. Pôs o Éfode de linho (2 Sm. 6:14). Não é
rechaçado por Deus. Estava reivindicando o sacerdócio de um antigo rei da mesma cidade que naquele tempo
era chamada SALÉM, Melquisedeque.
2. Introduz danças com todas as forças diante do Senhor.

3. Reintroduz os gritos de júbilos e som de trombetas (2 Sm. 6.15).
4. Sofreu o desprezo dos tradicionais de fora (2 Sm. 6.16).
5. Davi preparou lugar, como não havia feito na primeira condução (2 Sm. 6.17). Preparar um avivamento sem
preparar lugar é loucura. Crer em mudanças sem administração e organização é pior que continuar na tradição.
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6. A arca é conduzida - Davi tira a sua roupa e começa a dançar tendo um éfode Leitura Bíblica
sobre seu corpo. Isto não foi doutrina. Foi um tipo de Cristo. A arca na cruz Pessoal
seria desnudada e revelada. As duas cobertas sobre si serão tiradas. Davi vivia

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a pessoa de Cristo em pessoa, o que a arca inanimada não podia fazer (2 Sm.
6.17; Am 9.11; At.15.15). 01 02 03 04 05 06 07
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7. As varas da arca regressaram ao seu lugar e a palavra foi 15 16 17 18 19 20 21
consultada (1 Cr. 15.2-15). Bois não tinham lugar entre os 22 23 24 25 26 27 28
levitas. 29 30 31
8. Buscaram levar a arca segundo as ordens do Senhor (1 Cr. 15.13; Nm. 5.13).
Nos ombros dos coatitas. Eles levavam o mais pesado sobre os ombros e não
tinham carros para isto. O principado está sobre os seus ombros. Eles faziam
o que os querubins estavam acostumados a fazer: Levar o trono de Deus (Ez.
1.10). Algumas pessoas têm todos os utensílios para fazer uma grande obra dados especiais
para Deus, mas não têm a unção que tu tens. Levar a arca nos ombros nos trará
um peso de glória muito mais poderoso do que o fato de receber carros para
levar as outras peças do tabernáculo. Nem os “bois” nem os bastardos podem
tirar este privilégio de um ministro. Não se entristeça se não pode utilizar os
mesmos meios que outros. Permita que a arca que toca em teus ombros pro-
clame que o principado está aí.
9. Davi reconheceu um aspecto de Deus em cada ministro e os reuniu a todos
como um só corpo. Os ministérios reunidos são imbatíveis. Davi compreendeu
que cada um traz algo. Cada um participa com algo. Não há estrelas no corpo.
No corpo todos somos membros e Cristo é a cabeça (I Cr. 15.4-12).
A) Uriel - Deus é luz.
B) Asaías - Jeová fez.
C) Joel - Jeová é Deus.
D) Semaías - Deus é o autor.
E) Eliel - Deus é Deus. Tipologia II

F) Aminadabe - meu povo é nobre.
Aqui vemos uns dos aspectos dos 5 ministérios de Efésios 4.11. Todos são
unidos para um fim comum e proveitoso.
10. Os ministros, chefes das casas paternas tiveram que santificar-se (eles e
seus irmãos).
11. Eles não levaram a arca somente porque era seu direito. Eles se santifica-
ram. Por isto o direito foi agraciado (1 Cr. 15.14).
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A) Eles prepararam os homens (1 Cr. 15.14,15). O principado estava em seus ombros porque eles eram tipo
dos querubins. Originalmente os querubins são os responsáveis pela condução da glória de Deus e do trono de
Deus. O governo está em seus ombros (Is 9.6).
B) A arca nos ombros é Cristo conduzido em glória.
I - O caminho do novo santuário.
a. A grande ousadia de Davi - Introduziu cantores para que profetizassem com instrumentos musicais.
1 - O PROPÓSITO DE DEUS QUANDO ISRAEL FOI CHAMADO.
Para ser bênção para as famílias da terra - Através do Sacerdócio de Melquisedeque. Assim como era propósito
de Deus que as nações fossem tributárias de Israel como as 12 tribos o eram aos levitas, era plano que as nações,
através de seus príncipes, trouxessem os seus dízimos a Deus, no santuário, os quais ele distribuiria entre os
levitas, durante o milênio. As nações trarão a Deus a sua glória que por sua vez as dará a Israel pelo seu serviço
prestado às nações (Nm. 18; Ef. 4.11,12; Hb. 13.10). Mas Israel trará os dízimos dos dízimos à Igreja.
2 - ISRAEL COM PROPÓSITOS SACERDOTAIS MUDADOS - DE UNIVERSAL PARA NACIONAL.
Não houve submissão das nações (dízimo). Somente das tribos.
Fora do objetivo inicial (Êx. 19.5,6).

O sacerdócio ao invés de ser
internacional, passa a ser nacional.
Deixou de ser um serviço para as nações
para servir às tribos.
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3 - ISRAEL NO MILÊNIO - VOLTA A SER INTERNACIONAL (fig 6) Leitura Bíblica

Pessoal

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dados especiais
Enfim, no Milênio, teremos o cumprimento de Êx. 19.5,6; Is. 61.6.

O tipo do Reino de Salomão -
Os filhos dos servos de Salomão são considerados benditos, como os filhos do
reino de Cristo (2 Cr. 9.5-8; Is.61.9; Ef. 3.11-19).
No seu tempo de governo houve paz. Nos dias do governo de Cristo a paz será
a alegria dos povos (Is. 32.15,20), Cristo será o príncipe da paz (Is. 9.6,7) Lv.
8 - (Texto paralelo Ex. 29.1-45).
A consagração do sacerdote Arão e seus filhos
Introdução:
O sacerdócio Arônico foi uma emergência. Deus não queria usar dessa pos-
sibilidade. O sacerdócio que desejava para o povo eleito era o sacerdócio de
Melquisedeque. Com ele, toda a nação sem distinção poderia ser um corpo
de ministros; uma nação literalmente santa. Eram grandes as diferenças entre
o sacerdócio Arônico, da Tribo de Lei e o sacerdócio Melquisedequeano. Para
Deus instituir um novo sacerdócio ele teria que mudar as leis e isso causava
uma mudança radical na manifestação e cumprimento de seu propósito uni-
versal. Deu não escolheu Israel como único modelo adequado. Pelo contrário,
Deus nos dá outras razões por que lhe havia escolhido:
“Agora, pois, se diligentemente ouvires a minha voz, e guardardes a minha
aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos;
Tipologia II
porque toda a terra é minha, e vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa.
São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel” (Êx 19. 5,6).
O objetivo do Senhor Deus em escolher Israel como nação não foi para que
este povo, ao ser eleito, se pusesse como o único privilegiado nessa escolha. Ao
contrário disso, esta nação fora escolhida para abençoar outras nações. Mas
Israel se orgulhou disso. Esqueceu sua incumbência e o ofício dessa escolha e
Apegou-se ao seu privilégio e cometeu muitos erros. O mesmo que acontece
com as denominações, aconteceu com Israel:
• O Aparecimento dos preconceitos exclusivistas

• O afastamento dos propósitos divinos.
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Deus escolheu uma nação para uma grande missão, mas ela se fez ociosa por causa dos privilégios desse encargo
e esqueceu-se do serviço que lhe incumbia seu Senhor.
O sentido da escolha de Israel não foi para conceder-lhe uma grandeza político-social ou lhe dar o título de
potência econômica com objetivos de destruir e suplantar os povos da terra, julgando-os com vara de ferro.
O sentido da escolha de Israel não era para que os privilégios suplantassem as grandes incumbências que lhe
foram dadas.
O sentido da escolha de Israel não foi para que se julgasse protegido incondicionalmente por Deus como se fora
seu favorito! Nem para menosprezar os demais povos que não pertenciam à nação eleita.
O sentido da escolha de Israel como o da escolha de um homem a um ministério é sempre em benefício dos ou-
tros e não para o orgulho de um só. Implica em sofrimento, tribulações e sacrifícios em favor de todos (Jo. 3.16).
O sentido da escolha de Israel não foi o favoritismo, a grandeza política, social e econômica daquela nação; o
objetivo não era um reino teocrático nacional, porque se fora por isso Deus teria falhado.
• Onde estaria essa grandeza política?
• Onde estaria essa potência econômica?
• Onde estaria esse reino teocrático?
• Como pôde desprezar a um povo a quem escolheu?
• Como pôde permitir sua divisão e humilhação na maior parte de sua história?
O fracasso político, social e o protecionismo deste povo nos leva ao entendimento de que não foi este o objetivo
divino!
Qual foi o sentido da escolha de Israel?
Foi dar humanidade ao seu propósito, ao seu reino, à sua divindade, àquilo que era somente luz, espírito,
celestial. Era manifesta sua glória entre os homens. Embora Israel tenha falhado, mas a semente desta mulher
não falhou (Ap. 12.3 - 5; Gn. 3.15). Ele foi um homem eleito que substituiu a nação eleita, mas nem por isso o
propósito de Deus deixou de ser efetuado por um judeu obediente e humilde (Jo. 5.19). Esse judeu humilde
não se tornou ocioso pelo privilégio de poder ser o primogênito dos mortos ou o crucificado, o “Unigênito de
Deus’”. Ele simplesmente esvaziou seu coração de toda a usurpação (Fl. 2.5-8) e Apegou-se a incumbência da
cruz. Ele estava interessado em chegar ali no Calvário, como Paulo queria chegar à Roma.
Assim Jesus restituiu o sacerdócio universal esquecido por Israel.
Era assim que Deus queria que fosse:
• Que Israel como nação fosse o que Lei é para Ele: Tribo sacerdotal (Fig 7)
Isto era Apenas um modelo nacional daquilo que poderia ter sido o original do propósito universal para Israel.
Este não é o primeiro modelo sacerdotal universal. Este sacerdócio levítico foi outro sacerdócio. Pela falha de
Israel em não querer obedecer as prerrogativas divinas para ser uma bênção para todas as famílias da terra, o
sacerdócio universal por um tempo foi posto de lado. Deus precisou tratar inicialmente com a nação de Israel
e “organizou a casa” a fim de que esta “casa” assumisse a posição que lhe havia sido predita.
O propósito estava estabelecido. Quando Israel saiu do Egito, Deus falou desse objetivo:
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“Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardares o meu pacto, Leitura Bíblica
então sereis minha possessão peculiar dentre os povos, porque minha é toda a Pessoal
terra; e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa” (Ex. 19.5-6).

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Observe que nação sacerdotal implica em não ter herança própria, como a
tribo sacerdotal. O sustento da nação sacerdotal equivalia ao sustento de Deus: 01 02 03 04 05 06 07
ele era possuidor de tudo! Ser nação sacerdotal deveria significar também que 08 09 10 11 12 13 14
esta nação deveria ser santa, um exemplo internacional! 15 16 17 18 19 20 21
Isto requereria obediência aos mandamentos de Deus. 22 23 24 25 26 27 28
Isto implicaria em oficiar expiação, e cumprir as leis do sacerdócio, cuidar dos 29 30 31
móveis do tabernáculo, zelar pelo cumprimento dos deveres das nações, direi-
to à parte dos dízimos das nações, desempenhar o sacerdócio em santificação,
à semelhança do sacerdócio interno levítico (Nm. 3.5-10). (Fig 8)
O Desejo de Deus: Estabelecer o sacerdócio Unviersal
dados especiais
O propósito Original
Assim como Lei deveria

ser para todas as tribos
nacionais, Israel deveria ser
para todas as nações. Isto
implicaria num sacerdócio
universal.
A Origem do Sacerdócio Universal
Não estava em Lei. Estava em Melquisedeque, inicialmente.

Melquisedeque o transmitiu a Abraão e cada primogênito seria incumbido de
ser um propagador desse sacerdócio. Em toda nação haveria primogênitos,
em toda família, em toda tribo. Tipologia II
A benção do patriarca passaria a eles. A eles passaria os direitos de herança, de
propriedade dobrada, de liderança espiritual, moral e promissora, de posteri-
dade, mas, principalmente do sacerdócio.
Não se diz de que nação era Jó, mas era um sacerdote. Sabemos que Melqui-
sedeque não era da linhagem de Sem, mas de Cão, por isso não era contado na
genealogia dos judeus, por isso não se conheceu seu Pai, mãe ou irmão. Mas
era um rei e parte de sua dinastia foi conhecida (Js. 10.1): Adonisedeque.
• Melquisedeque era cananeu
• Melquisedeque era rei em Salém
• Melquisedeque era sacerdote
• Melquisedeque era homem
• Melquisedeque era primogênito
11
• Melquisedeque conhecia o Deus Altíssimo, Deus de Noé. Conhecia a lei deste sacerdócio, os elemen-
tos de seu sacerdócio: pão e o vinho, o corpo do Cordeiro e o sangue dele.
• Melquisedeque não era extremista, nem preconceituoso. Sabia da maldição que pesava sobre os
cananeus e da bênção que estaria sobre os semitas e jafeítas. Os primogênitos superaram isto; até os animais!
Todos os primogênitos eram do Senhor. Eram as primícias dele (Gn. 9; Nm. 3).
Observe o desenho:
O que Israel deixou de ser hoje, Deus efetuou através de Cristo, por intermédio da Igreja:
A Igreja não tem herança nesta terra, como Lei, pois é nação sacerdotal. A igreja tem sido bênção para todos os
povos, mas Israel ainda espera o cumprimento da promessa. Toda a igreja é um reino de sacerdotes. Não há e
nem haverá diferenças entre estes sacerdócios. Mas Lei será Aperfeiçoado.
Lei não é uma tribo real. Mas Judá o é. Judá é uma tribo real; dela vem o reino. De Judá dela vem o sacerdócio
de Melquisedeque, porque foi a capital do sacerdócio de Melquisedeque, e depois veio a ser a capital de Judá.
Jesus não veio de Lei, mas de Judá e foi sacerdote. Não se falava de Judá como tribo real e sacerdotal porque
estava esquecido o sacerdócio de Melquisedeque, o qual Jesus reviveu. Por isso Davi pôde entrar no templo e
ministrar no altar (Sl. 42. 43), por isso ele comeu do pão do templo, vestiu o éfode e ministrou como sacerdote.
Ali ele uniu Lei a Judá. Davi teve experiência como rei, sacerdote e profeta. A importância da Escola de Profeta
de Samuel foi fundamental para isto.
Cristo reúne nele mesmo todos os povos e edifica sua Igreja. Sua Igreja é a unidade de gentios e judeus.
A igreja é o terceiro elemento do Reino. Nela não há acepção de nação, pois é um sacerdócio universal. Como
sacerdócio universal, não tem herança na terra. Como o foi com Lei, não possui herança entre as nações, como
Lei não tinha herança entre as tribos. Sua herança era a herança do Senhor (Nm. 18). Assim, a Nova Jerusalém
é sua herança!
Fig 10
O que acontecerá com o sacerdócio de Levi?
A Bíblia diz que será coroado (Zc. 3. 6). Isto significa que ele será um sacerdócio real por isso. Mas sobre a tribo
de Levi, há algumas considerações a fazer.
A família de Arão é a família de sacerdotes. No futuro, será a família de Jeosadaque, de Eliezer (Ez. 45).
Toda a nação será chamada nação de sacerdotes (Is. 60). Assim como toda a tribo de Levi era chamada tribo
sacerdotal, e não significava que todos poderiam oficiar o sacerdócio, mas eram levitas e por isso poderiam se
santificar e serem consagrados ao sacerdócio. No reino messiânico todas as nações considerarão Israel como
nação santa e por isso também sacerdotal (Is. 60).
12
Mas haverá exigências para oficializar o sacerdócio: Leitura Bíblica

Pessoal
1. A família sacerdotal será a família de Zadoque (Ez. 44.15-16). Ele fez esta

Mês:________Ano:_____
promessa em Nm. 25.6-13 e Deus cumprirá a sua promessa. A linhagem de
Zadoque que terá um privilégio especial perante o Senhor nos dias do milênio 01 02 03 04 05 06 07
e do reino (Nm. 25.11; 1 Cr. 6.50-53; Ed. 7.2; 1 Sm. 17.5). Zadoque Após Davi 08 09 10 11 12 13 14
quando da perseguição de Absalão.
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22 23 24 25 26 27 28
2. Os moradores de Jerusalém serão Apenas sacerdotes (Ez. 45.l-17).
29 30 31
Deus vai mudar o sacerdócio (Hb. 7.12).
Quando ocorre alguma mudança no sacerdócio, há mudança na lei que o rege.
3. Qualquer pessoa poderá ser um “levita”, se o Senhor quiser tirá-los dentre
as nações (Is. 61.20-21). Isto significa que Levi será o representante de toda a
nação. O nome tribo de Levi não será mais uma elite sacerdotal naqueles dias,
mas uma representante de todas as tribos de Israel e das nações (daqueles
que o Senhor tirar como sacerdotes ou levitas). O sacerdócio de Levi perderá dados especiais
este protecionismo, e será representativo, mas os da família de Zadoque terão
primazia, como Arão entre os levitas. Um exemplo da representatividade dos
levitas pelas tribos de Israel e por várias nações é o Nazireado. Ao Nazireado,
qualquer pessoa poderia se consagrar ou se santificar (Nm. 6.11): Homem ou
mulher. Uma pessoa podia dedicar-se temporariamente à missão desejada:
como profeta, como sacerdote, como juiz, etc. O sentido da palavra levita per-
derá a exigência de ser natural da tribo de Levi, mas assumirá nova conotação:
de vir consagrado ao sacerdócio do Senhor, ao qual qualquer pessoa da nação
de Israel poderá dedicar-se, como também o Senhor poderá escolher dentre as
nações pessoas para assumirem-no. Veja que o sacerdócio real era para Israel,
mas o Senhor escolheu gentios para sumirem-no (Ex. 19.6; I Pe. 2.9, Ap.1.6).
Assim como o sacerdócio real não possuiu o teor exclusivista, também o levi-
rato não o possuirá, amanhã.
As novidades das leis do Templo de Ezquiel (Zc. 6.12-13) - Jesus edifica o

templo
01. Substituiu-se a bacia do tabernáculo de Moisés e o do tabernáculo de

Salomão pela fonte de água viva da água da vida no templo, no mesmo lugar
(Ez. 47.1,2; Jo. 7.37,38); é o rio que sara as águas dos mares contaminado na
grande tribulação.
Tipologia II
02. Substitui-se a arca pelo trono pessoal do filho (Ez. 43.3).
03. A glória que era como nuvem agora é uma pessoa (Ez. 43.2) e entra pelo
porta do oriente (Ez. 43.4 ).
04. Torna tudo santíssimo, até o átrio (Ez. 43.12), com a presença do Senhor.
05. Não há separação entre as tribos (Ez. 48.19) no serviço sacerdotal (Ex.
19.5,6).
06. O príncipe enfim, pode oferecer sacrifício pessoalmente, entrando pela

porta oriental (Ez. 45. 22; 46.2), o desejo de Davi será cumprido (Sl. 43.3,4).
13
07. A ordem sacerdotal é segundo os preceitos da ordem de Melquisedeque - Rei e sacerdote (Gn. 14. 21-22,
Zc. 3.1-10, 6.9-15).
08. A renovação nas vestes e na cabeça do sacerdote Josué, filho de Jeosaadoque, filho de Zadoque, é tipo
daquilo que vai ocorrer nos dias deste templo que Jesus irá edificar segundo a visão de Ezquiel; conforme
Salomão edificou o templo dado como visão a Davi, Jesus edificará o templo conforme a visão dada a Ezquiel
(Zc. 6.12-13).
MUDANÇAS FÍSICAS E A EDIFICAÇÃO DO TEMPLO
A. Com a vinda de Jesus, a cidade será modificada de monte a planície (Zc. 14.1-10).
O templo construído nos dias do Anticristo será destruído (Joel 1). Este templo não será ungido (Dn. 9.24; 2 Tes.
2.4). O templo verdadeiro será edificado por Cristo (Zc. 6.12,13) e será ungido (Dn. 9.24), onde Jesus porá seu
trono na terra (Ez. 43.2,3). O trono do Pai permanecerá na Nova Jerusalém, porém o trono do filho também
se moverá (Ap. 14.3), porque vemos os 24 anciãos no monte Sião, mas os 144.000 seguirão o Cordeiro por
onde queira ir (Ap. 14.4).
B. Por que Jesus não veio com a mesma roupa? Por que tinha que ficar no santuário? (Is. 63.1-2; Ap. 19.11-14.)
C. Como se vestirá Jesus quando voltar? Com as mesmas vestes salpicadas de sangue que ele deixou no taber-
náculo celestial (Ap. 19).
Por que o sacerdote teria que deixar sua roupa sacerdotal no lugar santo? Que representa para nós esta reve-
lação?
O tabernáculo original
Todas as Peças no Céu
Nem uma só peça do Tabernáculo Terreno é independente por si mesma de seu equivalente tabernáculo celes-
te. O tabernáculo terreno [e uma cópia do tabernáculo verdadeiro e celestial. Não podemos estudar o taberná-
14
culo terreno sem fazermos a sua equivalência real. Qualquer peça, qualquer Leitura Bíblica
figura, qualquer verdade é paralela (Hb. 8.1,2; 10.19; Ap. 15.5, 6a; Hb. 8.5). Pessoal
“Temos um sumo sacerdote tal, que se assentou nos céus à direita do trono da

Mês:________Ano:_____
Majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, que o Senhor
fundou, e não o homem.” (Hb. 8.1,2). 01 02 03 04 05 06 07
“Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por 08 09 10 11 12 13 14
meio de maior e mais perfeito tabernáculo (não feito por mãos, isto é, não desta
15 16 17 18 19 20 21
criação). e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue,
22 23 24 25 26 27 28
entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna reden-
29 30 31
ção.” Hb. 9.11,12)
“Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue
de Jesus, pelo caminho que Ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através
do véu, isto é, da sua carne, e tendo um grande sumo sacerdote sobre a casa de
Deus,...”(Hb. 10.19)
“Depois disto olhei, e abriu-se o santuário do tabernáculo do testemunho no
céu; e saíram do santuário os sete anjos que tinham as sete pragas ...” ( Ap. 15. dados especiais
5, 6a).
“Os quais servem àquilo que é figura e sombra das coisas celestiais, como
Moisés foi divinamente avisado, quanto estava para construir o tabernáculo;
porque lhe foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te
mostrou.” (Hb. 8.5)
Isto significa, claramente, que todas as peças do tabernáculo de Moisés são

figuras das peças que estão no tabernáculo celestial. Houve diferença em
quantidade entre as peças do tabernáculo de Moisés e o templo de Salomão.
Algumas coisas foram acrescentadas nos dias de Davi e Salomão para o templo.
Veremos esta diferença depois. Mas em todos os templos (O tabernáculo de
Moisés, o Tabernáculo de Davi, o Templo de Davi, Salomão com suas mudan-
ças. Mesmo Templo reformado por Herodes, o Templo que será reconstruído
nos dias do Anticristo (mas não ungido), o Templo dos dias do Milênio, o Ta-
bernáculo reerguido nos dias de Davi (A Nova Jerusalém) são tipos, figuras do
Tabernáculo verdadeiro que está nos céus (Ap. 21.3).
A Correspondência do Tabernáculo Celestial às coisas terrenas são maravi-
lhosas e necessitam ser Aplicadas às verdades bíblicas que foram esquecidas:
Figura 12:
Tipologia II
15
• O Tabernáculo de Moisés
• O Templo de Salomão
• O Templo de Zorobabel
Fig 13
O Tabernáculo Celestial (Hb. 8.2; 9.11) Fig 14
O Altar de Incenso Celestial
fig 15
16
Temos estudado profundamente o altar de Incenso no Tabernáculo terreno, Leitura Bíblica

mas agora vamos revelar as verdades contidas no magistral acervo cristão, que Pessoal
é o livro de Hebreus, o livro do Verdadeiro Tabernáculo.

Mês:________Ano:_____
Mas sem o livro de Apocalipse o livro de Hebreus não teria paralelo. Graças ao
Espírito Santo, temos o livro de Apocalipse. 01 02 03 04 05 06 07
08 09 10 11 12 13 14
Onde fica o altar de incenso?
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O Altar de Incenso está diante do Trono de Deus. Ele parece ser de medida de
29 30 31
anjo (Ap. 21. 17). Deve ser grande (Ap. 21.10). Todas as respostas de oração,
ou qualquer atitude angelical, divina, estão intimamente ligados ao Altar de
Incenso. O Altar de incenso, depois do Trono de Deus é a peça mais importante
do Tabernáculo celestial. Isto porque a Arca do Testemunho, que no Taber-
náculo terreno é tipo do Senhor Jesus Cristo e do Trono de Deus, por causa do
propiciatório que é a tampa da arca.
O Fogo diante do altar de Deus jamais se Apaga. Com ele, Dele os serafins ti- dados especiais
ram as brasas com a tenaz e purificam, tiram iniquidade dos ministros de Deus
que se consagram a Ele. Os serafins de Deus estão de olho no Altar de Incenso.
Eles fizeram isto com Isaías (Is. 6.1,2), e com Daniel (Dn. 10.16). O Trono de
Deus é cuidado pelos quatro querubins que ali estão (Ap. 4.7,8); mas os sera-
fins cuidam do Altar. Por isso vemos alguns anjos vestidos com as vestimentas
sacerdotais reais (Ap. 15.6 a 8), linho puro, etc.
Alguns anjos que cuidam do Altar recebem o incenso dos querubins (Ap. 19.7;
8.3). São os querubins que providenciam os incensos para os anjos especiais
que cuidam do altar. Os anjos que cuidam do altar possuem incensários de ouro
(semelhantes aqueles que os sumo-sacerdotes usavam quando ministravam
no Velho Testamento). Mas são querubins que provêem o incenso. O incenso
chega até eles de maneira extraordinária. Porque o incenso é a única coisa que
não é produzida no céu, mas na terra. É a Igreja, através do Espírito Santo que
produz o incenso. Porque o incenso são as orações dos santos (Ap. 5.8; Ap.
8.3). São os anjos que levam os incenso até o céu (Lc. 1.5-15). Mas eles não vão
imediatamente para Deus, embora cheguem ali no mesmo dia que são produ-
zidas. Elas vão para as taças que estão nas mãos dos vinte e quatro anciões. Três
grupos de oito sacerdotes-reais (Ap. 1.6; 1 Cr.25.1-8).
A taça dos 24 Anciãos
Os vinte e quatro anciões são sacerdotes iguais os sacerdotes da ordem levítica.

Tipologia II
São sacerdotes segundo a ordem de Melquisedeque (Hb. 7.7-11; Ap. 1.6),
porque Melquisedeque era Rei, Sacerdote e Profeta. Ele todo era um dom
de Deus. Vemos escrito na Bíblia que Deus mudou o sacerdócio levítico, no
livro de Zacarias. A Bíblia diz que Satanás estava constantemente diante do
sacerdote Josué (pós-exílico), por causa de suas vestes sujas. Satanás não queria
deixá-lo ministrar. Assim ficou o sacerdócio levítico durante muitas etapas de
anos. Mas o anjo do Senhor repreendeu Satanás com a repreensão de Deus
(Zc. 3. 1,2). Mas o anjo disse: “Não é este um tição tirado do fogo? “Isto signi-
ficava que Josué é um representante de um remanescente embora sujo diante
do anjo. Eu creio que aquele anjo tinha autoridade sobre os serafins (Zc. 3.4).
Porque são os serafins que limpam e tiram trajes sujos pelo pecado. Então as
vestimentas do sumo sacerdote foram trocadas por vestes festivas. Mas lhe foi
17
dito que viria um sacerdote, o Renovo, coroado de coroas de prata e ouro. Mas veja que Josué é sacerdote da
ordem de Jeozadaque, da ordem que foi escolhida por Deus por méritos para servir de sacerdócio nos dias do
Reino Milenar de Cristo (Ez. 45). Josué era um protótipo de Cristo, o Sacerdote-rei. Aquela visão significa que
o sacerdócio de Lei será restaurado e Jeozadaque, como Josué, nos dias do reino de Cristo também.
A semelhança do sacerdócio visto em Zacarias 6. 11 aqueles vinte e quatro anciões, com vestes sacerdotais
novas e coroas sobre a sua cabeça estão, em redor do Trono. Mas o que eles fazem ali? Nós temos Apenas algu-
mas revelações do que fazem ali.
Eles são o real tipo dos 24 turnos que Davi instituiu no templo.
O livro de primeiro Crônicas, capítulo 24 nos revela que Davi fez mudanças no sacerdócio por causa da ocio-
sidade que havia entre eles devido não haver mais necessidade de condução do Tabernáculo (1 Cr. 23. 26),
por isso foram redistribuídos em ordens, em turnos. Este número é muito significativo para Davi e para Deus
(1 Cr. 27. 24).
Juntamente com os turnos dos sacerdotes que foram instituído para tocar, cantar e profetizar cantando! Isto não
é glorioso? Asafe foi o responsável pelo louvor diante da tenda que Davi ergueu perante o Senhor, no mesmo
lugar no qual o templo de Salomão foi erguido ( 1 Cr. 16.37).
Os Grupos separados na Terra e Unidos no Céu
Os grupos que foram introduzidos por Davi não ministravam juntos. Um grupo, que era o grupo dos sacerdotes
ministravam em Gibeão, onde estavam todas as peças do Tabernáculo de Moisés, exceto a arca, que estava em
Jerusalém. Mesmo assim eles ofereciam holocausto contínuos conforme a lei (1 Cr. 16.39,40). Isto traz à luz
significados extraordinários! Jesus não está mais na terra com os homens, mas devemos sempre oferecer-lhe
sacrifício de louvor (Hb. 13.15). Jesus está no céus, que corresponde à Jerusalém, onde estava a arca no Taber-
náculo de Davi, diante da qual estavam os cantores, com Asafe. Isto significa que os cantores estavam mais
perto, muito embora eles precisassem dos sacrifícios oferecidos em Gibeão para continuarem ali. Isto explica
a permanência do 24 anciãos no presença de Deus. Eles precisam da Igreja para oferecerem louvor e as nossas
orações em incenso perante o Senhor. Os grupos estavam separados, mas unidos no propósito de glorificar a
Deus! Um grupo na terra e outro grupo no céu (Ap. 5.9; Rm. 8.26).
O grupo de vinte e quatro de Jerusalém cantava e profetizava porque não estavam diante do Alar de holocausto
de Gibeão. Era um louvor profético e majestoso! O grupo de Gibeão oferecia outro embora não ouvisse a música
dos cantores de Jerusalém. Era algo maravilhoso aos olhos de Deus! Mas ambos entravam diante de Deus: Um
grupo entrava com sangue até o altar de incenso.
Outro já diante da Arca entravam com o seu correspondente, diante de Deus, com louvores.
O que representam os 24 Anciãos?
Os vinte e quatro anciãos representam a Igreja na terra, enquanto eles estão diante de Deus. Os vinte e quatro
cantores liderados por Asafe cantavam e ofereciam louvores proféticos diante da tenda erguida por Davi (1
Cr. 15.1-16). Os vinte e quatro grupos de cantores permaneciam diante da tenda com os seus porteiros, em
Jerusalém. Eles sabiam que os sacerdotes trabalhavam simultaneamente a eles em Gibeão! Assim, os vinte e
quatro anciãos nos céus. Como Asafe eles tem harpas e como os sacerdotes liderados por Zadoque, eles têm
taças , que são incensários que contém as orações dos santos (Ap. 5.8).
As harpas que eles tocam representam o louvor profético que eles oferecem equivalente aos cânticos espirituais
oferecidos pela Igreja (Ef. 5.19,20; Cl. 3. 16). Todo cântico espiritual é um louvor profético, uma exaltação
profética oferecida ao Senhor. Estes são os altos louvores de Deus, que é uma honra dos santos (Sl. 149. 6,9).
Mas as taças que contém as orações dos santos, que são incensos (Ap. 5.8), não ficam ali. Elas são oferecidas
diante do Altar de Incenso. Esta é uma das razões da existência do Altar de Incenso: oferecer incenso diante
de Deus. Se ele representa as orações dos santos, significa que quando o incenso ali é derramado, as orações
são ouvidas!
18
Agora as orações estão divididas em orações normais, concordâncias de coisas Leitura Bíblica
da vida cristã e comum da igreja, como devocionais, vocacionais, ministeriais, Pessoal
naturais, congregacionais, etc., quando orações proféticas, como a oração do

Mês:________Ano:_____
Pai Nosso. Como a oração de Moisés como a Benção de Jacó, de Moisés, etc.
As orações devocionais vão para as taças dos 24 anciãos. Como eles são vinte 01 02 03 04 05 06 07
e quatro, creio que seja possível que eles ofereçam as orações de acordo com
08 09 10 11 12 13 14
os fusos horários, que são ouvidas no mesmo dia (Dn. 10.12).
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Há os anjos que derramam as orações diante do altar. Há os anjos que as res-
pondem (Dn. 10. 11; Ap. 8:3). Mas como os querubins é que provêem a glória 22 23 24 25 26 27 28
de Deus em todos os sentidos, parece que eles é que conduziam a glória de 29 30 31
Deus em todos os sentidos, sempre que se move, parece que eles é que colhem
dos 24 anciãos os incensos (Ap. 15.7): Um dos quatro seres viventes deu aos
sete anjos sete taças de ouro, cheia de ira de Deus...”. As orações proféticas
dos santos acumulam-se como se fossem munição para o propósito de Deus
se estabelecer.
dados especiais
Outras funções do Altar de Incenso
No Altar de incenso é que as nossas orações são depositadas depois de perma-

necerem nas taças dos vinte e quatro anciãos ou depois de terem permanecido
no incensário de ouro dos santos da profecia (Ap. 8. 1,3). É importante saber
que os anjos de Deus somente tem ordem de Deus a respeito do cumprimento
de nossas orações se elas forem derramadas diante do Altar de Deus. Isto deve
ser feito diária e continuamente. Isto significa que devemos permanecer diante
do Trono de Deus diurnamente, como aqueles 24 anciãos e os 4 seres viventes.
Mas ha outras funções do Altar. De acordo com as orações dos santos o juízo
será estabelecido sobre o reino das trevas. A ira de Deus se acumula nas taças
e nos incensários. Vai chegar o dia em que Deus começará a derramar o in-
censário de ouro profético no altar como tem feito hoje, agora, com as nossas
orações devocionais. Será o mesmo mecanismo. No que concernir às orações
proféticas.
Por isso vemos que é do altar que saem todas as decisões divinas resultado de
nossas orações atuais! O juízo será estabelecido e concordado nos céus (Mt.
18. 16). Isto significa que nós somos responsáveis pelos atos de Deus ao juízo!
(Ap. 14. 17,18). Deus não é um ditador. As nossas orações vão para o trono e
elas trabalham e influenciam o trabalho de Deus. Diante do Trono muita coisa
é feita, mas ninguém chega diante do trono de mãos vazias, sem primeiro
deixar no Altar de incenso do louvor e da oração (Ap. 14. 3).
Tipologia II
Diante do Altar saem trovões, simbolizando respostas dadas, reações divinas
quanto as blasfêmias dos homens; o Altar de incenso é um dos mais perfeitos
antítipos celeste.
Fig 16
O que foi colocado nas pontas do Altar?
Ao morrer na cruz, Jesus em alma, compareceu no tabernaculo celestial para

depositar o sangue da aspersão (Hb. 12. 22-24), de acordo como faziam os sa-
cerdotes vetero-testamentários. O sangue da aspersão era resultado da morte
expiatória do cordeiro que era oferecido no primeiro Altar que ficava no Átrio,
chamado de Altar de holocausto. O sangue era trazido para o interior do lugar
19
Santo onde ficava o Altar de incenso, onde, e suas pontas era passado e sobre o propiciatório era aspergido. Isto
significa que Jesus fez o mesmo com o seu próprio sangue. Foi passado no Altar e aspergido diante do Trono de
Deus. Uma das vestimentas de Jesus é salpicada de sangue, por causa da aspersão do seu sangue (Is. 63. 1-4;
Ap. 19. 13,14).
Justamente por que o Altar traz as marcas do sangue de Jesus; o lugar santíssimo que corresponde ao Trono de
Deus contém a aspersão do sangue de Cristo, que nos santificou uma vez para sempre (Hb. 10. 29), Podemos
entrar com toda ousadia diante do trono de Deus (Jo. 17. 19).
O ato do sangue de Jesus ser aspergido diante do Altar e do trono significa que Ele nos santificou seus sangue.
E como santificação, de acordo com levítico 27, é o ato de depositar uma importância equivalente ao preço
da pessoa que fazia seu voto especial de santificação perante o sacerdote para santuário, e isto somente podia
ser feito de acordo com o ciclo do santuário, que era igual a ciclos de prata, Jesus santificou não com ouro ou
prata, mas com o seu próprio sangue, deixando diante do verdadeiro santuário o seus sangue como sendo a
equivalência do nosso valor diante de Deus! A aspersão é a nossa própria santificação e a aspersão envolveu o
Altar de Incenso (Lv. 16: 11-14,18,19).
“Então sairá ao Altar, que está perante o Senhor, e fará expiação pelo Altar; tomará do sangue do novilho e do
sangue do bode, e o porá sobre as pontas do altar ao redor. E do sangue aspergirá com o dedo sete vezes sobre
o Altar ao redor...”(Lv. 16.18).
“E por eles eu me santifico, para que também eles sejam santificados na verdade” (Jo. 17.19)
Estas vestes salpicadas de sangue ele deixou no santuário e se vestirá no dia da batalha do Armagedon (Ap. 19.
13,14). As vestes salpicadas não podiam ser vistas pelo povo, mas deveriam ser trocadas no próprio interior do
santuário (Lv. 15. 24). Porque haverá o dia em que o Filho as Apresentará para mostrar o que houve no Lagar
da Cruz (Is. 63. 3). O mundo verá e se agonizará.
“... e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar,
havendo obtido uma eterna redenção.
Mas tendes chegado ao Monte Sião, e a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, a miríades de anjos; a
universal assembléia e a Igreja dos primogênitos inscritos nos céus, a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos
justos Aperfeiçoados.
.”Um novo pacto, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel”. (Hb. 12. 22-24).
Não há véu diante do altar de incenso
Por que o autor de Hebreus nos dia que o Altar de incenso estão junto com a Arca do Testemunho, se o Velho
Testamento inteiro nos diz que o Altar de Incenso estava junto com a mesa dos pães da proposição e do Cande-
eiro de Ouro, no lugar Santo? (Hb. 10:1-3).
Somente o véu separava o lugar Santo do lugar santíssimo, logo todas as outras peças do lugar santo estavam
próximas da arca quanto ao Altar, embora o Altar estivesse mais próximo. Com o véu rasgado o Altar de incenso
se Aproxima definitivamente da Arca e do propiciatório, que representam a pessoa e o trono de Deus. O cami-
nho novo e vivo que Cristo inaugurou abriu o céu para os anjos também (Jo. 1. 18 ). O caminho novo que Ele
nos inaugurou tirando a separação entre o trono e o altar entre a nossa parte e a parte de Deus.
O véu rasgado mostrou o novo e vivo caminho que Cristo inaugurou no Céu e que foi manifestado na terra
(Mc. 15. 38).
A habitação de Deus então preencheu todo o céu e Ele foi conhecido dos anjos e a glória do Senhor resplandeceu
e encheu toda a casa (2 Cr. 7. 1,2). Por isso o tornou Cordeiro, tornou-se lâmpada de toda a cidade (Ap.21).
Isto significa que era um só coração e a alma dos que criam (At. 4. 32). Alma e espírito sem o véu!
Por que Jesus precisou ser enviado ao mundo (Jo. 3: 16). O tabernáculo celestial tem sentido depois do lugar
santo em diante. Mas o ATRIO é parte integrante do tabernáculo como um todo, porque o tabernáculo celestial
termina no átrio.
20
As Coisas Temporárias Leitura Bíblica

Pessoal
O Véu - o véu foi posto no céu por causa do pecado do homem e da rebelião

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de Lúcifer. O trono de Deus foi separado do Altar de Incenso (Ap. 8. 3). Mas o
autor de Hebreus nos revela que a posição celestial dos móveis é aquela que 01 02 03 04 05 06 07
vemos descrita ali (Hb. 9). 08 09 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
No Lugar Santíssimo 22 23 24 25 26 27 28
Arca 29 30 31
Altar
Incenso
No Lugar Santo
Mesa
Candeeiro
Pequenas peças dados especiais
Por que?
O Altar de Incenso está disposto assim, nos textos de Hebreus, porque a visão
do autor é uma visão da disposição dos móveis no tabernáculo celestial. Entre
o trono e o altar de Incenso, ou seja, entre o PROPICIATÓRIO, a TAMPA DA
ARCA e o ALTAR DE INCENSO existia uma separação pelo decorrer dos anos
até o dia em que Jesus foi como um véu rasgado de alto a baixo. As coisas do
átrio devem ser bem definidas na nossa vida. O altar de holocausto fala de nos-
so quebrantamento pessoal e de nossa morte pessoal com Cristo, e a bacia fala
de nosso batismo, de nossa decisão em comprometermos com o corpo e tudo
que envolve o corpo. Estas duas coisas acontecem de uma vez para sempre.
Não estamos passando pelo átrio todos os dias, nós temos que avançar para o
lugar santo de uma vez por todas e entrar no santíssimo lugar. Cristo morre no
átrio e nos batizamos no átrio, temos comunhão na santa ceia na mesa e somos
batizados no Espírito no Candeeiro, logo somos adoradores e intercessores
no altar de incenso, e daí entramos no santíssimo lugar e somos depositados
na arca, porque consagramos nossas vida como ministros no santíssimo, no
Tipologia II
interior da arca.
Os livros da Lei e Hebreus
Os livros da lei de Moisés revelam o tabernáculo e seus serviços levíticos e

a disposição do tabernáculo terreno celestial enquanto o autor de Hebreus
revela o serviço do SUMO-SACERDOTE dos bens futuros e sua entrada no
tabernáculo CELESTIAL (Hb. 12. 22-24; 9. 12), onde ele não faz referencia
ao átrio e suas peças.
A disposição do tabernáculo terreno-celestial
Por que o tabernáculo de Davi existe?
21
Baseados no que vemos anteriormente, agora podemos responder por que o Tabernáculo de Davi existiu:
Porque Davi teve uma visão profética do tabernáculo segundo a visão neo-testamentária, introduzida pelo
autor de Hebreus.
Porque Davi percebeu no seu espírito que o tabernáculo celestial não possuía...
a. Véu, eternamente, para sempre.
b. Altar de holocausto, para sempre, já que o Messias iria morrer uma só vez.
c. Bacia, porque nenhuma pessoa suja iria entra no céu. Ele mesmo profetizou: “Só os limpos de mãos” .
O tabernáculo de Davi como tipo da Nova Jerusalém
01. Uma cópia fiel do tabernáculo celestial. Fig 18
a. ABERTO (Hb. 10.19). Sem véu. Assim foi o tabernáculo de Davi (2 Cr. 16.2). É para todos que se achegarem
a ele.
b. NÃO TEM ALTAR DE HOLOCAUSTO. O Altar de Holocausto não permaneceu diante da arca, porque a
Arca do Testemunho ficou em Jerusalém e o restante das peças do tabernáculo de Moisés ficou em GIBEÃO,
onde os outros Levitas estavam ministrando sem a presença da arca (2 Cr. 6. 49).
A Disposição do Tabernáculo Celestial segundo

a visão do Autor do livro de Hebreus
SEGUNDO A REVELAÇÃO NEO-TESTAMENTÁRIA:

(Já depois de procurarmos as peças correspondentes do tabernáculo de Moisés no Céu, pós-véu rasgado).
JESUS CRISTO ENTRANDO NO VERDADEIRO TABERNÁCULO CELESTIAL (Hb. 12. 22-24)
Os grupos que estavam em Gibeão são tipos dos cristãos que estão na Terra sem a Arca. Os grupos que ministra-
vam em Jerusalém na tenda de Davi representam os 24 anciãos que estão diante do trono, diante da Arca, mas
que dependem do sacrifício de louvor que ministram os que estão na Terra, os cristãos de “Gibeão”.
22
Os grupos de Gibeão continuavam sacrificando ainda que a arca não estava Leitura Bíblica
presente. Que significa isto para nós hoje? Pessoal
Os sacerdotes de Gibeão continuavam sacrificando sempre crendo no louvor

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que estavam ministrando os que estavam em Jerusalém na tenda aberta sem
véu de Davi. Os sacerdotes proféticos que estavam em Jerusalém cantavam e 01 02 03 04 05 06 07
profetizavam crendo que havia sacerdotes oferecendo sacrifícios em Gibeão. 08 09 10 11 12 13 14
Os 24 anciãos necessitam do sacrifício de louvor da Igreja. 15 16 17 18 19 20 21
Um grupo na Terra e um grupo no Céu. Como vemos esta tipologia entre os 22 23 24 25 26 27 28
dois grupos? 29 30 31
Os grupos da terra enviam sacrifício de louvor. Os grupos dos 24 anciãos de
Jerusalém profetizava e cantava por causa do sacrifício. Tudo era por fé. Um
grupo entrava com o sangue até o altar de incenso e outro grupo entrava com
o incenso diante da arca.
Semelhanças da Jerusalém do Milênio à cidade da Nova Jerusalém

1. O Tabernáculo celestial da Nova Jerusalém dados especiais
2. O rio sai do trono de Deus (Ap. 22. 1)
3. O rio sairá do templo, onde ficará o trono do filho (Ez. 43. 7). A água
da vida (Jl 3. 18) .
4. A vida de Deus. A vida de corpo ressurreto. Templo da igreja (Jo.
7:38,39).
5. Folhas e frutos da árvore da vida.
6. Folhas para medicina (Ez. 47. 12) - São para saúde – Ap. 22. 2 , 2.7).
Folha do Justo (Sl. 1. 3).
7. Tabernáculo do sacerdócio real.
8. Templo do sacerdócio real (Ez. 48. 2; Ap. 1. 5,6; 5. 8,16).
9. Tudo é santíssimo - não há véu (Ez. 43.12).
10. Porta por onde Jesus entrou (Ez. 44:1-2; Ap. 5; Sl. 24; Ap. 3.4).
11. Sete dias para santificar o altar (uma semana de Daniel) (Ez. 43. 26,27)
Sete anos equivalentes da noiva na Cidade, antes do governo de Cristo na terra.
12. Portas rotativas como pérolas (Ez. 41. 24).
13. Anjos nas portas.
14. Querubins e palmeiras nas janelas (Ez. 41. 16-20).
15. Cidade quadrada (Ap. 21).
16. Colunas quadradas (Ez. 41: 21-22).
17.
18.
O Cordeiro é o templo da Nova.
O Senhor está no templo (Ez. 43.7) Jerusalém (Ap. 21.2). Tipologia II
19. No monte alto está a Nova Jerusalém.
20. No monte alto estava a cidade (Ez. 40.1), Jerusalém (Ap. 21.1) Pal-
meiras são tipos de anjos em Ezequiel 40. 26.
21. O número da cidade Nova Jerusalém é 12 + 12 = 24
22. Templo medido com uma cana (Ez. 40. 3; Ap. 12:1).
23. Na cidade o nome das 12 tribos de Israel (Ap. 21; Ez. 48. 30,31).
24. Todas as tribos vivem na cidade representativamente.
25. Todas as tribos servirão na Cidade e serão somente os levitas (Ez. 48.
19; Ex. 19. 5,6)
26. O Senhor está na cidade (Sl. 46).
27. O Senhor está no templo (Ez. 48. 30) Nova Jerusalém (Ap. 21).
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O Tabernáculo de Davi

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Tipologia do Tab. de Davi

Tipologia - Tabernáculo de DAvi

Trazendo a Arca de volta:

Espírito lhes indicava - através deles havia uma indicação.

A importância de Davi e do seu tabernáculo

O que é o tabernáculo de Davi?

01. Uma cópia fiel do tabernáculo celestial.

A Disposição do Tabernáculo Celestial segundo a visão do Autor do livro de Hebreus

ipologia - Tabernáculo de DAvi

FIG 3 - Uso exclusivo do HIS

A importância de Davi e do seu tabernáculo

2. O início da coleção - O desejo de Davi governar com a arca em Jerusalém. A

1. Arca vinha de uma trajetória profética.

Onde tudo começou

Os principais erros de Davi em sua primeira condução: Leitura Bíblica

ipologia - Tabernáculo de DAvi

6. - Cobertura a bois que tropeçavam - Uzá e Aiô tentaram ajudar quando os

Os principais erros de Davi em sua primeira condução

1. - Não consagrados em lugar de consagrados (Uzá e Aio).

A estado intermediário da Arca entre a primeira e a segunda

O Aprendizado de Davi e a segunda condução da Arca Obede-Edon

Davi faz mudanças desde a saída da arca

2. Introduz danças com todas as forças diante do Senhor.

4. Sofreu o desprezo dos tradicionais de fora (2 Sm. 6.16).

ipologia - Tabernáculo de DAvi

A) Uriel - Deus é luz.

B) Asaías - Jeová fez.

C) Joel - Jeová é Deus.

D) Semaías - Deus é o autor.

E) Eliel - Deus é Deus. Tipologia II

B) A arca nos ombros é Cristo conduzido em glória.

I - O caminho do novo santuário.

1 - O PROPÓSITO DE DEUS QUANDO ISRAEL FOI CHAMADO.

2 - ISRAEL COM PROPÓSITOS SACERDOTAIS MUDADOS - DE UNIVERSAL PARA NACIONAL.

Não houve submissão das nações (dízimo). Somente das tribos.

Fora do objetivo inicial (Êx. 19.5,6).

3 - ISRAEL NO MILÊNIO - VOLTA A SER INTERNACIONAL (fig 6) Leitura Bíblica

ipologia - Tabernáculo de DAvi

Enfim, no Milênio, teremos o cumprimento de Êx. 19.5,6; Is. 61.6.

• O Aparecimento dos preconceitos exclusivistas

ipologia - Tabernáculo de DAvi

O Desejo de Deus: Estabelecer o sacerdócio Unviersal

Assim como Lei deveria

A Origem do Sacerdócio Universal

Não estava em Lei. Estava em Melquisedeque, inicialmente.

O que acontecerá com o sacerdócio de Levi?

Mas haverá exigências para oficializar o sacerdócio: Leitura Bíblica

ipologia - Tabernáculo de DAvi

As novidades das leis do Templo de Ezquiel (Zc. 6.12-13) - Jesus edifica o

01. Substituiu-se a bacia do tabernáculo de Moisés e o do tabernáculo de

06. O príncipe enfim, pode oferecer sacrifício pessoalmente, entrando pela

MUDANÇAS FÍSICAS E A EDIFICAÇÃO DO TEMPLO

Todas as Peças no Céu

ipologia - Tabernáculo de DAvi

Isto significa, claramente, que todas as peças do tabernáculo de Moisés são

O Tabernáculo Celestial (Hb. 8.2; 9.11) Fig 14

O Altar de Incenso Celestial

Temos estudado profundamente o altar de Incenso no Tabernáculo terreno, Leitura Bíblica

ipologia - Tabernáculo de DAvi

A taça dos 24 Anciãos

Os vinte e quatro anciões são sacerdotes iguais os sacerdotes da ordem levítica.

Os Grupos separados na Terra e Unidos no Céu