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Manual de Procedimentos – Gestão de Aprovisionamento Data:
ACES AVE-FAMALICÃO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
GESTÃO DE APROVISIONAMENTO
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Manual de Procedimentos – Gestão de Aprovisionamento Data:
Índice
Glossário de Siglas e Abreviaturas ..................................................................................................................... 4
1. Objetivo ........................................................................................................................................................... 5
2. Âmbito ............................................................................................................................................................. 5
3. Competências e atribuições dos Intervenientes............................................................................................ 5
4. Circuito para o processo de aquisição de materiais ...................................................................................... 6
5. Circuito para a receção de materiais nos armazéns avançados .................................................................. 10
6. Monitorização de existências ....................................................................................................................... 12
7. Abate / Transferência de existências ........................................................................................................... 13
8. Circuito para a conferência física e inventariação dos materiais ................................................................ 16
9. Circuito para as reparações e manutenção das instalações ........................................................................ 19
10. Bibliografia .................................................................................................................................................. 22
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Manual de Procedimentos – Gestão de Aprovisionamento Data:
Gestão de Aprovisionamento
1. Objetivo
O presente manual visa servir de referência ao serviço de Aprovisionamento, bem como a todos os serviços e
utilizadores internos, relativamente aos procedimentos realizados no âmbito das competências acometidas e
esse serviço.
Tem por objetivo identificar e estabelecer os circuitos processuais e como elementar princípio enformador o
enquadramento legal aplicável aos processos de natureza vária cuja condução é atribuição do serviço de
Aprovisionamento.
2. Âmbito
O Manual de Gestão de Aprovisionamento é aplicável a todas as unidades e serviços do ACES Ave – Famalicão,
abrangidos pelos procedimentos constantes no presente documento.
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Disponibilizar todos os elementos ou informações, referentes aos materiais, que lhe sejam solicitados
pelo ACES/ARSN, IP;
Registar semanalmente os consumos de forma a evitar ruturas prejudiciais ao normal funcionamento
dos serviços e consequente apresentação de pedidos extraordinários para reposição de stock;
No caso das vacinas, deve proceder diariamente ao registo das saídas no sistema informático
Logibérica das vacinas administradas;
Acompanhar regularmente os níveis de stock e ajusta-los de acordo com as necessidades, no sentido
de assegurar uma gestão de stocks mais eficiente;
Verificar os prazos de validade dos produtos com uma periodicidade adequada (no mínimo semestral);
Devolver à ARSN, IP, acompanhados da guia de devolução, os produtos em que se verifique que o
prazo de validade é superior a 90 dias e que seja previsível que não serão consumidos naquele prazo;
Nas situações em que o prazo de validade expire nos 90 dias seguintes, deve comunicar ao VECCS e
ao serviço de aprovisionamento, conforme a natureza dos produtos, para que possam ser distribuídos
por outras UF´s/Serviços;
Para além da contagem física dos produtos efetuada no final do ano, deve implementar práticas
regulares de verificação entre as existências reias e as constantes no aplicativo.
O material faça parte do formulário de Medicamentos e Dispositivos Médicos da ARSN, IP, e dos
anexos integrantes da Circular Normativa em vigor;
O armazém central da ARSN, IP, e as UF´s / Serviços não tenham o produto em existência;
A sua aquisição seja urgente.
De forma a acautelar as ruturas de stock prejudiciais ao normal funcionamento dos serviços, e consequentes
pedidos extraordinários para reposição dos materiais com encargos inerentes, é fundamental que as unidades
procedam com regularidade, no máximo semanal, ao registo dos consumos dos materiais.
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•Valida processo;
•Se processo com inconformidades, devolve ao SA.
Validação
(RUAG)
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•Toma decisão.
Decisão
(DE)
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No fluxograma abaixo apresenta-se o procedimento para receção do material nas UF´s/Serviços, fornecidos
pela UA da ARSN, IP:
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•O responsável designado na UF/Serviço para receção dos materiais, no dia anterior à receção dos
mesmos, imprime o mapa de distribuição no aplicativo Logibérica (mapa com a descrição dos artigos e
quantidades a receber);
•Se no mapa constarem estupefacientes, psicotrópicos ou hemoderivados, o referido responsável deve
solicitar a presença do responsável de enfermagem da UF/Serviço, para a receção dos materiais;
•Os materiais são distribuídos acompanhados de GT e descarregados na zona de receção pelo assistente
operacional e pelo responsável da empresa transportadora;
•Após descarga, o responsável designado pela UF/Serviço para a receção dos materiais faz a conferência
da GT com o mapa de distribuição da ARSN, IP, assinando-as caso não existam incorreções;
•A conferência física de volumes é da responsabilidade do responsável pela receção de materiais da
Início Receção UF/Serviço, apoiado, caso necessário, por um assistente operacional e deve ser realizada logo após ser
feita a conferência entre a GT o mapa de distribuição;
(UF / serviço) •Se não houver diferenças, confirma valores e procede ao armazenamento;
•Se houver diferenças nas contagens, procede à comunicação das diferenças, solicitando à UA da ARSN, IP
a alteração do mapa de distribuição.
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6. Monitorização de existências
Na gestão de stocks devemos procurar utilizar o potencial da plataforma disponível para uma gestão mais
eficaz e eficiente dos consumos das UF´s /Serviços.
Identificar variações no consumo de materiais, que potenciem uma alteração dos níveis mínimos e
médios definidos de stock;
Apurar o histórico de consumos (comparação com o mês anterior e com o período homólogo) e as
expetativas de consumo face ao previsto;
Identificar materiais sem movimentação por período considerado alargado e/ou cujo prazo de
validade se encontra a expirar.
Analisa a informação;
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•Analisa a informação;
•Promove reunião com as UF´s/serviços para discussão de medidas/resultados;
Análise •Valida medidas propostas e/ou propõe medidas preventivas e/ou corretivas;
Existências •Remete relatório para decisão, até ao dia 30 do mês seguinte.
(RUAG/ Dir.
Enfermagem)
•Toma decisão.
Decisão
(DE)
No entanto, algumas destas situações são evitáveis, cabendo ao responsável pelo Logibérica cumprir os
seguintes procedimentos:
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•Caso seja possível escoar o produto para outra UF/serviço regista o movimento no aplicativo
Logibérica;
•Caso expire a validade, regista o movimento no aplicativo, e justifica o abate do produto fora de
Finalização
validade.
Abate/Transferência
Existências
(UF/Serviço)
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No final do ano, para dar início à inventariação de materiais, o responsável pelo Logibérica do ACES / UF /
Serviço, extrai uma listagem de inventário de todos os materiais que se encontram registados no aplicativo,
com informação do código, descrição, unidade de medida, quantidade e localização do material.
Deste modo, até ao final do ano, as UF / Serviços, devem efetuar todos os registos de consumos necessários
para garantir a autenticidade do stock físico e informático.
As equipas de contagem são definidas pelo responsável da UF/serviço, caso a contagem física ocorra no final
do ano e/ou ao longo do ano, por iniciativa da própria UF/serviço.
Para contagens físicas efetuadas, no âmbito do controlo interno do ACES, as equipas de contagem são
definidas pelo RUAG em articulação com o VECCS e aprovadas pelo DE.
As funções e as responsabilidades de cada membro da equipa (que asseguram uma adequada segregação de
funções), bem como as regras inerentes à contagem, são formalizadas no relatório de contagens (devidamente
aprovado pelo responsável da UF/serviço), sendo comunicadas e fornecidas à equipa em reunião antes do
início dos procedimentos.
De notar que as contagens físicas deverão ser feitas periodicamente (como exemplo-trimestralmente por
amostragem), e não apenas no final do ano.
As unidades de medida dos materiais devem ser o mais desagregadas possível (ou seja, em x embalagens de
y unidades) pelo que a equipa de contagem deve verificar se o conteúdo corresponde ao número de materiais
e à descrição contida na embalagem.
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Procede às contagens;
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•O responsável do Logibérica, gera listagem de inventário, com as seguintes informações: código, descrição,
quantidade, unidade de medida e localização do material.
Impressão Listagem
(UF/serviço)
•Procede às contagens;
•Regista as quantidades armazenadas;
•Analisa as diferenças entre a listagem de inventário emitida informaticamente e os registos das contagens;
Execução •verifica os registos de consumo-saída de armazém;
Conferência •Verifica as guias de entrada e saída de materiais bem como as respetivas requisições / NE que lhe deram origem;
•Elabora mapa de reconciliação de existências, sendo as justificações integradas em anexo;
(Equipa de
contagem do ACES •Elabora inventário final de existências devidamente fundamentado;
•Caso a conferência seja efetuada no âmbito do controlo interno do ACES, os documentos são remetidos ao RUAG e VECCS
/UF/ Serviço)
para conhecimento e validação.
•Validação da informação
Validação
(RUAG/VECCS)
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Manual de Procedimentos – Gestão de Aprovisionamento Data:
Enquadram-se nas intervenções realizadas através do FM, as reparações que se relacionem com questões
elementares de segurança e/ou funcionamento normal das unidades funcionais/ serviços, nomeadamente:
Todas as reparações e intervenções nas instalações do ACES que não se enquadrem nas situações supra
referidas são da responsabilidade do Gabinete de Instalações de Equipamento (GIE), da ARSN, IP, pelo que
estas necessidades devem ser comunicadas pelo SA, via e-mail, ao referido gabinete. A seguir exemplificam-
se algumas situações:
Compete a este serviço informar as UF´s/ serviços sobre o estádio da reparação/manutenção, nomeadamente
a data provável de resolução da avaria e a empresa adjudicada, através de e-mail. Quando não cumprido o
prazo provável de execução da reparação/manutenção, o SA deve informar a UF.
No âmbito do controlo interno, o SA deve garantir o registo informático de todas as reparações e manutenções
efetuadas, independentemente de a despesa se enquadrar ou não no RFM, o qual deve conter informações
que permitam monitorizar o processo e apoiar a decisão, nomeadamente, o tipo de intervenção, empresa
adjudicada, custo de reparação/manutenção, prazo de execução, prazo de resposta dos serviços, entre outras.
Este registo deve encontrar-se devidamente atualizado e disponível para consulta do RUAG.
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10. Bibliografia
Manual de Controlo Interno – Manual de Compras e Contas a Pagar, ARSN, IP – Ed:02 REV:00
Circular Normativa nº 1/2013, ARSN, IP, de 23 de janeiro – Medicamentos e Dispositivos médicos não
ativos, material de consumo administrativo e hoteleiro
Circular Série A nº 1368 da DGO – Instruções sobre, cabimentos, compromissos e pagamentos em atraso
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