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PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL


VIGÊNCIA
05/08/2020 à 04/08/2021

Genilson da Silva Conceição Empreiteira - Me

ELABORAÇÃO
PREVINE ASSIST. MÉDICA E SAÚDE OCUPACIONAL S/S
LTDA

São Paulo, 5 de Agosto de 2020


PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 3
2. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PCMSO 4
3. INTRODUÇÃO 5
4. FINALIDADE 5
5. RESPONSABILIDADES 5
6. POLÍTICA DE SAÚDE OCUPACIONAL 7
7. ATIVIDADES DO PCMSO 8
8. ATESTADOS DE SAÚDE OCUPACIONAL 10
9. RELATÓRIO ANUAL 11
10. MÉDICOS EXAMINADORES 11
11. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS 13
12. PCA - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA 13
13. INFORMAÇÕES ERGONÔMICAS 17
14. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO 20
15. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA EQUIPE MÉDICA 22
16. PARÂMETROS PARA MONITORAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES À RISCOS AMBIENTAIS 23
17. ENCERRAMENTO 30
18. ASSINATURA DO(S) RESPONSÁVEL(IS) 31

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Genilson da Silva Conceição Empreiteira - Me


Nome Fantasia: Genilson
CNPJ 24.194.370/0001-75
Endereço: Rua Agostinho Alves Marinho, 1047, casa A
Bairro: Vila Itaim
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Telefone: (11) 9.5046-2877
CEP: 08190-440
Nº de Trabalhadores: 40
CNAE Principal: 4399-1-99
Ramo de Atividade: Serviços especializados para construção não especificados anteriormente

Grau de Risco: 3 RAT: 3,00% Grupo CIPA: C18

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2. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PCMSO

Razão Social: PREVINE ASSIST. MÉDICA E SAÚDE OCUPACIONAL S/S LTDA


Nome Fantasia: Previne
CNPJ: 03.715.399/0001-85
Endereço: Rua Heitor, 78
Bairro: Itaquera
Cidade: São Paulo
Estado: SP
CEP: 08210-160
Telefone: (11)3201-7000
E-mail: contato@grupoprevine.com.br
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Responsabilidade:
João Paulo de Oliveira Fonseca
Médico Coordenador
CRM: 130852/SP - RQE: 130852/

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3. INTRODUÇÃO

O Ministério do Trabalho, considerando a necessidade de atualizar as medidas


preventivas de Medicina do Trabalho, adequando-se aos novos conhecimentos técnico-
científicos, alterou a NR-7 - Norma Regulamentadora Nº 7, de Segurança e Medicina do
Trabalho, através da Portaria Nº 24 de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho, criando o P.C.M.S.O. - Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional, que tem por objetivo com o controle médico, a atividade de
acompanhar e intervir em todas as situações de desvio da saúde do trabalhador.

A NR-7 estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos


os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de
promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

Estabelecendo os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na


execução do PCMSO, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva
de trabalho.

Cabendo à empresa contratante de mão-de-obra prestadora de serviços informar a


empresa contratada dos riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do
PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados.
4. FINALIDADE

O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no


campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais
NR.

O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade


de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da
relação entre sua saúde e o trabalho.

O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos


agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da
constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à
saúde dos trabalhadores.

O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

O PCMSO tem por finalidade, estabelecer procedimentos para a realização de exames


médicos ocupacionais no ambiente da Empresa.

Deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a


serem executadas durante o ano, devendo as mesmas serem objeto de Relatório Anual.

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5. RESPONSABILIDADES

Compete ao Empregador

1. Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua
eficácia;

2. Custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao


PCMSO;

3. Indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança


e Medicina do Trabalho - SESMT, da empresa, um coordenador responsável pela
execução do PCMSO;

4. No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo


com a NR 4, deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da
empresa, para coordenar o PCMSO;

5. Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico


de outra especialidade para coordenar o PCMSO.

Ao Médico Coordenador Compete

1. Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 ou encarregar os mesmos a


profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas
causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou
será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado;

2. Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta
NR profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados.

3. Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 da NR-7 ou encarregar os


mesmos à um profissional médico, familiarizado com a patologia ocupacional e suas
causas, bem como com:

• O ambiente de trabalho;
• As condições de trabalho;
• Os fatores de riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da Empresa a ser
examinado.

4. Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta
NR, profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados.

Ao Empregado Compete

1. Observar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive as instruções de


que trata o item II do artigo 157 da Consolidação das Leis do Trabalho.

2. Caberá ao empregado observar as normas de segurança e medicina do trabalho,


inclusive as instruções de que trata o item II do artigo 157 da CLT.
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3. Deverá colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos do presente


documento.

4. Constitui ato faltoso do Empregado a recusa injustificada, à observância das


instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo 157 da CLT e ao uso
dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.

5. Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do


Trabalho, inclusive, as ordens de serviço expedidas pelo empregador

6. Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;

7. Colaborar com a organização na aplicação das NR;

8. Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.


6. POLÍTICA DE SAÚDE OCUPACIONAL

Diretrizes Gerais

Os princípios contidos nas diretrizes devem reger o desenvolvimento de todas as


atividades de saúde ocupacional da Empresa:

1. Desenvolver as atividades de saúde ocupacional, alinhadas aos objetivos operacionais


da Empresa e dirigidas à prevenção de doenças e lesões, ao prolongamento da vida
produtiva dos empregados e a promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida no
trabalho.

2. Concentrar a atenção nas medidas de proteção da saúde dos trabalhadores contra os


riscos gerados, com vistas à melhoria dos níveis de saúde na Empresa.

3. Dar ênfase às ações preventivas de caráter coletivo que atinjam o maior número de
trabalhadores, com vistas à melhoria dos níveis de saúde na Empresa.

4. Desenvolver as atividades de saúde ocupacional em articulação com as áreas de


segurança do trabalho.

5. Envolver todos os dirigentes nos diversos hierárquicos da Empresa, de forma que


assumam a responsabilidade pela saúde ocupacional, atribuindo-lhe a mesma prioridade
das atividades operacionais.

6. Procurar criar e desenvolver nos trabalhadores o compromisso na apuração e


implementação da Política de Saúde Ocupacional.

7. Consolidar uma consciência de saúde entre os empregados, voltada a adoção de


estilos de vida adequados à redução de riscos auto impostos e à prevenção de doenças.

8. Antecipar-se, na medida do possível, às exigências externas futuras e incorporar os


avanços na área de saúde ocupacional no planejamento, à longo prazo da empresa.

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9. Otimizar o relacionamento com instituições externas, com vistas ao desenvolvimento


integrado das ações de saúde.

10. Contribuir com o governo e com a sociedade em particular, na difusão de


informações no campo de saúde, especialmente, na área ocupacional.
7. ATIVIDADES DO PCMSO

Os exames médicos ocupacionais obrigatórios continuam sendo conforme a legislação.


Além de avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental
obrigatório a qualquer cargo, serão realizados os procedimentos diagnósticos previstos
no PCMSO:

Todos os exames que trata-se na NR, compreendem:

1. Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;

2. Exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos nesta NR e


seus anexos.

Categoria de Exames:

Admissional - No exame médico admissional, deverá ser realizada antes que o


trabalhador assuma suas atividades.

Periódico - No exame médico periódico, de acordo com os intervalos mínimos de tempo


abaixo discriminados:

1. Para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o


desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que
sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:

a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se


notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de
negociação coletiva de trabalho;

a.2) de acordo com à periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os


trabalhador esexpostos a condições hiperbáricas;.

2. Para os demais trabalhadores:

b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco)


anos de idade;

b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e
cinco) anos de idade.

Retorno Ao Trabalho - No exame médico de retorno ao trabalho, deverá ser realizada


obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por período
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igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza


ocupacional ou não, ou parto.

Mudança de Função - No exame médico de mudança de função, será obrigatoriamente


realizada antes da data da mudança.
Entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de
trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador a risco diferente daquele a
que estava exposto antes da mudança.

Demissional - No exame médico demissional, será obrigatoriamente realizada em até 10


(dez) dias contados a partir do término do contrato, desde que o último exame médico
ocupacional tenha sido realizado há mais de:

- 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o
Quadro I da NR-4;
- 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-
4.

As empresas enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro I da NR-4,


poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional em até mais
135 (cento e trinta e cinco) dias, em decorrência de negociação coletiva, assistida por
profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão
regional competente em segurança e saúde no trabalho.

As empresas enquadradas no grau de risco 3 ou 4, segundo o Quadro I da NR 4,


poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional em até mais
90 (noventa) dias, em decorrência de negociação coletiva assistida por profissional
indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional
competente em segurança e saúde no trabalho.

Encaminhamento ao Auxílio Doença do INSS - Não ocupacional - realizado para todos


os funcionários afastados do trabalho por motivo de saúde assistencial e sem CAT, ou
CAT duvidosa.

Encaminhamento ao Auxílio Doença do INSS - Ocupacional - realizado para todos os


funcionários afastados do trabalho por motivo de doença ocupacional, doença do
trabalho e /ou acidente do trabalho, típico ou de trajeto, com CAT, sem CAT ou CAT
duvidosa.

Alta do Auxílio-Doença do INSS - Não ocupacional - realizado para todos os


funcionários afastados do trabalho por motivo de saúde assistencial e sem CAT, ou CAT
duvidosa.

Alta do Auxílio-Doença do INSS - Ocupacional - realizado para todos os funcionários


afastados do trabalho por motivo de doença ocupacional, doença do trabalho e /ou
acidente do trabalho, típico ou de trajeto, com CAT, sem CAT ou CAT duvidosa.

Encaminhamento ao Auxílio Maternidade - Para todas as funcionárias que irão gozar


os 120 dias previstos em lei de afastamento remunerado do trabalho.

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Alta do Auxílio Maternidade - Para todas as funcionárias que já gozaram os 120 dias
previstos em lei de afastamento remunerado do trabalho.
8. ATESTADOS DE SAÚDE OCUPACIONAL

Para cada exame médico realizado, em quaisquer categorias, o médico emitirá o


Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias.

A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive


frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.

A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo


na primeira via.

O ASO deverá conter no mínimo:

a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função;


b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do
empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e
Saúde no Trabalho - SSST;
c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os
exames complementares e a data em que foram realizados;
d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM;
e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer,
exerce ou exerceu;
f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número
de inscrição no Conselho Regional de Medicina.

Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames


complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em
prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador
do PCMSO.

Os registros a que se refere o item acima deverão ser mantidos por período mínimo de
20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador.

Havendo substituição do médico coordenador os prontuários, exames e demais


documentos relativos a avaliações dos colaboradores ser transferidos para seu sucessor.

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9. RELATÓRIO ANUAL

O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de


saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.

O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos
exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas
de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano,
tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR.

O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na


empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela
comissão.

O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado,


desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do
agente da inspeção do trabalho.

As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam dispensadas de


elaborar o relatório anual.
10. MÉDICOS EXAMINADORES

Ficam encarregados e autorizados pelo médico coordenador do presente programa os


seguintes médicos examinadores

Dr. A. Fernando Vieira Branco CRM 52226914 / SP


Dr. Aluisio A. B. Fernandes CRM 13594 /SP
Dr. Antônio de Pádua Pacheco CRM 43803 / SP
Dra. Bárbara C. G. Guzella CRM 176247 / SP
Dra. Beatriz Cristine G. Ferreira CRM 139891 / SP
Dra. Bruna Polari Leitão CRM 24911 / DF
Dra. Caroline A Brandão CRM 44318 / SP
Dr. Cleon Marcondes de Castro CRM 3329 / PR
Dr. Dorival Vaz Ballesteros CRM 37091 / SP
Dr. Eduardo G. Q. Souza CRM 5235945 / SP
Dra. Elsa Marise Fabrini CRM 52451264 / SP
Dra. Gabriela Lacerda CRM - 174510 / SP
Dr. Gilberto Delfim de Carvalho CRM 5696 / MG
Dr. Gilberto Gobbato CRM 53034 / SP
Dra. Gisele Stroguiski Vargas CRM 14861 / DF
Dr. Jayme Tavares Jr. CRM 36020 / SP
Dra. Kelen Cuence CRM 132266 / SP
Dra. Lara Apendino Colla CRM 199556 / SP
Dra. Larissa Attina de Brito CRM 199163 / SP
Dr. Leandro Ballesteros CRM 132059 / SP
Dra. Letícia Cenbraneli CRM 197606 / SP
Dr. Luciano Fusco CRM 61088 / SP

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Dr. Luiz Flávio O. Fonseca CRM 94.876 / SP


Dr. Luiz Guilherme D. B. Mainardi CRM 135361 / SP
Dr. Marcelo Beleigoli CRM 118087 / SP
Dr. Marcelo Lima Gonçalves CRM 52593731 / SP
Dr. Marco Antônio Novais Carvalho CRM 74466 / SP
Dra. Maria Angela V. R. Menezes CRM 40494 / SP
Dra. Monise Schittler CRM 40734 / SP
Dra. Olga Benário Machado CRM 61116 / SP
Dra. Patrícia Guarino CRM 52954004 / SP
Dr. Paulo C. A. Akahoshi CRM 133616 / SP
Dr. Paulo Vasquez Alvarez Júnior CRM 157048 / SP
Dr. Plinio da Cruz CRM 27220 / SP
Dra. Priscila Rezio Pires CRM 21217 / DF
Dra. Raissa N. Hamaoka CRM 24855 / DF
Dra. Regina R. de Melo CRM 150899 / SP
Dra. Rejane de Moraes CRM 52481176 / SP
Dra. Renata Luiza Aste Silveira CRM 154404 / SP
Dra. Rita D. C. Viscovini CRM 92747 / SP
Dra. Vera Lucia R. Cinalli CRM 64971 / SP
Dr. Vitor Caio Yoshida Lima CRM 147285 / SP
Dr. Vladimir Casarsa CRM 23543 / SP

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11. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

Primeiros Socorros

Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos
primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter
esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse
fim, como sugestão os itens abaixo:

Água Oxigenada 10 volumes 02 Frascos


Álcool 70 % 01 Unidade
Atadura de Crepe Grande 06 Unidades
Band Aid 01 Caixa
Colar Cervicar Adaptável 01 Unidade
Compressa de Gaze 10 pacotes de 5 unidades
Esparadrapo 01 Unidade
Luva de Procedimento Látex 12 Unidades
Máscara para Proteção Facial 01 Unidade
Óculos de Proteção 01 Unidade
Pinça de Kelly Média 01 Unidade
Saco Transparente Médio 02 Unidades
Solução Antisséptica 01 Frasco
Soro Fisiológico 02 Frascos
Talas de Imobilização 04 Unidades
Tesoura Tipo Ponta Romba 01 Unidade
* Pode-se incluir a lista: Prancha de remoção e DEA.
** Deve-se observar as legislações especificas para cada ramo de atividade.

Telefones Úteis

Serviço Telefone
Ceatox 0800 014 8110
Corpo de Bombeiros 193
Defesa Civil 199
Instituto Butantan 0800 701 2850
Polícia Militar 190
Polícia Rodoviária Estadual 198
Polícia Rodoviária Federal 191
SAMU 192

12. PCA - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

O PCA - Programa de Conservação auditiva é um conjunto de medidas coordenadas que


previnem a instalação ou evolução das perdas auditivas ocupacionais, é um processo
contínuo e dinâmico de implantação de rotinas nas empresas. Onde existir o risco para a
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audição do trabalhador há necessidade de implantação do PCA.


Visa melhorar a qualidade de vida do trabalhador, reduzindo também os efeitos extra-
auditivos causados pela exposição a níveis de pressão sonora elevados.

Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos
limiares auditivos, do tipo sensorioneural, decorrente da exposição ocupacional
sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como características principais a
irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. A sua
história natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos em uma ou
mais freqüências da faixa de 3.000 a 6.000 Hz. As freqüências mais altas e mais baixas
poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a exposição, não
haverá progressão da redução auditiva.

Todos os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão


receber treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a cada ano,
os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80 dB(A), deverão passar
por uma reciclagem.

Acompanhamento da Saúde Auditiva

Entende-se por exames audiológicos de referência e sequênciais o conjunto de


procedimentos necessários para avaliação da audição do trabalhador ao longo do tempo
de exposição ao risco, incluindo:

a. anamnese clínico-ocupacional;
b. exame otológico;
c. exame audiométrico realizado segundo os termos previstos nesta norma técnica.
d. outros exames audiológicos complementares solicitados a critério médico.

Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência e sequenciais, no mínimo,


todos os trabalhadores que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos
níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos
1 e 2 da NR 15 da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, independentemente do uso

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de protetor auditivo.

Responsabilidades

A legislação brasileira prevê medidas para a prevenção de doenças ocupacionais de


acordo com o risco que o trabalhador está exposto. Quando falamos do risco físico ruído
a legislação é clara e exige que as empresas que tenham o nível de pressão sonora
elevado como um dos agentes de risco levantado pelo Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA) devem organizar , sob sua responsabilidade, um Programa
de Conservação Auditiva (PCA) - NR 9 e Ordem de Serviço 608 do INSS. Ainda na NR7
no que diz respeito ao controle da saúde auditiva dos trabalhadores expostos a ruído
ocupacional a norma traz em seus objetivos “estabelecer diretrizes e parâmetros
mínimos para a avaliação e o acompanhamento da audição do trabalhador através da
realização de exames audiológicos de referência e sequenciais” e “fornecer subsídios
para a adoção de programas que visem à prevenção da perda auditiva induzida por
níveis de pressão sonora elevados e a conservação da saúde auditiva dos
trabalhadores”.

Beneficio do PCA ao empregado:

Benefício direto: prevenção da Perda Auditiva Induzida por Ruído Ocupacional (PAIRO)
Melhoria da qualidade de vida: a perda auditiva afeta a capacidade de comunicação do
indivíduo, que é essencial para viver bem em sociedade.
Redução dos impactos no organismo: diminui nervosismo, estresse, doenças
cardiovasculares, dores de cabeça e outros males ocasionados pela exposição
excessiva ao ruído.
Melhoria no trabalho: habilidade em dar e receber orientações, utilizar o telefone, ouvir
sinais de alerta e sons de máquinas, aumento das chances de mobilidade de função
dentro da empresa.

Benefícios do PCA ao empregador:

Benefício direto: aumento da produtividade do empregado, pela redução do estresse e

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fadiga, relacionados à exposição ao ruído.


Diminuição do índice de acidentes na empresa: ganhos monetários diretos e indiretos.
Manutenção da imagem da empresa: prática de políticas que dizem respeito à saúde e
segurança dos funcionários.
Versatilidade dos empregados: aumento das possibilidades de mobilidade de função,
reduzindo gastos extras devidos a novas contratações e treinamentos.
Redução da rotatividade de pessoal: melhoria do relacionamento entre os funcionários.
Redução de gastos: prevenção de perdas de dinheiro por possíveis pagamentos de
indenizações.

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13. INFORMAÇÕES ERGONÔMICAS

A Ergonomia visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de


trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e


descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do
posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas


dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido
na Norma Regulamentadora 17.

A ergonomia ocupacional, se subdivide em três grupos, sendo:

Ergonomia Física

Trata da relação entre as atividades físicas executadas e as características da anatomia


do homem, sua fisiologia, antropometria e biomecânica.

Os principais tópicos analisados nesse tipo são a postura no trabalho, a forma como os
materiais são manuseados, a presença de movimentos repetitivos, a projeção dos postos
de trabalho, os possíveis distúrbios musculoesqueléticos e a segurança e a saúde do
trabalhador.

Com o propósito de obter o melhor desempenho humano na realização de suas tarefas,


a ergonomia física ocupa-se de realizar estudos antropométricos, que consistem em
analisar as medidas do corpo humano, com a intenção de classificar biotipos e, a partir
deles, dimensionar equipamentos, máquinas e ferramentas de trabalho.

Dessa forma, encontram-se equipamentos que se adequam às capacidades do ser


humano de operá-los, levando em conta fatores fisiológicos e psicológicos.

Exemplos práticos: a ergonomia física avalia se a cadeira utilizada por um trabalhador


favorece para que o mesmo se mantenha em uma postura adequada e se a
movimentação realizada para manipular e levantar determinado objeto é adequada ou
prejudicial.

É importante destacar que, mais do que avaliar, a ergonomia física também tem o papel
de conscientizar e orientar para buscar a preservação da saúde física do trabalhador.

Ergonomia Organizacional

Trata da otimização dos sistemas sociotécnicos - ou seja, que incluem pessoas como
partes inerentes do sistema - e suas estruturas organizacionais, de processos e políticas.

Os tópicos mais relevantes nesse tipo de ergonomia são as comunicações, o trabalho


realizado em grupo, os projetos participativos, o trabalho cooperativo, a organização em
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rede, a cultura organizacional, a organização temporal do trabalho e a gestão da


qualidade.

Esta área da ergonomia, então, se propõe a estudar e intervir na cultura e no clima


organizacional. Seu objetivo é buscar adaptar as condições da empresa para preservar a
saúde e o bem-estar do trabalhador.

Como exemplo prático, podemos citar que esse tipo de ergonomia pode orientar
mudanças no modo de liderança executado, apontando melhorias na forma de gestão.

Ergonomia Cognitiva

Trata dos processos mentais utilizados pelo ser humano na realização de suas
atividades e como eles afetam suas interações com outros elementos de um sistema.
Entre esses processos, destacam-se raciocínio, resposta motora, percepção e memória.

Os principais aspectos avaliados por esse tipo de ergonomia são o estudo da carga
mental exigida pelo trabalho, os processos de tomada de decisão, o desempenho
especializado em determinadas áreas, a forma como ocorre a interação entre o homem e
as máquinas, a confiabilidade humana, o estresse de origem profissional, a formação da
concepção de pessoa-sistema e o treinamento concernente aos projetos envolvendo
seres humanos e sistemas.

Podemos dizer, de um modo geral, que a ergonomia cognitiva se propõe a avaliar e


intervir nas questões que podem influenciar no nível mental dos trabalhadores.

Seu principal objetivo é buscar medidas que diminuirão os fatores de estresse no


ambiente de trabalho. Confira como executar a ergonomia cognitiva e quais são os
pontos necessários nesse caminho.

Exemplos práticos de intervenção desse tipo de ergonomia são as ações de treinamento


e desenvolvimento dos funcionários e de melhoria nas relações entre colegas e líderes.

Benefícios dos Programas Ergonômicos

Os programas de ergonomia são bastante eficazes na busca pelo bem-estar dos


trabalhadores.

A ideia de encarar os desafios existentes no ambiente de trabalho e buscar corrigir as


situações que causam dor, desconforto, fadiga excessiva e afastamento realmente pode
trazer muitos benefícios, além de uma efetiva melhora na qualidade de vida dos
trabalhadores.

Dessa forma, além de mais satisfação com o trabalho, o trabalhador se mantém com
boas condições para suas atividades fora da empresa. Em um tempo em que se fala
tanto da busca por equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, esse fator possui peso
e é de extrema importância em qualquer setor

Embora cada área tenha ganhos específicos, podemos generalizar no que diz respeito
aos aspectos benéficos da ergonomia tanto para o trabalhador quanto para a empresa.
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Entre eles, podemos destacar:

1. Aumento na produtividade;
2. Clima organizacional favorável;
3. Trabalhadores satisfeitos;
4. Menos riscos de acidentes e doenças ocupacionais;
5. Redução no número de atrasos e faltas;
6. Redução no número de pedidos de demissão;
7. Menos riscos de problemas emocionais (ansiedade, estresse e depressão).

De maneira resumida, podemos dizer que a diferença entre os três tipos citados de
ergonomia está no seu objeto de estudo e na forma de intervenção.

A ergonomia física trata do funcionamento orgânico do ser humano, a organizacional diz


respeito aos estímulos externos na empresa e a cognitiva estuda a relação mental e
emocional entre o trabalhador e o trabalho.

A segmentação da área de conhecimento favorece o entendimento acerca da saúde do


homem e suas necessidades.

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14. PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

As vacinas incluídas no Programa Nacional de Vacinação (PNV) têm como objetivo obter
a melhor proteção, na idade mais adequada e o mais precocemente possível.
O calendário é, atualmente, o seguinte:
À nascença:
· 1ª dose da vacina contra a hepatite B (VHB)
Aos 2 meses de idade:
· Vacina hexavalente DTPaHibVIPVHB
· 1ª dose contra a difteria, tétano e tosse convulsa (DTPa)
· 1ª dose contra doença invasiva por Haemophilus influenzae tipo b (Hib)
· 1ª dose contra a poliomielite (VIP)
· 2ª dose da vacina contra a hepatite B (VHB)
· 1ª dose da vacina conjugada contra infeções por Streptococcus pneumoniae de
13 serotipos (Pn13)
Aos 4 meses de idade:
· 2ª dose de DTPa, Hib e VIP (vacina pentavalente DTPaHibVIP)
· 2ª dose de Pn13
Aos 6 meses de idade:
· 3ª dose de DTPa, Hib, VIP e VHB (vacina hexavalente DTPaHibVIPVHB)
Aos 12 meses de idade:
· 3ª dose da Pn13
· Vacina contra a doença invasiva por Neisseria meningitidis C - MenC (dose única)
· 1ª dose da vacina contra o sarampo, parotidite epidémica e rubéola (VASPR)
Aos 18 meses de idade:
· Vacina pentavalente DTPaHibVIP
· 1º reforço de DTPa (4ª dose) e de VIP (4ª dose)
· Único reforço de Hib (4ª dose)
Aos 5 anos de idade:
· 2ª reforço (5ª dose) de DTPa e de VIP - vacina tetravalente DTPaVIP
· 2ª dose de VASPR
Aos 10 anos de idade:

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· Reforço da vacina contra o tétano e difteria (Td)


· 2 doses da vacina contra infeções pelo vírus do Papiloma humano de 9 genótipos
(HPV9), administrada apenas a raparigas
Durante toda a vida:
· Reforços das vacinas contra o tétano e difteria (Td) em doses reduzidas, aos 10,
25,45, 65 anos de idade e, posteriormente, de 10 em 10 anos
Os adultos não vacinados contra o tétano devem iniciar esta vacina em qualquer idade.

As grávidas não protegidas contra o tétano devem ser vacinadas. Além de se


protegerem, evitam o tétano nos seus filhos à nascença.

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15. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA EQUIPE MÉDICA

Sobre os Exames Alterados

Quando o colaborador possui exames complementares alterados, é prescrito o


tratamento ou o encaminhamento para o médico especialista, após o tratamento, os
exames complementares serão repetidos para certificar a sanidade do colaborador.

Todos os exames complementares serão incluídos no Relatório Anual, mesmo exames


anormais em colaboradores que se enquadrem na cota de Pessoas Com Deficiência
Física.

Sobre os Exames Complementares Semestrais

Todos os resultados dos exames complementares são avaliados pela equipe médica, em
caso de alteração uma guia de encaminhamento é expedida e encaminhada à empresa
a fim de ser entregue ao colaborador. Após análise dos exames complementares, estes
são arquivados no prontuário médico.

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16. PARÂMETROS PARA MONITORAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES À RISCOS AMBIENTAIS

Ambiente de Trabalho Cargo Tipo de Risco Fator de Risco Procedimentos Diagnósticos Periodicidade
Obra Ajudante de Obras Físico (F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Audiometria Ocupacional Admissional
Ergonômicos - trabalhista) Espirometria Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
Biomecânicos (EB) Levantamento e transporte manual de Exame Clínico (Obrigatório)
Químico cargas ou volumes Raio X - Tórax PA Espirometria: anual (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes (Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Eletroencefalograma (EEG) Exame Clínico: anual (Obrigatório)
solubilidade) Eletrocardiograma (ECG) Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
(MA) Queda de Materiais Glicemia em jejum Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
(MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
(MA) Diferença de nível maior que dois metros Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Periódico
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Mudança de Função
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Demissional
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Armador (a) Mecânicos/Acidentes (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Eletrocardiograma (ECG) Admissional
Ergonômicos - (MA) Diferença de nível maior que dois metros Exame Clínico Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Biomecânicos (EB) Levantamento e transporte manual de Eletroencefalograma (EEG) Exame Clínico: anual (Obrigatório)

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Químico cargas ou volumes Espirometria Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes (Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Audiometria Ocupacional Espirometria: anual (Obrigatório)
Físico solubilidade) Glicemia em jejum Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(MA) Queda de Materiais Raio X - Tórax PA (Obrigatório)
(F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
trabalhista) Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Periódico
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Mudança de Função
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Demissional
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Carpinteiro (a) Físico (F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Exame Clínico Admissional
Químico trabalhista) Audiometria Ocupacional Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes (Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Raio X - Tórax PA Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
Ergonômicos - solubilidade) Espirometria (Obrigatório)
Biomecânicos (MA) Diferença de nível maior que dois metros Eletroencefalograma (EEG) Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Glicemia em jejum Espirometria: anual (Obrigatório)
(EB) Levantamento e transporte manual de Eletrocardiograma (ECG) Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
cargas ou volumes Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
(MA) Queda de Materiais Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Periódico
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual

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(Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Mudança de Função
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Demissional
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Encarregado (a) de Obras Mecânicos/Acidentes (MA) Diferença de nível maior que dois metros Raio X - Tórax PA Admissional
Químico (Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Exame Clínico Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes solubilidade) Glicemia em jejum Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Ergonômicos - (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Espirometria Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Biomecânicos (EB) Levantamento e transporte manual de Audiometria Ocupacional Espirometria: anual (Obrigatório)
Físico cargas ou volumes Eletroencefalograma (EEG) Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
Mecânicos/Acidentes (F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Eletrocardiograma (ECG) (Obrigatório)
trabalhista) Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
(MA) Queda de Materiais Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Periódico
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)

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Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Mudança de Função
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Demissional
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Operador (a) de Cremalheira Mecânicos/Acidentes (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Raio X - Tórax PA Admissional
Ergonômicos - (MA) Queda de Materiais Glicemia em jejum Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Biomecânicos (MA) Diferença de nível maior que dois metros Eletrocardiograma (ECG) Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Químico (EB) Levantamento e transporte manual de Eletroencefalograma (EEG) Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Físico cargas ou volumes Exame Clínico Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
(Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Audiometria Ocupacional Exame Clínico: anual (Obrigatório)
solubilidade) Espirometria Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação (Obrigatório)
trabalhista) Espirometria: anual (Obrigatório)
Periódico
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Mudança de Função
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)

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Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Demissional
Exame Clínico: (Obrigatório)
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Pedreiro Físico (F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Audiometria Ocupacional Admissional
Mecânicos/Acidentes trabalhista) Raio X - Tórax PA Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
Químico (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Eletrocardiograma (ECG) (Obrigatório)
Ergonômicos - (MA) Diferença de nível maior que dois metros Espirometria Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Biomecânicos (MA) Queda de Materiais Glicemia em jejum Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
(Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Exame Clínico Espirometria: anual (Obrigatório)
solubilidade) Eletroencefalograma (EEG) Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
(EB) Levantamento e transporte manual de Exame Clínico: anual (Obrigatório)
cargas ou volumes Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Periódico
Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): anual (Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Glicemia em jejum: anual (Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Mudança de Função
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Eletrocardiograma (ECG): (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Glicemia em jejum: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Eletroencefalograma (EEG): (Obrigatório)
Demissional
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Obra - Sem Trabalho em Altura Encarregado (a) de Obras Mecânicos/Acidentes (MA) Queda de Materiais Audiometria Ocupacional Admissional
Ergonômicos - (EB) Levantamento e transporte manual de Exame Clínico Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual

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Biomecânicos cargas ou volumes Espirometria (Obrigatório)
Mecânicos/Acidentes (MA) Projeção de Fagulhas e Rebarbas Raio X - Tórax PA Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Químico (Q) Partículados (insolúveis ou de baixa Espirometria: anual (Obrigatório)
Físico solubilidade) Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
(F) Ruído contínuo ou intermitente (legislação Periódico
trabalhista) Audiometria Ocupacional: 6 meses após a admissão e após: anual
(Obrigatório)
Exame Clínico: anual (Obrigatório)
Espirometria: anual (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: anual (Obrigatório)
Retorno ao Trabalho
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Mudança de Função
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)
Espirometria: (Obrigatório)
Raio X - Tórax PA: (Obrigatório)
Demissional
Audiometria Ocupacional: (Obrigatório)
Exame Clínico: (Obrigatório)

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17. ENCERRAMENTO

Do Registro de Dados

Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames


complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em
prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico-coordenador
do PCMSO .

Os dados obtidos deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos após
o desligamento do trabalhador.

O registro de dados deverá estar sempre disponível ao médico coordenador, médicos


designados ou representantes e para as autoridades competentes.

OBS: Todas as recomendações citadas deverão ser seguidas impreterivelmente,


para que tenhamos um bom ritmo de trabalho com segurança. Caso os
funcionários deixarem de cumprir as normas de segurança do trabalho e as
normas internas da empresa deverão ser advertidos.

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PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

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18. ASSINATURA DO(S) RESPONSÁVEL(IS)

Dados:
2020.08.06
09:19:17 -03'00'
João Paulo de Oliveira Fonseca
Médico Coordenador
CRM: 130852/SP - RQE: 130852/

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CRONOGRAMA ANUAL DE AÇÕES DE SAÚDE

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Genilson da Silva Conceição Empreiteira - Me - 24.194.370/0001-75


PLANEJAMENTO ANUAL DE AÇÕES PREVENTIVAS / CORRETIVAS
AÇÕES PLANEJADAS Local Meta / Objetivo
AGO/20 SET/20 OUT/20 NOV/20 DEZ/20 JAN/21 FEV/21 MAR/21 ABR/21 MAI/21 JUN/21 JUL/21
NR 07 - Programa de Controle Médico e Saúde Geral Renovação do PCMSO. P
Ocupacional

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